Lysander A. Lestrange - Rumo à Shoal Cave

Pancham e Scraggy em sintonia correram em direção à Clamperl, e com o brilho de seus punhos os guiando na escuridão, acertaram a concha em conjunto, Sem nem ter reação do que acontecera por estar fechada, Clamperl foi nocauteado na hora.
Seel se assustou com o golpe surpresa. Viu que sua colega fora nocauteada facilmente e então começou a fugir.

Clamperl Normal Seel Normal	Hold Item: None None [/b]	Trait Shell Armor Trait Thick Fat	lv13 Clamperl ♀ 0/32 lv19 Seel ♂ 53/53
	lv27 Pancham ♂ 73/73 lv21 Scraggy ♀ 52/52	Trait: Mold Breaker Trait: Moxie	Expert Belt Assault Vest	Pancham: Normal Scraggy: [b]Normal

_ Nossa, Seel é igual você, um covarde. _ Riu a senhora. _ Mas muito bem, você conseguiu. Vamos tentar acompanhá-lo sem que ele nos perceba e talvez encontramos o que queremos. Obrigado Pancham e Scraggy. Enquanto você Chimecho, tenta usar Flash bem fraquinho para iluminar o caminho.
Dito e feito o Pokémon psíquico iluminou como um lâmpada de geladeira, o suficiente para iluminar o local sem anunciar presença.

Sem qualquer esforço, em um ataque conjunto, Pancham e Scraggy, com seus punhos envoltos por eletricidade - Uma cena que encantava o jovem treinador, seus olhos a cintilar, mesmo que diante da pouca iluminação -, levavam o pokémon concha ao nocaute imediato, ao mesmo tempo em que, Seel, evidentemente assustado, fugira como se sua vida fosse depender disto. Ora, iria no máximo nocauteá-lo, para que tanto medo? E olhe justamente quem fala, este, o narrador desta história que se guia pelo medroso mór, também um grande medroso. agradecera a Pancham e a Scraggy, que logo corriam a seus pés; Scraggy tendo tropeçado em suas calças no meio do caminho, mas se levantado sem demora. De qualquer forma, enquanto a mulher liberava mais de suas farpas para cima de Lysander, o rapaz simplesmente levara uma de suas mãos ao bolso das pokéballs, e dali retirara uma pokéball vazia, ainda desativada e minúscula, uma pokéball comum, a qual jogara sobre o pokémon, e jogaria ainda outra caso fosse necessário e desse tempo; afinal, aquela criaturazinha, que tão inútil parecia, um dia, poderia evoluir para um de seus pokémons favoritos; Huntail.


Quanto a mulher? Bem, notara agora, neste exato instante, que esquecera de se apresentar, assim como de perguntar por seu nome, mas bem, estava acostumado com farpas, ao que, na realidade, lhe parecia fazer sentir-se curiosamente bem. - Um covarde. Ora! Que audácia! - Sussurrava o rapaz, para si mesmo, enquanto já se colocava a perseguir o rastro de Seel, agora iluminado por Chimecho. Era incrível o quão legal aquela criaturazinha parecia diante de seu olhar. - Alias, pensando bem... Isto torna  tudo um grande ciclo - Pensava o rapaz, consigo mesmo, enquanto seguia a passos apressados ao lado de seus parceiros, Pancham e Scraggy, que caminhavam, um a cada lado de seu treinador, como se juntos brincassem de guarda-costas. - A senhora temeu Seel, fugindo do combate por medo. Eu fugi da senhora, por medo. E Seel fugiu de mim, também por medo. Mas que belo grupo, somos nós. - Divertia-se com seus próprios pensamentos.


Ah. Esperava mais do Clamperl. Kkkkkk Nem precisava ter botado o código de battle. '-' Enfim. Ele vai ser meu próximo bbzin, esse fofo. Só que vou ter muito trabalho pra achar um DeepSeaTooth. Kkkkk

Clamperl não resistiu. Aceitou a captura e logo sua pokébola era transferida para o storage do rapaz.
Seel levou a professora e Lyssander para uma segunda sala dentro da caverna, essa uma grande piscina natural, parecida com o lugar onde o treinador entrou. O diferente era era uma luz muito forte que ressoava no fundo daquelas águas. O que poderia ser?
Ao menos Seel pulou ali em medo algum e nadou até a luz. Nelly seguiu e aproximou da água, mas se arrependeu .
_ Está muito gelado, gelado a ponto de congelar. Essa luz está gerando energia, impossibilitando disso aqui virar uma pista de patinação. Incrível. Seel conseguiu nadar sem problemas e não voltou. O que é isso? Um portal?

Um fino sorriso surgia-se em sua face quando a Pokéball de Clamperl, agora capturado, parara de tremer em sua mão, simplesmente se dissolvendo, deixando um rastro de brilho por onde o rapaz seguia, iluminado por Chimecho. Enfim. Aquele caminho pelo qual seguiam Seel não parecia ser muito cumprido, e sem muita demora chegaram a um novo salão... Um salão bem parecido com o primeiro, a propósito... O que os diferenciava? Uma forte luz que vinha daquela "piscina".

Lysander, assim que chegara ao ambiente, parara imediatamente, muito diferente da mulher que o acompanhava que seguia na direção da luz, da água. Afinal, de que se tratava aquilo? - Fria? - Sussurrava o rapaz, após ouvir as palavras da mulher que tão idosa aparentava. - Fria? - Continuava o rapaz, confuso, como sempre, a tentar encontrar uma resposta racional para aqui. - Não foram... Trazidos por mãos humanas? - Continuava o rapaz, ainda imóvel, mesmo enquanto Pancham e Scraggy, em conjunto, lhe alertava sobre a situação.

- Não foi por mãos humanas. - Proferia o rapaz, agora em tom mais alto, enquanto encarava a Pancham a puxar a barra de sua calça, a lhe fitar como se lhe perguntasse o que iria fazer. - Oque é isso? - Continuava a procurar por uma resposta que não lhe remetesse àquilo... à... - Hoopa? - Podia sentir seus olhos a tremelicarem, seu nervosismo alcançando novos limites.

- Não pode ser... Está muito diferente... - Terminara por concluir, ao mesmo tempo em que sua face repentinamente se levantava e seus dedos se pressionavam contra as palmas de suas mãos, em um gesto que demonstrava sua, enfim a surgir, determinação. - Que seja. Desta vez, sem lágrimas então. Enfrento o que vier! - Dizia ele, seus dentes a ranger diante de sua tensão, decidido a romper com todas as lágrimas pensamentos ruins que sempre terminavam por lhe atingir. - Chega de ser covarde. Chega de tentar ser algo que não sou. - Pancham, que até a pouco puxava as barras da calça de seu treinador, agora o olhava animado, feliz pelas palavras do rapaz, mesmo que proferidas em tão baixo tom.

Ao final de suas palavras, avançara até a posição da mulher, colocando-se frente a ela. - Fique para trás. Isto vai muito além de mãos humanas. - Continuava ele, a fitar aquela estranha fenda. - É verdade que sou um covarde. Uma falha. Mas farei o possível para ser mais que isso... - Sentia-se tentado, profundamente, a mergulhar, contudo, sabia que isto provavelmente custaria sua vida, estando a tão baixa temperatura. Não, algo estaria a vir... Sentia isso. Só não sabia o que. Pancham e Scraggy, a esse momento já se encontravam frente ao rapaz, em posição de batalha e alertas.

Tá, isso já foi uma surpresa. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Lyssander se tomou pela coragem entrando na frente da senhora Nelly, e seus Pokémons se acendiam em chamas, empolgados por seu treinador. No entanto seu ato de bravura é interrompido quando sente uma mão gelada tocar sua nuca e lhe puxar para trás pelo cangote de sua veste.
_ Não sei que o está pensnado em fazer, mas não faça. Mesmo com um traje de mergulho térmico, você apenas ficará doente se entrar aí, ou pior. Vamos ser mais inteligentes que isso: Saque sua vara.
Uma frase um tanto quanto ousada e duvidosa por parte da senhora, que se ajoelhava e começava a fuçar uma bolso pendurado em seu cinto.
_ E use isso de isca.
Que alívio. Ela se refere a vara de pescar, que provavelmente o rapaz guardava em sua mochila, aliás era um item inicial de todo treinador. A senhora entrega uma pequena e aparentemente passada Pecha Berry nas mãos de Lyssander, que aliás estava um tanto quanto fedida.
_ Somente um Pokémon de gelo consegue entrar nessa água, mas se usarmos uma fruta, mesmo que congele, irá atrair Seel de volta. Ou assim espero. Primera vez que vejo um "portal", não sei como ele funciona. Você falou agora pouco Hoopa, não? Li sobre alguns treinadores terem sido puxados por seu poder alguns meses atrás. Seria incrível se esse fosse um caso. Quero entender como esse portal funciona.
O rapaz tinha missão. Infelizmente sua morte honrada terá que esperar. Pescararia dentro de um portal. Isso dará um belo plot para seu diário.

Apesar do choque inicial referente às palavras proferidas pela desconhecida mulher, não tardara a perceber que sua ideia trava-se de uma bela ideia. Sabia que correria risco ao optar por uma ação tão imprudente como a qual estava a tomar, contudo, estava totalmente disposto a fazê-lo; mas ao menos, aquela ideia lhe possibilitaria obter, mais informações sobre o tal portal, ou ao menos tentar obtê-las, sem que corresse o risco de ser congelado antes mesmo de alcançar o portal. Bem, sentia-se estranho com aquela mulher; parecia que ela tinha justamente o que faltava ao rapaz, talvez um pouco de cérebro e com certeza mais experiência, o suficiente para saber o que o rapaz planejava e saber que aquilo não teria efeitos suficientemente válidos para correr o risco.

- Tudo bem então... - Proferiu o rapaz, um tanto contrafeito e relutante, ao mesmo tempo em que Pancham, como a criança birrenta que era, chateado por não poder agir por enquanto, se limitara a chutar pedras para direções quaisquer. Retirava sua mochila de suas costas e então a deitava ao chão, onde começava a procurar por uma espécie de vara extensível que, por sua praticidade, permitia ser carregada em uma simples mochila,incrível e surrealmente expansível. Bem, apesar de sua praticidade, não era lá a melhor vara existente, na real, se tratava de um modelo bem antigo e já a muito antiquada, mas que seria útil para o ato ao qual estavam a realizar. - Faremos de sua forma então... - Agarrou a frutinha das mãos das mãos da senhora com certa repulsa, a examinando, ao mesmo tempo em que se perguntava se a mulher realmente sabia o que estava fazendo. Bem, decidiu ficar com o pensamento de que aquela frutinha, por ser fedorenta desta forma, poderia aumentar o campo de alcance de seu odor, assim atraindo mais pokémons. Se realmente daria certo? Não tinha certeza; muito menos sabia se criaturas do outro lado daquela fenda poderiam sentir o odor. Na real, em partes, torcia para que aquilo desse errado apenas para dizer à mulher que sua ideia também não funcionou.

Uma vez pronta a vara, já com a isca, o rapaz então curvou-se para trás, ao mesmo tempo em que também realizava o mesmo gesto com a vara, então lançando, com um brusco movimento, a linha da vara na direção do portal; e ali se colocara o rapaz, a segurar a vara, enquanto simplesmente esperava por algum resultado daquela estratégia, a qual nunca teria pensado antes. Como, muito provavelmente, ainda demoraria para que obtivesse algum resultado vindo daquela vara, o rapaz virou-se para a mulher e então decidiu por continuar o diálogo.

- Me desculpe, mas... Tens um nome pelo posso chamá-la? Eu sou Lysander, alias. Me desculpe por não ter me apresentado antes. - Dizia antes de revirar seus olhos na direção do portal, e então retornava sua atenção à mulher. - Sim, eu fui um dos treinadores que na época encontraram o tal portal, contudo... Muitos não chegaram a ver o causador de tais portais, Hoopa. Eu tive esta sorte... Ou azar. - Completara o rapaz, em um sussurro, um tanto cabisbaixo, ao se lembrar de seu Grovyle, na época Treecko, que vira seu treinador original ser assassinado por Hoopa. - Bem, prefiro pensar que foi sorte. - Adicionara enfim, com um fino sorriso a surgir em sua face pálida. - Mas, este não é o mesmo tipo de portal, posso te garantir... Não. Eu pude sentir naquela época um estranho poder emanar de seu interior, um poder sombrio e escuro... Neste... Não sei dizer, mas é definitivamente diferente. Parece ser apenas... Energia...

- Eu só... Eu só não sei como, mesmo que pesquemos algo de "dentro" do portal, aprenderíamos mais sobre ele... - Posicionava-se o rapaz, em pensamentos, para não ferir os sentimentos da mulher. - Ainda acho que o mergulho seria mais... Eficaz... Se isso, a pescaria, não funcionar... Então, independente de riscos... Talvez... Talvez...

_ Eu já disse pra me chamar de Nelly, oras. Mas ual! Você encontrou o lendário Hoopa? Não é da minha área, mas gostaria de saber dessa história. E sério? Verdade... Isso está longe de ser anel negro que citaram. Há Pokémons que conseguem dobrar o espaço, tal como dizem Bronzong, Dusknoir e Chandelures que conseguem interagir com o "submundo", segundo a lenda. Há o lendário da região de Sinooh, Palkia, mas duvido ser algo assim. Seria possível ser um Ultra Wormhole? Digo, eu acompanho os estudos da Professora Burnet e ela confirma a existência de mundos paralelos que se conectam ao nosso através desses portais. Mas até então nunca ouvia se ouvido ocorrer tal efeito fora do campo gravitacional que é liberado do arquipélago de Alola. Se esse for o caso seria magnifico.
A senhora se mostrava entusiasmada e não parava mais de falar. Mas enfim a linha que a algum tempo havia sido lançada em águas geladas começa a apresentar pequenos puxões. Era a hora de puxar... Mas... Que peso. Lyssander não tinha força suficiente para puxar algo assim para fora. Nelly tenta ajudar, e mesmo assim estava complicado. Poderia-se dar a hipótese de ter enroscado em alguma pedra, porém ainda se sentia alguns puxões de resistência.
Lyssander teria alguma ideia para sair dessa situação?

-Ah? - Balbuciava o rapaz, ao receber a informação de que seu nome já havia sido dado, e que se chamava Nelly. - Nelly, é? - Continuava ele, com um fino sorriso em sua face, um sorriso que, direcionado à mulher, era como se pedisse perdão por sua memória fraca. Nunca se dera conta de que estava a ficar com uma memória tão ruim, mas deduzira que talvez fosse coisa da idade, afinal, neste mesmo dia estava a completar seus 21 anos. De qualquer forma, não se prendera muito ao nome da mulher, visto que esta informação não lhe era lá tão importante, e que o novo assunto a surgir era bem mais interessante aos olhos do rapaz.

- Então... Parece que abrir portais não é algo tão difícil ao final... Não é apenas Hoopa... - Pontuava o rapaz em seus próprios pensamentos, enquanto tentava se lembrar, mesmo que um pouco, alguma informação qualquer que seja sobre todos aqueles pokémons e ocorrências mencionados pela mulher. - Olha só... Ela sabe muito sobre portais... Talvez até demais... Deveria me preocupar?

- Professora Burnet, é? - Emitia o rapaz, assim que a mulher encerrara seu diálogo, que terminara por despejar um monte de informações sobre o rapaz. - Infelizmente não a conheço. Também nunca ouvi falar... Mas para ser uma Professora, deve ser alguém de confiança, como a Professora Ivy.

- Me desculpe, mas também não faço ideia do que seja este tal Ultra Wormhole... - Pronunciava o rapaz, ainda com sua vara em mãos, seus olhos a fitar a silhueta da mulher, como se estivesse ansioso por mais informações sobre aquilo. Aquele portal, ao mesmo tempo que lhe trazia uma sensação de medo diante do desconhecido, também parecia lhe atrair, aguçar sua curiosidade. - Pode me falar mais sobre isto? - E fora ao fim de suas palavras que o rapaz sentira um brusco golpe arrastar sua mão ao ar. Era a vara, ou melhor dizendo, algo em sua outra extremidade que parecia puxá-lo.

- Pancham, por favor! - Bradara o rapaz, quase imediatamente ao baque, recorrendo a seu fiel parceiro. Como sempre. O ursinho, feliz por enfim poder fazer sua parte, saltara às costas do jovem e o escalara até seu ombro, onde, com, sua mão agarrara a vara e ajudara a puxar, seja lá o que houvesse do outro lado. Pancham parecia pequeno, roliço e frágil - Apesar de ser muito fofo - mas ainda assim era inegavelmente forte. - Scraggy, ajude também! - A monstrinha, que parecia nervosa diante da situação, sem qualquer reação, parecia enfim reagir, e após levantar suas calças, começara uma missão de escalada, para subir até o outro ombro o rapaz, onde, também com suas mãos, ajudava a fazer força.

Poderia muito bem se deixar a ser carregado pela linha... Ou poderia conseguir retirar algo dali... Ou ainda poderia a linha se quebrar. Bem, sinceramente, apenas a terceira opção lhe parecia ruim.

O peso era demais até mesmo para duas pessoas e dois Pokémons, no entanto o esforço físico valeu a pena quando Nelly ordena que seu Pokémon use o movimento Telekinesis no que quer que esteja preso no final da linha. Com o peso reduzido, a vara começa a vir para cima e co um puxão mútuo, eles trazem o Pokémon para fora, o jogando em solo.
Aparentemente parecia apenas um bloco de gelo, mas ao se analisar direito percebe-se a identidade de um Pokémon:

- Ah, olhe só! - Bradara o rapaz, inclinando-se um pouquinho para frente para ver aquela coisinha esquisita que surgira diante de seu olhar. Bem, era uma criatura no mínimo peculiar, de corpo aparentemente branco, coberto, em sua parte superior, por uma grossa camada de gelo. Uma bela aparição vindo daquele portal. Claramente não era a criatura mais forte já vista, tampouco seria a mais forte. - Que coisinha mais estranha. - Continuava ele, a fitá-lo, com um largo sorriso em sua face, enquanto se abaixava até quase ficar na altura da criatura. - Adorei!

Sinceramente, esperava algo mais desafiador vindo daquele lugar, algo mais interessante, mas, ao menos, de toda as alternativas de pokémons que pareciam surgir naquela região, Bergmite era claramente o mais desejado pelo rapaz, apesar de nem saber realmente sua aparência. Eis que, o rapaz, um tanto animado com a criatura, e diante de Nelly, que não havia passado informação alguma sobre o que lhe fora perguntado, o rapaz decidira que deveria deixar o assunto quieto, afinal... O que conseguiria vindo de uma velhota daquela? Provavelmente mais loucuras... Ultra Wormholes, é? Ora, aquilo era loucura demais para alguém tão pragmático quanto Lysander.

- Olá, pequeno... - Pronunciara o rapaz, ao pequeno monstrinho. Pancham, já parecia todo sorrisos, diante de uma eminente, e provável novo companheiro, enquanto, Scraggy, por sua vez, se limitava a manter suas calças bem erguidas, afinal, não parecia nem um pouco disposta de mostrar mais que era devido a um estranho. - Estes são Pancham e Scraggy. - Continuava o rapaz a ignorar a senhora, agora que algo mais interessante que a mulher e muito menos perigoso que o portal, surgira.

Se parecia desprezar o real potencial daquela coisa? Bem, não diria desprezar... Simplesmente sabia que não era lá uma coisa muito valiosa, tampouco poderosa. -Não costumo fazer isso, mas... Você será meu novo parceiro. Adoraria tê-lo como parceiro, o que diz? - Continuava ele, ainda a sorrir para o pequenino. - Virá por bem, ou mal? Francamente... Já nem tenho mais paciência, hehe. - Pensava o rapaz consigo mesmo. Pancham entendera mais que bem suas intenções para se posicionar a qualquer tipo de ataque. Drain Punch, claro, desde que aprendera tal golpe, tornara-se sua marca registrada, e o usaria se preciso para parar o monstrinho? Duas vezes, se necessário. Não seria necessário nada além disso. De onde viera seus comandos? Esta implícito em seus olhares.


Já antecipando que tu só vai postar daqui 48 horas, saiba que eu vou estar saindo no dia 9 agora. Daí só volto na terça, dia 13. Vou estar em um dito acampamento religioso que minha mãe me enfiou. u.U Kkkkkkk Enfim. Dia 13 eu volto a postar. Daí já deixei implícito os comandos do Pancham, pra agilizar essa batalha. Kkkkk