[Rota 1] Começa a aventura de Daisuke!

por **Daisuke** Qua Jun 18 2014, 20:16

Depois de ter recebido o Pokémon e os itens do Prof.Oak, eu me despedi dele e saí junto com meu pai que fez questão de comprar um saco de comida para pokémon e me entregar alguns sanduíches feitos pela minha mãe. Após isso ele me olhou nos olhos com uma expressão de orgulho e retribui com um sorriso, então me virei e parti em direção á saída da cidade. Enquanto andava eu ia apreciando a paisagem e as casinhas dos moradores.
Quando cheguei ao final me deparei com uma grande quantidade de vegetação, respirei fundo e adentrei no local, estava ansioso e eufórico e não sabia o que esperar.
Eu estava pouco preocupado com os perigos que o lugar poderia oferecer, mas isso não significaria que eu seria descuidado. De início o meu objetivo era apenas atravessar esse local.

Off: Desculpe o post fraco, se houver alguma dica que quiser me dar, criticas construtivas ou até correção de algum erro de português será muito bem-vinda ^^

por **Miki Mayoke** Qua Jun 18 2014, 21:02

Off: Olá, serei sua narradora nessa rota, espero que possamos nos divertir ^-^ Percebi que seu Charmander ainda não possui peso, personalidade, etc., você se encarrega de fazer ou prefere que eu mesma faça?
Off²: Quanto ao post, está tudo bem, esse ainda é apenas o começo da rota. Não sou muito boa com dicas, até porque minha narração também não é tão boa, apenas sugiro que tente descrever mais os pensamentos e sentimentos do seu personagem ^^ E deixo avisado desde já que ainda não tenho muita experiência, então peço que me avise caso eu acabe cometendo algum erro, tudo bem?

Daisuki era o mais novo treinador a adentrar a Rota 1, obviamente a primeira e mais tranquila de Kanto. Por ser bem próxima de Pallet, local onde a maioria dos treinadores consegue seu Pokémon inicial, costuma ser bastante movimentada pela grande quantidade de crianças que partiam em suas jornadas. O garoto, ao contrário da maioria dos que passava por ali, não estava interessado em batalhas e nem mesmo na possível captura de um Pokémon selvagem, no momento seu único objetivo era chegar o mais depressa possível à Viridian, tarefa que não seria muito complicada, considerando que a Rota 1 era consideravelmente mais curta que as demais.

O local em questão era basicamente um campo aberto coberto por grama alta, que poderia facilmente esconder um Pokémon não muito grande ou até mesmo uma criança consideravelmente baixa, algumas árvores se encontravam espalhadas de forma aleatória e uma estrada de terra que cruzava toda a rota, esta sendo o único lugar não coberto por grama. Se Daisuki tivesse sorte, nenhum imprevisto aconteceria para atrapalhar seu caminho, porém esta ainda era apenas uma hipótese.

O dia estava agradável, o sol brilhava e uma leve brisa soprava, desarrumando seus cabelos escuros que já eram naturalmente bagunçados. Um ou outro treinador entrava no campo de visão do jovem, porém estes sempre estavam ocupados com suas próprias batalhas e não pareciam perceber a presença do garoto. Até mesmo os Pokémons selvagens pareciam ter decidido passar o dia em suas tocas, cochilando preguiçosamente. Talvez o rapaz realmente não encontrasse nenhum empecilho em seu caminho.

Daisuki nem mesmo se dera o trabalho de conhecer seu novo Pokémon, um pequeno Charmander, tamanha era a sua pressa. Tudo continuava bem tranquilo, aos poucos até mesmo os outros treinadores começavam a sumir, deixando a rota bem vazia e silenciosa... Talvez silenciosa até demais. O humano demorou para perceber, porém até mesmo a leve brisa parecia ter desaparecido, mergulhando tudo em um silêncio absoluto. Seria esse um mal sinal ou era apenas fruto de sua imaginação fértil?

por **Daisuke** Qui Jun 19 2014, 00:00

Off: Ok, espero que possamos aprender e evoluir mais durante essa aventura. Quanto ao fato de personalidade do Charmander eu não sei como fazer isso, então se você puder criar pra mim eu ficaria muito agradecido, só peço uma coisa quanto a altura se possível gostaria que este Charmander fosse um pouco mais alto que o normal ^^
Off 2: Eu não vou controlar as emoções do meu pokémon por enquanto já que ainda não sei a personalidade dele ok?

O dia estava bonito e a rota estava calma, um brisa gostosa batia em meu corpo o que era uma sensação muito boa. Vi poucos treinadores, provavelmente iniciantes, passarem por perto, mas aparentemente não me notaram ou não deram bola mesmo.
Este seria um bom momento para trazer o Charmander para fora e firmar um laço de amizade entre nós, o clima estava bom então não poderia ser em uma hora melhor.

- Saia Charmander!! - eu dizia em voz alta.
- E aí amigão como vai? Eu sou Daisuke e serei seu treinador daqui pra frente, ou melhor, seu amigo. O que acha de encontrarmos uma sombra e apreciar esta boa brisa e comermos uns sanduíches?!

Eu já ia me direcionando para uma árvore que tivesse um sombra grande o suficiente para nós quando comecei a perceber que o local ficou mais calmo ainda, até demais e repentinamente a brisa parou.

"Ué o vento sumiu do nada? E o pouco movimento que tinha parou? Será que vem chuva...? Não. Se fosse chuva o vento aumentaria e não o contrário. Deve ser apenas coincidencia.

Mesmo sendo coincidencia ou não, eu ainda queria um sombra e sentado na mesma dividir um lanche com Charmander. Talvez o cheiro do lanche atraísse algum pokémon, mas isso era pouco provável, ainda mais se este me visse comendo, talvez algum treinador iniciante que estava de estômago vazio ficasse de olho e tentasse me roubar ou algo assim, mas nada que um diálogo não resolvesse. Pelo menos era o que eu achava e por isso não ficava "esquentando a cabeça" com essas coisas.

por **Miki Mayoke** Qui Jun 19 2014, 12:49

Off: Lhe mandei a personalidade do Charmander por MP, me avise se está bom daquele modo ou prefere que eu mude alguma coisa para que eu possa editar sua Box.

Após andar por alguns minutos, Daisuki decide que aquele seria um bom momento para conhecer seu mais novo companheiro, o Charmander que recebera no laboratório do renomado professor Oak. Um raio vermelho saiu da Pokébola, e este logo tomou a forma de um lagarto alaranjado. O Charmander olhou ao redor, parecendo um pouco surpreso pelo ambiente que ainda lhe era desconhecido, mas logo seu olhar se fixou no garoto que estava a sua frente. Daisuki tentou iniciar uma conversa amigável com seu inicial, Charmander apenas ouvia em silêncio, e em seguida assentiu com a cabeça, abrindo um singelo sorriso para seu novo dono.

Os dois continuaram andando pela rota, Daisuki procurava por alguma árvore que oferecesse uma sombra agradável para que ele e seu novo Pokémon pudessem fazer uma pausa.
Charmander se mantinha alguns passos atrás do humano, olhando com encanto aquela paisagem, tão diferente do laboratório em que ele havia passado toda a vida. Cada pedrinha que surgia na estrada, cada árvore, cada arbusto, tudo era novidade para ele. Vez ou outra o olhar do Pokémon de fogo cruzava com o de Daisuki, e quando isso acontecia o lagarto abria um tímido sorriso para seu treinador.

Tudo continuava extremamente quieto, Charmander não fazia questão de falar alguma coisa e aos poucos Daisuki também começava a ficar sem assunto para iniciar uma conversa, já não havia som algum que quebrasse o silêncio. Por fim o treinador encontrou uma grande macieira na beira da estrada, esta estava repleta de maçãs já maduras e fornecia uma sombra grande o suficiente para proteger até mesmo um Blastoise do sol quente. A dupla se sentou debaixo da árvore e Daisuki dividiu alguns sanduíches com seu novo companheiro. Charmander aceitou o lanche de bom grado, parecia estar começando a confiar em seu dono.

Enquanto se deliciavam com os sanduíches, o garoto percebeu que seu inicial parecia estar começando a ficar preocupado. A grande macieira oferecia uma grande quantidade de frutos, seria de se esperar que Pokémons selvagens estivessem por ali, no entanto o lagarto não conseguia ver um único ser vivo perto dali, exceto por Daisuki. Aquilo definitivamente era estranho, e o fato parecia incomodar o inicial de fogo.

por **Daisuke** Qui Jun 19 2014, 15:21

Charmander parecia ser um pokémon quieto ou tímido, mas ele concordava com inha idéia de fazer uma pausa para o lanche. Depois de algum tempo encontrei uma macieira que oferecia um bela sombra e pensei em me apoderar dela por alguns minutos.

- Ei Charmander! Olha que árvore grande vamos sentar em baixo dela.

Ele assentiu com a cabeça com um sinal de positivo e fomos até lá. Me sentei e tirei a vasilha que continha os lanches da bolsa, ofereci um ao meu pokémon e peguei outro pra mim. Comecei a falar para Charmander das coisas que gostava e o qual era meu objetivo como treinador. Eu não precisava falar muito alto, pois o local estava bem quieto, o que me perturbava um pouco, mas eu achava que não havia necessidade de preocupação.

- Charmander, o que você acha de irmos pescar depois de terminarmos aqui. Meu pai me levou pra pescar algumas vezes lá em Saffron, a cidade de onde venho, e é uma sensação incrível, no começo é bem quieto e calmo pois você deve esperar o peixe morder a isca, mas depois que ele morde sobe uma adrenalina e ansiedade pois você não sabe que tipo de peixe é ou sua forma, tamanho, cores, é muito legal.
- Falando em tamanho e formas, você me parece um pouco diferente dos Charmander abituais, você é maior. Não é?

Eu tiro a pokédex do meu bolso para analisar o meu pokémon.

- A chama que possui na ponta de seu rabo mostra a força de sua vida. Se ele estiver fraco, a chama irá diminuir. Quando está saudável, a chama brilhará intensamente.

- Ah! Que legal.
- Deixa eu ver aqui o tamanho e seus golpes...
- Ha! Eu disse! Normalmente Charmanders tem em torno de 0,6 metros você tem 0,8. E seus golpes são Scratch e Growl. Ok!

De repente Charmander mostrava sinal de alerta e preocupação. Eu olhei sua expressão e procurei algo a minha volta, mas eu não via nada e ele também não. Porém como diz a frase: "Eu não confio em um humano que não goste de pokémon, mas confio totalmente em um pokémon quando ele não gosta de um humano." E se Charmander estava atento com algo, isso significa que realmente tem algo. Fechei a vasilha com os lanches e guardei tudo. O clima ficou meio tenso e me levantei imaginando o que poderia ser.

Off: Só pra esclarecer, não sei se você já ouviu a frase que escrevi, mas ela existe mesmo eu apenas troquei a palavra cachorro por pokémon. "Eu não confio em um humano que não goste de cachorros, mas confio totalmente em um cachorro quando ele não gosta de um humano."

por **Miki Mayoke** Qui Jun 19 2014, 16:22

Off: Ok, eu conheço essa frase, vivo dizendo isso para o meu primo ^^

A dupla havia parado para descansar um pouco, e Daisuki logo reparte alguns sanduíches com Charmander. Como o lagarto o acompanharia em toda a sua jornada, o garoto decide examiná-lo com a Pokedex para obter novas informações sobre o mesmo, e logo percebe que seu Charmander possuía uma característica peculiar, era maior do que os outros de sua espécie. Exceto por este pequeno detalhe, as demais características de Charmander não eram muito diferentes dos outros de sua espécie, seus ataques também não se diferenciavam, eram os mesmos que qualquer Charmander conhece estando em um nível baixo.

Para tentar preencher o silêncio, Daisuki começou a tagarelar sobre seus planos de procurar um rio para pescar, descrevendo minuciosamente a emoção de uma pescaria. O inicial de fogo ouvia tudo atentamente, porém era óbvio que a ideia de se aproximar da água não lhe era muito atrativa.

Alguns minutos se passaram, e o garoto por fim percebe que seu Pokémon permanecia alerta, parecia estar com um mau pressentimento. Apesar de tudo aparentar estar bem tranquilo, o treinador tinha plena confiança nos instintos de seu companheiro, e imediatamente começa a recolher seus pertences. Se algum imprevisto realmente acontecesse, a ultima coisa que ele queria era ser pego desprevenido. Charmander parecia apressar seu dono com os olhos, o lagarto pressentia que algo estranho estava acontecendo por ali, todo aquele silêncio não era normal. Era quase como se não houvesse um único ser vivo acordado por ali, tirando a dupla composta por treinador e Pokémon.

Quando finalmente terminou de recolher tudo o que lhe pertencia, Daisuki se levantou, exemplo que logo foi seguido por Charmander. O lagarto imediatamente começou a olhar para os lados, parecia procurar por algo, mas era impossível para Daisuki saber o que era. Após se passarem alguns minutos, Charmander olhou diretamente para seu dono, ainda parecendo um pouco tímido na presença de seu “mestre”, e em seguida apontou para um arbusto que se encontrava ao lado da macieira. O planta em questão não apresentava nenhum movimento ou som que indicasse a presença de algum ser vivo que poderia estar se escondendo nele, no entanto o Pokémon de fogo parecia inquieto, continuava apontando insistentemente para a planta.

por **Daisuke** Qui Jun 19 2014, 16:50

Charmander estava agitado e pressentia que algo estava por perto, eu começo a me preocupar e procurar qualquer coisa suspeita, mas nada encontrava. Comecei a pensar na possibilidade de sair daquele local, mas então olhei para Charmander e ele começou a apontar para um arbusto. Eu olhava para a planta e não via nada de mais, não se mexia e nem fazia ruído, mas ele insistia em apontar para lá. Dei dois passos para ver o que tinha ali, mas parei.

"Eu não devo ir lá verificar, nos filmes, normalmente, isso dá merda. Ir lá checar sem nem ao menos saber o que é será muita imprudência. Se for um pokémon pode apenas estar curioso e ir lá o assustaria, porém pode ser um que esteja incomodado com minha presença e a primeira coisa que faria seria me atacar. Talvez possa ser um treinador me espiando, nesse caso isso não é legal. A não ser que seja uma menina bem bonita, aí eu poderia...
Ei! Para de pensar asneira!

Me movimentei um pouco para trás e parei.

- Charmander recue um pouco e prepare-se para batalhar se necessário.
- Seja lá quem estiver aí, saia! Já precebemos sua presença, não precisa mais se esconder. Não temos a intenção de machucá-lo, mas se você não se revelar iremos atacá-lo. - Dizia eu olhando fixamente para o arbusto.

por **Miki Mayoke** Qui Jun 19 2014, 17:34

Daisuki continuava sem ver nem ouvir nada que pudesse denunciar a presença de um possível espião, porém tinha plena confiança em seu Charmander e, se o lagarto dizia que havia algo naquele arbusto, então ele acreditaria. Por um momento o garoto pensou em verificar, porém logo descartou a ideia, em filmes atitudes semelhantes geralmente resultavam em um fim trágico. O rapaz logo ordena que Charmander recue, e o Pokémon imediatamente dá alguns passos para trás, porém em momento nenhum desviava seus olhos do arbusto.

Alguns minutos se passaram, durante esse tempo tanto o treinador como seu Pokémon permaneciam alertas, porém nada acontecia. Mesmo após Daisuki ter desafiado o suposto espião, este permanecia escondido, não dava o menor sinal de ter ouvido o garoto. Por fim, Charmander novamente começa a ficar inquieto. Seus instintos estariam errados? Não, não podia ser isso, ele tinha certeza de que algo se escondia ali. Pedindo mentalmente para que seu treinador não ficasse zangado por ter suas ordens desobedecidas, o lagarto se aproximou devagar do arbusto. Quando chegou perto o suficiente, usou suas garras para abrir caminho por entre as folhagens.

Daisuki não teve nem mesmo tempo de tentar impedir seu Pokémon, logo ele já estava retornando, arrastando consigo um segundo monstro de bolso. Este era semelhante a um camundongo, possuía coloração arroxeada e dentes tão grandes que não cabiam em sua boca. Era obviamente um Rattata, espécie comum naquela rota, porém este estava adormecido e não dava sinal de que iria acordar tão cedo. Mesmo estando sendo arrastado pela estrada por um lagarto não muito delicado, o roedor continuava sem se mover. Charmander arrastou Rattata até os pés de Daisuki e em seguida chacoalhou rato, tentando acordá-lo, porém não obteve nenhum resultado. Ao ver que o Pokémon camundongo continuaria perdido no mundo dos sonhos por algum tempo, o inicial de fogo olhou interrogativamente para seu mestre, talvez perguntando o que fazer naquela situação ou talvez pedindo sua ajuda para acordar o roedor.

por **Daisuke** Qui Jun 19 2014, 19:12

Charmander e eu estavamos preparados para uma batalha e minha intimidação para com o ser que havia atrás do arbusto não havia funcionado. Alguns minutos esperando e nada saía dali. De repente Charmander foi em direção ao arbusto e entrou em meio as suas folhagens.

- CHAR...mander...?

Ele voltava rapidamente sem dar tempo de falar uma palavra inteira e em sua mão puxava um rato roxo pela cauda e o deixava em meus pés.

- Mas hein? O que esse rato tem? - Eu fazia uma expressão mista de alívio, pelo fato de não ser nada aparentemente perigoso, e de indginação, pelo mesmo motivo.
- Charmander! Você desobedeceu minhas ordens. - Eu mudava para uma expressão séria e voz firme.
- Mas ainda bem que o fez. - Mudei de novo para um olhar tranquilo e um sorriso de canto.

O lagarto, então, chacoalhava o rato que nem se mexia e depois olhava pra mim com um olhar de confuso.

"Ele está dormindo? Será que está ferido? É selvagem ou tem um dono? Devo largá-lo aí? Talvez levá-lo ao centro pokémon? É muita pergunta junta...aaaaaaaaaaa. - Eu bagunçava meus cabelos pois não sabia o que fazer."

- E agora Charmander? Estou tão perdido quanto você.

" Hum... como poderíamos acordá-lo sem machucá-lo?"

Depois de pensar um pouquinho...

- Mas é claro! - Levantava meu dedo indicador para cima.

Comecei a tirar a vasilha com os lanches da bolsa e peguei um pedaço que restava. Coloquei na frente do nariz do pokémon e esperava que o mesmo acordasse, pois sabia que os roedores eram bons farejadores. Caso acontecesse dele acordar poderia ser que ficasse irritado por isso, ou não. E lógicamente eu torcia pra que não.
Se ele ainda não acordasse, então alguma coisa estava errada, ou esse seria o sono mais profundo que já vi ou esse sono foi causado por algo ou alguém. E nesse caso eu tentaria levar o Rattata para o centro pokémon de Pallet que estava mais perto.

por **Miki Mayoke** Dom Jun 22 2014, 13:59

Off: Nossa, desculpe pela demora. Meu pai viajou para a serra do meu tio e me arrastou junto, e como lá não tem internet, entrar no fórum era uma tarefa impossível.

Daisuki fica um pouco confuso ao ver aquele Rattata adormecido, não sabia qual atitude tomar diante do estado peculiar em que o roedor se encontrava.

- Char... – Charmander murmura tristemente ao ser reprendido por seu dono, mantendo o olhar fixo no chão como se tentasse contar a quantidade de grãos de areia que compunham a estrada. No entanto, quando Daisuki se mostrou feliz pela sua iniciativa, o lagarto ergueu novamente a cabeça, abrindo um sorriso para o garoto antes de voltar à sua tentativa de acordar Rattata.

O treinador pensava sobre aquela estranha situação, e por fim decide ajudar seu inicial a despertar o roedor. Retirou o que sobrara do lanche de uma vasilha, e em seguida colocou o pedaço de sanduíche em frente ao rato de coloração arroxeada. O garoto estava certo quando ao faro sensível daquela espécie, seria de se esperar que Rattata acordasse até mesmo se o alimento estivesse a alguns metros ao invés de centímetros, todavia o camundongo continuava sem ao menos se mexer. Apesar de não parecer ferido, já era claro tanto para Daisuki como para Charmander que o sono em que Rattata se encontrava não poderia ter sido acarretado por causas naturais.

Talvez o melhor a se fazer fosse levar o roedor de volta para Pallet, lá poderiam encontrar ajuda. Isto é, se o treinador estivesse disposto a se desviar de seu curso para ajudar um mero Rattata.

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