Pokémon Mythology RPG
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13@ Rebeldia

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O sol já estava se pondo, deixando o céu com um aspecto alaranjado, enquanto, de frente ao Centro Pokémon, Vincent encarava a esfera bicolor do mais novo membro do seu time. As lembranças sobre o dia naquela realidade sombria que fora levado estavam cada vez mais confusas... Sabia que não fora um sonho, pois Bulbasaur estava ali, mas como esteve em dois lugares ao mesmo tempo? Teria sua alma sido separada do seu corpo como aqueles filmes que narram experiências de quase morte?

Em cima da calçada de pedra, o monotreinador resolve fazer o que estava evitando desde que pegou aquela esfera: liberar o monstrinho do seu interior. Ao pressionar o botão do meio, um raio vermelho projetou-se de dentro da capsula, gerando a silhueta no chão de um ser quadrupede com o bulbo nas costas. Vincent acompanhou a cena como se estivesse em um filme em câmera lenta, com os olhos fixos no raio vermelho ganhando a forma de um Bulbasaur.

É mesmo real! Tudo aquilo realmente aconteceu! Concluiu. Talvez tenha realmente estado naquele lugar e o tempo todo que passou lá não representou mais que alguns segundos nesse mundo de cá. Acreditou que essa era a teoria mais aceitável.

O Pokémon de grama encarou Vincent com um olhar nada amigável, dando as costas para ele logo em seguida. Ele sabia o que aquilo significava: não era mais uma criatura selvagem, está novamente refém de um humano.

– Olá, Bulbasaur. – Vincent agachou, ficando na altura do Pokémon de costas. Depois sacou sua pokédex do bolso. – Deixe-me ver o que você sabe fazer. – Apontando para o Pokémon de grama, surpreendeu-se quando o aparelho indicou os movimentos que seu novo parceiro conhecia. – Uau, você sabe tudo isso mesmo?

Sem nenhuma receptividade do Pokémon, Vincent guardou o aparelho no bolso e tocou timidamente o seu Bulbo. Nesse instante, como um Houndoom raivoso, Bulbasaur se virou e acertou com seu chicote de vinha o rosto do treinador, fazendo-o cair no chão.

– Ai! – Exclamou Vincent, levando a mão até onde foi atacado.

Como prometera mais cedo, Victoria retornava ao centro pokémon após dar um rolê na cidade, chegando a tempo de ver aquela cena.

– Que diabinho mal-educado! – Disse, estendendo a mão para Vincent, que a agarrou e se levantou do chão. – Onde você o encontrou?

Bulbasaur grunhiu, virando o rosto para mulher de cabelos escuros, sentando-se no chão e fechando os olhos, como se estivesse meditando.

– Ah... – Vincent sacudiu um pouco a sujeira da calça, ficou preocupado com o ovo que estava guardado em sua mochila, mas como caiu sentado, nada aconteceu com ele. Não quis repercutir o assunto do Limbo. O melhor a se fazer seria guardar tudo aquilo com ele. – Por ai... Pouco antes de ir para mansão.

– Você ta estranho desde que acordou... – Confessou Victoria, encarando o monotreinador com o cenho franzido. – Sei lá. Enfim, talvez essa lindinha aqui ajude você a quebrar o gelo. –Pegou uma de suas pokéball na bolsa e lançou para cima, liberando uma pequena criaturinha azulada com folha na cabeça. Graciosa, a Oddish emitiu alguns ruídos enquanto dava pequenos saltos. – Há criaturinha mais formosa que essa? – Derreteu-se. – Eles são do mesmo tipo também, certo? Talvez se entendam.

Vincent deu de ombros. Talvez ela tivesse razão.

A pequena Oddish caminhou até Bulbasaur e, com a folha em sua cabeça, tocou em seu rosto. Este a encarou primeiro com curiosidade, depois com raiva. Projetou seus chicotes novamente e acertou no chão perto da Pokémon de Victoria, fazendo-a saltar assustada.

– Ei!

Em pânico, a Oddish de Victoria pôs-se a correr pela calçada em direção ao norte. Não demorou muito e Victoria corresse em sua direção. Envergonhado, Vincent procurou a esfera do seu parceiro rebelde.

– Retorne, Bulbasaur.

Após recolhê-lo, só restava correr na direção das outras duas para se desculpar. Pelo visto, o novo membro do seu time não seria nada fácil.





”OFF” :

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Vicent, Pewter City
Rebeldia

O pesadelo estava latente na cabeça de Vicent, era tão próximo, tão recente, não era igual um sonho qualquer que minutos depois você esquece. Não. Aquilo não sairia da cabeça dele tão cedo, e para provar a história toda, havia um nova pokebola cheia, logo, menos uma vazia. Ainda em dúvida do que era real e do que não era, soltou seu novo monstrinho em algum lugar seguro, e olhe que monstro! Mal educado, irritado e desconfiante, ele sim parecia um pokemon que daria problema, por mais que forte, era bravo e com a cabeça fora do lugar, parecia mais um Mankey selvagem enfurecido, do que um Bulbasaur domesticado.

O pequenino agrediu aqueles que chegaram perto, tanto o doce Oddish quanto o exemplar treinador, este por sua vez achou melhor voltar aquele para a pokebola, e assim fez, manter ele preso não é a melhor opção para o stress do novo aliado, mas é uma ótima para a proteção e integridade dos outros. Era um tanto quanto tarde para tentar manter a paz daqueles personagens - A pokemon atacada e sua treinadora -, o atentado já havia ocorrido e agora Oddish e Victoria corriam para o norte da cidade, uma assustada e a outra preocupada. Não demorou muito para a fofa parar, foi apenas o tempo de se dar conta de que Bulbasaur não estava mais lá, e sim preso na pokebola, isso era o suficiente para a pequena graminha manter-se estabilizada.

Vicent teria que dar um jeito de acalmar Bulbasaur, com toda aquela infelicidade ele podia ser um estorvo para seu time, não iria querer evoluir, não iria querer lutar e muito menos obedecer seu treinador, ele seria pavoroso em batalhas e machucaria todos em sua volta. Podia tentar melhorar a felicidade e confiança dele, talvez na cidade houvesse como fazer isso, então continuou andando a procura de alguma ideia, mas o que achou foi apenas prédios curtos e casas apertadas, e ainda alguns treinadores que pareciam mais confusos que ele.
Andando mais um pouco achou um homem, cabelo grisalho, terno bem cortado, uma boina na cabeça e um sorriso estampado que não saia do rosto, era difícil dizer se era falso ou não. O senhor estava como estatua, não se mexia nem para praticar uma respiração pulmonar no meio da urbanização, de modo estranho, ele passava uma confiança, sabe-se lá por que, talvez a postura ou o sorriso, ele podia saber de algo útil para toda aquela irá.

OFF
Box atualizado! Além disso, tomei a liberdade para mudar um dado seu, você alegou que o Bulbasaur teria 0.9 centímetros, ao invés de metros, imaginei que foi um erro bobinho de digitação, mas se você realmente quiser um Bulbasaur anão avise-me que eu mudo!

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Victoria conseguiu acalmar sua parceira, agarrando-a nos braços e carregando a mesma pela cidade ao lado de Vincent, que se desculpara pela ação do seu novo parceiro. O monotreinador sabia que teria que fazer algo para amenizar, ao menos um pouco, a fúria do seu Pokémon ou outro incidente do tipo poderia acontecer. A morena lhe sugeriu que procurasse uma casa de massagem ou algo do tipo que ajudasse a diminuir o stress do gramíneo; assim, ambos começaram a explorar as ruas de Pewter.

Caminharam por quase uma hora, mas nada encontraram. Até que a figura de um sujeito bem arrumado fez com que Victoria cutucasse seu braço. O homem de terno e sorriso exuberante parecia exalar a alegria que faltava em seu Pokémon e a confiança que muitas vezes lhe fugia.

Antes que pudesse tomar qualquer atitude, a mulher pôs-se a marchar em sua frente, abordando o sujeito sem qualquer timidez. Restou a ele se aproximar de ambos para ouvir o que tinham a conversar.

– Com licença, meu caro. – Disse, ainda agarrada em sua Pokémon. – Por acaso você saberia de algo nessa cidade que pudesse acalmar uma criatura raivosa? – Perguntou, direta ao ponto, afinal não era uma mulher de se prolongar.





OFF :

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Vincent, Pewter City
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Tomando o dominio do grupo, Victoria foi marchando em direção ao homem esquisito, e sem mais delongas perguntou o que queria saber, havia como acalmar aquele monstrinho? O homem, sem tirar o sorriso do rosto, virou para ela e gargalhou alto, não de maneira irônica ou maldosa, ele pareceu realmente achar aquilo engraçado, não demorou muito para parar de rir e responder os dois:
- Mas é claro que sei! Eu sei cada coisa que tem nessa cidade - falou, orgulhoso de si mesmo - Se querem um guia, aqui estou! - fez uma pequena referência se inclinando em direção da donzela e tirando a boia.

O homem saiu do local onde estava se pôs a dar um curto passo em direção de Victoria, encarando o pequeno pokemon nos braços da menina, o monotreinador se mantinha atrás sem entender muita coisa, apenas encarando a cena estranha.
- Isso não parece um monstrinho - cutucou Oddish com o dedo indicador - Tem certeza que precisa de ajuda com a calma dele? Ele parece mais gripado do que irritado. Não prefere achar o centro pokemon? Posso levar você lá! - o senhor se oferecia novamente para ser um guia, suas frases eram repletas de informações em curto período, ele não gostava muito de pontuações ou pausas.

Agora os três personagens estavam confuso, o homem-estátua, a treinadora e o monotreinador, sabem o que isso significa? Que nada daria certo se não entendessem melhor a situação, por que esse homem é tão prestativo? Ninguém faz isso sem interesse, pelo menos não dessa forma, se oferecendo para ajudar em tudo sem ao menos saber o por que nem o pra que.

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Era um homem charmoso afinal, mas não fazia o tipo de Victoria. Não por aparentar ser bem mais velho que ela e sim porque pelo pouco que viu foi suficiente para rotulá-lo de “certinho demais”. A tímida Oddish se remexeu no braço dela em reação ao toque do sujeito, fazendo com que sua treinadora deixasse escapar um sorriso.

– Não, não. Não é dela que me refiro. – Começou a explicar. – A fera de quem falei pertence a esse moço aqui. – Apontou com o rosto para Vincent que estava ao seu lado.

O homem é o carisma em pessoa, Vincent até sente um pouco de inveja por isso, já que costuma ser introvertido na maior parte do tempo; por sorte tinha Victoria ao seu lado, senão provavelmente nem pensaria em falar com o sujeito. Este se mostrou bastante receptivo, disposto a ajudar sem nada em troca. O monotreinador acreditou que ele estava fazendo aquilo por ter sido seduzido pelos belos atributos físicos de sua acompanhante.

– É... um Bulbasaur recém-capturado. Ele continuou com ao gênio agressivo, mesmo depois da captura, então gostaria de fazer alguma coisa que pudesse alegrá-lo um pouco. – Explicou Vincent, pegando a pokéball do Pokémon que se referia. – Poderia liberá-lo aqui, mas como provavelmente teremos que caminhar, creio que seria apenas um esforço em vão, já que não acho que ele gostaria de nos acompanhar de boa vontade.

Era estranho estar se explicando para um estranho que acabou de encontrar na rua, mas, mesmo assim, foi a única coisa que encontraram depois de muito tempo. Não eram da cidade e estavam ali há pouco tempo, precisavam de um morador para guiá-los.

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Vincent, Pewter City
Rebeldia

O homem finalmente parou de sorrir, mas não mudou sua expressão para algo ruim, apenas acalmou sua face, relaxando o máximo de músculos possíveis, provavelmente havia se cansado daquela expressão. Encarou o garoto e começou a falar.
- Então você tem um Bulbasaur raivoso? - falou animado - Bom, a frente temos uma casa de massagens, a direita uma mini arena e em suas costas, logo ali atrás de você, temos um concurso de canto e dança!
Três opções que o homem julgava adequado para a hora foram citadas, mas ele não havia explicado nenhuma, como uma arena de batalhas podia ajudar na felicidade? Bom, ele teria que terminar de explicar tudo aquilo para o menino compreender, e uma competição de canto? Mas que estranho.
- Acho que a casa de massagens dispensa explicações - suspirou e continuou - A arena é um circuito de brincadeiras que seu pokemon faz, isso pode faze-lo se divertir, já no concurso você ensina e desenvolve ações artísticas que melhoram no desenvolvimento de uma relação sua com o seu pokemon, e pode ainda ganhar cupons de desconto na própria loja e até prêmios se chegar à final.

Bem, agora estava explicado, não era uma arena de batalha, provavelmente batalhar seria a última coisa que Bulbasaur deveria fazer, seria um caos de desobediência. Agora existiam três opções dadas a Vincent, a questão é, ele deveria pesquisar melhor o custo e benefício de todas as coisas, talvez ele até poderia fazer tudo, mas cada coisa em seu tempo.

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– E então? – Indagou Victoria, curiosa com a escolha que o monotreinador fará.

As três opções eram bem tentadoras, mas ao mesmo tempo preocupantes. Seu Bulbasaur parecia ter certa aversão ao contato humano e agora, pensando melhor no assunto, perguntou-se se levá-lo a um local para ser afagado por pessoas seria realmente uma boa ideia. Não queria passar o vexame de ter seu Pokémon agredindo os funcionários. O concurso de canta e dança parecia perfeito... se não fosse a seguinte questão: ter um parceiro para essas atividades significa a existência de uma boa afinidade entre os dois, sem uma boa sintonia, apresentações do tipo são verdadeiras desgraças. E também não era nada bom em canto e pior ainda em dança. A opção que restava: a arena Pokémon. Seu Bulbasaur não estava pronto para lutar, é verdade, mas talvez algumas brincadeiras pudessem animá-lo.

– Vamos de arena. Muito obrigado, senhor. – Agradeceu Vincent após comunicar sua decisão. – Aliás, chamo-me Vincent, de Pallet Town, e essa aqui é a Victoria de... – Se deu conta de que não sabia de onde ela vinha. Aliás, não sabia quase nada daquela mulher.

– Não interessa, não é? – Retrucou Victoria, sorrindo. – Acho que é isso... vamos, querido? – Vincent assentiu com a cabeça, seguindo na direção indicada pelo sujeito.

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Vincent, Pewter City
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Bateu com a palma da mão esquerda na testa, onde aquele homem estava com a cabeça? Tentou ser tão carismático mas nem se apresentou, que falta de educação da parte dele. Disfarçarei. Pensou, mas esperou a vez dele de começar a falar. Nesse meio tempo, a conversa tomou um rumo engraçado, a menina se sentiu intimidada em dizer de onde vinha, isso podia se dar por N motivos, mas isso confirmava algo para o senhor: Eles não se conheciam a muito tempo.
- Meu nome é Jonas - falou o homem, agora voltando a estampar o sorriso de orelha a orelha no rosto - Sou daqui mesmo! Nunca me mudei, a 35 anos na mesma cidade!
Orgulhava-se do tempo que estava ali, a cidade já podia ser chamada por ele de sua cidade, o carinho que tinha pelo local era muito visível.

Agora dado nomes aos rostos, Jonas pisava firme no chão em uma sinal de "vamos lá", se pôs a frente do grupo e começou a andar pelo caminho que antes estava a direita, e continuou até chegar em uma tenda pequena e vermelha, nela havia uma balconista, ou recepcionista se preferirem, com um vestido simples, colado e vermelho, com um corpo magro e sem muita carne nem curvas, a menina parecia ter seus 16 anos e está fazendo um papel de "emprego de férias". Meio embolada com a papelada se distraiu e não viu a chegada dos meninos.
- Olá Sora - falou o guia.
- Oi Jonas! - sorriu e balançou a cabeça, agora olhava para os três - Onde estava com a cabeça que não os vi! Mil perdões, posso ajudar?
Sora se levantou e colocou os papéis na prateleira, deixando a mesa livre de bagunça, com apenas um livro centralizado. Era possível ver o rosto da garota agora, redondinho, bem delineado, olhos proporcionais ao tamanho do rosto, boca e nariz delicado e finos, e para finalizar, um cabelo curto e cacheado, nada volumoso. Ela tinha um charme raro.

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Aos poucos Vincent e Victoria iam conhecendo mais o sujeito, assim como se conheciam mais também, já que fazia muito pouco tempo que estavam viajando juntos. Jonas, como se apresentou, levou-os ao local da suposta arena, abordando uma simpática moça que parecia estar bem cansada. Os dois já se conheciam e a forma amistosa que a garota o tratou deixou o monotreinador mais certo de que podia confiar no sujeito.

– Boa noite, Sara... Não precisa se preocupar com isso. – Cumprimentou. – Como faço para participar da... arena? Eu e meu Bulbasaur queremos participar. – Mentiu. Ele queria, seu pokémon provavelmente prefere continuar dentro de sua pokéball a fazer alguma atividade com o mesmo.

– Ai, to um tanto cansada. Não pretendo participar desse troço não. Mas posso acompanhar.

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Vincent, Pewter City
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Sora fez uma feição estranha, Vincent havia cometido um erro besta, por uma letra errou seu nome: erro besta mas comum. Corou, pensou em avisa-lo do erro, mas acabou deixando elas por elas. Agora Jonas dava um passo para trás, era a vez da menina tomar partido da conversa, e foi isso que ela fez.
- Olha esse Jonas, me trazendo mais clientes - falou sorrindo, e em um pulo já estava em frente aos dois amigos - Bom, pelo visto é só você que vai participar, né? Então vamos lá, preciso que preencha um formulário.

A moça correu para as prateleiras - onde antes colocara o monte de papeis - e de lá puxou uma folha sem nenhum amassado com campos para preencher, nele havia algumas burocracias chatas, como nome, idade, cidade natal, tempo com seu pokemon, intenções para o campeonato, Apelido do pokemon (sendo facultativo), nome do pokemon, peso e altura do pokemon e por fim, mas não menos chato, procedência do pokemon.

Após preencher todos esses campos, era necessário a entrega da ficha para Sora, que iria computar tudo.

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