Pokémon Mythology RPG 13
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[Parents Meeting: Axégando na Onda do Bronzeado] – Sootopolis City –

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Mensagem por Pagliacci Seg maio 27 2019, 23:58


Eu acho que devo ter deixado transparecer muito facilmente a minha fome, pois assim que comecei a espiar de um lado para o outro atrás de uma boa lanchonete ou coisa parecida, Natalie fez um comentário muito perspicaz e engraçado sobre eu ter levado muito a sério o que a Pokédex disse acerca do Solosis e seu corpo gelatinoso. Por um instante eu fiquei refletindo sobre o que ela queria dizer e quando entendi fiz aquele sorriso de quem é pego desprevenido e quer gargalhar, mas não sabe se tem vergonha por ter sido tão lento ou entra de vez na brincadeira. Obviamente, segui pela segunda opção que era mais a minha "cara" —Pode falar Naty, vai dizer que nunca colocou o dedão no Solosis e depois provou pra ver se era de Limão ou de Menta? — Questionei, rindo em seguida e encarando o Solosis, que eu esperava que não tivesse entendido a frase para não se assustar —Mas que bizarro isso... Entretanto, aposto que tem alguém nesse Mundão de Arceus que acaba comendo mesmo...  — Completei, em um delírio quase pessoal, olhando para o ar com um olhar perdido e pensativo.

Depois dessa devaneio e de ter comentando mais sobre minha aventura em Meteor Falls, Natalie desencadeou uma preocupação explosiva sobre o que eu havia passado, mesmo eu estando aparentemente inteiro na frente dela. Inclusive fui surpreendido por suas mãos levemente geladas, talvez pelo clima gélido das proximidades com o lago e o mar, dos ventos fortes que desciam as montanhas ao redor. Não era tão fria assim, mais próximo da temperatura ambiente eu diria. Apesar disso e do choque inicial pela surpresa do toque, eram mãos razoavelmente macias e o contato foi agradável. Eu acabei me pegando encarando a garota, que estava com o rosto em brasa, de tão vermelho. Possivelmente o meu também estava e se não estava, havia ficado naquele momento. Será que foi a minha reação com o choque inicial de temperaturas ou a troca de olhares que eu dei havia sido meio... psicopata? Desviei rapidamente os olhos, mas acabei voltando a olhá-la, agora menos estaticamente. Só queria fingir que nada havia ocorrido, por isso tratei de continuar o assunto com uma frase aleatória que se embolou com o que ela dizia e me fez acabar rindo. Dei então a palavra para ela, meio sem jeito e com um gesto da mão.

Natalie então deu um leve "esporro" em mim, dizendo que agora que tínhamos formado a dupla perfeita dos trocadilhos e piadinhas de gosto duvidoso, eu não poderia mandar uma dessa no ar e fingir que nada aconteceu. Não aguentei e ri ainda mais forte, quase gargalhando — Calma, calma! Felizmente eu to inteiro! Fiquei um tempão de molho, peguei até Sol demais e fiquei bronzeado, depois acabei desbotando de novo... Mas há quem diga que bronzeado é minha melhor forma... Mas se é verdade eu não sei julgar...  — Comentei de forma cômica, terminando por "dá de ombros" e fazer uma expressão de desentendido. Conversa vai e conversa vem, a menina passou a comentar sobre o tal "abandonador de filhotes" e como isso era no mínimo, desumano. Confirmei com a cabeça e assim que ela questionou sobre os filhotes, peguei a Dusk Ball da Bulbasaur e a fiz surgir em meus braços. A Pokémon parecia meio perdida, mas emitiu seu característico Bulba, bulba olhando para Naty e depois ergueu os olhos para me ver — Achei essa pequena sendo vendida, acredita? Por sorte ela veio comigo... Ainda era um bebê! Mas agora já está bem mais experiente e até sabe uns truques ou outros que eu ensinei...  — E eu mesmo abaixei-me para encará-la — Ainda não dei um nome, mas acho que a chamarei de Ume. Significa Ameixa! E eu sempre que penso na futura flor de um Venusaur, lembro da Flor de Ameixeira, mesmo que não seja exatamente idêntica... — Comentei, de uma forma calma e divertida. Gostava de pensar nesse tipo de coisa ao nomear os Pokémon.

Naty então perguntou sobre meu problema com Meo-Mey e nesse instante minha expressão fechou um pouco, me fazendo até desviar o olhar para o lado, em reflexão. Certamente, até minha voz tinha um peso maior ao falar disso... — Alguma coisa em Meteor Falls acabou possuindo minha Meowth... Eu tentei ajudá-la, mas ela me atacou muito forte com suas garras e presas. Dilacerou meu braço e deixou até pedaços de pele pendurados, uma cena terrível... — Comentei, levantando a manga da roupa e mostrando diversas cicatrizes que cobriram todo o braço direito, ainda tendo mais no esquerdo — Por um instante eu achei que ela, ou melhor, o que controlava ela, iria me matar. Não sei o que realmente era aquilo, mas quando ela voltou a si, estava tão aterrorizada com o que tinha feito que se fechou totalmente. Não usa mais suas garras para nada, nem as presas. Mal conseguimos ter uma conversa digna depois daquilo e eu fico com medo de conversar, porque não sei o que fazer mais...  — Terminei de falar, fechando os olhos e suspirando. — Em algum momento nos acertaremos... E eu pensei que você poderia acabar ajudando, tem um senso de humor e um estado de espírito tão pra cima! Alguém de fora poderia fazer muito bem a nossa relação, sabe?  — Expliquei, ouvindo o que ela tinha a dizer sobre tudo isso, antes de continuarmos a conversa.

Em seguida, a garota questionou sobre Sophia, a menina Ranger que conheci, perguntando se era a do Contest — Essa mesmo, muito legal ela! Pena que não consegui falar com ela durante o Evento. Ela também me ensinou alguns TMs... Um deles foi minha salvação com Buddy! — Expliquei, me permitindo sorrir um pouco mais. Fiquei feliz com a coincidência delas se conhecerem, mesmo que um pouco. Depois, pensei que talvez isso acontecesse muito depois de um longo tempo na estrada. Era comum acabar esbarrando com muitas outras pessoas. Naty terminou seus questionamentos perguntando o que era um Melmetal e eu expliquei, terminando por mostrar a foto tirada pela Pokédex, de péssima qualidade, mas a única que tinha sobre a tal criatura até que houvesse uma atualização digna. — Um monstro gigante! Feito todo de metal... Ele se formou quando vários Meltans, que é uma forma menor... Olha a foto... Se juntaram e formaram ele. Eu e Sophia e todos nossos Pokémon lutaram juntos contra ele e vencemos. Mas o corpo dele explodiu perto demais e acabamos hospitalizados... — Concluí. Natalie então contou sua própria experiência em Meteor Falls, que era muito mais intensa e aterrorizante do que a minha. Fiquei boquiaberto com tudo isso e mal pude me expressar ao final — Não sei se era uma competição, mas... Você venceu! Isso foi bizarro! Espero estar sendo uma experiência bem mais agradável para você, Tu merece um bom descanso sentindo a brisa do mar em seus cabelos de fogo e com um sorvete gelado na sua boca, se encontrarmos esse tal lugar que vende né? — Ri e depois parei, olhando ao redor na praia para ver se o vendedor estava lá, ainda segurando a Bulbasaur.




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Mensagem por Shianny Ter maio 28 2019, 22:47

Talvez a melhor parte tenha sido o silêncio confuso que precedeu a iluminação da expressão do moreno. Pôde ler em seu rosto que ele não esperava esse tipo de comparação, e em momento algum se arrependeu de fazê-la. Em resposta ao questionamento de Drac para sua brincadeira, deu-lhe uma leve cotovelada no braço, que inevitavelmente foi acompanhada por um riso manso. Para sorte de ambos, o gelatinoso Solosis parecia extremamente entretido com Buddy e por isso - e só por isso -, não chegou a prestar atenção na duvidosa conversa entre os dois treinadores. Se entenderia o significado por trás das palavras, porém, era difícil de afirmar.

Mas a situação logo foi esquecida, digamos assim, ao ser atropelada por uma de maior importância: O pequeno momento que não chegava a ser constrangedor mas, hm, talvez embaraçoso? Só sabia que, tão rápido quanto um estalar dedos, repentinamente ambos estavam vermelhos e não tinha certeza se a duradoura troca de olhares havia auxiliado a melhorar o cenário tanto para ela mesma, quanto para o rapaz.

Ao pensamento que sua pele era agradável ao toque, guardou para si.

A parte boa é que o gelo que ameaçou formar derreteu de vez quando ambos enrolaram as palavras e falas umas nas outras - o que ocasionou em um riso duplo, e quase sem jeito, por parte da jovem. Sem dúvida, amenizou bem mais o tom da bronca, que já não era lá muito firme: De qualquer jeito, a moça deu um suspiro sutil, aliviado, quando o ouviu confirmar que estava bem - por outro lado, uma sobrancelha se ergueu com leveza quando o ouviu sobre o bronzeado.

— ...Bem, para minha sorte, a gente tá praticamente na praia, então talvez eu consiga dar minha opinião!— Pausa — Oooou, se não der certo, você me espera arranjar um solar beam e a gente marca de sair! — Deu uma piscadela ao rapaz, e riu, suave — Mas vê se não vai fazer com outra pessoa, hein?!

Aí, veio a bulbasaur.
Na mesma hora, a expressão passou para um "!" e, inconscientemente, um sorriso se abriu no rosto, dócil. Certamente a pequena e Luch não tinham se conhecido na melhor das situações mas, olhando para ela, não conseguia deixar de pensar em sua inicial, que há muito já havia evoluído. Hesitante, os dedos tentaram se aproximar de sua cabeça para uma leve carícia - apesar de que, óbvio, não forçaria se a gramínea não se mostrasse disposta a aceitar.

— ...Ume parece um bom nome! Mas eu confesso que não lembro como é uma flor de ameixeira, então não tenho como opinar nisso... — Comentou — ...Bem, acho que não foi o melhor encontro possível, mas tenho certeza que ela está em boas mãos, hm? — Um breve olhar para o rapaz, e sorriu. Os orbes cinzentos voltaram para os escarlates da inicial (bem, não exatamente, naquela circunstância) e a admirou. Era nostálgico, afinal — ...Não sei se você chegou a ver as batalhas, mas eu também tenho uma. Quer dizer, no caso, a minha já é uma Ivysaur... O nome dela é Ryo!

Não deixou de reparar, porém, quando uma sombra passou pela fisionomia do rapaz. Durante toda a conversa, aquela era praticamente a primeira vez que isso acontecia então, bem, era difícil ignorar: Consequentemente, o próprio semblante ficou um pouco mais sério.

Era o tipo de expressão que já conhecia bem.

Ouviu em silêncio, e com atenção - as pontas dos dedos roçaram com suavidade, quase em uma carícia, pelas cicatrizes estampadas no braço que o Drac revelou. O canto dos lábios se torceu com sutileza, e se pressionaram um no outro, principalmente ao ouvir o desfecho de seu relato.

Por outro lado, quase teve vontade de rir quando o ouviu comentar sobre si porque, bem, não era assim que se sentia normalmente. Talvez a presença do rapaz houvesse espantado, nem que momentaneamente, a nuvem negra que insistia em pairar por sua cabeça. Se por lembranças de um tempo bom, ou simplesmente pelo jeito como parecia fácil se sentir aquecida em sua companhia, não sabia: Porém, lidar com aquele tipo de problema?

...Não tinha conseguido nem os seus.

— ...Sinto muito por isso. — Começou, procurando as palavras — ...Bem, eu posso tentar... — Arriscou — ...Mas, você sabe, não tenho como garantir nada. Eu mesma também tenho certo problema com um dos meus pokémons, embora tenha sido uma situação completamente diferente... — Esfregou o braço, e naquele curto ato, sentiu a inquietude roçar por sua espinha. Só o pensamento, para si, já havia se tornado complicado.

Não tinha a mínima ideia de como lidaria com aquele pokémon, ou sequer se seria capaz.

— ...Deixa eu adivinhar! Energy ball? — Sorriu, sutil. O movimento tinha tido um destaque espetacular durante o contest e, bem, o rapaz o havia usado de maneira encantadora, admitia. Como bem dito, um show! De qualquer jeito, não teve muito mais tempo para pensar a respeito, já que logo foi confrontada com a imagem de um estranho pokémon que parecia ser composto por várias e várias porcas. O cenho se franziu: De fato, nunca sequer havia pensado na possibilidade de existência desse tipo de criatura! — Ok, é oficial: Nunca vi mais gordo. Esse negócio explodiu com vocês?! Olha, por tudo que você tá me falando, acho melhor começar a andar com uma Chansey do lado, só por precaução! — Provocou. Então, por um momento, olhou para Luch. Mais séria, impossível! — Mas... Me diz só uma coisa: Por algum acaso você teve que enfrentar um enxame de abelhas robóticas ou algo do tipo, também?

...
...
...ha
...haha
hahaha
...

— ...Enfim! Eu te digo, com certeza você está. — Um sorriso manso, quase tímido — E eu desejo e concordo plenamente! Amen! — Riu, ajeitando uma das madeixas atrás da orelha. O olhar correu pela beira-mar, mais uma vez, após alguns passos — ...Ah! Ali! ...Ali?

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Mensagem por Pagliacci Ter maio 28 2019, 23:59


Sobre o fato do bronzeamento, Natalie refletiu por um certo tempo e disse que talvez pudesse dar um parecer já que estamos na praia e quem sabe eu pegasse uma corzinha. Entretanto, afirmou que se não funcionasse teria o Solar Beam em algum momento para resolver e que então, era só marcar de sairmos, me fazendo prometer que não faria com outra pessoa — Eu prezo pela qualidade, então jamais faria com outra pessoa, sabe? — Comentei, rindo em resposta. Apesar de ter brincado é claro, fiquei imaginando se o poderoso golpe do tipo planta podia causar algo desse gênero. Era mais provável que várias bolhas enchessem meu corpo depois de uma severa queimadura, mas se funcionasse ia ser engraçado, no mínimo. Naty então fala sobre as flores de ameixeira e de como não lembra de seu formato, mas acredita ser um bom nome. Logo em seguida, comenta sobre seu Ivysaur, perguntando se eu havia visto o Pokémon na batalha da Wallace Cup, enquanto tenta acariciar calmamente a cabeça da Bulbasaur, que surpreendentemente não se assusta, mesmo até hoje só tendo sido mais aberta a mim.

— Ela gostou de você! E com certeza lembro! Foi o Ivysaur que venceu o Grovyle daquele cara, não foi? Achei muito divertido, apesar de não ser o foco nocautear. Pelo menos mostrou quem é o Pokémon de Planta mais forte! — Disse com um sorrisinho cínico, brincando, mas sem tentar zoar o fato de que isso tirou pontos da garota no Contest. — Não, mas falando sério... Você devia ter chegado ao Pódio no final, foi uma pena ter perdido tantos pontos na Batalha. Na próxima a gente consegue uma dobradinha, talvez... — Comentei, tentando corrigir qualquer tipo de grosseria que minhas piadas tivessem trazido. Apesar de saber que Natalie tinha um senso de humor imbatível. Mas enfim... Quando o assunto chegou até a parte mais pesada, Naty se mostrou bastante condescendente, dizendo que meio que compreendia o que passava com Meo-Mey, mas que talvez não pudesse ajudar. Expliquei para ela que não esperava um milagre, mas talvez um olhar externo fosse bom e ficamos combinados de tentar em algum momento. Depois dessa conversa mais séria, voltamos à diversão. A menina fez um gracejo sobre a explosão de Melmetal, dizendo que também não tinha visto esse tipo de Pokémon e depois lançou uma de suas ótimas piadinhas, dessa vez sobre Abelhas Robóticas.

— Abelhas Robóticas? Como não pensei nisso, devem ter sido elas que fizeram esses favos de mel metálicos desse Pokémon esquisito! — Comentei, apontando para a foto na tela e depois gargalhei. Rimos juntos até o momento em que eu comentei sobre esperar estar sendo uma boa companhia. Ela me respondeu de uma forma tão convicta que eu até me envergonhei... Mas também fiquei feliz e orgulhoso. Para fechar com chave de ouro esse momento tão único, só precisava achar o tal vendedor de sorvetes que Natalie saia em busca, olhando de um lado para o outro — Acho que eu to vendo uma barraquinha bem ali! Será que é o sorveteiro? Vamos ver... Mas enquanto isso, eu vou aproveitar o momento de inspiração para oficialmente nomear a Bulbasaur de Ume... Ela sorri quando eu falo esse nome e adoro vê-la sorrindo... Certo, Ume? — Perguntei para a Bulbasaur, que agradavelmente olhou-me e sorriu, fazendo as vinhas saírem de seu corpo até o meu rosto, onde acariciou a lateral de minha face. Fiquei surpreso, mas incrivelmente realizado, de tal forma que nem notei quando Luci e Yuri aproximaram-se.

— Estamos atrapalhando alguma coisa? Hihihihihi — Dizia a pequena Macchiato, com as mãos unidas atrás de seu corpo e um sorriso muito característico de criança aprontando ou sabendo que está falando algo constrangedor. Tentei disfarçar qualquer timidez e sorri, respondendo-a — Jamais, estamos apenas tendo uma conversa de adultos comprometidos com a Jornada Pokémon. E você e Yuri, estavam aprontando o que ali atrás? — Questionei a garota, olhando em seguida para seu irmão, com uma expressão super séria — Nada! Não estávamos comentando nada sobre você e a Natalie...  — Disse Yuri, tampando a própria boca em seguida e ficando enrubescido. Luci levou a mão no rosto, indignada e eu apontei o dedo para eles, após se entregarem — Sabia que estavam ali atrás só montando suas fanfics mentais seus espertinhos! Não se controlam, não é? — Comentei e depois caí na gargalhada, esperando para ver o que falariam. Esperava que Naty também entrasse na brincadeira, afinal já parecia que nos conhecíamos há muito tempo e eram apenas crianças se divertindo. Não é mesmo?

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Mensagem por Shianny Qua maio 29 2019, 01:34

Se apenas o fato da Bulbasaur existir já havia aquecido sua alma, imagine então quando a gramínea teve uma reação positiva à tentativa de carinho que havia feito? O sorriso se coloriu naturalmente e, agora com expressa permissão, os dedos se acomodaram numa carícia mansa na cabeça da pequenina. O olhar subiu por um momento quando o rapaz comentou da triste batalha (e fazendo questão de especificar que não era pra nocautear) e, com sutileza, balançou a cabeça.

— Ah, eu sei que não era. Mas acontece que, quando ele usou o Grovyle, cancelou praticamente todo o meu moveset, e eu fiquei meio sem saída, sabe? Fiquei muito limitada, e ainda por cima ele tinha protect... — Comentou, e deu de ombros — Acabou que eu não ia pontuar bem, de qualquer jeito, então eu resolvi que era melhor partir pro nocaute. Já que não ia conseguir pódio, pelo menos ia arrancar experiência pra Ryo, sabe? Era melhor do que jogar todo o esforço no lixo e acabar num empate onde eu não ia alcançar nem 3º lugar de qualquer jeito, ou levar a derrota. — Não, não estava brava: Longe disso! ...Tinha ficado, antes, um pouco. Mas com aquele calango magrela, não com Luch. E mais pela falta de sorte, sinceramente... — Eu sei que não vale a pena, mas no meu caso, meio que valeu. — Finalizou.

Após o breve momento de momento de seriedade (o qual não se prolongou realmente a respeito do próprio pokémon já que, bem, não pareceu captar a atenção alheia, e não era como se tivesse problemas com isso. Afinal, huh, não era o que vinha fazendo por um longo tempo? Tentar enterrar, esconder, esquecer?), lá estavam eles novamente com as palhaçadas, dessa vez por sua culpa. De fato, tinha quase certeza que Luch devia ser uma das únicas pessoas no mundo que conseguiam rir daquele tipo de coisa, um nível tão patético!

...De novo, não se arrependia.

Então, no meio daquela desenfreada caça ao sorveteiro, um momento de pausa: E justamente para oficializar o nome da bulbasaur, ou melhor, Ume. Não só isso, como pôde também presenciar o amável gesto de carinho da pequena para com o treinador. Ainda bem que não estavam com o sorvete no momento, tinha que admitir, ou o doce certamente teria derretido do mesmo jeito que aconteceu com a ruiva ao poder observar aquela interação adorável entre treinador e pokémon.

O que certamente a teria feito perder a aproximação de Luci, se não fosse sua manifestação verbal.

A atenção, consequentemente, alternou entre o trio, durante a curta conversa que se desenrolou - embora, admito, com certa desconfiança da moça em relação ao ar travesso que a menina emanava. Suspeitas essas que logo se provaram verdadeiras quando, rápido como um home run, Yuri entregou o ouro aos bandidos sem parar para pestanejar ao menos uma única vez.

Então, ela precisou de um tempo.
Pisca, pisca, pisca.
Um enorme símbolo de loading logo acima de sua cabeça...
...
..
.

Oh!

...Ok, por aquela ali, não esperava - ou, pelo menos, não tinha reparado a tempo. Não se lembrava ao certo da última vez que havia sido uh, shippada com alguém, raios, alguma vez sequer havia sido?!, e agora não tinha tido nem uma hora direito e as criaturinhas já inventaram de ver por aquele caminho!

A situação, porém, enquanto a deixava sem reação por um segundo, parecia acordar o pequeno Solosis e chamar sua atenção num estalo rápido. O pokémon observou a dupla de treinadores por um momento e, então, levitou na direção do Drac e, encostando em sua bochecha, pressionou pra o outro lado: A ruiva não entendeu ao certo o que o psíquico estava tentando fazer até que, do mesmo modo, ele flutuou até seu próprio rosto e fez o mesmo ato, empurrando-a mais na direção de... Luch?

...Aí sim, não conseguiu conter: E riu!

Os dedos se apoiaram levemente na superfície gelatinosa de Kaleo. Não pôde deixar de achar graça, e quanto à isso não restavam dúvidas!

— Eeei! Você também, é?! Não acredito que se juntou à eles assim tão fácil, seu danado! — Então, capturou o pokémon entre as mãos, roçando a pontinha do nariz em seu invólucro, num projeto de beijinho de esquimó, sendo respondida por um cry manhoso do animal. Outra risada, e o afastou um pouco do rosto — Ô, Senhor Drac, seus aprendizes tão pescando o Kaleo pra esses planejamentos audaciosos de cupido, viu?

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Mensagem por Pagliacci Qua maio 29 2019, 02:27


Posso dizer que minhas habilidades sociais estavam ficando cada vez mais ousadas e aprimoradas, pois acredite! Se fosse há algum tempo atrás, com tanta vergonha que eu passo com esses irmãos Macchiato, certamente já teria explodido como um pimentão vermelho inflado ou simplesmente me enterrado no chão, como se eu soubesse o movimento Dig. Entretanto, mesmo quase tendo colocado uma "bola fora" ao falar do infeliz desfecho do Contest para Natalie ou depois de toda essa Shippada de Luci e Yuri para uma menina que eu conheci há pouco menos de uma hora, apesar da rápida ligação que tivemos, eu ainda me mantinha calmo e buscava no senso de humor a saída para não surtar com toda essa situação. A própria Naty parecia um tanto surpresa com a atitude das crianças, mas levou numa boa tudo isso. Entretanto, o que mais me surpreendeu e possivelmente havia surpreendido a garota também, foi o fato do bebê Solosis ter supostamente pescado um "clima" entre nós por conta própria. A criaturinha flutuante usou de seu corpo gelatinoso para carinhosamente tentar nos juntar, empurrando nossos rostos. Ou pelo menos tentando. Ao notar isso, Naty logo brincou sobre uma suposta "aliciação" de Kaleo por parte dos Macchiatos.

— Eu realmente não duvido nada, Naty... Estavam todos para trás e agora me vêem com isso... — Disse em um falso tom de seriedade, cruzando os braços e parando bem ao lado de Natalie, principalmente depois de ter sido um pouco "guiado" pelo psíquico para perto da garota — Diz aí Buddy, você com certeza viu tudo. Está do lado deles ou não? Conta tudo! — Disse, apontando para o gramíneo, que curiosamente respondeu com um fechar de olhos e um "dar de ombros" com as suas pétalas. Algo que eu particularmente interpretei como "Sei de nada, não me mete nisso" — Ora, ora... Vou interpretar como se estivesse do lado deles Buddy. Não esperava isso de você! — E ao dizer isso, Buddy sorriu e começou a dançar em rodopios ao nosso redor, me fazendo rir. Luci aproveitou a situação para tomar a palavra — SHIPPAR NÃO É CRIME, LUCH! Mas agora eu estou em dúvidas se Lutalie ou Luphia é meu OTP... — Disse a menina, fazendo uma expressão de pensativa. Enquanto isso, seu irmão parecia tentar explicar racionalmente a atitude da irmã e suas fantasias — Na verdade Luch, a minha irmã só está procurando a pessoa perfeita para te acompanhar quando não estivermos por perto... — Disse o jovem, bem baixinho e tímido, sendo cortado pela sinceridade de Luci — Corta essa, maninho, ninguém vai acreditar. Eu Shippo porque existo. É fofo e prooooonto! — Concluiu a Macchiato, levando Yuri a suspirar, desistindo de explicar tudo.

— Naty, desculpa por isso, tá? Essas crianças são muito "moderninhas". Acho que elas aprenderam sobre esse negócio de formar casais na internet, então sempre que conheço uma garota eles acham que vamos namorar. Foi a mesma coisa com Sophia lá em Meteor Falls... — Comecei a explicar lucidamente para a garota e então, ao invés de parar por aí, resolvi continuar — Não que eu esteja falando com toda a garota que eu encontro por aí, sabe? Foram duas vezes, mas... Não que tivesse problema, né? Digo, você não se importaria. Ou melhor, aaah, esquece. Eu acho que perdi a linha de raciocínio. Isso só pode ser abstinência, Senhorita Natalie? Sabe de que? Sorvete, Senhorita Natalie. Sorvete! — Eu passei a voltar a falar sobre a sobremesa, enquanto agarrava meu próprio rosto com as mãos e simulava uma situação de desespero. — Acho que já andamos toda a Orla de Sootopolis e nada. Não queria desistir, mas... Daqui a pouco vamos voltar para o lugar de onde saímos... — Concluí, olhando para trás e depois para os lados — É bastante possível, Luch. Sootopolis é... digamos... Circular ou quase isso. Mas esses vendedores costumam andar por aí empurrando uma carrocinha. E se estivermos nos afastando dele na mesma taxa de variação de distância? Então relativamente estaríamos parados se tomarmos o vendedor como referencial. — Explicou o garoto prodígio, deixando todos com cara de tacho — E isso quer dizer que? — Questionei, quebrando o silêncio —Ah, que deveríamos ficar parados e esperar ele aparecer! — Concluiu o garoto, fazendo eu e sua irmã lançarmos uma interjeição de entendimento — E você, o que acha Naty? Concorda? — Perguntei à menina, virando-me para ela ao falar.

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Mensagem por Shianny Qua maio 29 2019, 03:12

Foi necessário muito esforço pessoal para que não deixasse o sorriso escapar durante o projeto falso de seriedade do Drac para o grupinho que, até então, só os seguia de perto. Mas o trabalho com certeza caiu por terra com a reação de Buddy à pergunta, simplesmente dando de... pétalas?... e, logo a seguir, desembestando a rodeá-los como se não houvesse amanhã, dançando e rodopiando e... Bem, talvez não necessariamente desse jeito mas, ora bolas, certamente algo bem próximo disso!

— Mas oras, eu vejo uma bela de uma conspiração conjunta por aqui! E pensar que foi só a gente dar as costas, hein?! — Balançou a cabeça, fazendo um claro e teatral "tsc, tsc". O Solosis se remexeu em suas mãos, num barulho que bem lembrava um riso, e escapou entre seus dedos para flutuar e se esconder atrás de Buddy, dando uma pequena espiadinha na dupla de treinadores por sobre seus ombros. Imagine então como não foi árduo segurar o riso - que escapou num sorriso e pigarro divertido, infeliz ou felizmente - com o tal "eu existo, logo shippo!"?!

...Por outro lado, quando o rapaz começou a se explicar, falar sobre se importar ou não...

A reação a seguir foi inevitável, e quase automática. Talvez levada pelo embalo do resto do grupo, quem sabe, mas as mãos se seguraram atrás das costas e, com sutileza, se inclinou um pouquinho de nada na direção do moreno - não tanto, afinal, já estavam próximos o suficientes!

— ...Ah, eu deveria? — Provocou, o sorriso travesso colorindo os lábios da mesma forma como antes havia se estampado em Luci. Porém, o disfarce da linha de raciocínio a fez perder a pose num rápido estalo de dedos e, então, riu — ...Sabe, eu concordo! Com certeza, abstinência de sorvete! Acho que a gente tá quebrando. Isso que dá deixar o estoque acabar, viu? Tenho certeza que a gente vai derreter! — Então, mais uma vez, olhou para os lados, em busca do sorveteiro. Ai, que tristeza que era não achar o tiozinho!

...Aí, veio a bomba de Yuri.
Tinha quase a certeza que, se fosse um jogo, estaria com um ponto de interrogação amarelo gigantesco em cima da cabeça e a confundiriam com um NPC anunciando uma quest. Para sua sorte, porém, não existia ninguém tentando a acertar com um botão de joystick, ou qualquer outra coisa desse nível!

Quando acompanhou a dupla na interjeição de compreensão, porém, não deixou de achar cômico o jeito como praticamente protagonizaram uma pequena cena de... Comédia? Gibis infantis? Desenho? Não tinha ideia mas, ora bolas, era alguma coisa desse estilo aí.

— ...Ah, por mim, tudo bem! — Olhou para os lados... — Mas, se a gente for ficar, eu podia propor alguma coisa pra passar o tempo, se a gente for ficar aqui! — Pausa. Por meio segundo, até imaginou que poderia ouvir um "fazer uma cena româaaaaaantica!!!" de Luci, do jeito que as coisas iam, mas, hah! — ...Tipo... O Solosis precisa ver uma batalha pra aprender, nós precisamos treinar... — Começou, o olhar passeando pela expressão de Luch. Não achou que precisava concluir a sentença, então não o fez; Na realidade, só estava aproveitando a primeira brecha que surgiu.

E, vamos combinar?
Não era ruim pra nenhum dos dois.


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Mensagem por Pagliacci Qua maio 29 2019, 03:50


Depois de uma suposta "tensão romântica" estimulada pelos irmãos Macchiato, Buddy e Solosis, a situação parecia ter se estabilizado. Eu até achava engraçado e um tanto curioso o fato de que todo mundo, ou a grande maioria das pessoas, não conseguia aceitar uma amizade entre um homem e uma mulher sem ver "maldade" no meio. Segundas intenções e tudo mais. Mas enfim, mais uma vez eu agradecia o fato de que Natalie não era o tipo de pessoa estressada e que leva tudo da pior forma possível, pois geralmente uma situação dessas, mesmo sem culpa, acaba levando a um atrito entre as partes. Nosso atrito, no caso, eram mais piadas de gosto duvidoso! Mas sinceramente, isso tudo me pegou tão desprevenido que eu até fiquei meio confuso e perdido, mas entendi a tempo o caminho que estava seguindo, quase me comprometendo demais. Naty claramente notou, pois até fez menção a citar meu comentário atrapalhado, mas preferiu seguir na minha "saída" do sorvete e mantivemos nossa dignidade intacta desta forma. E por falar em sorvete, parece que Natalie também não entendeu bulhufas do que Yuri disse, necessitando da explicação resumida para assimilar a ideia. Inclusive, assim que eu a questionei sobre o que fazer, ela concordou prontamente em ficarmos, desde que aproveitássemos nosso tempo para algo.

— Isso seria ótimo! Também tenho alguns Pokémon que precisam treinar... Mas tirando a própria Ume, os demais estão no meu Storage. Então se quiser começar agora, eu praticamente só tenho a Bulbasaur para isso... — Comentei, colocando Ume no chão e aproveitando-me para sentar num "degrauzinho" que havia por lá. Ao mesmo tempo, notei que Solosis ia até as proximidades de Buddy, escondendo-se atrás do mesmo. O Pokémon Grama então, notando a presença de seu mais novo amigo, virou-se e passou a usar as pétalas para fazer cócegas no Psíquico, lentamente. Eles se entendiam e certamente se divertiam sozinhos. Mas se o treinamento fosse realmente ocorrer, a esfera gelatinosa precisaria ficar atenta ao combate — Luci também tem uns Pokémon que precisam treinar. Na verdade, acho que o Joltik dela ainda precisa dominar algumas técnicas que aprendeu... Vai Luci, mostra pra Naty os seus Pokémon! — Comentei com a menina, que rapidamente abriu sua bolsa e tirou três Pokébolas, revelando as criaturinhas de seu interior. Cleffa, Joltik e Pichu surgiram lado a lado, cada um de uma vez — Pessoaaaal, essa aqui é a Naty! Ela é nossa amiga. Saiam para dar olá para ela! — Comentou a Macchiato, enquanto o trio de criaturinhas agitava-se e saltitava enquanto dava, ao seu jeito, as boas vindas para a treinadora — Luch! Acho que o Joltik vai querer treinar junto do Dwebble, sabe? Eles eram tão amigos antes e tem alguns golpes em comum... — Explicou a jovem, aproximando-se do chão para pegar Joltik e colocá-lo em sua cabeça, confortavelmente entre seus cabelos. O Pokémon, esfregou-se nos fios, absorvendo a energia produzida pela estática e sorrindo, contente.

— Naty, o Pichu da Luci também é um recém-nascido. Ele pode fazer companhia ao Solosis para aprender coisas novas. Apesar de que... Mesmo tendo acabado de sair do ovo, ele já tá sabendo muita coisa! É bem esperto! — Comentei para Natalie, apontando para o Pichu, que esfregava suas bochechas para produzir energia e depois saltitava ao redor de Cleffa bastante contente pelos raios que saiam de seu corpo junto de estalos. Cleffa assustou-se com o barulho e precisou desviar de pelo menos dois desses raios, antes de rir da própria situação — Pichu! Não faz isso! Cuidado com sua coleguinha e com os outros. Ok? — Disse Luci, fazendo um carinho no ratinho elétrico, que fechou a expressão com a bronca em quase um choro. Enquanto isso, Ume que estava quietinha na dela, encarava Natalie com uma expressão de carinho. Algo que eu só tinha visto direcionada a mim até então. Além do mais, a Bulbasaur, parecia deixar sair uma de suas vinhas na direção da garota, da mesma forma tímida que a menina havia tentado tocá-la. Entretanto, antes de chegar no "alvo", Ume recolheu de volta suas vinhas timidamente — Não precisa ter medo, Ume! Naty é gente boa sim! — Falei para a Pokémon, que sorriu para mim agitando as duas vinhas no ar. Retribuí com um sorriso amoroso e em seguida, direcionei-me novamente para a menina. — Quem você acha que poderia enfrentar a Ume para um bom treinamento? Ela é obstinada, mas ainda bem infantil e despreocupada. Uma luta seria interessante para deixá-la mais por dentro dessa história de combate e assim, ganhar experiência. O que me diz? — Questionei a garota, olhando diretamente para ela e ainda sentado no degrau.

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Mensagem por Shianny Qua maio 29 2019, 05:20

A rápida concordância de Luch para que começassem o treinamento desde já, enquanto esperavam para ver se o sorveteiro não aparecia no horizonte por alguma sorte do destino, foi incentivo o suficiente para que uma faísca de empolgação se acendesse em seu peito. Não só pela possibilidade de poder evoluir seus pokémons, como também de, ao mesmo tempo, fazê-lo num momento tão descontraído, inclusive com o rapaz indicando claramente que essa atmosfera permaneceria durante a batalha que já estavam combinando.

Antes de responder, sua atenção foi atraída pelo riso "gelatinoso" de Solosis, enquanto o pokémon se remexia alegremente entre as pétalas de Buddy e, com um sorriso doce para a cena, a ruiva acompanhou o Drac e sentou ao seu lado, remexendo casualmente suas pokéballs, refletindo qual de seus pokémons seria o ideal para o curto confronto que, até então, antecipava o sorvete.

— Por mim, tudo bem! — Os dedos pararam de se mover nos próprios pertences e, por um breve momento, um ponto de interrogação tingiu a expressão. O olhar se desviou novamente para o rosto do moreno, com um suave brilho de confusão no fundo acinzentado — ...Pera. Por que que quase todos tão no storage?

De qualquer jeito, a linha de raciocínio foi interrompida quando a menina que os acompanhava libertou, enfim, seus pokémons: E foi um show de filhotinhos para todo lado (ok, talvez não tanto) que arrancou um olhar surpreso da ruiva, seguido de um sorriso animado.

— ...Ah! Você tem uma Cleffa! — Foi a primeira exclamação, que escapou dos lábios tão rápida quanto a denúncia que Yuri havia feito mais cedo — Eu tava doida pra ir atrás de uma, mas não tive como antes de vir pra Hoenn. Tava pensando em procurar por Meteor Falls, sabe, ouvi dizer que lá aparecem algumas, de vez em quando... — O olhar se voltou para Luch — ...Mas aí cê já sabe o que rolou. Não deu, né? — Deu um riso sem graça, e ajeitou algumas madeixas ruivas que foram assopradas pelo vento na frente do rosto — Acho que ainda vou voltar lá, mas... Dar um tempo primeiro, sabe como é. — Porém, não foi por conta da fadinha que deixou de dar atenção aos outros bebês. Não só para o Pichu, prestando atenção no comentário de Luch e assentindo com a cabeça, como para a pequena aranha felpuda que, sinceramente, a surpreendeu por tão diminuto tamanho! — Os seus pokémons são um amor, Luci! ...Bem, acho que combinam com você. — Sorriu, e deu uma pequena piscadela.

A atenção de Solosis também parecia ter sido pescada pela repentina aparição dos novos companheiros, visto que o pequenino havia parado por alguns segundos em sua interação com Buddy para observar seus trejeitos e características. Especialmente, também olhou para Joltik por alguns momentos antes de, devagar, flutuar na direção de sua treinadora - então, pousando sua buzanfa gelatinosa nos fios ruivos que nem um pássaro no ninho, imitou a aranha, se aconchegando entre os cabelos da moça, casualmente aproveitando a visão para a praia: Fato que arrancou uma risada de Chase, principalmente ao sentir o toque frio, quase gelado, do invólucro do psíquico.

Foi quando notou Bulbasaur, e a carinhosa expressão que a gramínea a dirigia. Outra vez, um sorriso doce se apoderou de seus lábios, e se sentiu derreter: Mais ainda quando reparou em uma das vinhas que vinha (!) quase sorrateiramente em sua direção. Quando reparou na hesitação da quadrúpede, porém, ela mesma estendeu a mão na direção da pequena, a palma para cima, incentivando sua aproximação. Não sabia se seria bem sucedida, mas não ia tirar pedaço tentar!

Sem dúvida nenhuma, queria apresentar a pokémon para sua inicial, e alguma coisa em seu coração tinha absoluta certeza que se dariam bem.

Por um breve momento, quando o Darc chamou novamente sua atenção, manteve uma expressão pensativa. Bem, talvez o mais "mediano" entre seus pokémons, considerando que Ume também não deveria estar num nível tão alto visto que ainda não era uma Ivysaur, fosse...

Os dedos finalmente alcançaram uma das esferas bicolores e, com um breve toque, o objeto se partiu ao meio, e um feixe de luz rasgou o ar e nele ficou suspenso. Tão rápido quanto um estalo, se moldou num projeto de ampulheta e, quando a luminosidade desapareceu, o formato brilhou mais ainda.

Rápido como um foguete, e fácil de se perder de vista com uma breve piscada, o pokémon elétrico surgiu a poucos milímetros do rosto de Drac, os olhos alaranjados estáticos, quase vítreos, e o sorriso pintado na face do fantasma, além das hélices em movimento que assopraram alguns fios do topo da cabeça do rapaz.

...Se mesmo Natalie levou um pequeno susto com o deslocamento ágil de Rotom, tinha pena do pobre Luch, que teve de lidar com a aparição repentina de sua expressão, tão próxima.

— ...Bu! — Tentou descontrair (torcendo para não ter culpa no cartório para caso o rapaz sofresse com algum ataque cardíaco ou sei lá), dando um riso sem jeito — Eu poderia responder, mas acho que você já viu bem! — Brincou — Que tal o Rotom? Eu preciso trabalhar um pouco mais com ele, e certamente ele vai ter energia de sobra! — Gracejou, as faíscas dançando em torno do pokémon que, assim que notou o roedor elétrico, cresceu um pouco mais o sorriso, pequenos raios colorindo as pás do ventilador — ...Hey, Rotom! — Tão rápido quanto, o rosto do fantasma se voltou na direção da ruiva — Que tal uma batalha? — Jurava que, um pouco mais, e em breve poderia ver os dentes do pokémon entre os... lábios...?. Numa piscada rápida, o animal se afastou alguns metros, movendo-se de cá para lá quase num tique nervoso - e parecendo uma mosca enérgica -, os olhos voltados para o pequeno grupo, como que em espera.

Com um pequeno sorriso condescendente, a atenção de Chase retornou à Drac, mais uma vez.

— ...Bem, e aí? É todo seu. Mas, se quiser, talvez seja melhor não deixar esperando! Vai que ele puxa seu pé? — Provocou.


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Mensagem por Pagliacci Qua maio 29 2019, 17:27


Natalia havia ficado curiosa sobre o motivo de eu andar com tão poucos Pokémon, mas antes que eu pudesse explicar para ela dos Ovos que carregava com cuidado em minha mochila, acabamos nos distraindo com outros assuntos, uma coisa foi levando a outra e quando me dei conta, já havia passado o momento de explicar a situação. Ok, tudo bem, deixaria para depois... Continuando, parece que Naty também havia notado a tentativa de Ume de se aproximar da garota e tentando diminuir a timidez da Gramínea, a garota demonstrou-se solícita a aproximação da Pokémon. A Bulbasaur pensou bem antes de agir e até olhou para mim esperando uma reação. Quando afirmei com a cabeça que era seguro, ela caminhou até bem próximo da treinadora e deixou suas vinhas saírem, uma até cada lado do rosto da garota, dando leves empurrões em suas bochechas, uma forma de brincadeira carinhosa que ela fazia comigo de vez em quando — Ok! Isso confirma que agora você é da família também Naty, a Ume te aprovou! — Comentei, sorrindo e aproximando-me das duas, sem me levantar, apenas me arrastando lateralmente ainda sentado. Aproveitei para fazer um carinho na cabeça da Bulbasaur enquanto continuávamos a conversar e falar sobre treinamento e batalhas.

Naty pensou um pouco sobre qual Pokémon seria a melhor opção para enfrentar a Bulbasaur, até que pareceu ter chegado a uma conclusão interessante. A ruiva liberou de uma das suas Poké Bolas o Pokémon escolhido, revelando uma luz prateada característica, mas que não se contentava em estar em apenas um lugar. Antes mesmo de ser revelado, a criaturinha já tomou os ares e voou ou flutuou talvez, para vários lados até parar bem na minha frente com seus dois olhos marcantes e alaranjados. Tomei um susto obviamente, caindo deitado para trás. E por sorte eu já estava sentado! Natalie revelou que se tratava de um Rotom. Um Pokémon que jamais tive a oportunidade de ver pessoalmente e que era incrível! Sem pensar duas vezes retirei a minha Pokédex do bolso e abri, apontando para o Elétrico — Rotom são incríveis! Eu sempre quis ver um e olha só, esse surgiu bem na minha cara! Deixa eu ver mais sobre ele! — Disse, olhando o aparelho que começava a dar uma de suas explicações teóricas sobre a espécie:

"Beep! Rotom! Pokémon Plasma! Seu corpo é completamente composto de plasma. É conhecido por se infiltrar em aparelhos eletrônicos, tomando conta deles e causando confusão ao agir com suas muitas travessuras. São realizadas inúmeras pesquisas envolvendo este Pokémon, com a possibilidade da criação de um motor único a partir de sua energia. Beep! Boop!"

— Pelo visto esse seu Rotom "possuiu" um ventilador, não é mesmo? — Comentei, ainda olhando o Elétrico que voava por aí em alta velocidade. Naty sorriu e questionou a criatura por uma batalha, sendo respondida com os atos do Pokémon, que tomou distância e se preparou para o que poderia vir adiante. Em seguida, a menina me perguntou se eu concordava e brincou com o fato de não deixá-lo esperando ou ele poderia puxar o meu pé — Na verdade fico me perguntando se ele não poderia possuir... Uma pessoa talvez? Será que ele já não tomou conta do seu corpo e você não lembra? Seria bizarro e engraçado. Não para você, é claro! — Concluí com este questionamento levantado. Apesar de uma piada e até estar rindo por isso, fiquei realmente me questionando por dentro se isso seria possível e senti um arrepio com a possibilidade. Resolvi então sacudir a cabeça para afastar os pensamentos estranhos e me dirigi à Ume, que estava alheia à situação, apenas encarando tudo e todos com seu jeito doce — Ume, se lembra daquele Melmetal? Você batalhou muito bem! Vou precisar da sua ajuda de novo. Está pronta? Se estiver, mãos à obra! Ou vinhas à obra! — Disse para a Pokémon Planta, que assumiu uma postura mais animada, saltitando do seu jeito quadrúpede até perto de mim e girando em seu próprio eixo até ficar cara-a-cara com Rotom, mesmo que à distância. A Pokémon apoio seu corpo com as patas da frente e sacudiu a sua parte traseira, como se preparasse um bote, grunhido para o oponente. — Acho que ela está prontíssima! Então, quando se sentir à vontade, Naty. Pode começar dando as ordens! — Comentei para Natalie, esperando que iniciasse o combate. Enquanto isso, Luci, Yuri e Buddy, pareciam largar o que faziam para assistir ao combate eminente. Quem sairia vitorioso dessa?
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Mensagem por Shianny Qua maio 29 2019, 17:58

Quando sentiu as vinhas praticamente afofarem seu rosto, a ruiva não pôde conter um riso manso. Naquele momento, até mesmo esqueceu que tinha perguntado a respeito de Drac deixar quase todos os seus pokémons no storage e, considerando que a resposta nunca veio, talvez tivesse sido melhor assim - ou, bem, talvez ambos houvessem se distraído o suficiente, quem sabe? -. Em resposta ao gesto carinhoso, ela mesma tomou iniciativa em afagar a cabeça e o rosto da pequena com uma das mãos, malmente reparando na aproximação extra feita por Luch; bem, não era como se estivessem os dois apertados no degrau, também.

Mas o fato é que, dito e feito, o rapaz não escapou tranquilamente do susto pregado (acidentalmente?) pelo agitadíssimo pokémon: E a ruiva até teve pena quando o coitado caiu para trás de uma vez. Para felicidade de todos, porém, ele não tinha nem tido um ataque do coração, nem se machucado, pelo visto, visto que logo já estava todo animado sobre a possibilidade de ver um Rotom, além da pressa de abrir sua pokédex. De todo modo, ofereceu uma mãozinha para ajudá-lo a sentar outra vez, afinal, não ia tirar pedaço!

— Bem... Destino? — A jovem brincou, pescando uma das primeiras partes da interação que se desenrolava até então, limitando-se em assentir com a cabeça para a pergunta retórica a respeito do pokémon ter possuído um ventilador — Hmm... Olha, particularmente, eu espero que não! Nem quero imaginar o trabalho que seria se isso acontecesse! — Riu, descontraída — Vamos torcer pra ele não resolver tentar isso com a gente, né? Fico até de cabelo em pé, só de pensar! — ...ok, talvez ele não pescasse isso, eletricidade, em pé, tals, tals, enfim!

De qualquer jeito, tinham uma batalha pela frente. O rapaz já tinha concordado, já havia incentivando a gramínea para que entrasse no combate e, embora não tão veloz quanto o elétrico, ela logo se pôs de prontidão para enfrentar o pokémon, então restava para si dar início ao confronto, à convite de Drac.

Não tinha problemas com isso, porém.

— Você quem sabe. — Sorriu, tranquila, e a atenção se voltou à dupla de monstrinhos encarando um ao outro — Rotom, é com você! Comece com um Confuse Ray e siga com um Air Slash!


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