Não era ninguém que o monotreinador conhecesse, no entanto foi o suficiente para deixá-lo mais calmo. Um homem chamado Ace, de traços rudes que passava certa amargura no olhar e no tom de voz, capaz de amedrontar com a feia cicatriz ostentada em sua face, mas que, apesar da aparência séria, se comportava com simpatia. Os dois seguiram pelo túnel e Vincent pode ouvir as explicações do desconhecido.
“Limbo” “local das almas penadas”. Aquelas frias palavras fizeram o monotreinador vacilar. “Então realmente estou morto!?” Antes que pudesse pirar, o homem seguiu sua explicação. Tratava-se, então, de uma dimensão paralela. Nunca achou que isso, de fato, existisse, agora aquela ida à floresta maluca começava a fazer sentido em sua cabeça.
Venonat acompanhava os dois, sempre ao lado do seu adorado treinador. As palavras do homem não pareceram surpreendê-la, o que fez Vincent se perguntar se essas várias dimensões era algo que os pokémon tinham ciência ou se sua parceira era apenas uma criatura de muita sensibilidade. Mais um mistério para a lista dos tantos segredos que compõem o universo pokémon.
“Nós acabamos formando um pequeno grupo de sobreviventes e estamos trabalhando juntos para encontrar uma saída.” Tais palavras trouxeram o monotreinador de volta a si, fazendo-o engolir em seco. “Grupo de sobreviventes... que está tentando sair dali?” Então esse homem está preso por muito tempo nessa dimensão, talvez tenha sido aqui que o mesmo tenha conseguido aquela terrível cicatriz.
“Dessa forma... Eu também estou preso nesse lugar.”
– E-Eu me chamo Vincent. Muito prazer.
Vincent sentiu um frio na espinha seguido por uma sensação muito estranha, de angústia. Se esse cara estiver falando a verdade, significa que ele poderá não mais voltar para a sua dimensão.
– Por quanto tempo você está preso nesse local? – Questionou enfim. – Posso me juntar a vocês? – Se queria sobreviver ao Limbo, concluiu que teria que se juntar as outras pessoas.
“Limbo” “local das almas penadas”. Aquelas frias palavras fizeram o monotreinador vacilar. “Então realmente estou morto!?” Antes que pudesse pirar, o homem seguiu sua explicação. Tratava-se, então, de uma dimensão paralela. Nunca achou que isso, de fato, existisse, agora aquela ida à floresta maluca começava a fazer sentido em sua cabeça.
Venonat acompanhava os dois, sempre ao lado do seu adorado treinador. As palavras do homem não pareceram surpreendê-la, o que fez Vincent se perguntar se essas várias dimensões era algo que os pokémon tinham ciência ou se sua parceira era apenas uma criatura de muita sensibilidade. Mais um mistério para a lista dos tantos segredos que compõem o universo pokémon.
“Nós acabamos formando um pequeno grupo de sobreviventes e estamos trabalhando juntos para encontrar uma saída.” Tais palavras trouxeram o monotreinador de volta a si, fazendo-o engolir em seco. “Grupo de sobreviventes... que está tentando sair dali?” Então esse homem está preso por muito tempo nessa dimensão, talvez tenha sido aqui que o mesmo tenha conseguido aquela terrível cicatriz.
“Dessa forma... Eu também estou preso nesse lugar.”
– E-Eu me chamo Vincent. Muito prazer.
Vincent sentiu um frio na espinha seguido por uma sensação muito estranha, de angústia. Se esse cara estiver falando a verdade, significa que ele poderá não mais voltar para a sua dimensão.
– Por quanto tempo você está preso nesse local? – Questionou enfim. – Posso me juntar a vocês? – Se queria sobreviver ao Limbo, concluiu que teria que se juntar as outras pessoas.