Pokémon Mythology RPG
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Ruas de Viridian - Ainda em Casa, Começa Um Novo Treinamento.

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OFF: Relax, tbm tive uns contratempos. ^^

E kra, eu tô adorando! xD

E vejamos q consequência essa minha ação terá! =P

ON:

Seu plano e todas suas tentativas haviam falhado, Bel não havia respondido, o que aumentara ainda mais a preocupação do garoto, mas logo ele e os demais garotos foram soltos pela mulher, então ela mostrou as pokébolas, Sckar olha pra estas, onde estariam seus pokémons, olha pra moça desolada e por último pro pokémon morto e num suspiro ele começa a chorar, com suas lágrimas molhando seu rosto enquanto ele tentava segurá-las e falar o mais normalmente possível, porém, as vezes gaguejava:


- Droga.... mesmo sendo meus inimigos... e-eu... não gosto de ver gente triste, machucada ou morta. Sejam humanos ou pokémons. A-acho que você não é tão ruim assim, né? Afinal... você se preocupa muito com seu pokémon.. O que aconteceu, com e-e-ele?

Enquanto isso Sckar caminhava em direção às pokébolas e continuava falando:

- Na-nas du-as vezes que você me... a-atacou, eu tive medo disso acontecer com meus pokémons! Imaginava você os le-vando... snif.. e eu nunca...nun-ca mais os veria... talvez você os ma-chuca-se...talvez eles morressem... Entende agora como eu e os outros nos sentimos? E nossas famílias e amigos com nossos desaparecimentos? Olha... seu nome é Pa..Patrice, certo? Façamos um acordo?

Ele estava pegando suas pokébolas, conferia se eram as mesmas, se eram mesmo seus pokémons e depois guardava-as no consigo, no cinto ou como conseguisse, caso não estivesse com seu cinto. Porém, em nenhum momento ele parava de falar:

- Patrice, me devolva... minha co-isas... solte minha amiga! E eu irei vingar à você e seu Hypno! Basta me devolver tudo, soltar todos! E me dizer o que houve... e-eu... jamais deixarei alguém que machuca um pokémon assim, sair impune! EU TE JURO!

A última frase ele não gaguejou, e o tom de choro quase sumiu pra dar lugar à um tom de raiva e obstinação! Estava determinado em cumprir seu juramento, isso era fácil pra qualquer um, reconhecer tamanha dedicação e sinceridade em sua fala.

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- Sckar... Me diga uma coisa... - a mulher se levantou, cobrindo sua roupa curta com uma jaqueta longa - Você acha que eu fui uma má dona para meu Pokémon? - sua expressão facial se modificava, deixando sua sobrancelha curvada reta, retirando a expressão de perigo de seu rosto - Sckar... Você acha que eu sou má?

A mulher ouvia com calma as palavras de Sckar. Falsas ou não, suas palavras eram comoventes. Patrice sentia que Sckar estava decepcionado, mas ela não conseguia compreender o motivo de seu arqui-inimigo estar lhe ajudando. Desconfiada, a mulher se calava, voltando a olhar o sangue de Hypno escorrendo pela sala. Os garotos corriam rumo a sala de Pokémons, fugindo da maneira mais rápida possível.

Após tentar um acordo com a mulher, o pequeno Sckarhantallas liberava algumas lágrimas. Tocando o pequeno pedaço de carinho do coração de Patrice, Sckar conseguia o que queria.

- Eu já disse, fujam daqui... Eu fracassei... Eu errei... Meu fiel amigo se foi... Suas coisas estão naquela sala, e sua amiga... Bem, sua amiga ainda deve estar lá, do jeito que eu deixei. Você não está aqui a muito tempo... Faz no máximo uma hora... Pode ir, me deixe.

Sckar não entendia nada. Por que de repente a garota estaria daquele jeito? O que teria acontecido?

Espero que não tome a decisão errada, consequências irão acontecer ò-ó

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Sckar secava as lágrimas, já com suas pokébolas ele caminhava até o pokémon caído e punha o dedo e seu pescoço, procurava sentir se havia ou não batimentos cardíacos. Enquanto isso, continuava falando, respondendo Patrice:

- Você não entende? Eu só tenho 10 anos, não posso dizer muito sobre o que é ou não a maldade. Minha mãe me ensinou que todo mundo tem dois lados e as vezes, machucam os outros apenas para esconderem suas própria feridas. Até hoje não entendo direito o que ela quis dizer, maseu confio nela!

Eu disse que irei ajudar, e é o que irei fazer! Vamos soltar a Bel, aí você nos conta o que houve e iremos punir quem fez isso ao Hypno, ok?


Dizia o garoto que parecia muito mais maduro do que a idade que possuía.

- Seu Hypno é importante pra você, assim como meus pokémons são pra mim. E o mesmo vale pra todos os outros treinadores. Eu continuo não gostando de suas atitudes, mas farei o que acho que devo fazer! E atualmente é, te ajudar!
Vamos lá, temos que soltar a Bel e ouvirmos sua história.


Dizia o rapaz, ainda visivelmente abalado com toda aquela situação.

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- VOCÊ NÃO ME ENTENDE! EU SÓ TINHA MEU PAI, E ELE PREFERIU ME LARGAR PARA FICAR COM A MINHA IRMÃ! MINHA META ERA PROVAR PARA ELE QUE ELE TOMOU A DECISÃO ERRADA, E ESSA FOI A FORMA MAIS FÁCIL! VIRAR ROCKET, TUDO... Mas... Sei lá... FOI TUDO CULPA SUA! - Ela ficou vermelha, contendo as lágrimas - ESCUTA AQUI, EU ME APAIXONEI POR VOCÊ! E ADIVINHA? POIS É, CHEGOU AOS OUVIDOS DO MEU PAI. ALGUÉM CONTOU PRA ELE QUE EU FORA ESCULACHADA POR ALGUÉM. SE EU JÁ NÃO ERA ACEITA, AGORA QUE EU NÃO SOU MESMO! A CULPA É SUA! MORRA, VAGABUNDO!

Patrice retirava um facão de seu bolso, correndo contra Sckar. Seus olhos de tristeza misturados com raiva deixavam Sckar confuso. Ao perceber que iria morrer, Sckar se abaixava, fechando os olhos. Parou algum segundos e logo olhou para cima. Patrice havia parado antes de chegar perto de Sckar. A garota deixava cair sua faca, chorando imensamente, caindo.

- POR QUE? POR QUEE ? POR... QUE... ?

Ela enxugava aos poucos suas lágrimas, tentando se acalmar. Olhava de um lado para o outro, até perceber que lá estava Sckar, rindo para ela, como se fizesse questão de ajudar. Após ajudá-la a levantar, Patrice, longe de qualquer objeto mortífero, falava com calma:

- Sckar... Desculpe-me se fiz algum mal para você... Desculpe se fiz algum mal para todos... Eu só queria, e bem, ainda quero saber o que é amar. Eu não recebi amor do meu pai, muito menos da minha mãe. Minha irmã então, nem se fala... - Patrice começava a chorar novamente - Todos diziam de um tal de amor, um tal de amar... Então me enfureci... Eu só queria mostrar para meu pai que eu não precisava dele... E então fiz tudo que fiz...

Ela sorriu, mesmo com lágrimas.

- Sabe Sckar... Desde aquele dia da mansão, quando vi você e seus Pokémons se ajudando eu percebi que o amor não é somente paterno, mas pode ser de amizade... Mas fiquei pensando no mal que fiz, e também sobre o que um garoto de 10 anos saberia sobre a vida...

Uma pausa.

- SCKAR, EU SÓ QUERIA QUE TODOS ME AMASSEM! MAS NINGUÉM ME AMAVA! EU ERA OBRIGADO A DEMONSTRAR AMOR A TODOS, E VOCÊ FOI O ÚNICO QUE FEZ QUE EU DUVIDASSE DISSO... SCKAR, SCKAR.

Patrice sorria, enxugando as lágrimas e caindo no chão novamente. Sua roupa branca mudava de cor ao encostar no sangue de Hypno. A faca afiada fora juntada e colocada no bolso da garota. Após algumas risadinhas e momentos de choro, a garota levantava, erguendo a faca para cima.

- Sckar... Eu não presto para esse mundo onde sou sozinha e sem amor... Eu não mereço viver e prejudicar mais ninguém. Vingue-se de meu pai por mim. - A garota falava, mexendo aos poucos seu braço contra o peito.

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Sckar assiste ao choro de sua, até então, inimiga. Não sabia ao certo o que responder então, suspira e diz calmamente:

- Só tenho 10 anos... você tá fazendo perguntas muito complicadas.
Só sei que minha mãe sempre me ensinou que: "não importa o quão duro os outros sejam conosco, quão difícil e amarga seja a vida, nunca teremos o direito de ferir as pessoas por causa de nossos traumas.
Ela sempre disse que devemos aprender com nossos traumas e procurarmos corrigir isso no mundo. O mundo está doente, precisamos fazer a diferença pra salvá-lo. Cometendo os mesmos erros que cometeram conosco, não ajudará em nada e só nos deixará um vazio ainda maior. Por isso devemos lutar contra nossa sina e procurarmos salvar uns aos outros de nossas sinas."
...
Não entendo direito o que ela quer dizer com isso, mas sei que se somos machucados, não ganhamos o direito de machucar outra pessoa, mas o dever de salvar a outra pessoa.
Por isso eu vou te ajudar! Agora, pare com isso, você ainda precisa me levar até seu pai, ou não poderei reconhecê-lo.


Dizia o rapaz com um sorriso enquanto segurava a faca e com a outra mão, liberava Frogsauro de sua pokébola e dizia:

- Frogsauro, use o Vine Whip pra impedi-la de usar a faca!

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A garota estava prestes a se matar, mas fora paralisada com as palavras de Sckar. Voltando a pensar sobre o que um garoto de 10 anos iria saber sobre a vida, e olhando atentamente para os olhos de medo e determinação de Sckar, Patrice deixava cair a faca no chão, sendo pega pelas vinhas de "Frogsauro". Ela se sentava, deixando cair poucas lágrimas, sorrindo.

- Está bem, está bem... Eu juro não fazer mais mal a ninguém, hihi. Eu juro que não sei o que houve com Hypno, mas creio que isso tenha sido obra de um homem que vive me perseguindo desde que contei uma coisa para ele. Ele é um Rocket de alto Rank, Pokémons poderosos e tudo mais. Ninguém sabe seu nome real, mas todos chamam ele de "K.R." - Disse sorrindo como nunca antes.

Patrice então segurava pelas mãos de Sckar e levava até a sala onde seus Pokémons estavam guardados. Diferente de antes, Patrice parecia ser do bem, pegando os Pokémons e guardando de forma organizada na mochila de Sckar. Após prender seus cabelos como antes, Patrice convidava Sckar a sair do esconderijo, para seguir rumo ao Laboratório Rocket, esconderijo da organização cujo ela participava.

- Vamos?

Patrice é tão mais fofinha assim *u* Mudei o layout de meu post, espero que goste.

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Spoiler :


ON:

Sckar a seguia junto de Frogsauro e pegava suas demais pokébolas, ela guardava todas as coisas do rapaz na mochila, ele guardava as pokébolas no seu cinto, então quando ela diz pra saírem, ele diz:


- Vamos! Mas antes, onde está a Bel? Não iremos sem ela!

Depois, pegue a pokébola e recolha o Hypno, então enterre. Ele merece um enterro digno, não acha?


Dizia o rapaz com o olhar determinado, mas com um sorriso no rosto.

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A caminhada estava bacana. Sckar e Patrice andavam sorrindo pelas ruas da cidade, que estava bem movimentada. Quem olhava dizia que ambos eram um belo casal. Por mais de tudo, Sckar preferia estar com Bel. Por mais que não demonstrasse, Sckar estava super preocupado. Não aguentando mais, ele acabou revelando sua preocupação para Patrice, que mudava completamente sua expressão:

- NÃO, NÃO! Éééér... Digo... É uma missão muito perigosa... Ela está bem lá, se ela for junto, ela pode morrer... Você não quer isso para a sua namorada... Né? - Disse com uma face triste, realmente estampada quando disse a palavra namorada.

Patrice seguiu andando, puxando a mão de Sckar o mais forte possível. Quando Sckar menos percebeu, ambos estavam lá, na frente do laboratório Rocket. Patrice engolia seco, apertando o botão de entrada. Em poucos segundos uma porta de vidro se abria, deixando claro as imagens de um laboratório obscuro e abandonado. Patrice logo largava a mão de Sckar, olhando com firmeza para seus olhos:

- Você é um dos maiores alvos desta organização. Desde que você acabou comigo, você passou a ser procurado por várias pessoas. Teremos de passar despercebidos. Eu irei distrair o cientista. Quando der, passe correndo e entre na porta A6531, é a porta que leva para os elevadores. Preparado?

Eu não narrei um dia esta semana, e terei campeonato de futebole segunda e terça, então é possível eu não narrar. Então narrarei pelo fim de semana.

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OFF: Tendi, então obrigado! xD

PS: Heeeeeeeeeeeeeelp!!! Alguém me ajudaaaaaaa!!!!

Heheheh ^^"

ON:

Sckar questionara sobre Bel, então Patrice tentou desconversar.

Logo estavam na entrada do laboratório, Sckar parecia seguir a correnteza dos eventos normalmente e em resposta à Patrice, respondeu:


- É, você deve ter razão!

Ele dava um leve sorriso e a seguia com um olhar ainda muito determinado, porém em sua mente, ele começava a duvidar de tudo aquilo:

O que estará acontecendo aqui? Por que ela tem tanta vontade de não me deixar encontrar a Bel nem mesmo pra eu saber que ela está bem?
...
Isso está muito suspeito, melhor eu continuar agindo como se não suspeitasse de nada. Mas é bem provável que Patrice esteja fingindo, ela pode ter prendido a Bel como uma refém, talvez um último recurso contra mim, afinal ela disse que os Rockets estão atrás de mim, se isso for verdade...
Isso tudo é uma cilada!
E eu caí direitinho... droga!
Mas devo continuar desse jeito ou a Bel poderá ficar em um perigo ainda maior, enquanto não penso em como sair dessa, eu devo fingir pra que ela não suspeite de minhas suspeitas!
...
Mas se isso for verdade... será que ela matou o próprio pokémon e soltou todos os garotos apenas pra me enganar? Se forem ordens superiores, isso é bem plausível... Porém, ela estar tão animada assim, é muito suspeito pra quem estava chorando tanto à poucos minutos.
...
E por que será que os incomodei tanto por vencê-la? Isso não faz sentido! Até onde eu saiba, muitos Rockets costumam ser derrotados por treinadores diariamente. Nunca ouvi dizer que um treinador tenha virado alvo da organização inteira tão rapidamente.
E se ela na verdade tiver uma patente maior do que aparenta, não faria sentido ela estar aos arredores da mansão naquele dia, pois lá ficavam os soldados rasos.
Mas ela pode ter sido promovida depois, porém, o que poderia ter acontecido pra sua promoção subir tanto e tão rapidamente, pra que ela conseguisse recursos pra tal empreitada vingativa contra mim? Não, isso não faz sentido algum! Ela TEM que estar seguindo ordens... mas de quem e por que? Continua não fazendo nenhum sentido!
...
E o que será que aconteceu à Bel? Onde ela estará? Será que ela está bem?
Droga! Preciso pedir ajudar pra polícia ou pros rangers, mas como? E principalmente, mesmo que eu conseguisse, como faria isso sem causar suspeitas na Patrice?
...
A cada minuto eu desconfio ainda mais dela, mas ela não pode perceber. De jeito nenhum!


Sckar se via prestes a invadir o local de acordo com o plano de Patrice, mas resolver falar com ela antes:

- Hum... isso não vai dar certo!
Se eu sou o alvo deles, eles já sabem que estamos aqui. Fora que mesmo que os cientistas não nos vejam, eu serei filmado pelas prováveis câmeras de segurança.
Tenho uma ideia melhor, Patrice, ouça bem, ficaremos aqui, parados na frente da base e vamos causar um grande caos, se eles saírem, não ficaremos encurralados lá dentro. E teremos chance de chamarmos a atenção da polícia e dos rangers, eles nos ajudarão à prender todos, inclusive esse tal de "K.R." que você suspeita ter matado o seu Hypno. Afinal, se nós dois entrarmos aí, estaremos sozinhos, encurralados e nossa derrota será só uma questão de tempo. Vamos atraí-los pra fora, onde eles ficarão expostos e poderemos receber a ajuda dos oficiais. Não precisa temer ser presa, testemunharei ao seu favor, como você sendo apenas uma vítima deles, assim, poderemos vingar Hypno! E mesmo que alguém te reconheça, bastaria você fazer um acordo com as autoridades, entregando todos os segredos dos Rockets e você ficaria livre. Assim conseguimos a ajuda da polícia e dos Rangers, sem você ser presa. É isso o que faremos, ok? Confie em mim! Afinal, agora somos amigos. Certo?


Dizia com um sorriso confiante e despreocupado, como quem simplesmente dá uma ideia de plano melhor e não de quem desconfiava do plano da aliada, enquanto isso, pensava:

Não posso entrar de forma alguma! Se ela for contra meu plano do jeito que apresentei, ela se revelará, afinal, por que ela teria medo da polícia e dos rangers se ela está se rebelando contra os Rockets?
...
Porém, algo que ainda me incomoda é o Hypno morto, será que foi uma farsa? Seria outro Hypno? Ou realmente o mataram porque não se importavam com ele? Se isso for verdade, então Patrice é ainda pior do que imaginei... afinal, ela já não parece mais estar abalado com tudo o que aconteceu!

Mas ela não pode duvidar de minha confiança nela.


Sckar estava ali, em frente a porta, então grita:

- HEIIIIIIIIIIII, SAIAM DAÍ!!! SABEMOS QUE VOCÊS ESTÃO AÍ, EQUIPE ROCKEEEEEEEET!! VAMOS!!! SAIAAAAAAAAAAM!!!!!!!
Frogsauro, use Vine Whipe nas portas. Vamos forçar a saída deles!


O garoto atacava a porta, sem esperar a resposta de Patrice, mas observava a reação dela de forma natural, como quem não suspeitava de nada! Agora era Sckar quem atuava e dava as cartas à mesa. Agora o jogo era SEU! Ele gritava e atacava, procurando chamar a atenção da polícia, rangers, civis que andavam pela rua, qualquer um, ele precisava de ajuda, mas não podia fazer da forma tradicional, ou sua aliada desconfiaria de sua confiança nela.

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- NÃO SCKAR! PARE! ELES SÃO MUITO PERIGOSOS! PRECISAMOS FUGIR, ELES VÃO NOS MATAR! PRECISAMOS CORRER! - dizia, gritando com muita preocupação.

Bastou aquilo para Patrice pegar pela mão de Sckar e correr, deixando cair a Pokébola de um Pokémon. Frogsauro, que vinha atrás, pegava a Pokébola com um R estampado através de suas vinhas, logo após ter quebrado umas das portas de vidro que dava acesso ao laboratório. As pessoas que caminhavam na cidade grande viam tudo, e entendendo tudo errado, viam Patrice e Sckar como vândalos. Logo foram vistos algumas pessoas correndo atrás, mas logo foram despistadas. Em poucos instantes, ambos entravam em um beco, onde sentavam.

O chão úmido e o fedor de lixo atraía alguns Grimers, que se escondiam em algumas bocas de boeiros próximos ao local. O vento das ruas sombrias da cidade assustava Sckar, que já desconfiava de tudo. Sendo verdade ou não, Sckar se sentia inseguro, sem saber o que fazer. Seu plano de chamar a atenção havia funcionado, mas de maneira errada. Logo um garoto entrava no beco, juntamente com um Magnemite.

- Haha, achei vocês, seus vândalos. Use sua eletricidade para sugar as Pokébolas de tais Pokémons. O botão metálico de tais itens será bem útil para ficarmos conhecidos.

Patrice logo se assustou, se levantando e gritando:

- VOCÊ? VOCÊ É UM DOS GAROTOS QUE EU APRISIONEI, O QUE ESTAVA PERTO DE SCKAR! POR FAVOR, NÃO CHAME A POLÍCIA, NÃO SOMOS MAUS E....

- Calada, huahauhauahua. Você acha que eu serei tolo de acreditar em você, garota tola? Acho que você não me reconhece. Deixe eu tirar essa peruca e logo você verá quem eu realmente sou.

Em poucos segundos, o garoto revelou ser um homem careca e velho, mas anão. Sua voz grossa já deixava tudo a desconfiar, mas Patrice não fazia ideia do que se tratava. Bastou ele levantar uma das mangas de sua camisa para ver estampado o símbolo "R". O garoto na verdade era um membro da organização secreta.

- Espere... Se você é um de nós, por que está fazendo mal para mim? Só por que eu traí a organização não quer dizer que....

- CALADA, VACA! EU NÃO SOU UM ROCKET, ROCKET'S NÃO PRECISAM DE TATUAGEM! EU FUI CONTRATADO POR UM ROCKET FAMOSO PARA LHE OBSERVAR! FUI CONTRATADO POR K.R! ELE SABIA QUE VOCÊ VOLTARIA A SE ENCONTRAR COM O GAROTO, E COMIGO OBSERVANDO VOCÊ, FICOU FÁCIL SABER DE TUDO! FUI EU QUE MATEI SEU POKÉMON ENQUANTO VOCÊ SE PREPARAVA PARA ME MALTRATAR! AGORA QUE VOCÊ NÃO É MAIS ÚTIL, MORRA! MAGNEMITE, JÁ SABE O QUE FAZER.

Em poucos intantes Magnemite eletrocutava a garota, que desmaiava em pleno campo. Sckar tentava se defender ou fugir, mas estava impossibilitado sem suas Pokébolas. Havia somente uma Rocketball e Frogsauro, que auxiliavam o garoto a escapar. Mas não bastava aquilo. Um homem logo aparecia descendo no ar com uma armadura de ferro. Seus braços transmitiam fogo, deixando o garoto surpreso. O homem ria alto, com uma voz muito parecida com a de Sckar, somente mais grossa.

O homem ria muito alto, assustando os Grimers.

- Certo. Marc, pode ir. Você e Magnemite ajudaram muito.

- Certo senhor. Aqui estão as Pokébolas. - Falou o garoto "Marc", atirando as Pokébolas para o homem de armadura.

- Certo, certo. Enfim nos encontramos, Akuma. Akuma, Akuma... Isso me trás recordações, hehe. Enfim, agora que lhe encontrei, preciso terminar minha missão. Akuma, prepare-se para morrer. Saia Bisharp. Corte-o em pedacinhos e pegue tudo dele. BUAHAHAHAHA!

Tentei interpretar ele direitinho, mas acho que não me saí bem :c

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