O mapa estava enfiado em meu rosto e eu tentava acompanhar os riscos e as legendas, mas não obtinha muita eficácia em minha tarefa. Meu charmander estava novamente em sua pokébola, não iria força-lo a caminhar tanto – ainda mais que eu me perdia a cada curva que fazia. Precisava chegar em Viridian o quanto antes, não queria atravessar a floresta em plena noite. Mas que pelo treinar, com medo de uma floresta simples como a de Viridian?! Ainda mais com um pokémon de fogo! Poupe-me. Ignorava as vozes em minha cabeça e tentava, mais uma vez, localizar-me no mapa. O primeiro passo é sempre o mais difícil, mas no meu caso, esse passo é um rota. Fechei o pedaço de papel e guardei-o no bolso lateral da mochila, olhei para o céu e enxerguei o azul. A sorte está lançada, tentarei seguir o caminho si só e vamos ver no que isso resultará.
Tentei seguir por uma trilha já formada, quem sabe devido a passagem constante de treinadores e outras pessoas. Meus sentidos estavam atentos a qualquer ameaça pokémon.
Tentei seguir por uma trilha já formada, quem sabe devido a passagem constante de treinadores e outras pessoas. Meus sentidos estavam atentos a qualquer ameaça pokémon.