Diário de Melissa
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Re: Diário de Melissa
Meu Diário: 2° Parte
- 11° Capitulo:
- Querido diário, a rota 4 foi um pouco cansativa, e você nem imagina as minhas condições...
Bem, eu sai do Mt. Moon com Juan no colo. Imagina, depois de ver 3 evoluções, sendo uma delas da Utau, conseguir a pedra, evoluir o skitty, capturar a Ariana, quem não estaria feliz? Eu saltitava, estava sorridente, com a cabeça nas nuvens... Mas veio uma nuvem de tempestade, fui correndo para baixo de uma árvore, pra me proteger.
Fiquei olhando, aguardando a chuva começar. Eu gosto de chuva, o som, o cheiro, adoro mesmo! Mas talvez uma caverna tivesse sido uma opção melhor, a chuva era forte e fiquei preocupada com Juan, mas ele parecia olhar para outra coisa, apontando para algo em cima da árvore. Fiquei curiosa e usei a pokédex.
Uma metapod descia da árvore com ajuda do string shot. Era meio sem graça e rabugenta. Do nada usou aquela teia e cobriu Juan, me indignei! Mandei ela soltar Juan, mas ela usou string shot em mim!!! Meu cabelo fico COBERTO DE TEIA!!! Isso podia ter detonado o meu cabelo!!! Eu fiquei tão irritada, mas tão irritada, que mandei Juan atacar, enquanto eu batalhava contra aquela coisa pegajosa, tentando salvar meu cabelo.
Quando mais eu tentava tirar aquela teia, mais parecia que grudava, e Juan estava perdendo, custei pra me ligar na diferença de nível entre eles, fazer o que? Eu estava querendo acabar com aquela metapod estraga penteados inocentes! Troquei Juan pelo Castiel, o que deu uma grande melhora. Cass lutava muito bem, e usei aquela teia pegajosa contra a metapod HÁ HÁ HÁ!!! A verdinha recebeu o que merecia! Encerrei a luta com Juan, e saímos ganhando, capturei a metapod, ainda não sei bem o motivo, mas talvez ela pudesse me ajudar... Como eu já possuía 6 pokémons, ela foi pro Storage.
Recolhi todos os meus pokémons e sai correndo na chuva mesmo, queria chegar no centro pokémon, tinha sido uma caminhada difícil até ali. Quando cheguei no centro pokémon, Joy me encarou de cima a baixo, imagine minha situação... Eu estava coberta de pó e descabelada por causa do Mt. Moon, pra depois ficar molhada e com a cabeça coberta de teia... Eu devia estar com uma aparência, no mínimo, deplorável...
Entreguei para Joy as pokébolas dos meus pokémons e passei a noite lá, ainda bem que ela me ajudou a tirar toda aquela teia do meu cabelo! Pela manhã, estando eu e meus pokémons bem e apresentáveis, fui para o centro de criação devolver o Delcatty. Fiquei tão feliz que fui aprovada!
Agora que terminei a 1° aula, fiquei em duvida. Tive muita dificuldade, talvez eu treine antes de fazer a próxima aula. E estou ficando sem dinheiro... Mas não vou pensar nisso.
É isso por enquanto, até mais.
Objetivos:
-Treinar pokémons até terem níveis um pouco mais altos
Equipe:
- 12° Capitulo:
Olá querido diário. Puxa, já faz algum tempo que te deixei meio abandonado, mas desanima já estar no 3° diário e, por mais que eu tente preservar, os diários sempre estão misteriosamente mastigados e meio congelados... Vou comprar o caderno numero quatro pra chamar de diário depois, talvez eu mude para um diário virtual...
Puxa, já estou divagando e me esquecendo de contar para você o que aconteceu, mas é difícil escrever em você quando suas folhas estão caindo para todo lado, sem falar de estar mastigado e... Babado... Mas bem, depois eu te aposento, vai ter que aguentar mais um pouco(Há há).
Bem, o ultimo assunto, pelo o que consegui recuperar de suas paginas, a ultima coisa que te contei foi da metapod, certo? Não sei por que pergunto... Você não tem boca para responder, então porque perguntar? Talvez o tempo de jornada esteja me fazendo mal, mas continuando: Fui aprovada, tudo certo, estou pensando em um nome para a metapod. Ela tem personalidade forte, é corajosa, quer enfrentar todo mundo. Acho que ela vê um gyarados quando se vê no espelho, jura que impõe respeito... Bem, as opções de nome:
-Ariel : Significa “Leão Divino”, pelo o que pesquisei.
-Aurora: Significa “O romper do dia. Deusa da manhã”
Ambos significam: “Você está sempre pronto a se aventurar, muito cheio de energia, possui uma personalidade ativa e decidida. Não vê graça numa vida sem desafios. E por ser um líder por natureza, atrai as outras pessoas com seu entusiasmo. Mas é importante tomar cuidado e não se tornar uma pessoa teimosa.”
Sei lá, algo me faz lembrar dela, por isso pensei em um desses nomes. Acho que combina. Depois eu escolho um. Eu sei que ela vai jogar teia na minha cara de novo quando me vir, então não tem pressa.
Agora, contar minhas ultimas aventuras! Não me apresse, se não posso me esquecer dos detalhes(ta, eu sei, você não ta fazendo nada, mas sit!). Eu tinha voltado para a Rota quatro pela milionésima vez (eu sei que não foram tantas vezes, mas pra mim parecia, eu fui nessa rota tantas vezes nos últimos dias que cansei... mas retornando:)(o final do ultimo () me lembra uma carinha feliz! E eu sei que essa nota não faz o menor sentido). O interesse era apenas treinar naquele dia. Sem capturas, sem risco de vida, sem gente tentando me roubar, sem teto desabando na minha cabeça, sem uma vaca leiteira tentando me esmagar, sem ficar com um monte de teia na cara, sem perder meus companheiros, acho que deu pra entender...
Liberei todos os meus monstrinhos, Utau estava sentada, tento um olhar arrogante, superior; Cass encarava me encarava a exatos três passos de distancia; Juan corria ao redor de Utau, tentando alcançar as orelhas dela e brincar; Lover abraçou as minhas pernas e, como seria óbvio, uma Melissa caiu de cara no chão, mas já estou acostumada com aquele comportamento. Vladimir estava pousado na cabeça de Cass, e por fim, Ariana que se encontrava na minha cabeça, mais parecendo um enfeite de cabelo do que um Pokémon. Todos com seu comportamento de sempre.
Certo, começamos o treinamento. Imagina: Ariana montando suas teias com o string shot, Utau correndo entre as teias e tentando evitá-las. Vladimir acompanhando Utau. Cass usando Confusion para manipular as teias e aumentar a dificuldade de Utau e Vladimir, treinando também o controle de seu ataque. Lover utilizava suas investidas nas árvores e rochas, tentando causar cada vez mais danos, Juan estava sentado e parecia meditar. O treino era pra valer! Eu estava muito satisfeita, mas Juan acabou dormindo... É um bebê, devia estar com sono. O peguei no colo e voltei a observar o treinamento.
A tarde foi agitada devido o treinamento, mas logo um rapaz se aproximou. Ele provavelmente notou a movimentação, se fosse o oposto, acho que eu teria feito o mesmo. No começo eu tinha levado um pequeno susto, me pergunto por que todos parecem brotar do nada... Enfim: Ele me ofereceu uma batalha 2x2, já apresentando o que seria o primeiro oponente. Um ivysaur, e forte!
Fiquei em duvida sobre quem usar na batalha, a meu ver, tinha que ser alguém com um nível um pouco maior e que tivesse ataques de longe. Resolvi que Cass seria meu primeiro Pokémon no combate, ele só me encarou, como sempre. Só depois nos apresentamos, o rapaz se chamava Denian. Ele era bem simpático, foi uma batalha realmente divertida!
O começo do combate foi até engraçado... Ivysaur e Cass iam se enfrentar, mas Ivysaur usou sleep powder, acertando meu anjinho, mas por causa da habilidade dele, Ivysaur dormiu também. Denian ficou confuso e um pouco assustado, eu sorri sem graça. Os dois estavam dormindo e parecia que não iam acordar tão cedo. Dei a sugestão de mandarmos outro Pokémon.
O segundo Pokémon dele era um fofo poliwag. Juan foi para o combate dessa vez, achei a escolha mais lógica, devido o tipo.Juan parecia animado com a batalha. Infelizmente poliwag possuía water gun, podendo acertar meu Pokémon de longe. Não havia muita coisa no campo, sendo uma campina, a única coisa que tinha eram algumas árvores. Mesmo com poucas coisas, tentei fazer Juan utilizar as árvores para se proteger, mas ele não era muito rápido...
A batalha seguiu o mesmo ritmo, Juan desviava, atacava e usava growth para aumentar seu ataque. Meu pequeno botão venceu a batalha sem grandes dificuldades, mas depois veio o Ivysaur, ai a coisa ficou mais difícil.
Tentei me manter calma. Por um lado, era de planta, os ataques tipo grama afetariam menos Juan, o que era bom. Juan tinha apenas um golpe que causava dano, o que era ruim. O único ataque de Juan era planta, causando menos efeito em Ivysaur, o que era péssimo. Eu não sabia todos os golpes dele, o que podia ser um grande problema!
O combate foi difícil! O oponente utilizava suas vinhas para atacar, devo admitir, são muito uteis. Troquei e voltei com Cass. Infelizmente Ivysaur usou Poison Powder, envenenando Cass, mas por ser do tipo venenoso, ele não ficou envenenado. Ele usava suas vinhas para atacar, enquanto Cass o jogava de um lado para o outro com Confusion.
Ivysaur foi jogado em uma árvore, mas por causa do envenenamento, Cass não conseguia terminar seu ataque. Então o Pokémon de Denian laçou a árvore, subindo para a copa da mesma, mas Cass usou Confusion nos galhos e folhas para causar dano no Ivysaur, foi simplesmente incrível!
Eu, Cass e Juan saímos vencedores do combate, foi simplesmente incrível! Denian tinha sido um ótimo adversário. Nos despedimos e ele me deu um pouco de dinheiro (confesso que eu estava precisando). Ele seguiu para o MT. Moon, e eu segui para a cidade de Cerulean, para um descanso merecido. Enquanto eu estava no centro Pokémon, ouvi noticias de que havia um iceberg em Pallet. Fiquei curiosa e assim que Joy terminou de recuperar meus pokémons, peguei o helicóptero e voltei para Pallet. Claro que não fui explorar de imediato, antes passei no centro de descanso, aproveitei e ensinei Headbutt para Cass e dei felicidade para Juan.
Depois conto o que aconteceu no iceberg, conhecido como... Ice Cave ou Cold Cave, um dos dois. Puxa,faleiescrevi muito, não é? Vou parar por aqui. Até mais!
Objetivos:
-???
Equipe:
- 13° Capitulo:
Olá diário numero 4, espero que você dure mais que os outros...
Bem, reescrevi as primeiras paginas, mas mandei por correio para minha família. Faz tempo que não mando noticias, acho que é uma boa forma deles acompanharem minha aventura e meu crescimento. Quem sabe assim eles finalmente entendem o meu ponto de vista, ne?
Bem, agora contar como foi minha aventura no iceberg, mas se prepara, vou contar MUITA coisa, pois, te contar, depois dessa quero uma folga! Vai puxando uma cadeira, prepara um lanche, que isso com certeza vai demorar(apesar de cadernos não precisarem sentar ou comer, mas isso já conta pra quando eu mandar para minha família.)
Certo, aterrissei em Pallet, já que peguei o helicóptero, passei no centro de descanso, ensinei Headbutt para Cass e Lover, Juan ganhou felicidade, tudo certo. Fui pro iceberg. Eu estava curiosa, era um bloco de gelo GIGANTE! Quando eu digo GIGANTE é porque é GIGANTE MESMO! As cavernas eram de gelo (como se não fosse óbvio, mas deixa essa passar), Utau ia na frente, gostando do local, o que faz sentido, já que ela é do tipo gelo.
Eu ouvi falar que era cheio de zubats, mas como eu tinha o Vladimir e a Utau de gelo, então meu foco eram itens, itens e muito mais itens. Eu sei o que você está pensando, ta pensando que sou gulosa, não é? Saiba que itens são importantes! Muitas vezes são eles que ajudam meus monstrinhos a ganharem as lutas! Mas, continuando: Vladimir também saia da pokébola, usando suas ondas sônicas para localizar itens e passagens, Utau mais aproveitava a temperatura, eu estava bem agasalhada, mas mesmo assim, estava muito frio. Também, eu estava no meio do gelo, como não estaria frio?
Aquele lugar tinha proporções extravagantes, era tudo imenso. A luz do sol passava pelo gelo, chegando a ser ofuscante. Eu estava abobada com tudo aquilo, Utau precisou chamar minha atenção para que eu notasse que no final do primeiro corredor, tinha uma bifurcação, um caminho largo e semelhante ao resto do corredor, o outro era mais estreito e escuro.
Siga minha lógica: O caminho maior provavelmente foi muito explorado, já o menor, apenas Pokémon e pessoas menores poderiam passar. Eu quero itens raros, então me arrisquei pelo caminho menor. Se eu quisesse evitar confusão, teria ido pelo outro, não, nem isso, teria nem entrado naquele lugar!
Continuando: O caminho era estreito, então era uma fila indiana, Utau na frente, eu atrás, Vladimir sobre nossas cabeças. Que caminho ruim pra explorar! Começava a ficar mais escuro conforme eu avançava, adiante era apenas o breu... Senti um pouco de inveja de Vladimir, por causa das asas e de seu tamanho, além de ser capaz de se locomover no escuro sem problemas.
Recolhi Utau para a pokébola, não queria perde-la, já me separei dos meus monstrinhos duas vezes, a ultima coisa que eu queria era uma terceira pra cima. No lugar dela, liberei Ariana. Minha dupla de exploradores, Vladimir e Ariana!
Como sempre, Ariana me escalou e ficou na minha cabeça. Ela usava string shot, formando cordas para que eu me segurasse, Vladimir usava o supersonic para nos guiar, mas a situação começou a ficar tensa... Meu lindo (?) morcego começou a errar o caminho, toda aquela escuridão... E para finalizar com chave de ouro, me fazendo quase enfarta do coração, veio um barulho estridente! Única coisa que eu via eram vultos! Era um grupo de zubats selvagens que estavam me rodeando, pensei que eu estava destinada a nunca escolher certo. Não confie nas minhas escolhas, NUNCA! Haverá 99,9999999999999999999999999999999% de chances de eu escolher errado!!!
Mas bem, continuando: Eu estava com medo de saber até onde ia meu azar, chega certo momento que quando algo acontece, nem estranho mais por causa do meu azar, ou sorte... Eu tenho sorte ou azar ao final das contas? Só me dou mal, corro risco de vida, mas geralmente sou salva e saio no lucro, ou salvo alguém, isso é o que: sorte ou azar? Talvez os dois...
Tenho que parar de divagar, se não isso vai ficar quilométrico... Mas você não pode reclamar mesmo, então aguentaMUAHUAHAUHAUHAUHA!
Mandei Vladimir se aproximar de mim, em seguida mandei Ariana usar o spider web, para afastar aquela manada de zubats selvagens, alguns ficavam presos no string shot que ela havia usado durante o caminho. No escuro, resolvi arriscar e pedi para Ariana usar o thunder wave nas paredes, tentar iluminar, sabe? Mas a Ariana fez algo muito melhor que o pedido! Ao usar thunder wave nas paredes, as ondas elétricas pareciam ricochetear, foi lindo de se ver e mais, os zubats ficaram paralisados! Os que não estavam no chão, estavam grudados nas teias! Descobri que amo a Ariana!
Eu estava de boca aberta, surpresa, Ariana sorria orgulhosa, o Vladimir apenas olhava como se aquela situação fosse muito normal... Acelerei o passo, com certeza os zubats estariam furiosos quando pudessem se mover de novo, mas claro que tomei cuidado para não pisar neles. Fiquei radiante ao ver uma luz no fim do túnel! Não, não era um trem, nem venha com essa piada.
Fiquei tão feliz! Depois de sair daquele túnel, achei um revive, um REVIVE!!!!! Eu ainda estaria radiante se não fossem alguns acontecimentos, mas depois eu te conto, vamos na ordem.
Depois daquele túnel escuro, estávamos em um lugar mais claro, amplo, cheio de neve, menos no meio, o centro era um circulo exato de gelo. Sem pedras, e aparentemente, sem saída. Poderia parecer sem graça, mas ou eu explorava aquela imensidão, ou voltava pro escuro e de brinde um mar de zubats raivosos. Óbvio que optei pela exploração.
Liberei Utau da pokébola, parecia que tudo estava bem. Era eu, Utau e Vladimir explorando, buscando algo de interessante, Ariana na minha cabeça, pronta para usar thunder wave se algum Pokémon selvagem nos atacasse. O que podia dar errado?Resposta: Tudo!
Confesso, eu estranhei não ter neve apenas no centro, estava indo ver melhor, mas após 10 passos, tan tan tan! Um estrondo é claro! Eu devia ter previsto, conheço minha sorte! Parecia uma bomba, mas agora que estou contando isso, não sei bem ao certo o que causou aquilo... Mas voltando: Por causa do estrondo, um monte de neve cobriu minha saída! Eu não podia voltar, comecei a entrar em pânico! Sem Pokémon de fogo para ajudar a tirar a neve, levaria horas! Morrer de frio não estava nos meus planos, sabe?
Imagina: eu em pânico, minha “doce e querida” Pokémon se aproximou, não vi bem quando, mas ela me mordeu. A encarei irritada, ela sorriu, só então percebi o recado. Praticamente me mandou me preocupar com aquilo só depois. Sorri também, Utau tem seu próprio jeito eficiente de ajudar. Talvez encontrássemos mais coisas, entre elas uma saída, quem sabe? Gosto de pensar que quando pensamos positivo, as coisas vão bem, apesar de que nem sempre funciona...
Me aproximei daquele circulo de gelo, notei algo cravado por dentro, mas o gelo era transparente o suficiente para que eu visse o que havia abaixo: um buraco quase sem fundo, mas que na hora, eu pensei que fosse sem fundo, já que não via o chão. Uma pessoa cabeça no lugar não se arriscaria, mas já cheguei a conclusão de que não tenho cabeça no lugar. Invés de me afastar, fiquei encafifada, queria saber o que era aquele item. Liberei Cass e Lover também, pensando em algo caso o gelo quebrasse.
Minha ideia: Ariana usa strin shot, fazendo uma corda que ficaria amarrada na minha cintura. Confusion de Cass para fortalecer. Lover seguraria a corda. Fui ao gelo! Fiquei andando suave, com medo que quebrasse, mas parecia resistente. Apenas algumas pontas eram acessíveis pra mim no momento, mas pude ver que era estilo uma coroa de pedra. Agora era: Como tirar a coroa dali?
Pensei em fazer mais uma loucura. Tentei segurar o item como pude, Cass usaria Confusion em mim, para me manter no ar, Lover iria golpear até quebrar o gelo. Pode dizer, eu sei que era loucura, mas não foi feito mesmo. Antes de o Cass me levantar, o gelo abriu, feito uma porta! SIM! O inesperado me persegue! A coroa caiu, eu cai, já que a porta se fechou e cortou o fio! Pular de bang jump sem corda, não é legal...
Novamente entre em pânico. Fiquei caindo, caindo, caindo, gritando e chorando enquanto caia. Via meus pokémons pela porta de gelo, se afastando cada vez mais. Pensei que seria meu fim, mas quase foi mesmo... Ouvi uma voz mandando algo ou alguém pegar, foi quando a minha queda parou, fui pega por algum Pokémon voador. Uma escuridão total, mas parecia uma câmara larga. Não ouvi mais nada, só sabia que estava voando nos braços de algum Pokémon desconhecido.
Eu estava tonta, confusa, foi difícil pensar em qualquer coisa. Meu coração parecia um tambor. Foi vários pensamentos que se passaram na minha cabeça. Tentei chamar pela pessoa que havia falado, mas seja quem fosse, não me respondeu, mas finalmente voltei para o chão. Chãozinho amado, não quero desgrudar nunca mais dele!
Tudo ainda estava escuro, o chão era fofo, coberto de neve, o Pokémon misterioso pousado atrás de mim. Eu identifiquei que era voz de uma mulher, mas não sabia se estava em alguma enrascada, ou se quem me ajudava era uma amiga. As luzes finalmente eram acesas, precisei colocar uma das mãos na frente, já que meus olhos sofreram um pouco com a claridade repentina.
Finalmente vi quem falava, devo confessar que espero ficar semelhante a ela quando crescer. Era alta e loira, com olhos verdes. Ela disse que esperava por mim, toda aquela situação me deixava confusa, não sabia o que falar, o que fazer. Quando olhei para trás, vi que o Pokémon que tinha me salvado era um dragonite. Fiquei com medo no primeiro momento, mas ele logo sorriu, se mostrando gentil, sorri de volta mais calma.
Perguntei quem era ela, mais confusa do que um Pokémon que foi atingido pelo supersonic de um zubat. A fala dela, a coroa, aquela armadilha. Mas minha duvida principal: Quem coloca uma porta de gelo no chão de um iceberg?!?!?!?! Eu queria saber o que estava havendo.
A mulher não era muito gentil. Era uma rocket, sendo a primeira vez que eu encontrava um rocket, mas puxa, meu azar era tanto para eu encontrar uma com um dragonite?! Eu fiquei crente que devia ter ido pelo outro caminho. Fiquei com muitas duvidas, o que os rockets faziam ali, o que queriam, o que queriam comigo, como estavam meus companheiros, duvidas pra encher um tanque!
Fiquei pensando com cuidado, eu não queria me meter com uma organização maléfica. Eu ia para explorar, mas topava com uma rocket e estava longe de praticamente todos os meus pokémons, que sorte é essa, não é? Eu queria muito saber como eles estavam, torcia para ter batido a cabeça e tudo ser uma alucinação. Me decidi treinar o Cass até ele aprender teleport, depois quando houvessem problemas, um teleport e pronto! Mas no momento, eu tinha que me virar...
Tentei dar motivos para a rocket me deixar ir, mas aquela grossa me deixava irritada. Meu bom humor foi para o espaço. Ela me contou as suas intenções, posso dizer que fiquei enfurecida! Eles estavam fazendo experimentos com genética e queriam roubar a Utau de mim! Ainda por cima me chamou de imatura e não é apenas isso, outra porta abre e mais dois rockets apareciam, com meus pokémons engaiolados!!! Eu queria arrancar a cabeça dela a dentadas!!!! Tentei acertar um tapa nela, mas ela me impediu. Fiquei cega e surda, apenas falava e agia com raiva! Eu queria bater tanto nela que ela ia precisar de centenas de plásticas para voltar a ser o que era! Nem vou comentar tudo o que senti, foram coisas demais.
Era tanta coisa passando pela minha cabeça, que nem vi aqueles capangas saindo, deixando as gaiolas no chão. Tentei dar comandos para meus pokémons, mas as gaiolas pareciam ser a prova de som. Fiquei falando tanto, mas parei, novamente chocada. A rocket se ajoelhou e começou a chorar... Ela chorava feito uma criança, me faltou ar e também forças para ficar em pé, acabei caindo sentada no chão, também chorei, mas nem sei por quê... Se era por raiva, medo, situação, eu realmente não sei. Esperava que ela desse um comentário sarcástico, raiva, que tentasse me reduzir a cinzas, mas chorar daquela forma? Nunca.
O que eu podia fazer naquela hora? Me apresentei, ainda chorando. Não estava mais aguentando, sabe quando você fica em uma situação tão ruim, que quando alguém chora você desata a chorar junto? Eu estava em uma situação assim. Uma criança perdida que fez uma rocket chorar, isso não tem graça... Queria cavar um buraco e me esconder até que conseguisse raciocinar de novo, mas se pensar bem, eu já estava num buraco.
Os rockets a chamavam de Elise, primeiro me parecia uma mulher fria, que simplesmente não se importa, mas não importa o tipo de pessoa, não gosto de ser a culpada de fazer alguém chorar... E ela começava a delirar, gritando e pedindo por ajuda enquanto chorava, quando perguntei o seu nome, ela demorou e respondia que não sabia. Aquilo me deixou mais confusa... Será que alguém sabe como fui parar nessa situação? Queria libertar meus companheiros e fugir, mas não sou coração de pedra pra deixar alguém naquelas condições pra trás!
Tinha muita coisa sem explicação. Dragonite escreveu um nome na neve, “Victoria”. Talvez fosse o nome dela. O que havia acontecido com ela, eu não sabia. Aos poucos, Victoria parou de chorar, eu conseguia me acalmar finalmente, pelo menos, tentei parecer calma, mas na realidade, era tanta coisa que eu nem sei como explicar.
Não me pergunte como, mas eu ia ajudar a Victoria, salvar meus pokémons, e tirar todo mundo daquele local, nem que fosse a ultima coisa que eu ia fazer! Nem pensei em como fazer isso, faria o de sempre: ir fazendo e acontecendo.
Victoria conseguia se lembrar de algumas coisas, era uma top coordenadora, talvez tenha sido ela que eu assistia na TV, que me fez querer ser coordenadora, mas ela havia sido sequestrada pelos rockets. O que eles fizeram exatamente, eu não sei, mas tenho muito medo de saber. Os rockets são loucos, digo apenas isso. Espero nunca mais encontrar um, mas infelizmente, acabei encontrando... Isso eu conto depois, primeiro terminar de contar como salvei Victoria. Essa organização maluca, cheia de cientistas malucos, com ideias malucas, querendo fazer experimentos malucos, era uma grande loucura. Fizeram Victória de cobaia, apagaram a memória dela, implantaram um chip na sua cabeça. Tive até um pesadelo, acredita? Eu estava presa em uma mesa de exames, vendo um cientista maluco, esse com óculos estilo fundo de garrafa tamanho extragrande, dando risadas histéricas.
Eu me sentia como a adulta do grupo, tendo que cuidar de todos. Dragonite protegia a porta, em breve com certeza os rockets iam aparecer. Queria fugir rápido, não quero sofrer uma lavagem cerebral e ter um chip implantado na minha cabeça, mas também, quem ia querer? Praticamente implorei para Victoria me ajudar a libertar meus pokémons, era pressão demais pra mim... Depois disso tudo, vou precisar de terapia e alguns dias de paz...
Felizmente Victoria e seus pokémons libertaram os meus, ah, um dos pokémons dela era uma espeon! Infelizmente ela me conta que teríamos que enfrentar os rockets para fugir... Foi Utau e espeon para a batalha. Eu estava uma pilha de nervos, mas tentei me acalmar. Dois homens haviam chegado finalmente.
A luta foi Magby e Magnemite VS Utau e espeon. Te contar, que luta complicada! Acho que não nasci para ter uma vida fácil... Utau era de gelo, gelo é fraco contra fogo; Cass era psíquico, mesmo tipo de espeon, talvez não fosse bom deixar dois pokémons do mesmo tipo lutando; Juan era planta, fraco contra fogo; Lover tinha nível baixo; Vladimir era voador, fraco contra elétrico; Ariana era inseto, fraca contra fogo...
Deu pra ter uma ideia, ne?
O magnemite era mais difícil, devido as suas resistências. Aquela coisa de metal problemática causadora de problemas problemáticos era realmente um problema que deu muita dor de cabeça até ser nocauteado.
Aquele maldito pokémon elétrico, além de paralisar as duas pokémons, ainda havia deixando ambas confusas. Supersonic, aquele maldito ataque de novo, dando dificuldades e constrangimento... Só é divertido quando Vladimir o usa no oponente, quando o oponente usa nos meus pokémons, não é legal. Eu fiquei irritada, optando por trocar Utau pelo Cass. A luta foi demorada e de grande dificuldade. Cass ficou muito ferido, então voltei a usar Utau. Espeon ficou muito ferida.
Quando a luta finalmente acabava, aqueles dois fugiram, mas não houve festa, o rocket ameaçava Victoria, dizendo que não seria o ultimo encontro dela com os rockets, confesso, isso me preocupou. Tentei ser positiva e afastar as preocupações. Utau aprendeu um novo ataque, o que me deixou na duvida se eu ficava feliz pelo aprendizado, irritada por ela ter usado seu ataque no meu cabelo, ou se preocupada com futuras travessuras.
Victoria usou ninetales, eu usei Utau, alternando os ataques de gelo e fogo para enfraquecer a porta, por onde eu havia passado involuntariamente, caindo em queda livre (ta escrito em algum lugar, se não estiver, ta agora). Quando a porta quebrou, o dragonite nos levou para fora daquele buraco.
Fiquei muito feliz por tudo ter acabado bem! Finalmente saímos daquele buraco! Victoria ajudou a liberar caminho até chegarmos na entrada, ela saiu do iceberg e foi para casa, rever sua família. Ganhei uma king rock de presente e nos despedimos. Fiz uma nova amiga e estava curiosa para mais explorações.
Bem, isso foi apenas metade, ou até menos da metade, do que me aconteceu, tem muito mais para contar, algumas não muito agradáveis, mas depois eu conto, já escrevi tanto que meus dedos estão doendo... (Eu disse que tinha coisa para contar, não disse?)
Bye Bye!
Objetivos:
-???
Equipe:
- 14° Capitulo:
- Querido diário, estou conseguindo te preservar mais que os outros! Isso não é legal? Já está a um dia inteiro comigo e ainda não foi mastigado! Mas agora, partir para o que realmente interessa, tentar terminar de contar minha aventura no iceberg. Só contei até a despedida de Victoria, acho que agora é menos coisa pra dizer (
ou não).
Depois de me despedir da minha nova amiga, fiquei sozinha, com meus monstrinhos nas suas pokébolas. Comecei a andar pelo outro túnel, para explorar, mas Utau saiu por vontade própria da Ball. A encarei surpresa, mas ela me olhou como se não entendesse a minha surpresa, pior que ela estava certa, eu devia esperar coisas assim dela. Voltei a andar com minha primeira Pokémon ao meu lado.
Era tudo claro e iluminado, mas tinha algumas poças de água, mas é óbvio, o local era de gelo, normal começar a derreter. Na hora eu não sabia se me preocupava ou não, não queria que o teto ou o chão desabasse, muito menos que tudo afundasse comigo dentro. Não tive muito tempo para pensar, um vulto passou, fingi que não vi e continuei andando, não queria mais problemas, mas parece que os problemas me amam e me perseguem...
No final do túnel, havia um grande lago, imenso! O iceberg parecia bem menor do lado de fora... Vi até um seel pulando, acho que era ele o vulto que havia me assustado. Era fofo, parecia tão dócil. Me sentei para assistir melhor, aquele lago era tão grande, que pensei que poderia ter algo, mas 1°, não sei nadar, 2° eu não tenho Pokémon de água e 3°, aquela água com certeza estaria congelando de tão fria. Utau se deitou, preguiçosa, totalmente desinteressada em explorar. Glaceon preguiçosa!
Tentei chamar a atenção de seel, mas ele foi embora e nem me viu... Utau parecia acreditar que já havia sido aventura demais para um dia. A recolhi de novo para a pokébola, voltando para a explorar, tentei achar alguma coisa de interessante. Fiquei um pouco deprimida pela falta de um Pokémon água para explorar e de um fogo para me ajudar a me aquecer... Depois dessa aventura, quero aprender a nadar, mas não na marra ou no frio... Porque neve e gelo tinham que ser tão... Gelados? Podiam ser mais amenos! Mas não vou reclamar,por mais que já esteja reclamando...
Continuei explorando, quando encontro uma pedra roxa, fiquei indecisa já que a ultima vez que me aproximei de algo misterioso, cai num buraco... Sorte que não era uma armadilha, era um potion que dava a cor. Liberei Lover, para ele me ajudar a tirar aquele item do gelo, mas como sempre, ele me abraçou e me fez cair no chão... Voltando: Ele conseguia quebrar a pedra, claro, ganhei mais um potion! Sei que é um item meio comum, mas dinheiro não é fácil de conseguir, então tudo que vier de graça é bem vindo!
Voltei a tentar explorar. Um tentacool pulou no lago, eu queria tanto saber o que havia ali... Mas não tinha como, então paciência. Vi uma passagem pequena, só daria para passar engatinhando, parecia à única forma de continuar avançando, mas para evitar perigos, liberei Ariana para me acompanhar. Ela pode nunca ter batalhado, mas ajudava muito! Momentos assim me fazem querer que ela nunca evoluísse!
A travessia foi calma, sem problemas, apesar de desconfortável. Infelizmente, voltei para a entrada do iceberg... Estava andando em círculos... Pude ver que era noite, mas mesmo assim não sai. Ariana foi para minha cabeça, voltei para o lago, parecia à única opção. Era a saída, ou rockets ou o lado! Olhei meu reflexo no lago um pouco, enquanto pensava no que fazer, quando aparece um Pokémon estranho, rosado e com cara de bobo. Ele conseguia ser mais inexpressivo que o Cass!!!
Foi difícil me comunicar com ele. Disse “oi”, mas ele levou algum tempo para responder, mostrando que não havia entendido um simples “oi”!!! A pokédex informou que era um slowpoke,e concordo com o slow... Procurei sinais de inteligência vindo dele, mas nada... Foi deprimente... Mandei Cass conversar com ele e ele conseguia se comunicar com slowpoke!
Pra não prolongar muito, recolhi todo o pessoal, me abracei no slowpoke e mergulhamos no lago. Eu sei, eu sei, foi loucura. Ele era lento, eu podia me afogar, sem falar na temperatura da água, mas eu tinha deixado uma toalha e um casaco para trás, assim quando voltasse poderia me secar e colocar um agasalho seco! E foi uma visão maravilhosa, ver tentacools e seels nadando, além das formações rochosas. Era apenas um lago comum. Infelizmente havia um rocket mergulhando junto. Tentei me comunicar com slowpoke, mas quem disse que ele entendia? Mas fui salva! Slowpoke começou a espirrar e usava water gun a cada espirro! Era algo estranho, com certeza acidental, mas funcionou, isso que importa! Finalmente voltei para a superfície, mas na margem oposta. Tentei me secar, estava a uma boa distancia da outra margem, praticamente isolada de novo. Mandei Utau, Ariana e Vladimir procurarem alguma saída por ali. Convidei slowpoke para se juntar ao time, mas ele não respondeu, Vladimir encontrava um caminho, então me despedi de slowpoke e segui.
Infelizmente (como estou usando essa palavra ultimamente...) a passagem estava coberta de neve. Recolhi todo mundo, coloquei o casaco, e tentei passar. Depois de tudo, parecia moleza, mas só parecia... Foi horrível! Parecia que eu tava morrendo! Quando terminei de passar, acabei desmaiando.
Bem, vou parar por aqui, não quero me prolongar muito. Depois conto mais coisas. Sei que estou contando menos coisas, mas estou tentando ser mais breve mesmo e não acabar cansando quando for ler depois.
Já ne.
Objetivos:
-???
Equipe:
- 15° Capitulo:
- Hello again diário. Cansei de ficar dizendo Olá, Querido, Oi, mas não tenho ideias de como começar... Depois penso nisso, mas ando com uma preguiça de escrever... Me pergunto como meus pais ficaram ao ler as paginas que mandei por correio... Bem, depois penso nisso, agora voltar a contar minha jornada, to achando que vou terminar nunca!
Bem, minhas condições: meu corpo doía por causa do esforço, eu estava ofegante, meus olhos pesavam, mas nem pensei que estava cansada, pensei que era apenas mal estar do resfriado. Notei tarde que precisava de descanso, mas não podia ficar parada no meio de toda aquela neve, por isso continuei tentando avançar, quando atravessei, apaguei. Felizmente, não demorei pra acordar, pelo menos eu acho, não estava vendo as horas, sabe? Mas ainda fiquei um tempo parada, estava cansada, dolorida e tonta. Minha sugestão para quem quer se aventurar é: ficar atento as suas condições.
Não sei por que Utau, Ariana e Cass estavam fora das pokébolas, mas pareciam preocupados. Tentei identificar onde estávamos, sendo um local liso, parecia um corredor grande. Retornei Cass, mas Ariana e Utau não quiseram voltar para as pokébolas. Optei por dormir ali mesmo, liberando Vladimir para que ele ficasse de vigia. Utau dormiu ao meu lado, enquanto Ariana na minha cabeça. Foi desconfortável e frio, mas o pior foi a fome que veio... E parte da comida estava encharcada por causa do mergulho no lago... O café da manhã foi reduzido a rações e frutas...
Momentos assim me desanimam a viajar, tenho saudades da minha cama e do meu quarto, bem como uma boa refeição em família.
Voltei à exploração, todos os meus monstrinhos nas pokébolas, menos Utau e Ariana, que preferiram me acompanhar. Aquele corredor era imenso, cheio de neve, muito bem iluminado naquele momento, graças ao sol, mas também graças ao sol, poças da água estavam se formando. O final do túnel parecia inatingível... Liberei Vladimir para ele procurar por outras saídas e tuneis. Quando finalmente cheguei no final daquele corredor, era mais uma saída do iceberg, mas que eu, mesmo querendo, não poderia ir. Dava para o mar!
Fiquei esperando ali mesmo, aguardando Vladimir verificar o corredor. Quando ele voltou, trouxe um super potion! Aquele iceberg era produtivo! Mas geralmente eu me via sem opção de caminho, como naquele. Para frente era lago, para trás era mais lago, onde eu podia ir? Mas não deu pra pensar muito, um terremoto começou e várias rachaduras surgiram, pedras começaram a cair, fiquei apavorada! Recolhi todos para as pokébolas, quando vi uma passagem, não pensei duas vezes, pulei pra dentro. O tremor reduzia, eu estava em uma área diferente, não lembro bem, mas era bem encharcada. Voltei à exploração, por mais que o mais sensato fosse sair daquele local. Fiquei curiosa, não consegui resistir...
Acabei parando em outra sala, com uma passagem, mas antes que eu pudesse atravessar, uma ladeira surgiu, impossibilitando que eu pudesse passar. Ouvi passos, parecia ser mais de uma pessoa. Um bloco de gelo caiu bem atrás de mim, me jogando no chão com o impacto. Provavelmente isso me salvou, já que dois rockets surgiram e conversavam, não me notando. Falavam sobre o articuno, deveras, pensei “Bem feito” quando eles falaram que estavam levando uma surra. Eles foram embora, finalmente, mas o único caminho que eu podia ir era o mesmo que eles tinham ido. Era estreito, apenas um de cada vez podia ir e vir. Liberei Ariana, que subiu na minha cabeça e ficou atenta, enquanto eu seguia pelo caminho.
Saber que o lendário articuno estava ali, me deixava surpresa, mas não pude evitar me preocupar com as intenções dos rockets. Tentei ser positiva, mas um Pokémon que parecia uma bola roxa e feia apareceu do nada, fazendo uma fumaça fedorenta que me impedia de ver ou respirar. Ariana se escondia no meu pescoço, fazendo cócegas, alguma coisa usava psychic em mim e me puxava, me forçando a avançar mais rápido pelo corredor. Gritei durante o percurso, confesso, mas não é todo dia que coisas ruins acontecem, se bem que comigo, isso ta se tornando comum.
Novamente vou parar por aqui, antes que fique muito extenso. Bye bye!
Objetivos:
-???
Equipe:
- 16° Capitulo:
- Olá novamente diário. Estou escrevendo bastante ultimamente, ne? Por mais que eu ainda esteja descrevendo a minha “pequena” aventura dentro daquele iceberg. Não vou me prolongar, quero terminar de descrever o que aconteceu lá o mais rápido possível.
Eu estava sendo arrastada por um golpe psíquico, certo? Aquela coisa roxa, (que parecia uma bola de vôlei) que só depois descobri que era um koffing, me seguindo. Chega a ser cômico, alguns minutos antes eu estava pensando que não aconteceria nada demais, o que os rockets iam querer comigo? Quanto menor as chances, geralmente é o que acontece, quais as chances de eu encontrar uma armadilha, salvar Victoria ou sair com vida do lago? Então se eram poucas as chances de eu não encontrar rockets, logo eu não encontraria!Errado!
Como eu me meto nessas situações?
Fui puxada para o teto do iceberg, estando fora dele, fui jogada no chão, ao lado de um Pokémon muito feio, sendo um drowzee, ou seja lá como se escreve, mas isso não é o pior, eu estava CERCADA de rockets, eram muitos! Um deles chamava a atenção, pelas roupas diferentes, parecia ser o líder. Chamava-se Rold Grancinta.
Como descrever Rold? Ele era sínico, sarcástico, irritante, parecia se divertir quando me provocava, mas também era teimoso, cabeça dura, acho que era mais explosivo que eu! Mas... Algo nele é confuso e estranho, hora me irritava, depois elogiava, depois conversava, acredita que ele confessou pra mim que era mono treinador gelo? Foi tudo confuso e estranho além da conta, prefiro não entrar em detalhes e fingir que nada aconteceu, só em pensar nele fico com dor de cabeça... Mas só para registrar, lutei com ele, uma luta MUITO difícil, mas VENCI! E ainda o deixei vermelho de raiva, hahahahaha, se bem que ele também me fez sentir mais raiva do que pensei ser capaz de sentir...
No final da batalha, o iceberg tremeu e começou a fundar. Parecia o Titanic, começando a virar. Eu deslizei para trás, Utau também e, acabei ficando em cima de uma rachadura que não aguentou meu peso, então cai, mas minha querida diabinha do gelo me segurou! Eu sou louca por ela! Ai de quem tentar roubar ela de mim!!!
Veio um helicóptero negro com um R vermelho, jogando cordas para os rockets se segurarem, Rold era ajudado por um Pokémon estranho, que flutuava, sendo levado para o helicóptero e indo embora. O gelo onde Utau estava rachou e quebrou, fomos as duas em queda livre. Nossa queda foi amenizada por um monte de neve, impedindo que nós duas levássemos grandes danos.
Não sou fã do filme Titanic pra querer afundar dentro de um iceberg, queria dar o fora dali. Recolhi Utau para a pokébola e liberei Vladimir, então começamos a procurar pela saída. A segurança dos meus pokémons era mais importante que alguns potions, certo? Vários zubats saiam voando para fora do iceberg, usando a passagem que eu sem querer abri, mas não dei muita importância para eles. Vladimir me levou para outra sala, com uma estalagmite grande no centro, mas dentro dela havia coisas muito boas! Havia um fóssil, um quick claw, um revive e ainda tinha dinheiro!!! Mandei Lover, Utau e Ariana, Utau com helping hand para fortalecer o golpe de Lover e mais quick attack, Lover com tackle, tudo para quebrar o gelo. Ariana usaria sua teia para pegar os itens.
Eu estava mais feliz que uma criança na manhã de natal! O gelo quebrou e Ariana pegou os itens pra mim. Um tremor começa de novo, abrindo uma passagem para o mar, mas como não sei nadar, tive que continuar explorando. Era melhor tentar nadar. Tive que ESCALAR UMA PAREDE DE GELO! Minhas unhas ficaram detonadas!!! Vladimir me apressava, mas tenta subir sem asas! Recolhi Lover e Utau de novo, mandei Ariana usar string shot, formando várias cordas para que eu me segurasse, algumas amarradas em mim, caso eu caísse.
Eu precisava de uma manicure urgente depois dessa, sem falar que foi realmente cansativo. Quem, em sã consciência, gosta de escalar?! Mas, continuando: Quando terminei, voltei para o teto do iceberg... Vladimir começou a usar supersonic de novo, procurando por caminhos, Ariana formava uma rede de segurança. Mais zubats saíram voando pela abertura que eu havia caído, mas um deles implicou com Vladimir, o perseguindo! Morcego abusado! Ninguém persegue meu morcego favorito e sai assim!
Ariana usou thunder wave no zubat selvagem, enquanto eu recolhia Vladimir, mais uma batalha começava. A luta no começo foi cansativa, minha pequenina tinha a maioria de seus golpes voltados para suporte, apenas um que causasse dano, sendo que o dano era minúsculo, o local me deixava desconfortável. Mandei minha linda joltik usar string shot por todo lado, voe tinha que ter visto! Devido a inclinação do iceberg, as teias chegaram até a ponta, então ela formou praticamente um castelo de teias, a luz do sol fazia a seda brilhar, era lindo!
Ainda estou toda boba com o que ela fez! Tentamos uma coisa nova: usando toda aquela teia, ela pegou algumas pedras e brincava de marionete, jogando-as contra zubat, isso causou um bom dano nele! Infelizmente aquele morcego maldito usou supersonic nela... E acertou... Esse ataque só tem graça quando Vladimir acerta! Ariana usou thunder wave na teia, deixando-a eletrificada, não causou dano, mas isso daria uma bela armadilha!
No final, minha pequenina juntou várias pedras no “teto” do castelo de teia dela, deixando-as grudadas, logo em seguida mexia nos fios, soltando as pedras, formando uma espécie de chuva, Zubat era nocauteado!
Foi a primeira vitória sozinha da Ariana, estou tão orgulhosa! Um barco surgia, com um ranger me chamando. Retornei Ariana e peguei zubat, antes de entrar no barco. Não capturei, o rapaz ficou de cuidar dele. Eu não podia deixar aquele morcego nocauteado e sozinho num lugar que estava desmoronando...
Depois de ser deixada na praia, fui correndo para o centro de descanso. Estava exausta, tive que ficar até alguns dias a mais devido meu resfriado...
Foram aventuras demais naquele lugar, espero ter mais sossego nas próximas rotas, preciso treinar urgentemente a metapod (pretendo chamá-la de Barbie, não sei porque), Lover, Vladimir, Ariana e Castiel...
Finalmente terminei a minha aventura na Cold Cave, depois conto sobre a rota 1. Bye bye!
Objetivos:
-Treinar todos os Pokémons até terem nível 15
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- 17° Capitulo:
Querido diário, acho que fiquei um pouquinho sumida... Mas não fique triste, pois agora que arrumei todas as suas folhas, passei a limpo e o escondi num livro de histórias infantis que Juan adora, acredito que Utau não irá mais te mastigar! Mas bem, chega de enrolar e vamos ao que interessa,já que você não pode opinar mesmo.
Depois de ficar alguns dias em Pallet, me curando de um belo resfriado (que adquiri após a decisão nada sábia de dar um mergulho num lago dentro do iceberg), voltei para a rota 1. Foi nostálgico, como se fizesse muito tempo desde a última vez que andei por aquela estrada, mas estava bem diferente. Parece que essa rota não conhece temperatura amena... Na primeira vez, estava cheia de neve, agora estava um calor infernal!
Fiquei divagando e sonhando em ter um pouco de paz. Fiquei distraída o suficiente para reparar na presença de um treinador apenas quando ele me chama. Começamos a conversar na sombra de uma árvore. O rapaz chamava-se Henry e ele possuía uma Snivy, Pokémon que eu nunca havia visto antes... Mas não deu pra conversar muito, um bando de pidgeys saia da árvore que fornecia a sombra onde estávamos e ignorei a possibilidade de haver algum perigo ali. Novamente, outro som, agora de um rapaz correndo que, infelizmente, tropeça e cai EM CIMA de mim...
Devo ter cara de almofada, pra Utau viver me mordendo e, aparentemente, pessoas caírem em cima de mim... Ele pediu desculpas e capturou com grande maestria a seviper que estava na árvore. No final, eu devia ter confiado em meus instintos e me afastado do local.
O rapaz que nos salvou se apresentou como Golden, e apesar das habilidades, ele disse uma das cantadas mais estranhas que já ouvi... Quem diria que fica igual a um miojo?! E ainda pedia uma batalha, se eu e Henry perdêssemos, eu teria que ter um encontro com ele... Tive que respirar fundo para manter a calma e o respondi da forma mais educada possível. Henry também o criticava, mas Golden começava a rir, como se tivesse pregado uma peça em nós dois. Não tive tempo de responder (ou socá-lo, que era o que eu estava querendo fazer), uma garota chegava e começava a debater com ele.
Bom, sabe como diz o ditado, não se mete o dedo em briga de casal. Fiquei observando, aceitando o pedido de desculpas. Henry me perguntou se eu aceitava a batalha, como eu precisava que Cass aprendesse urgentemente Teleport, concordei. Confesso que aliviada por não ter que servir de moeda de aposta...
Foi Paras e Cass contra uma Roselia e uma chikorita. Confesso que fiquei encantada com o aroma dos dois oponentes. Apesar de ser a primeira vez que nos encontramos, vencemos a batalha e Cass aprendeu o golpe que eu tanto queria! Nos despedimos e, junto com Henry, voltamos ao nosso caminho.
Nos desviamos um pouco do caminho, quando resolvemos explorar um pouco uma clareira. Acabamos nos deparando com uma dupla de Oddish desconfiados, mas consegui acalmar um, que logo se aproximava de mim. Fiquei feliz, mas dois pidgeys apareciam e atacavam o outro Oddish, o que estava próximo de mim pulou no meu colo. O abracei de forma protetora, enquanto Henry usava sua Pokémon para afastar os voadores.
Felizmente, os pássaros se afastaram (embora a tempestade de areia que causaram tivesse me deixado totalmente empoeirada), mas deixaram Oddish ferido... Encontramos algumas frutas e usamos para curá-lo. Fiquei feliz em poder ajudar mais um Pokémon, estava tão concentrada nos dois Pokémon azuis, que Henry precisou me chamar para que eu percebesse os dois Pidgeys. Fechei a cara e entramos em mais uma luta. Meu novo amigo usando sua Snivy, eu usando Lover.
A luta foi fácil, graças ao nível avançado de Snivy e o tipo de Lover. Meu pequeno geodude se mostrava bruto na batalha, mas era assim que ele lutava, utilizando sua força e pura brutalidade. Já Henry criava estratégias formidáveis e eficientes, causando altos danos. A vitória veio rápido e pude capturar um deles.
Por Pidgey ser metido a valentão, arrogante e irritante, resolvi fazer uma brincadeira e o chamei de Rold. Ele não vai saber, se souber, provavelmente vai ficar vermelho de raiva hihihihi.
Bom, depois disso eu e Henry fomos para a cidade e nos despedimos no centro Pokémon. Foi bom ter um dia tranquilo dessa vez, fazer um novo amigo e poder treinar alguns dos meus companheiros...
Bom, por enquanto é isso. Depois eu conto o que mais aconteceu.
Já ne...
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-Treinar todos os Pokémons até terem nível 15
- 18° Capitulo:
Olá diário. Como prometi (embora não tenha falado nada), estou tentando não me esquecer de você e voltando aos poucos a escrever! Isso não é legal?Vai ter que me aturar até ser esquecido ou mastigado de novo!Tentar colocar você em dia agora, embora tenha acontecido algumasmuitascoisas... Tentarei ser breve e não enrolar muito.
Bom, começando do começo (embora seja difícil começar do fim (e esta anotação ser um tanto quanto extremamente óbvia)), fui para a rota 22. Meu objetivo era treinar minha parceira Metapod, que chamei de Barbie. Era um lindo dia de sol e céu azul, mas eu não estava muito feliz... Essa Pokémon havia usado string shot no MEU cabelo... Tive que CORTAR! Sim, CORTAR MEU CABELO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ai, que raiva! E Utau chorando de tanto rir da minha cara! Tive respirar fundo, um dia cresce de novo...
Bom, comecei conquistando um pouco a confiança de Barbie, ela parecia achar que eu queria um Pokémon bonito, mas após resolver isso, ela se acalmou. Encontrei Golden por acaso na rota, que me ajudou com alguns conselhos. O encontro foi breve, logo eu, Barbie e Utau partimos em busca de algum treinamento. Nos aproximamos de um lago, onde havia um Budew e um Lotad. O Budew era bem diferente de Juan, não sendo muito simpático, ficava irritando Barbie e era muito malcriado, enquanto Lotad parecia ser mais agradável.
Minha “verdinha” estava furiosa, ela é pior do que Utau! Sugeri uma luta em dupla, Barbie não deu bola, mas os dois de grama aceitaram o desafio. Seria perfeito para treinar Vladimir e a Metapod ao mesmo tempo. Foi difícil, os dois tinham poucos ataques e Barbie tinha pouca mobilidade, mas o Supersonic confundindo os oponentes, e as teias dificultando a locomoção, garantiram a vantagem necessária. Confesso que fiquei com um pouco de pena de Lotad, ele estava com sua folha cheia de buracos feitos pelas mordidas de Vladimir, quando a batalha chegou ao final... Capturei os dois e me surpreendi quando Barbie evoluiu! Nossa primeira batalha e ela já havia ficado mais forte, fiquei tão feliz! Não tive muito tempo para admirá-la, surgiu um rapaz.
Bom... Ele se chamava Loser (juro que é esse o nome dele!) e ele parecia adorar insetos, me chamando para uma luta de inseto contra inseto. Aceitei, utilizando Ariana para o combate. Ele utilizou um Dustox e foi uma luta estranha... Ele não era lá muito bom em estratégias e não sabia os golpes do próprio Pokémon, mas nem por isso foi fácil. Ariana não possuía nada efetivo, então Ariana espalhou sua teia para todos os lados, usando Thunder Wave para iluminá-la e atrair Dustox, usando mais teias para prendê-lo. Quando ele estava imobilizado, foi puxando os fios e o esmagando, até nocauteá-lo. Foi um pouco sinistro, Ariana se mostrou um pouco mais psicótica do que imaginei, mas aumentou seu nível.
Depois disso tudo, voltei para a cidade. Doei Juan para a caridade e encontrei um treinador especializado no tipo água no centro Pokémon. Entreguei Lotad para ele, em troca ganhei um tímido Gastly. Espero me dar bem com ele...
Bom, é isso por enquanto. Bye bye.
Objetivos:
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Última edição por Melissa em Sáb Nov 16 2013, 23:28, editado 8 vez(es)
- MelissaTreinadora - Criadora
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Re: Diário de Melissa
Muito legal o seu diário. A única coisa que não gostei foram as repetições de nome.
Aperte Ctrl+F e veja só quantas vezes você escreveu "Ivysaur". Não é um erro gigante, mas é bom treinar mais o uso de pronomes, ou um simples "O Pokémon adversário" ou "o réptil". Você me entendeu.
Só estou boquiaberto pela quantidade de texto. Quanta inspiração! Continue assim. :)
Tentei me manter calma. Por um lado, era de planta, os ataques tipo grama afetariam menos Juan, o que era bom. Juan tinha apenas um golpe que causava dano, o que era ruim. O único ataque de Juan era planta, causando menos efeito em Ivysaur, o que era péssimo. Eu não sabia todos os golpes de Ivysaur, o que podia ser um grande problema!
O combate foi difícil! Ivysaur utilizava suas vinhas para atacar, devo admitir, são muito uteis. Troquei e voltei com Cass. Infelizmente Ivysaur usou Poison Powder, envenenando Cass, mas por ser do tipo venenoso, ele não ficou envenenado. Ivysaur usava suas vinhas para atacar, enquanto Cass o jogava de um lado para o outro com Confusion.
Ivysaur foi jogado em uma árvore, mas por causa do envenenamento, Cass não conseguia terminar seu ataque. Ivysaur laçou a árvore, subindo para a copa da mesma, mas Cass usou Confusion nos galhos e folhas para causar dano no Ivysaur, foi simplesmente incrível!
Aperte Ctrl+F e veja só quantas vezes você escreveu "Ivysaur". Não é um erro gigante, mas é bom treinar mais o uso de pronomes, ou um simples "O Pokémon adversário" ou "o réptil". Você me entendeu.
Só estou boquiaberto pela quantidade de texto. Quanta inspiração! Continue assim. :)
- DaviTreinador
- Alertas :
Re: Diário de Melissa
Muito obrigada =D
Nem percebi que repeti tantas vezes LOL obrigada pelo aviso, vou arrumar em breve ;D
Fico feliz por ter comentado ^^
Nem percebi que repeti tantas vezes LOL obrigada pelo aviso, vou arrumar em breve ;D
Fico feliz por ter comentado ^^
- MelissaTreinadora - Criadora
- Alertas :
Re: Diário de Melissa
Só uma coisa Mel porque você é tão incrível? Sério você é ótima em tudo que faz, arrumou um seguidor pro seu diário e me inspirou muito mais com sua narração. Continue assim
- LixAce Trainer II
- Alertas :
Re: Diário de Melissa
muito obrigada <3 me deixo sem jeito <3
Fiz uma atualização, irei dividir o diário em partes, cada parte com 10 capítulos, tendo o link pra levar para a parte seguinte (já que post inicial fico super lotado e não da pra colocar mais coisas ç.ç). Espero que dessa forma agrade a todos ^^
Fiz uma atualização, irei dividir o diário em partes, cada parte com 10 capítulos, tendo o link pra levar para a parte seguinte (já que post inicial fico super lotado e não da pra colocar mais coisas ç.ç). Espero que dessa forma agrade a todos ^^
- MelissaTreinadora - Criadora
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Re: Diário de Melissa
Olá diário numero 4, espero que você dure mais que os outros...
Bem, reescrevi as primeiras paginas, mas mandei por correio para minha família. Faz tempo que não mando noticias, acho que é uma boa forma deles acompanharem minha aventura e meu crescimento. Quem sabe assim eles finalmente entendem o meu ponto de vista, ne?
Bem, agora contar como foi minha aventura no iceberg, mas se prepara, vou contar MUITA coisa, pois, te contar, depois dessa quero uma folga! Vai puxando uma cadeira, prepara um lanche, que isso com certeza vai demorar(apesar de cadernos não precisarem sentar ou comer, mas isso já conta pra quando eu mandar para minha família.)
Certo, aterrissei em Pallet, já que peguei o helicóptero, passei no centro de descanso, ensinei Headbutt para Cass e Lover, Juan ganhou felicidade, tudo certo. Fui pro iceberg. Eu estava curiosa, era um bloco de gelo GIGANTE! Quando eu digo GIGANTE é porque é GIGANTE MESMO! As cavernas eram de gelo (como se não fosse óbvio, mas deixa essa passar), Utau ia na frente, gostando do local, o que faz sentido, já que ela é do tipo gelo.
Eu ouvi falar que era cheio de zubats, mas como eu tinha o Vladimir e a Utau de gelo, então meu foco eram itens, itens e muito mais itens. Eu sei o que você está pensando, ta pensando que sou gulosa, não é? Saiba que itens são importantes! Muitas vezes são eles que ajudam meus monstrinhos a ganharem as lutas! Mas, continuando: Vladimir também saia da pokébola, usando suas ondas sônicas para localizar itens e passagens, Utau mais aproveitava a temperatura, eu estava bem agasalhada, mas mesmo assim, estava muito frio. Também, eu estava no meio do gelo, como não estaria frio?
Aquele lugar tinha proporções extravagantes, era tudo imenso. A luz do sol passava pelo gelo, chegando a ser ofuscante. Eu estava abobada com tudo aquilo, Utau precisou chamar minha atenção para que eu notasse que no final do primeiro corredor, tinha uma bifurcação, um caminho largo e semelhante ao resto do corredor, o outro era mais estreito e escuro.
Siga minha lógica: O caminho maior provavelmente foi muito explorado, já o menor, apenas Pokémon e pessoas menores poderiam passar. Eu quero itens raros, então me arrisquei pelo caminho menor. Se eu quisesse evitar confusão, teria ido pelo outro, não, nem isso, teria nem entrado naquele lugar!
Continuando: O caminho era estreito, então era uma fila indiana, Utau na frente, eu atrás, Vladimir sobre nossas cabeças. Que caminho ruim pra explorar! Começava a ficar mais escuro conforme eu avançava, adiante era apenas o breu... Senti um pouco de inveja de Vladimir, por causa das asas e de seu tamanho, além de ser capaz de se locomover no escuro sem problemas.
Recolhi Utau para a pokébola, não queria perde-la, já me separei dos meus monstrinhos duas vezes, a ultima coisa que eu queria era uma terceira pra cima. No lugar dela, liberei Ariana. Minha dupla de exploradores, Vladimir e Ariana!
Como sempre, Ariana me escalou e ficou na minha cabeça. Ela usava string shot, formando cordas para que eu me segurasse, Vladimir usava o supersonic para nos guiar, mas a situação começou a ficar tensa... Meu lindo (?) morcego começou a errar o caminho, toda aquela escuridão... E para finalizar com chave de ouro, me fazendo quase enfarta do coração, veio um barulho estridente! Única coisa que eu via eram vultos! Era um grupo de zubats selvagens que estavam me rodeando, pensei que eu estava destinada a nunca escolher certo. Não confie nas minhas escolhas, NUNCA! Haverá 99,9999999999999999999999999999999% de chances de eu escolher errado!!!
Mas bem, continuando: Eu estava com medo de saber até onde ia meu azar, chega certo momento que quando algo acontece, nem estranho mais por causa do meu azar, ou sorte... Eu tenho sorte ou azar ao final das contas? Só me dou mal, corro risco de vida, mas geralmente sou salva e saio no lucro, ou salvo alguém, isso é o que: sorte ou azar? Talvez os dois...
Tenho que parar de divagar, se não isso vai ficar quilométrico... Mas você não pode reclamar mesmo, então aguentaMUAHUAHAUHAUHAUHA!
Mandei Vladimir se aproximar de mim, em seguida mandei Ariana usar o spider web, para afastar aquela manada de zubats selvagens, alguns ficavam presos no string shot que ela havia usado durante o caminho. No escuro, resolvi arriscar e pedi para Ariana usar o thunder wave nas paredes, tentar iluminar, sabe? Mas a Ariana fez algo muito melhor que o pedido! Ao usar thunder wave nas paredes, as ondas elétricas pareciam ricochetear, foi lindo de se ver e mais, os zubats ficaram paralisados! Os que não estavam no chão, estavam grudados nas teias! Descobri que amo a Ariana!
Eu estava de boca aberta, surpresa, Ariana sorria orgulhosa, o Vladimir apenas olhava como se aquela situação fosse muito normal... Acelerei o passo, com certeza os zubats estariam furiosos quando pudessem se mover de novo, mas claro que tomei cuidado para não pisar neles. Fiquei radiante ao ver uma luz no fim do túnel! Não, não era um trem, nem venha com essa piada.
Fiquei tão feliz! Depois de sair daquele túnel, achei um revive, um REVIVE!!!!! Eu ainda estaria radiante se não fossem alguns acontecimentos, mas depois eu te conto, vamos na ordem.
Depois daquele túnel escuro, estávamos em um lugar mais claro, amplo, cheio de neve, menos no meio, o centro era um circulo exato de gelo. Sem pedras, e aparentemente, sem saída. Poderia parecer sem graça, mas ou eu explorava aquela imensidão, ou voltava pro escuro e de brinde um mar de zubats raivosos. Óbvio que optei pela exploração.
Liberei Utau da pokébola, parecia que tudo estava bem. Era eu, Utau e Vladimir explorando, buscando algo de interessante, Ariana na minha cabeça, pronta para usar thunder wave se algum Pokémon selvagem nos atacasse. O que podia dar errado?Resposta: Tudo!
Confesso, eu estranhei não ter neve apenas no centro, estava indo ver melhor, mas após 10 passos, tan tan tan! Um estrondo é claro! Eu devia ter previsto, conheço minha sorte! Parecia uma bomba, mas agora que estou contando isso, não sei bem ao certo o que causou aquilo... Mas voltando: Por causa do estrondo, um monte de neve cobriu minha saída! Eu não podia voltar, comecei a entrar em pânico! Sem Pokémon de fogo para ajudar a tirar a neve, levaria horas! Morrer de frio não estava nos meus planos, sabe?
Imagina: eu em pânico, minha “doce e querida” Pokémon se aproximou, não vi bem quando, mas ela me mordeu. A encarei irritada, ela sorriu, só então percebi o recado. Praticamente me mandou me preocupar com aquilo só depois. Sorri também, Utau tem seu próprio jeito eficiente de ajudar. Talvez encontrássemos mais coisas, entre elas uma saída, quem sabe? Gosto de pensar que quando pensamos positivo, as coisas vão bem, apesar de que nem sempre funciona...
Me aproximei daquele circulo de gelo, notei algo cravado por dentro, mas o gelo era transparente o suficiente para que eu visse o que havia abaixo: um buraco quase sem fundo, mas que na hora, eu pensei que fosse sem fundo, já que não via o chão. Uma pessoa cabeça no lugar não se arriscaria, mas já cheguei a conclusão de que não tenho cabeça no lugar. Invés de me afastar, fiquei encafifada, queria saber o que era aquele item. Liberei Cass e Lover também, pensando em algo caso o gelo quebrasse.
Minha ideia: Ariana usa strin shot, fazendo uma corda que ficaria amarrada na minha cintura. Confusion de Cass para fortalecer. Lover seguraria a corda. Fui ao gelo! Fiquei andando suave, com medo que quebrasse, mas parecia resistente. Apenas algumas pontas eram acessíveis pra mim no momento, mas pude ver que era estilo uma coroa de pedra. Agora era: Como tirar a coroa dali?
Pensei em fazer mais uma loucura. Tentei segurar o item como pude, Cass usaria Confusion em mim, para me manter no ar, Lover iria golpear até quebrar o gelo. Pode dizer, eu sei que era loucura, mas não foi feito mesmo. Antes de o Cass me levantar, o gelo abriu, feito uma porta! SIM! O inesperado me persegue! A coroa caiu, eu cai, já que a porta se fechou e cortou o fio! Pular de bang jump sem corda, não é legal...
Novamente entre em pânico. Fiquei caindo, caindo, caindo, gritando e chorando enquanto caia. Via meus pokémons pela porta de gelo, se afastando cada vez mais. Pensei que seria meu fim, mas quase foi mesmo... Ouvi uma voz mandando algo ou alguém pegar, foi quando a minha queda parou, fui pega por algum Pokémon voador. Uma escuridão total, mas parecia uma câmara larga. Não ouvi mais nada, só sabia que estava voando nos braços de algum Pokémon desconhecido.
Eu estava tonta, confusa, foi difícil pensar em qualquer coisa. Meu coração parecia um tambor. Foi vários pensamentos que se passaram na minha cabeça. Tentei chamar pela pessoa que havia falado, mas seja quem fosse, não me respondeu, mas finalmente voltei para o chão. Chãozinho amado, não quero desgrudar nunca mais dele!
Tudo ainda estava escuro, o chão era fofo, coberto de neve, o Pokémon misterioso pousado atrás de mim. Eu identifiquei que era voz de uma mulher, mas não sabia se estava em alguma enrascada, ou se quem me ajudava era uma amiga. As luzes finalmente eram acesas, precisei colocar uma das mãos na frente, já que meus olhos sofreram um pouco com a claridade repentina.
Finalmente vi quem falava, devo confessar que espero ficar semelhante a ela quando crescer. Era alta e loira, com olhos verdes. Ela disse que esperava por mim, toda aquela situação me deixava confusa, não sabia o que falar, o que fazer. Quando olhei para trás, vi que o Pokémon que tinha me salvado era um dragonite. Fiquei com medo no primeiro momento, mas ele logo sorriu, se mostrando gentil, sorri de volta mais calma.
Perguntei quem era ela, mais confusa do que um Pokémon que foi atingido pelo supersonic de um zubat. A fala dela, a coroa, aquela armadilha. Mas minha duvida principal: Quem coloca uma porta de gelo no chão de um iceberg?!?!?!?! Eu queria saber o que estava havendo.
A mulher não era muito gentil. Era uma rocket, sendo a primeira vez que eu encontrava um rocket, mas puxa, meu azar era tanto para eu encontrar uma com um dragonite?! Eu fiquei crente que devia ter ido pelo outro caminho. Fiquei com muitas duvidas, o que os rockets faziam ali, o que queriam, o que queriam comigo, como estavam meus companheiros, duvidas pra encher um tanque!
Fiquei pensando com cuidado, eu não queria me meter com uma organização maléfica. Eu ia para explorar, mas topava com uma rocket e estava longe de praticamente todos os meus pokémons, que sorte é essa, não é? Eu queria muito saber como eles estavam, torcia para ter batido a cabeça e tudo ser uma alucinação. Me decidi treinar o Cass até ele aprender teleport, depois quando houvessem problemas, um teleport e pronto! Mas no momento, eu tinha que me virar...
Tentei dar motivos para a rocket me deixar ir, mas aquela grossa me deixava irritada. Meu bom humor foi para o espaço. Ela me contou as suas intenções, posso dizer que fiquei enfurecida! Eles estavam fazendo experimentos com genética e queriam roubar a Utau de mim! Ainda por cima me chamou de imatura e não é apenas isso, outra porta abre e mais dois rockets apareciam, com meus pokémons engaiolados!!! Eu queria arrancar a cabeça dela a dentadas!!!! Tentei acertar um tapa nela, mas ela me impediu. Fiquei cega e surda, apenas falava e agia com raiva! Eu queria bater tanto nela que ela ia precisar de centenas de plásticas para voltar a ser o que era! Nem vou comentar tudo o que senti, foram coisas demais.
Era tanta coisa passando pela minha cabeça, que nem vi aqueles capangas saindo, deixando as gaiolas no chão. Tentei dar comandos para meus pokémons, mas as gaiolas pareciam ser a prova de som. Fiquei falando tanto, mas parei, novamente chocada. A rocket se ajoelhou e começou a chorar... Ela chorava feito uma criança, me faltou ar e também forças para ficar em pé, acabei caindo sentada no chão, também chorei, mas nem sei por quê... Se era por raiva, medo, situação, eu realmente não sei. Esperava que ela desse um comentário sarcástico, raiva, que tentasse me reduzir a cinzas, mas chorar daquela forma? Nunca.
O que eu podia fazer naquela hora? Me apresentei, ainda chorando. Não estava mais aguentando, sabe quando você fica em uma situação tão ruim, que quando alguém chora você desata a chorar junto? Eu estava em uma situação assim. Uma criança perdida que fez uma rocket chorar, isso não tem graça... Queria cavar um buraco e me esconder até que conseguisse raciocinar de novo, mas se pensar bem, eu já estava num buraco.
Os rockets a chamavam de Elise, primeiro me parecia uma mulher fria, que simplesmente não se importa, mas não importa o tipo de pessoa, não gosto de ser a culpada de fazer alguém chorar... E ela começava a delirar, gritando e pedindo por ajuda enquanto chorava, quando perguntei o seu nome, ela demorou e respondia que não sabia. Aquilo me deixou mais confusa... Será que alguém sabe como fui parar nessa situação? Queria libertar meus companheiros e fugir, mas não sou coração de pedra pra deixar alguém naquelas condições pra trás!
Tinha muita coisa sem explicação. Dragonite escreveu um nome na neve, “Victoria”. Talvez fosse o nome dela. O que havia acontecido com ela, eu não sabia. Aos poucos, Victoria parou de chorar, eu conseguia me acalmar finalmente, pelo menos, tentei parecer calma, mas na realidade, era tanta coisa que eu nem sei como explicar.
Não me pergunte como, mas eu ia ajudar a Victoria, salvar meus pokémons, e tirar todo mundo daquele local, nem que fosse a ultima coisa que eu ia fazer! Nem pensei em como fazer isso, faria o de sempre: ir fazendo e acontecendo.
Victoria conseguia se lembrar de algumas coisas, era uma top coordenadora, talvez tenha sido ela que eu assistia na TV, que me fez querer ser coordenadora, mas ela havia sido sequestrada pelos rockets. O que eles fizeram exatamente, eu não sei, mas tenho muito medo de saber. Os rockets são loucos, digo apenas isso. Espero nunca mais encontrar um, mas infelizmente, acabei encontrando... Isso eu conto depois, primeiro terminar de contar como salvei Victoria. Essa organização maluca, cheia de cientistas malucos, com ideias malucas, querendo fazer experimentos malucos, era uma grande loucura. Fizeram Victória de cobaia, apagaram a memória dela, implantaram um chip na sua cabeça. Tive até um pesadelo, acredita? Eu estava presa em uma mesa de exames, vendo um cientista maluco, esse com óculos estilo fundo de garrafa tamanho extragrande, dando risadas histéricas.
Eu me sentia como a adulta do grupo, tendo que cuidar de todos. Dragonite protegia a porta, em breve com certeza os rockets iam aparecer. Queria fugir rápido, não quero sofrer uma lavagem cerebral e ter um chip implantado na minha cabeça, mas também, quem ia querer? Praticamente implorei para Victoria me ajudar a libertar meus pokémons, era pressão demais pra mim... Depois disso tudo, vou precisar de terapia e alguns dias de paz...
Felizmente Victoria e seus pokémons libertaram os meus, ah, um dos pokémons dela era uma espeon! Infelizmente ela me conta que teríamos que enfrentar os rockets para fugir... Foi Utau e espeon para a batalha. Eu estava uma pilha de nervos, mas tentei me acalmar. Dois homens haviam chegado finalmente.
A luta foi Magby e Magnemite VS Utau e espeon. Te contar, que luta complicada! Acho que não nasci para ter uma vida fácil... Utau era de gelo, gelo é fraco contra fogo; Cass era psíquico, mesmo tipo de espeon, talvez não fosse bom deixar dois pokémons do mesmo tipo lutando; Juan era planta, fraco contra fogo; Lover tinha nível baixo; Vladimir era voador, fraco contra elétrico; Ariana era inseto, fraca contra fogo...
Deu pra ter uma ideia, ne?
O magnemite era mais difícil, devido as suas resistências. Aquela coisa de metal problemática causadora de problemas problemáticos era realmente um problema que deu muita dor de cabeça até ser nocauteado.
Aquele maldito pokémon elétrico, além de paralisar as duas pokémons, ainda havia deixando ambas confusas. Supersonic, aquele maldito ataque de novo, dando dificuldades e constrangimento... Só é divertido quando Vladimir o usa no oponente, quando o oponente usa nos meus pokémons, não é legal. Eu fiquei irritada, optando por trocar Utau pelo Cass. A luta foi demorada e de grande dificuldade. Cass ficou muito ferido, então voltei a usar Utau. Espeon ficou muito ferida.
Quando a luta finalmente acabava, aqueles dois fugiram, mas não houve festa, o rocket ameaçava Victoria, dizendo que não seria o ultimo encontro dela com os rockets, confesso, isso me preocupou. Tentei ser positiva e afastar as preocupações. Utau aprendeu um novo ataque, o que me deixou na duvida se eu ficava feliz pelo aprendizado, irritada por ela ter usado seu ataque no meu cabelo, ou se preocupada com futuras travessuras.
Victoria usou ninetales, eu usei Utau, alternando os ataques de gelo e fogo para enfraquecer a porta, por onde eu havia passado involuntariamente, caindo em queda livre (ta escrito em algum lugar, se não estiver, ta agora). Quando a porta quebrou, o dragonite nos levou para fora daquele buraco.
Fiquei muito feliz por tudo ter acabado bem! Finalmente saímos daquele buraco! Victoria ajudou a liberar caminho até chegarmos na entrada, ela saiu do iceberg e foi para casa, rever sua família. Ganhei uma king rock de presente e nos despedimos. Fiz uma nova amiga e estava curiosa para mais explorações.
Bem, isso foi apenas metade, ou até menos da metade, do que me aconteceu, tem muito mais para contar, algumas não muito agradáveis, mas depois eu conto, já escrevi tanto que meus dedos estão doendo... (Eu disse que tinha coisa para contar, não disse?)
Bye Bye!
Objetivos:
-???
Equipe:
Mais um cap colocado. Chego uma hora que eu não aguentava mais escrever, então perdão por erros e incoerências, e sorry pelo cap gigante (deu 7 folhas de word x.x)
Edit@ Cap 14 adicionado
Bem, reescrevi as primeiras paginas, mas mandei por correio para minha família. Faz tempo que não mando noticias, acho que é uma boa forma deles acompanharem minha aventura e meu crescimento. Quem sabe assim eles finalmente entendem o meu ponto de vista, ne?
Bem, agora contar como foi minha aventura no iceberg, mas se prepara, vou contar MUITA coisa, pois, te contar, depois dessa quero uma folga! Vai puxando uma cadeira, prepara um lanche, que isso com certeza vai demorar
Certo, aterrissei em Pallet, já que peguei o helicóptero, passei no centro de descanso, ensinei Headbutt para Cass e Lover, Juan ganhou felicidade, tudo certo. Fui pro iceberg. Eu estava curiosa, era um bloco de gelo GIGANTE! Quando eu digo GIGANTE é porque é GIGANTE MESMO! As cavernas eram de gelo (
Eu ouvi falar que era cheio de zubats, mas como eu tinha o Vladimir e a Utau de gelo, então meu foco eram itens, itens e muito mais itens. Eu sei o que você está pensando, ta pensando que sou gulosa, não é? Saiba que itens são importantes! Muitas vezes são eles que ajudam meus monstrinhos a ganharem as lutas! Mas, continuando: Vladimir também saia da pokébola, usando suas ondas sônicas para localizar itens e passagens, Utau mais aproveitava a temperatura, eu estava bem agasalhada, mas mesmo assim, estava muito frio. Também, eu estava no meio do gelo, como não estaria frio?
Aquele lugar tinha proporções extravagantes, era tudo imenso. A luz do sol passava pelo gelo, chegando a ser ofuscante. Eu estava abobada com tudo aquilo, Utau precisou chamar minha atenção para que eu notasse que no final do primeiro corredor, tinha uma bifurcação, um caminho largo e semelhante ao resto do corredor, o outro era mais estreito e escuro.
Siga minha lógica: O caminho maior provavelmente foi muito explorado, já o menor, apenas Pokémon e pessoas menores poderiam passar. Eu quero itens raros, então me arrisquei pelo caminho menor. Se eu quisesse evitar confusão, teria ido pelo outro, não, nem isso, teria nem entrado naquele lugar!
Continuando: O caminho era estreito, então era uma fila indiana, Utau na frente, eu atrás, Vladimir sobre nossas cabeças. Que caminho ruim pra explorar! Começava a ficar mais escuro conforme eu avançava, adiante era apenas o breu... Senti um pouco de inveja de Vladimir, por causa das asas e de seu tamanho, além de ser capaz de se locomover no escuro sem problemas.
Recolhi Utau para a pokébola, não queria perde-la, já me separei dos meus monstrinhos duas vezes, a ultima coisa que eu queria era uma terceira pra cima. No lugar dela, liberei Ariana. Minha dupla de exploradores, Vladimir e Ariana!
Como sempre, Ariana me escalou e ficou na minha cabeça. Ela usava string shot, formando cordas para que eu me segurasse, Vladimir usava o supersonic para nos guiar, mas a situação começou a ficar tensa... Meu lindo (
Mas bem, continuando: Eu estava com medo de saber até onde ia meu azar, chega certo momento que quando algo acontece, nem estranho mais por causa do meu azar, ou sorte... Eu tenho sorte ou azar ao final das contas? Só me dou mal, corro risco de vida, mas geralmente sou salva e saio no lucro, ou salvo alguém, isso é o que: sorte ou azar? Talvez os dois...
Tenho que parar de divagar, se não isso vai ficar quilométrico... Mas você não pode reclamar mesmo, então aguenta
Mandei Vladimir se aproximar de mim, em seguida mandei Ariana usar o spider web, para afastar aquela manada de zubats selvagens, alguns ficavam presos no string shot que ela havia usado durante o caminho. No escuro, resolvi arriscar e pedi para Ariana usar o thunder wave nas paredes, tentar iluminar, sabe? Mas a Ariana fez algo muito melhor que o pedido! Ao usar thunder wave nas paredes, as ondas elétricas pareciam ricochetear, foi lindo de se ver e mais, os zubats ficaram paralisados! Os que não estavam no chão, estavam grudados nas teias! Descobri que amo a Ariana!
Eu estava de boca aberta, surpresa, Ariana sorria orgulhosa, o Vladimir apenas olhava como se aquela situação fosse muito normal... Acelerei o passo, com certeza os zubats estariam furiosos quando pudessem se mover de novo, mas claro que tomei cuidado para não pisar neles. Fiquei radiante ao ver uma luz no fim do túnel! Não, não era um trem, nem venha com essa piada.
Fiquei tão feliz! Depois de sair daquele túnel, achei um revive, um REVIVE!!!!! Eu ainda estaria radiante se não fossem alguns acontecimentos, mas depois eu te conto, vamos na ordem.
Depois daquele túnel escuro, estávamos em um lugar mais claro, amplo, cheio de neve, menos no meio, o centro era um circulo exato de gelo. Sem pedras, e aparentemente, sem saída. Poderia parecer sem graça, mas ou eu explorava aquela imensidão, ou voltava pro escuro e de brinde um mar de zubats raivosos. Óbvio que optei pela exploração.
Liberei Utau da pokébola, parecia que tudo estava bem. Era eu, Utau e Vladimir explorando, buscando algo de interessante, Ariana na minha cabeça, pronta para usar thunder wave se algum Pokémon selvagem nos atacasse. O que podia dar errado?
Confesso, eu estranhei não ter neve apenas no centro, estava indo ver melhor, mas após 10 passos, tan tan tan! Um estrondo é claro! Eu devia ter previsto, conheço minha sorte! Parecia uma bomba, mas agora que estou contando isso, não sei bem ao certo o que causou aquilo... Mas voltando: Por causa do estrondo, um monte de neve cobriu minha saída! Eu não podia voltar, comecei a entrar em pânico! Sem Pokémon de fogo para ajudar a tirar a neve, levaria horas! Morrer de frio não estava nos meus planos, sabe?
Imagina: eu em pânico, minha “
Me aproximei daquele circulo de gelo, notei algo cravado por dentro, mas o gelo era transparente o suficiente para que eu visse o que havia abaixo: um buraco quase sem fundo, mas que na hora, eu pensei que fosse sem fundo, já que não via o chão. Uma pessoa cabeça no lugar não se arriscaria, mas já cheguei a conclusão de que não tenho cabeça no lugar. Invés de me afastar, fiquei encafifada, queria saber o que era aquele item. Liberei Cass e Lover também, pensando em algo caso o gelo quebrasse.
Minha ideia: Ariana usa strin shot, fazendo uma corda que ficaria amarrada na minha cintura. Confusion de Cass para fortalecer. Lover seguraria a corda. Fui ao gelo! Fiquei andando suave, com medo que quebrasse, mas parecia resistente. Apenas algumas pontas eram acessíveis pra mim no momento, mas pude ver que era estilo uma coroa de pedra. Agora era: Como tirar a coroa dali?
Pensei em fazer mais uma loucura. Tentei segurar o item como pude, Cass usaria Confusion em mim, para me manter no ar, Lover iria golpear até quebrar o gelo. Pode dizer, eu sei que era loucura, mas não foi feito mesmo. Antes de o Cass me levantar, o gelo abriu, feito uma porta! SIM! O inesperado me persegue! A coroa caiu, eu cai, já que a porta se fechou e cortou o fio! Pular de bang jump sem corda, não é legal...
Novamente entre em pânico. Fiquei caindo, caindo, caindo, gritando e chorando enquanto caia. Via meus pokémons pela porta de gelo, se afastando cada vez mais. Pensei que seria meu fim, mas quase foi mesmo... Ouvi uma voz mandando algo ou alguém pegar, foi quando a minha queda parou, fui pega por algum Pokémon voador. Uma escuridão total, mas parecia uma câmara larga. Não ouvi mais nada, só sabia que estava voando nos braços de algum Pokémon desconhecido.
Eu estava tonta, confusa, foi difícil pensar em qualquer coisa. Meu coração parecia um tambor. Foi vários pensamentos que se passaram na minha cabeça. Tentei chamar pela pessoa que havia falado, mas seja quem fosse, não me respondeu, mas finalmente voltei para o chão. Chãozinho amado, não quero desgrudar nunca mais dele!
Tudo ainda estava escuro, o chão era fofo, coberto de neve, o Pokémon misterioso pousado atrás de mim. Eu identifiquei que era voz de uma mulher, mas não sabia se estava em alguma enrascada, ou se quem me ajudava era uma amiga. As luzes finalmente eram acesas, precisei colocar uma das mãos na frente, já que meus olhos sofreram um pouco com a claridade repentina.
Finalmente vi quem falava, devo confessar que espero ficar semelhante a ela quando crescer. Era alta e loira, com olhos verdes. Ela disse que esperava por mim, toda aquela situação me deixava confusa, não sabia o que falar, o que fazer. Quando olhei para trás, vi que o Pokémon que tinha me salvado era um dragonite. Fiquei com medo no primeiro momento, mas ele logo sorriu, se mostrando gentil, sorri de volta mais calma.
Perguntei quem era ela, mais confusa do que um Pokémon que foi atingido pelo supersonic de um zubat. A fala dela, a coroa, aquela armadilha. Mas minha duvida principal: Quem coloca uma porta de gelo no chão de um iceberg?!?!?!?! Eu queria saber o que estava havendo.
A mulher não era muito gentil. Era uma rocket, sendo a primeira vez que eu encontrava um rocket, mas puxa, meu azar era tanto para eu encontrar uma com um dragonite?! Eu fiquei crente que devia ter ido pelo outro caminho. Fiquei com muitas duvidas, o que os rockets faziam ali, o que queriam, o que queriam comigo, como estavam meus companheiros, duvidas pra encher um tanque!
Fiquei pensando com cuidado, eu não queria me meter com uma organização maléfica. Eu ia para explorar, mas topava com uma rocket e estava longe de praticamente todos os meus pokémons, que sorte é essa, não é? Eu queria muito saber como eles estavam, torcia para ter batido a cabeça e tudo ser uma alucinação. Me decidi treinar o Cass até ele aprender teleport, depois quando houvessem problemas, um teleport e pronto! Mas no momento, eu tinha que me virar...
Tentei dar motivos para a rocket me deixar ir, mas aquela grossa me deixava irritada. Meu bom humor foi para o espaço. Ela me contou as suas intenções, posso dizer que fiquei enfurecida! Eles estavam fazendo experimentos com genética e queriam roubar a Utau de mim! Ainda por cima me chamou de imatura e não é apenas isso, outra porta abre e mais dois rockets apareciam, com meus pokémons engaiolados!!! Eu queria arrancar a cabeça dela a dentadas!!!! Tentei acertar um tapa nela, mas ela me impediu. Fiquei cega e surda, apenas falava e agia com raiva! Eu queria bater tanto nela que ela ia precisar de centenas de plásticas para voltar a ser o que era! Nem vou comentar tudo o que senti, foram coisas demais.
Era tanta coisa passando pela minha cabeça, que nem vi aqueles capangas saindo, deixando as gaiolas no chão. Tentei dar comandos para meus pokémons, mas as gaiolas pareciam ser a prova de som. Fiquei falando tanto, mas parei, novamente chocada. A rocket se ajoelhou e começou a chorar... Ela chorava feito uma criança, me faltou ar e também forças para ficar em pé, acabei caindo sentada no chão, também chorei, mas nem sei por quê... Se era por raiva, medo, situação, eu realmente não sei. Esperava que ela desse um comentário sarcástico, raiva, que tentasse me reduzir a cinzas, mas chorar daquela forma? Nunca.
O que eu podia fazer naquela hora? Me apresentei, ainda chorando. Não estava mais aguentando, sabe quando você fica em uma situação tão ruim, que quando alguém chora você desata a chorar junto? Eu estava em uma situação assim. Uma criança perdida que fez uma rocket chorar, isso não tem graça... Queria cavar um buraco e me esconder até que conseguisse raciocinar de novo, mas se pensar bem, eu já estava num buraco.
Os rockets a chamavam de Elise, primeiro me parecia uma mulher fria, que simplesmente não se importa, mas não importa o tipo de pessoa, não gosto de ser a culpada de fazer alguém chorar... E ela começava a delirar, gritando e pedindo por ajuda enquanto chorava, quando perguntei o seu nome, ela demorou e respondia que não sabia. Aquilo me deixou mais confusa... Será que alguém sabe como fui parar nessa situação? Queria libertar meus companheiros e fugir, mas não sou coração de pedra pra deixar alguém naquelas condições pra trás!
Tinha muita coisa sem explicação. Dragonite escreveu um nome na neve, “Victoria”. Talvez fosse o nome dela. O que havia acontecido com ela, eu não sabia. Aos poucos, Victoria parou de chorar, eu conseguia me acalmar finalmente, pelo menos, tentei parecer calma, mas na realidade, era tanta coisa que eu nem sei como explicar.
Não me pergunte como, mas eu ia ajudar a Victoria, salvar meus pokémons, e tirar todo mundo daquele local, nem que fosse a ultima coisa que eu ia fazer! Nem pensei em como fazer isso, faria o de sempre: ir fazendo e acontecendo.
Victoria conseguia se lembrar de algumas coisas, era uma top coordenadora, talvez tenha sido ela que eu assistia na TV, que me fez querer ser coordenadora, mas ela havia sido sequestrada pelos rockets. O que eles fizeram exatamente, eu não sei, mas tenho muito medo de saber. Os rockets são loucos, digo apenas isso. Espero nunca mais encontrar um, mas infelizmente, acabei encontrando... Isso eu conto depois, primeiro terminar de contar como salvei Victoria. Essa organização maluca, cheia de cientistas malucos, com ideias malucas, querendo fazer experimentos malucos, era uma grande loucura. Fizeram Victória de cobaia, apagaram a memória dela, implantaram um chip na sua cabeça. Tive até um pesadelo, acredita? Eu estava presa em uma mesa de exames, vendo um cientista maluco, esse com óculos estilo fundo de garrafa tamanho extragrande, dando risadas histéricas.
Eu me sentia como a adulta do grupo, tendo que cuidar de todos. Dragonite protegia a porta, em breve com certeza os rockets iam aparecer. Queria fugir rápido, não quero sofrer uma lavagem cerebral e ter um chip implantado na minha cabeça, mas também, quem ia querer? Praticamente implorei para Victoria me ajudar a libertar meus pokémons, era pressão demais pra mim... Depois disso tudo, vou precisar de terapia e alguns dias de paz...
Felizmente Victoria e seus pokémons libertaram os meus, ah, um dos pokémons dela era uma espeon! Infelizmente ela me conta que teríamos que enfrentar os rockets para fugir... Foi Utau e espeon para a batalha. Eu estava uma pilha de nervos, mas tentei me acalmar. Dois homens haviam chegado finalmente.
A luta foi Magby e Magnemite VS Utau e espeon. Te contar, que luta complicada! Acho que não nasci para ter uma vida fácil... Utau era de gelo, gelo é fraco contra fogo; Cass era psíquico, mesmo tipo de espeon, talvez não fosse bom deixar dois pokémons do mesmo tipo lutando; Juan era planta, fraco contra fogo; Lover tinha nível baixo; Vladimir era voador, fraco contra elétrico; Ariana era inseto, fraca contra fogo...
Deu pra ter uma ideia, ne?
O magnemite era mais difícil, devido as suas resistências. Aquela coisa de metal problemática causadora de problemas problemáticos era realmente um problema que deu muita dor de cabeça até ser nocauteado.
Aquele maldito pokémon elétrico, além de paralisar as duas pokémons, ainda havia deixando ambas confusas. Supersonic, aquele maldito ataque de novo, dando dificuldades e constrangimento... Só é divertido quando Vladimir o usa no oponente, quando o oponente usa nos meus pokémons, não é legal. Eu fiquei irritada, optando por trocar Utau pelo Cass. A luta foi demorada e de grande dificuldade. Cass ficou muito ferido, então voltei a usar Utau. Espeon ficou muito ferida.
Quando a luta finalmente acabava, aqueles dois fugiram, mas não houve festa, o rocket ameaçava Victoria, dizendo que não seria o ultimo encontro dela com os rockets, confesso, isso me preocupou. Tentei ser positiva e afastar as preocupações. Utau aprendeu um novo ataque, o que me deixou na duvida se eu ficava feliz pelo aprendizado, irritada por ela ter usado seu ataque no meu cabelo, ou se preocupada com futuras travessuras.
Victoria usou ninetales, eu usei Utau, alternando os ataques de gelo e fogo para enfraquecer a porta, por onde eu havia passado involuntariamente, caindo em queda livre (ta escrito em algum lugar, se não estiver, ta agora). Quando a porta quebrou, o dragonite nos levou para fora daquele buraco.
Fiquei muito feliz por tudo ter acabado bem! Finalmente saímos daquele buraco! Victoria ajudou a liberar caminho até chegarmos na entrada, ela saiu do iceberg e foi para casa, rever sua família. Ganhei uma king rock de presente e nos despedimos. Fiz uma nova amiga e estava curiosa para mais explorações.
Bem, isso foi apenas metade, ou até menos da metade, do que me aconteceu, tem muito mais para contar, algumas não muito agradáveis, mas depois eu conto, já escrevi tanto que meus dedos estão doendo... (Eu disse que tinha coisa para contar, não disse?)
Bye Bye!
Objetivos:
-???
Equipe:
Mais um cap colocado. Chego uma hora que eu não aguentava mais escrever, então perdão por erros e incoerências, e sorry pelo cap gigante (deu 7 folhas de word x.x)
Edit@ Cap 14 adicionado
- MelissaTreinadora - Criadora
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Re: Diário de Melissa
Hello again diário. Cansei de ficar dizendo Olá, Querido, Oi, mas não tenho ideias de como começar... Depois penso nisso, mas ando com uma preguiça de escrever... Me pergunto como meus pais ficaram ao ler as paginas que mandei por correio... Bem, depois penso nisso, agora voltar a contar minha jornada, to achando que vou terminar nunca!
Bem, minhas condições: meu corpo doía por causa do esforço, eu estava ofegante, meus olhos pesavam, mas nem pensei que estava cansada, pensei que era apenas mal estar do resfriado. Notei tarde que precisava de descanso, mas não podia ficar parada no meio de toda aquela neve, por isso continuei tentando avançar, quando atravessei, apaguei. Felizmente, não demorei pra acordar, pelo menos eu acho, não estava vendo as horas, sabe? Mas ainda fiquei um tempo parada, estava cansada, dolorida e tonta. Minha sugestão para quem quer se aventurar é: ficar atento as suas condições.
Não sei por que Utau, Ariana e Cass estavam fora das pokébolas, mas pareciam preocupados. Tentei identificar onde estávamos, sendo um local liso, parecia um corredor grande. Retornei Cass, mas Ariana e Utau não quiseram voltar para as pokébolas. Optei por dormir ali mesmo, liberando Vladimir para que ele ficasse de vigia. Utau dormiu ao meu lado, enquanto Ariana na minha cabeça. Foi desconfortável e frio, mas o pior foi a fome que veio... E parte da comida estava encharcada por causa do mergulho no lago... O café da manhã foi reduzido a rações e frutas...
Momentos assim me desanimam a viajar, tenho saudades da minha cama e do meu quarto, bem como uma boa refeição em família.
Voltei à exploração, todos os meus monstrinhos nas pokébolas, menos Utau e Ariana, que preferiram me acompanhar. Aquele corredor era imenso, cheio de neve, muito bem iluminado naquele momento, graças ao sol, mas também graças ao sol, poças da água estavam se formando. O final do túnel parecia inatingível... Liberei Vladimir para ele procurar por outras saídas e tuneis. Quando finalmente cheguei no final daquele corredor, era mais uma saída do iceberg, mas que eu, mesmo querendo, não poderia ir. Dava para o mar!
Fiquei esperando ali mesmo, aguardando Vladimir verificar o corredor. Quando ele voltou, trouxe um super potion! Aquele iceberg era produtivo! Mas geralmente eu me via sem opção de caminho, como naquele. Para frente era lago, para trás era mais lago, onde eu podia ir? Mas não deu pra pensar muito, um terremoto começou e várias rachaduras surgiram, pedras começaram a cair, fiquei apavorada! Recolhi todos para as pokébolas, quando vi uma passagem, não pensei duas vezes, pulei pra dentro. O tremor reduzia, eu estava em uma área diferente, não lembro bem, mas era bem encharcada. Voltei à exploração, por mais que o mais sensato fosse sair daquele local. Fiquei curiosa, não consegui resistir...
Acabei parando em outra sala, com uma passagem, mas antes que eu pudesse atravessar, uma ladeira surgiu, impossibilitando que eu pudesse passar. Ouvi passos, parecia ser mais de uma pessoa. Um bloco de gelo caiu bem atrás de mim, me jogando no chão com o impacto. Provavelmente isso me salvou, já que dois rockets surgiram e conversavam, não me notando. Falavam sobre o articuno, deveras, pensei “Bem feito” quando eles falaram que estavam levando uma surra. Eles foram embora, finalmente, mas o único caminho que eu podia ir era o mesmo que eles tinham ido. Era estreito, apenas um de cada vez podia ir e vir. Liberei Ariana, que subiu na minha cabeça e ficou atenta, enquanto eu seguia pelo caminho.
Saber que o lendário articuno estava ali, me deixava surpresa, mas não pude evitar me preocupar com as intenções dos rockets. Tentei ser positiva, mas um Pokémon que parecia uma bola roxa e feia apareceu do nada, fazendo uma fumaça fedorenta que me impedia de ver ou respirar. Ariana se escondia no meu pescoço, fazendo cócegas, alguma coisa usava psychic em mim e me puxava, me forçando a avançar mais rápido pelo corredor. Gritei durante o percurso, confesso, mas não é todo dia que coisas ruins acontecem, se bem que comigo, isso ta se tornando comum.
Novamente vou parar por aqui, antes que fique muito extenso. Bye bye!
Objetivos:
-???
Equipe:
Bem, minhas condições: meu corpo doía por causa do esforço, eu estava ofegante, meus olhos pesavam, mas nem pensei que estava cansada, pensei que era apenas mal estar do resfriado. Notei tarde que precisava de descanso, mas não podia ficar parada no meio de toda aquela neve, por isso continuei tentando avançar, quando atravessei, apaguei. Felizmente, não demorei pra acordar, pelo menos eu acho, não estava vendo as horas, sabe? Mas ainda fiquei um tempo parada, estava cansada, dolorida e tonta. Minha sugestão para quem quer se aventurar é: ficar atento as suas condições.
Não sei por que Utau, Ariana e Cass estavam fora das pokébolas, mas pareciam preocupados. Tentei identificar onde estávamos, sendo um local liso, parecia um corredor grande. Retornei Cass, mas Ariana e Utau não quiseram voltar para as pokébolas. Optei por dormir ali mesmo, liberando Vladimir para que ele ficasse de vigia. Utau dormiu ao meu lado, enquanto Ariana na minha cabeça. Foi desconfortável e frio, mas o pior foi a fome que veio... E parte da comida estava encharcada por causa do mergulho no lago... O café da manhã foi reduzido a rações e frutas...
Momentos assim me desanimam a viajar, tenho saudades da minha cama e do meu quarto, bem como uma boa refeição em família.
Voltei à exploração, todos os meus monstrinhos nas pokébolas, menos Utau e Ariana, que preferiram me acompanhar. Aquele corredor era imenso, cheio de neve, muito bem iluminado naquele momento, graças ao sol, mas também graças ao sol, poças da água estavam se formando. O final do túnel parecia inatingível... Liberei Vladimir para ele procurar por outras saídas e tuneis. Quando finalmente cheguei no final daquele corredor, era mais uma saída do iceberg, mas que eu, mesmo querendo, não poderia ir. Dava para o mar!
Fiquei esperando ali mesmo, aguardando Vladimir verificar o corredor. Quando ele voltou, trouxe um super potion! Aquele iceberg era produtivo! Mas geralmente eu me via sem opção de caminho, como naquele. Para frente era lago, para trás era mais lago, onde eu podia ir? Mas não deu pra pensar muito, um terremoto começou e várias rachaduras surgiram, pedras começaram a cair, fiquei apavorada! Recolhi todos para as pokébolas, quando vi uma passagem, não pensei duas vezes, pulei pra dentro. O tremor reduzia, eu estava em uma área diferente, não lembro bem, mas era bem encharcada. Voltei à exploração, por mais que o mais sensato fosse sair daquele local. Fiquei curiosa, não consegui resistir...
Acabei parando em outra sala, com uma passagem, mas antes que eu pudesse atravessar, uma ladeira surgiu, impossibilitando que eu pudesse passar. Ouvi passos, parecia ser mais de uma pessoa. Um bloco de gelo caiu bem atrás de mim, me jogando no chão com o impacto. Provavelmente isso me salvou, já que dois rockets surgiram e conversavam, não me notando. Falavam sobre o articuno, deveras, pensei “Bem feito” quando eles falaram que estavam levando uma surra. Eles foram embora, finalmente, mas o único caminho que eu podia ir era o mesmo que eles tinham ido. Era estreito, apenas um de cada vez podia ir e vir. Liberei Ariana, que subiu na minha cabeça e ficou atenta, enquanto eu seguia pelo caminho.
Saber que o lendário articuno estava ali, me deixava surpresa, mas não pude evitar me preocupar com as intenções dos rockets. Tentei ser positiva, mas um Pokémon que parecia uma bola roxa e feia apareceu do nada, fazendo uma fumaça fedorenta que me impedia de ver ou respirar. Ariana se escondia no meu pescoço, fazendo cócegas, alguma coisa usava psychic em mim e me puxava, me forçando a avançar mais rápido pelo corredor. Gritei durante o percurso, confesso, mas não é todo dia que coisas ruins acontecem, se bem que comigo, isso ta se tornando comum.
Novamente vou parar por aqui, antes que fique muito extenso. Bye bye!
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-???
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Re: Diário de Melissa
Olá novamente diário. Estou escrevendo bastante ultimamente, ne? Por mais que eu ainda esteja descrevendo a minha “pequena” aventura dentro daquele iceberg. Não vou me prolongar, quero terminar de descrever o que aconteceu lá o mais rápido possível.
Eu estava sendo arrastada por um golpe psíquico, certo? Aquela coisa roxa, (que parecia uma bola de vôlei) que só depois descobri que era um koffing, me seguindo. Chega a ser cômico, alguns minutos antes eu estava pensando que não aconteceria nada demais, o que os rockets iam querer comigo? Quanto menor as chances, geralmente é o que acontece, quais as chances de eu encontrar uma armadilha, salvar Victoria ou sair com vida do lago? Então se eram poucas as chances de eu não encontrar rockets, logo eu não encontraria!
Como eu me meto nessas situações?
Fui puxada para o teto do iceberg, estando fora dele, fui jogada no chão, ao lado de um Pokémon muito feio, sendo um drowzee, ou seja lá como se escreve, mas isso não é o pior, eu estava CERCADA de rockets, eram muitos! Um deles chamava a atenção, pelas roupas diferentes, parecia ser o líder. Chamava-se Rold Grancinta.
Como descrever Rold? Ele era sínico, sarcástico, irritante, parecia se divertir quando me provocava, mas também era teimoso, cabeça dura, acho que era mais explosivo que eu! Mas... Algo nele é confuso e estranho, hora me irritava, depois elogiava, depois conversava, acredita que ele confessou pra mim que era mono treinador gelo? Foi tudo confuso e estranho além da conta, prefiro não entrar em detalhes e fingir que nada aconteceu, só em pensar nele fico com dor de cabeça... Mas só para registrar, lutei com ele, uma luta MUITO difícil, mas VENCI! E ainda o deixei vermelho de raiva, hahahahaha, se bem que ele também me fez sentir mais raiva do que pensei ser capaz de sentir...
No final da batalha, o iceberg tremeu e começou a fundar. Parecia o Titanic, começando a virar. Eu deslizei para trás, Utau também e, acabei ficando em cima de uma rachadura que não aguentou meu peso, então cai, mas minha querida diabinha do gelo me segurou! Eu sou louca por ela! Ai de quem tentar roubar ela de mim!!!
Veio um helicóptero negro com um R vermelho, jogando cordas para os rockets se segurarem, Rold era ajudado por um Pokémon estranho, que flutuava, sendo levado para o helicóptero e indo embora. O gelo onde Utau estava rachou e quebrou, fomos as duas em queda livre. Nossa queda foi amenizada por um monte de neve, impedindo que nós duas levássemos grandes danos.
Não sou fã do filme Titanic pra querer afundar dentro de um iceberg, queria dar o fora dali. Recolhi Utau para a pokébola e liberei Vladimir, então começamos a procurar pela saída. A segurança dos meus pokémons era mais importante que alguns potions, certo? Vários zubats saiam voando para fora do iceberg, usando a passagem que eu sem querer abri, mas não dei muita importância para eles. Vladimir me levou para outra sala, com uma estalagmite grande no centro, mas dentro dela havia coisas muito boas! Havia um fóssil, um quick claw, um revive e ainda tinha dinheiro!!! Mandei Lover, Utau e Ariana, Utau com helping hand para fortalecer o golpe de Lover e mais quick attack, Lover com tackle, tudo para quebrar o gelo. Ariana usaria sua teia para pegar os itens.
Eu estava mais feliz que uma criança na manhã de natal! O gelo quebrou e Ariana pegou os itens pra mim. Um tremor começa de novo, abrindo uma passagem para o mar, mas como não sei nadar, tive que continuar explorando. Era melhor tentar nadar. Tive que ESCALAR UMA PAREDE DE GELO! Minhas unhas ficaram detonadas!!! Vladimir me apressava, mas tenta subir sem asas! Recolhi Lover e Utau de novo, mandei Ariana usar string shot, formando várias cordas para que eu me segurasse, algumas amarradas em mim, caso eu caísse.
Eu precisava de uma manicure urgente depois dessa, sem falar que foi realmente cansativo. Quem, em sã consciência, gosta de escalar?! Mas, continuando: Quando terminei, voltei para o teto do iceberg... Vladimir começou a usar supersonic de novo, procurando por caminhos, Ariana formava uma rede de segurança. Mais zubats saíram voando pela abertura que eu havia caído, mas um deles implicou com Vladimir, o perseguindo! Morcego abusado! Ninguém persegue meu morcego favorito e sai assim!
Ariana usou thunder wave no zubat selvagem, enquanto eu recolhia Vladimir, mais uma batalha começava. A luta no começo foi cansativa, minha pequenina tinha a maioria de seus golpes voltados para suporte, apenas um que causasse dano, sendo que o dano era minúsculo, o local me deixava desconfortável. Mandei minha linda joltik usar string shot por todo lado, voe tinha que ter visto! Devido a inclinação do iceberg, as teias chegaram até a ponta, então ela formou praticamente um castelo de teias, a luz do sol fazia a seda brilhar, era lindo!
Ainda estou toda boba com o que ela fez! Tentamos uma coisa nova: usando toda aquela teia, ela pegou algumas pedras e brincava de marionete, jogando-as contra zubat, isso causou um bom dano nele! Infelizmente aquele morcego maldito usou supersonic nela... E acertou... Esse ataque só tem graça quando Vladimir acerta! Ariana usou thunder wave na teia, deixando-a eletrificada, não causou dano, mas isso daria uma bela armadilha!
No final, minha pequenina juntou várias pedras no “teto” do castelo de teia dela, deixando-as grudadas, logo em seguida mexia nos fios, soltando as pedras, formando uma espécie de chuva, Zubat era nocauteado!
Foi a primeira vitória sozinha da Ariana, estou tão orgulhosa! Um barco surgia, com um ranger me chamando. Retornei Ariana e peguei zubat, antes de entrar no barco. Não capturei, o rapaz ficou de cuidar dele. Eu não podia deixar aquele morcego nocauteado e sozinho num lugar que estava desmoronando...
Depois de ser deixada na praia, fui correndo para o centro de descanso. Estava exausta, tive que ficar até alguns dias a mais devido meu resfriado...
Foram aventuras demais naquele lugar, espero ter mais sossego nas próximas rotas, preciso treinar urgentemente a metapod (pretendo chamá-la de Barbie, não sei porque), Lover, Vladimir, Ariana e Castiel...
Finalmente terminei a minha aventura na Cold Cave, depois conto sobre a rota 1. Bye bye!
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Eu estava sendo arrastada por um golpe psíquico, certo? Aquela coisa roxa, (
Errado!
Como eu me meto nessas situações?
Fui puxada para o teto do iceberg, estando fora dele, fui jogada no chão, ao lado de um Pokémon muito feio, sendo um drowzee, ou seja lá como se escreve, mas isso não é o pior, eu estava CERCADA de rockets, eram muitos! Um deles chamava a atenção, pelas roupas diferentes, parecia ser o líder. Chamava-se Rold Grancinta.
Como descrever Rold? Ele era sínico, sarcástico, irritante, parecia se divertir quando me provocava, mas também era teimoso, cabeça dura, acho que era mais explosivo que eu! Mas... Algo nele é confuso e estranho, hora me irritava, depois elogiava, depois conversava, acredita que ele confessou pra mim que era mono treinador gelo? Foi tudo confuso e estranho além da conta, prefiro não entrar em detalhes e fingir que nada aconteceu, só em pensar nele fico com dor de cabeça... Mas só para registrar, lutei com ele, uma luta MUITO difícil, mas VENCI! E ainda o deixei vermelho de raiva, hahahahaha, se bem que ele também me fez sentir mais raiva do que pensei ser capaz de sentir...
No final da batalha, o iceberg tremeu e começou a fundar. Parecia o Titanic, começando a virar. Eu deslizei para trás, Utau também e, acabei ficando em cima de uma rachadura que não aguentou meu peso, então cai, mas minha querida diabinha do gelo me segurou! Eu sou louca por ela! Ai de quem tentar roubar ela de mim!!!
Veio um helicóptero negro com um R vermelho, jogando cordas para os rockets se segurarem, Rold era ajudado por um Pokémon estranho, que flutuava, sendo levado para o helicóptero e indo embora. O gelo onde Utau estava rachou e quebrou, fomos as duas em queda livre. Nossa queda foi amenizada por um monte de neve, impedindo que nós duas levássemos grandes danos.
Não sou fã do filme Titanic pra querer afundar dentro de um iceberg, queria dar o fora dali. Recolhi Utau para a pokébola e liberei Vladimir, então começamos a procurar pela saída. A segurança dos meus pokémons era mais importante que alguns potions, certo? Vários zubats saiam voando para fora do iceberg, usando a passagem que eu sem querer abri, mas não dei muita importância para eles. Vladimir me levou para outra sala, com uma estalagmite grande no centro, mas dentro dela havia coisas muito boas! Havia um fóssil, um quick claw, um revive e ainda tinha dinheiro!!! Mandei Lover, Utau e Ariana, Utau com helping hand para fortalecer o golpe de Lover e mais quick attack, Lover com tackle, tudo para quebrar o gelo. Ariana usaria sua teia para pegar os itens.
Eu estava mais feliz que uma criança na manhã de natal! O gelo quebrou e Ariana pegou os itens pra mim. Um tremor começa de novo, abrindo uma passagem para o mar, mas como não sei nadar, tive que continuar explorando. Era melhor tentar nadar. Tive que ESCALAR UMA PAREDE DE GELO! Minhas unhas ficaram detonadas!!! Vladimir me apressava, mas tenta subir sem asas! Recolhi Lover e Utau de novo, mandei Ariana usar string shot, formando várias cordas para que eu me segurasse, algumas amarradas em mim, caso eu caísse.
Eu precisava de uma manicure urgente depois dessa, sem falar que foi realmente cansativo. Quem, em sã consciência, gosta de escalar?! Mas, continuando: Quando terminei, voltei para o teto do iceberg... Vladimir começou a usar supersonic de novo, procurando por caminhos, Ariana formava uma rede de segurança. Mais zubats saíram voando pela abertura que eu havia caído, mas um deles implicou com Vladimir, o perseguindo! Morcego abusado! Ninguém persegue meu morcego favorito e sai assim!
Ariana usou thunder wave no zubat selvagem, enquanto eu recolhia Vladimir, mais uma batalha começava. A luta no começo foi cansativa, minha pequenina tinha a maioria de seus golpes voltados para suporte, apenas um que causasse dano, sendo que o dano era minúsculo, o local me deixava desconfortável. Mandei minha linda joltik usar string shot por todo lado, voe tinha que ter visto! Devido a inclinação do iceberg, as teias chegaram até a ponta, então ela formou praticamente um castelo de teias, a luz do sol fazia a seda brilhar, era lindo!
Ainda estou toda boba com o que ela fez! Tentamos uma coisa nova: usando toda aquela teia, ela pegou algumas pedras e brincava de marionete, jogando-as contra zubat, isso causou um bom dano nele! Infelizmente aquele morcego maldito usou supersonic nela... E acertou... Esse ataque só tem graça quando Vladimir acerta! Ariana usou thunder wave na teia, deixando-a eletrificada, não causou dano, mas isso daria uma bela armadilha!
No final, minha pequenina juntou várias pedras no “teto” do castelo de teia dela, deixando-as grudadas, logo em seguida mexia nos fios, soltando as pedras, formando uma espécie de chuva, Zubat era nocauteado!
Foi a primeira vitória sozinha da Ariana, estou tão orgulhosa! Um barco surgia, com um ranger me chamando. Retornei Ariana e peguei zubat, antes de entrar no barco. Não capturei, o rapaz ficou de cuidar dele. Eu não podia deixar aquele morcego nocauteado e sozinho num lugar que estava desmoronando...
Depois de ser deixada na praia, fui correndo para o centro de descanso. Estava exausta, tive que ficar até alguns dias a mais devido meu resfriado...
Foram aventuras demais naquele lugar, espero ter mais sossego nas próximas rotas, preciso treinar urgentemente a metapod (pretendo chamá-la de Barbie, não sei porque), Lover, Vladimir, Ariana e Castiel...
Finalmente terminei a minha aventura na Cold Cave, depois conto sobre a rota 1. Bye bye!
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Re: Diário de Melissa
Querido diário, acho que fiquei um pouquinho sumida... Mas não fique triste, pois agora que arrumei todas as suas folhas, passei a limpo e o escondi num livro de histórias infantis que Juan adora, acredito que Utau não irá mais te mastigar! Mas bem, chega de enrolar e vamos ao que interessa, já que você não pode opinar mesmo.
Depois de ficar alguns dias em Pallet, me curando de um belo resfriado (que adquiri após a decisão nada sábia de dar um mergulho num lago dentro do iceberg), voltei para a rota 1. Foi nostálgico, como se fizesse muito tempo desde a última vez que andei por aquela estrada, mas estava bem diferente. Parece que essa rota não conhece temperatura amena... Na primeira vez, estava cheia de neve, agora estava um calor infernal!
Fiquei divagando e sonhando em ter um pouco de paz. Fiquei distraída o suficiente para reparar na presença de um treinador apenas quando ele me chama. Começamos a conversar na sombra de uma árvore. O rapaz chamava-se Henry e ele possuía uma Snivy, Pokémon que eu nunca havia visto antes... Mas não deu pra conversar muito, um bando de pidgeys saia da árvore que fornecia a sombra onde estávamos e ignorei a possibilidade de haver algum perigo ali. Novamente, outro som, agora de um rapaz correndo que, infelizmente, tropeça e cai EM CIMA de mim...
Devo ter cara de almofada, pra Utau viver me mordendo e, aparentemente, pessoas caírem em cima de mim... Ele pediu desculpas e capturou com grande maestria a seviper que estava na árvore. No final, eu devia ter confiado em meus instintos e me afastado do local.
O rapaz que nos salvou se apresentou como Golden, e apesar das habilidades, ele disse uma das cantadas mais estranhas que já ouvi... Quem diria que fica igual a um miojo?! E ainda pedia uma batalha, se eu e Henry perdêssemos, eu teria que ter um encontro com ele... Tive que respirar fundo para manter a calma e o respondi da forma mais educada possível. Henry também o criticava, mas Golden começava a rir, como se tivesse pregado uma peça em nós dois. Não tive tempo de responder (ou socá-lo, que era o que eu estava querendo fazer), uma garota chegava e começava a debater com ele.
Bom, sabe como diz o ditado, não se mete o dedo em briga de casal. Fiquei observando, aceitando o pedido de desculpas. Henry me perguntou se eu aceitava a batalha, como eu precisava que Cass aprendesse urgentemente Teleport, concordei. Confesso que aliviada por não ter que servir de moeda de aposta...
Foi Paras e Cass contra uma Roselia e uma chikorita. Confesso que fiquei encantada com o aroma dos dois oponentes. Apesar de ser a primeira vez que nos encontramos, vencemos a batalha e Cass aprendeu o golpe que eu tanto queria! Nos despedimos e, junto com Henry, voltamos ao nosso caminho.
Nos desviamos um pouco do caminho, quando resolvemos explorar um pouco uma clareira. Acabamos nos deparando com uma dupla de Oddish desconfiados, mas consegui acalmar um, que logo se aproximava de mim. Fiquei feliz, mas dois pidgeys apareciam e atacavam o outro Oddish, o que estava próximo de mim pulou no meu colo. O abracei de forma protetora, enquanto Henry usava sua Pokémon para afastar os voadores.
Felizmente, os pássaros se afastaram (embora a tempestade de areia que causaram tivesse me deixado totalmente empoeirada), mas deixaram Oddish ferido... Encontramos algumas frutas e usamos para curá-lo. Fiquei feliz em poder ajudar mais um Pokémon, estava tão concentrada nos dois Pokémon azuis, que Henry precisou me chamar para que eu percebesse os dois Pidgeys. Fechei a cara e entramos em mais uma luta. Meu novo amigo usando sua Snivy, eu usando Lover.
A luta foi fácil, graças ao nível avançado de Snivy e o tipo de Lover. Meu pequeno geodude se mostrava bruto na batalha, mas era assim que ele lutava, utilizando sua força e pura brutalidade. Já Henry criava estratégias formidáveis e eficientes, causando altos danos. A vitória veio rápido e pude capturar um deles.
Por Pidgey ser metido a valentão, arrogante e irritante, resolvi fazer uma brincadeira e o chamei de Rold. Ele não vai saber, se souber, provavelmente vai ficar vermelho de raiva hihihihi.
Bom, depois disso eu e Henry fomos para a cidade e nos despedimos no centro Pokémon. Foi bom ter um dia tranquilo dessa vez, fazer um novo amigo e poder treinar alguns dos meus companheiros...
Bom, por enquanto é isso. Depois eu conto o que mais aconteceu.
Já ne...
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Depois de ficar alguns dias em Pallet, me curando de um belo resfriado (
Fiquei divagando e sonhando em ter um pouco de paz. Fiquei distraída o suficiente para reparar na presença de um treinador apenas quando ele me chama. Começamos a conversar na sombra de uma árvore. O rapaz chamava-se Henry e ele possuía uma Snivy, Pokémon que eu nunca havia visto antes... Mas não deu pra conversar muito, um bando de pidgeys saia da árvore que fornecia a sombra onde estávamos e ignorei a possibilidade de haver algum perigo ali. Novamente, outro som, agora de um rapaz correndo que, infelizmente, tropeça e cai EM CIMA de mim...
Devo ter cara de almofada, pra Utau viver me mordendo e, aparentemente, pessoas caírem em cima de mim... Ele pediu desculpas e capturou com grande maestria a seviper que estava na árvore. No final, eu devia ter confiado em meus instintos e me afastado do local.
O rapaz que nos salvou se apresentou como Golden, e apesar das habilidades, ele disse uma das cantadas mais estranhas que já ouvi... Quem diria que fica igual a um miojo?! E ainda pedia uma batalha, se eu e Henry perdêssemos, eu teria que ter um encontro com ele... Tive que respirar fundo para manter a calma e o respondi da forma mais educada possível. Henry também o criticava, mas Golden começava a rir, como se tivesse pregado uma peça em nós dois. Não tive tempo de responder (
Bom, sabe como diz o ditado, não se mete o dedo em briga de casal. Fiquei observando, aceitando o pedido de desculpas. Henry me perguntou se eu aceitava a batalha, como eu precisava que Cass aprendesse urgentemente Teleport, concordei. Confesso que aliviada por não ter que servir de moeda de aposta...
Foi Paras e Cass contra uma Roselia e uma chikorita. Confesso que fiquei encantada com o aroma dos dois oponentes. Apesar de ser a primeira vez que nos encontramos, vencemos a batalha e Cass aprendeu o golpe que eu tanto queria! Nos despedimos e, junto com Henry, voltamos ao nosso caminho.
Nos desviamos um pouco do caminho, quando resolvemos explorar um pouco uma clareira. Acabamos nos deparando com uma dupla de Oddish desconfiados, mas consegui acalmar um, que logo se aproximava de mim. Fiquei feliz, mas dois pidgeys apareciam e atacavam o outro Oddish, o que estava próximo de mim pulou no meu colo. O abracei de forma protetora, enquanto Henry usava sua Pokémon para afastar os voadores.
Felizmente, os pássaros se afastaram (embora a tempestade de areia que causaram tivesse me deixado totalmente empoeirada), mas deixaram Oddish ferido... Encontramos algumas frutas e usamos para curá-lo. Fiquei feliz em poder ajudar mais um Pokémon, estava tão concentrada nos dois Pokémon azuis, que Henry precisou me chamar para que eu percebesse os dois Pidgeys. Fechei a cara e entramos em mais uma luta. Meu novo amigo usando sua Snivy, eu usando Lover.
A luta foi fácil, graças ao nível avançado de Snivy e o tipo de Lover. Meu pequeno geodude se mostrava bruto na batalha, mas era assim que ele lutava, utilizando sua força e pura brutalidade. Já Henry criava estratégias formidáveis e eficientes, causando altos danos. A vitória veio rápido e pude capturar um deles.
Por Pidgey ser metido a valentão, arrogante e irritante, resolvi fazer uma brincadeira e o chamei de Rold. Ele não vai saber, se souber, provavelmente vai ficar vermelho de raiva hihihihi.
Bom, depois disso eu e Henry fomos para a cidade e nos despedimos no centro Pokémon. Foi bom ter um dia tranquilo dessa vez, fazer um novo amigo e poder treinar alguns dos meus companheiros...
Bom, por enquanto é isso. Depois eu conto o que mais aconteceu.
Já ne...
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Re: Diário de Melissa
Olá diário. Como prometi (embora não tenha falado nada), estou tentando não me esquecer de você e voltando aos poucos a escrever! Isso não é legal? Vai ter que me aturar até ser esquecido ou mastigado de novo! Tentar colocar você em dia agora, embora tenha acontecido algumas muitas coisas...
Bom, começando do começo (embora seja difícil começar do fim (e esta anotação ser um tanto quanto extremamente óbvia)), fui para a rota 22. Meu objetivo era treinar minha parceira Metapod, que chamei de Barbie. Era um lindo dia de sol e céu azul, mas eu não estava muito feliz... Essa Pokémon havia usado string shot no MEU cabelo... Tive que CORTAR! Sim, CORTAR MEU CABELO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ai, que raiva! E Utau chorando de tanto rir da minha cara! Tive respirar fundo, um dia cresce de novo...
Bom, comecei conquistando um pouco a confiança de Barbie, ela parecia achar que eu queria um Pokémon bonito, mas após resolver isso, ela se acalmou. Encontrei Golden por acaso na rota, que me ajudou com alguns conselhos. O encontro foi breve, logo eu, Barbie e Utau partimos em busca de algum treinamento. Nos aproximamos de um lago, onde havia um Budew e um Lotad. O Budew era bem diferente de Juan, não sendo muito simpático, ficava irritando Barbie e era muito malcriado, enquanto Lotad parecia ser mais agradável.
Minha “verdinha” estava furiosa, ela é pior do que Utau! Sugeri uma luta em dupla, Barbie não deu bola, mas os dois de grama aceitaram o desafio. Seria perfeito para treinar Vladimir e a Metapod ao mesmo tempo. Foi difícil, os dois tinham poucos ataques e Barbie tinha pouca mobilidade, mas o Supersonic confundindo os oponentes, e as teias dificultando a locomoção, garantiram a vantagem necessária. Confesso que fiquei com um pouco de pena de Lotad, ele estava com sua folha cheia de buracos feitos pelas mordidas de Vladimir, quando a batalha chegou ao final... Capturei os dois e me surpreendi quando Barbie evoluiu! Nossa primeira batalha e ela já havia ficado mais forte, fiquei tão feliz! Não tive muito tempo para admirá-la, surgiu um rapaz.
Bom... Ele se chamava Loser (juro que é esse o nome dele!) e ele parecia adorar insetos, me chamando para uma luta de inseto contra inseto. Aceitei, utilizando Ariana para o combate. Ele utilizou um Dustox e foi uma luta estranha... Ele não era lá muito bom em estratégias e não sabia os golpes do próprio Pokémon, mas nem por isso foi fácil. Ariana não possuía nada efetivo, então Ariana espalhou sua teia para todos os lados, usando Thunder Wave para iluminá-la e atrair Dustox, usando mais teias para prendê-lo. Quando ele estava imobilizado, foi puxando os fios e o esmagando, até nocauteá-lo. Foi um pouco sinistro, Ariana se mostrou um pouco mais psicótica do que imaginei, mas aumentou seu nível.
Depois disso tudo, voltei para a cidade. Doei Juan para a caridade e encontrei um treinador especializado no tipo água no centro Pokémon. Entreguei Lotad para ele, em troca ganhei um tímido Gastly. Espero me dar bem com ele...
Bom, é isso por enquanto. Bye bye.
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Bom, comecei conquistando um pouco a confiança de Barbie, ela parecia achar que eu queria um Pokémon bonito, mas após resolver isso, ela se acalmou. Encontrei Golden por acaso na rota, que me ajudou com alguns conselhos. O encontro foi breve, logo eu, Barbie e Utau partimos em busca de algum treinamento. Nos aproximamos de um lago, onde havia um Budew e um Lotad. O Budew era bem diferente de Juan, não sendo muito simpático, ficava irritando Barbie e era muito malcriado, enquanto Lotad parecia ser mais agradável.
Minha “verdinha” estava furiosa, ela é pior do que Utau! Sugeri uma luta em dupla, Barbie não deu bola, mas os dois de grama aceitaram o desafio. Seria perfeito para treinar Vladimir e a Metapod ao mesmo tempo. Foi difícil, os dois tinham poucos ataques e Barbie tinha pouca mobilidade, mas o Supersonic confundindo os oponentes, e as teias dificultando a locomoção, garantiram a vantagem necessária. Confesso que fiquei com um pouco de pena de Lotad, ele estava com sua folha cheia de buracos feitos pelas mordidas de Vladimir, quando a batalha chegou ao final... Capturei os dois e me surpreendi quando Barbie evoluiu! Nossa primeira batalha e ela já havia ficado mais forte, fiquei tão feliz! Não tive muito tempo para admirá-la, surgiu um rapaz.
Bom... Ele se chamava Loser (juro que é esse o nome dele!) e ele parecia adorar insetos, me chamando para uma luta de inseto contra inseto. Aceitei, utilizando Ariana para o combate. Ele utilizou um Dustox e foi uma luta estranha... Ele não era lá muito bom em estratégias e não sabia os golpes do próprio Pokémon, mas nem por isso foi fácil. Ariana não possuía nada efetivo, então Ariana espalhou sua teia para todos os lados, usando Thunder Wave para iluminá-la e atrair Dustox, usando mais teias para prendê-lo. Quando ele estava imobilizado, foi puxando os fios e o esmagando, até nocauteá-lo. Foi um pouco sinistro, Ariana se mostrou um pouco mais psicótica do que imaginei, mas aumentou seu nível.
Depois disso tudo, voltei para a cidade. Doei Juan para a caridade e encontrei um treinador especializado no tipo água no centro Pokémon. Entreguei Lotad para ele, em troca ganhei um tímido Gastly. Espero me dar bem com ele...
Bom, é isso por enquanto. Bye bye.
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