Pokémon Mythology RPG
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Andando a toa querendo diversão

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ON:Bem, após muito ódio em relação ao pokémon maroto eu sabia... teria que pegá-lo para devolver meu Taillow... respirei fundo e troquei de pokémon mandando Tuntun para dentro da esfera, peguei a pokédex e apontei para o oponente. já que Abra tinha fraqueza a moves dark eu só poderia usar um movimento de um pokémon... peguei a esfera do meu pokémon mais antigo... o mais amigo... e lancei.

-Vamos lá Dile, venha pra diversão.

Fazia tempo que não batalhava com ele, ele provavelmente estava com saudades.

-Dile use Scary face no Abra e em seguida use Water gun em direção ao Abra!

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Código:

Olá Valentain, a pedido de Calyce, estou assumindo sua rota, dando continuidade à batalha e também ao desenvolvimento. Espero que possamos nos divertir e que você faça uma rota que fique satisfeito. Também peço paciência, pois ainda sou novo como narrador. Qualquer dúvida, não hesite em mandar MP.



O garoto agiu rápido ao invocar seu Stunky para dentro da pokébola, logo apontando a pokédex para o Abra, que depois de revelar-se, preferiu sentar-se ao chão, como se nada de incomum estivesse acontecendo ali. A voz eletrônica rompeu o silêncio - que até então predominava.

Abra
Casey


Andando a toa querendo diversão - Página 3 63

Usar poderes psíquicos causa tanta tensão em seu cérebro que ele precisa dormir 18 horas por dia. Por essa razão, é difícil ver um Abra usando qualquer golpe diferente do Teleportar.


Valentain apanhou uma das pokébolas do bolso e a lançou e assim que ela abriu, um raio avermelhado rompeu chegando ao chão e tomando a forma de um Totodile. Logo ditou regras para o pequeno pokémon azulado à frente, que as reproduziu quase que instantaneamente; seus olhos brilharam em um amarelo vivo, amedrontando o pequenino logo à frente. Agora poderia perceber um tom vermelho nos olhos de Abra, o que não era normal para sua espécie; alguma coisa muito estranha estava acontecendo ali.

Dile não se demorou a continuar cumprindo as ordens de seu treinador, lançando um jato de água potente, porém de curta duração no oponente, mas o ataque só serviu para molhar o tapete e algumas tábuas; o pequeno Abra nem ao menos se moveu com todos os ataques. Além dos olhos avermelhados, o treindor agora podia observar uma sobra projetando-se atrás do pokémon psíquico e esta forma ia ficando cada vez mais densa. O que poderia ser aquilo? Contra o que estavam lutando?



Hora da Batalha
Campo: Uma casa caindo aos pedaços, estão no que seria a sala de entrada, com alguns móveis antigos como um aparador; poltronas e um tapete velho. Algumas tábuas estão soltas, rangendo quando pisa-se em cima.

Andando a toa querendo diversão - Página 3 Totodile

Vs.

Andando a toa querendo diversão - Página 3 Abra


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OFF: a calyce não gostou de me narrar? Sad. Não era pra aparecer o LV do Abra e suas habilits?

ON: A batalha se seguia e aparentemente Abra não estava sozinho, ou ele tinha um treinador, ou ele estava sendo controlado por algo mais cruel, talvez um pokémon fantasma... que poderia saber? Peguei a pokedex e chamei Croagunk.

-Dile fique atrás de Croagunk e Croagunk use Poison Sting por cima faça cair uma chuva de espinhos no Abra, e em todos os lugares a sua volta! Em seguida dê um grande grito com Astonish! E Dile é com você agora, saia de trás do Coragunk e use Leer, em seguida outro Water gun mais forte dessa vez.

Quem ou o que será que está brincando comigo...

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Código:

Valentain, creio que Calyce preferiu passar sua rota para mim, porque não estava conseguindo dar a atenção que gostaria à ela. E aguarde e já entenderá o motivo de não ter nenhuma informação a respeito do Abra, eu não esqueceria informações tão importantes atoa. Aliás, sobre a ambientação, te coloquei no que seria uma sala de estar, tudo bem?



Rapidamente, o treinador invocou mais um pokémon para aliar-se à seu Totodile durante aquela batalha, mas, antes mesmo de Croagunk ou Dile concretizassem as ordens de Valentain, as sombras aumentaram e englobaram o Abra que estava tão alheio a tudo aquilo que acontecia; o pokémon amarelo sentado no chão já não se encontrava presente e as sombras desapareceram quase que instantaneamente. Contra quem - ou o que - o menino estava batalhando? A iluminação falhou duas, três vezes e então um piar agudo pode ser escutado vindo dos andares superiores. Infinitas possibilidades passaram pela cabeça do treinador, mas principalmente, a hipótese de tratar-se de seu Taillow desaparecido anteriormente.

Um frio espalhava-se pelo corpo de Valentain, ainda mais em sua coluna, onde parecia concentrar-se. Olhava para as janelas e já não sabia se era dia ou noite, a sujeira impregnada no vidro contribuía para um "isolamento" da iluminação exterior e a casa tentava sustentar-se com um velho lustre na sala que, hora ou outra, como anteriormente, falhava devido às antigas fiações.

Uma escada circular existia afastada no cômodo, atrás até mesmo de onde o Abra e a Sombra apareceram, agora cabia ao garoto decidir se confiaria ou não em seus degraus, afinal, não se sabia a qualidade em que se encontrava a madeira, já que a do assoalho já estava podre; havia chances da madeira da escada estar em situação equivalente ou até pior. Era velha, muito velha, e não recebia cuidados há muito tempo, já que até mesmo teias de aranhas cresciam em seu guarda-corpo, teias estas frequentes em quase todos os móveis.

À esquerda do garoto estava a cozinha, ligeiramente explorada pelo menino, feita em azulejos brancos, mas que agora beiravam o tom mais forte de marrom, as toalhas bordadas também na cor alva alcançavam o amarelo de mofo. O cheiro era forte - com certeza havia comida estragada por ali.

À Valentain cabia apenas a decisão de prosseguir, escolhendo um caminho a seguir - ou uma atitude a tomar.


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O som veio do andar a cima, a unica coisa que veio era PIPER! Meu amigo precisava de mim e eu não iria falhar, primeiro pedi para Coragunk usar Poison Sting e Dile Water gun na escada, se ela aguentasse a força dos movimentos com certeza me aguentariam, em seguida pedi para Croagunk usar Vaccum Wave nas janelas eu precisava de mais iluminação e se fosse necessário eu iria arrebentar a casa inteira.

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Código:

Valentain, sem querer ser crítico, mas você poderia ser mais descritivo em sua postagens, aproveitando-se de alguns pontos de minha narração e de ambientação - e não só dar uma continuação fria às postagens. Poderia, por exemplo, mostrar sensações e descrever seus atos em relação aos fenômenos que aconteceram, mostrando os mesmos aspectos sobre o ponto de vista de sua personagem. Isso, além de melhorar sua narração, também facilita ao narrador, pois mostra a personalidade da personagem, como ela agiria em algumas situações e como se comportaria etc.


Valentain não cogitou outra possibilidade senão ajudar seu amigo e solicitou aos seus amigos ajuda para a busca. Croagunk e Totodile foram encarregados de testar a escada, ver o quão firme ele continuava e se suportaria o peso do garoto. Agulhas envenenadas foram atidas contra a madeira da escala, assim como um jato de água potente de Dile; no final do ataque, tudo que restava era uma poça de água e algumas agulhas jaziam no chão, liberando uma fumava cinza desconcentrada. Pelo visto, poderia subir sem problemas - mas consideremos que agulhas são muito diferentes de humanos.

Para finalizar a primeira "ordem de salvamento", Croagunk foi encarregado de atingir as janelas, para que quebrassem e assim algum raio solar pudesse iluminar a casa - mas será que ainda era dia? Em velocidade considerável, o sapo correu em direção aos pequenos portais, atingindo seus vidros e quebrando-os, liberando uma nuvem de poeira que se dissipou em seguida. Poucos feixes de luzes alaranjadas entraram pelo cômodo, podia-se perceber que era entardecer e, com isso, um alerta ao treinador - teria que se apressar, porque existia a possibilidade de seus oponentes ficarem ainda mais fortes durante a noite.

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OFF: meu personagem é frio. OFF: Coloca nome no croagunk: Junpyn sua personalidade: Arisco e conservador sempre sério e buscando obedecer, gosta de pular e lutar entretanto não gosta de água. OFF: essa rota tá muito tensa... espero sair vivo dela e com a piper.

Vendo que as luzes que adentravam eu só podia dizer que o tempo estava acabando. Eu tinha que me apresar, primeiro pisei no primeiro degrau com força. Nada... Apos decidi ir subindo com calma para ver o que poderia fazer, recolhi meus parceiros a suas pokébolas e assim que cheguei ao topo da escada respirei aliviado.

-Ufa...

Segui até onde o som do pokémon me permitiu ir, sempre com cautela observando entre as sombras, assim que eu pegasse minha Piper de volta daria um jeito de sair dali, esse local estava muito estranho... Tudo parecia empoeirado e sujo, o cheiro de comida estragada que vinha da cozinha ainda ardia minhas narinas, peguei um lenço e amarrei no rosto como uma bandana sobre o nariz para evitar o aroma tão desagradável, fiquei pensando que tipo de pokémon selvagens poderia fazer aquele malsoleu nojento de casa, Rattatas ou Ariados... quem sabe. Aquele Abra ou era de um dono muito cruel ou estava possuído por algum pokémon fantasma, teorias rodavam a minha mente. Chegado o andar de cima lancei Croagunk novamente e dessa vez pedi que usasse Vaccum Wave nas janelas do aposento onde estávamos também, quanto mais iluminação melhor e novamente o recolhi a pokébola. Andei pelo aposento em busca de respostas.

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Código:

Mesmo numa personalidade fria, dá para desenvolver alguns aspectos, mostrando essa visão mais "fria" em relação aos acontecimentos. BOX editada, começarei a narrar utilizando o apelido assim que você fizer uso dele. Bem, só estou seguindo a ideia original para a rota - com algumas mudanças, claro - mas o importante é se você está gostando


O garoto foi cauteloso em subir a escadas, mas também quem dera, a madeira rangia e não se tinha total segurança a respeito da qualidade, aparentando até mesmo podridão. Para não forçar demais, reuniu os pokémons em suas pokebolas, diminuindo muito o peso que passaria por ali. Ao chegar no andar de cima, tomaram a primeira providência - iluminação e alguma brisa - então, Croagunk foi novamente invocado, recebendo ordens para atacar as janelas.

Algum pouco tempo se passou para que o pokémon concluísse sua tarefa, agora poderiam ter uma ideia do móvel que estavam; tratava-se de uma espécie de sala de lareira, com obviamente, uma lareira ao fundo de uma grande sala, com grandiosos sofás elegantes, um relógio antigo ornamentado que ia do teto ao chão  e um tapete de urso, com a cabeça encarando os eventuais visitantes. O cheiro de mofo parecia ser ainda mais concentrado do que o cômodo anterior, mas uma leve brisa conseguia entrar pelas janelas quebradas, o que aliviava o odor.

Não havia mais nenhum sinal do pokémon que piou anteriormente, mas existiam quatro portas ali que deveriam ser escolhidas. Uma logo à direita do garoto, outra à esquerda; uma terceira ao lado esquerdo da lareira e outra à direita. Qual o menino escolheria? Não poderia se dar ao luxo de enviar cada um de seus pokémons investigar em uma, pois já perdera um parceiro antes e não podia correr mais riscos, ainda mais que a noite aproximava-se.

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OFF: eu entrei nessa rota mais para pegar um pokémon ou treinar esse negocio de mansão mal assombrada tá meio ruim...

Após eu vencer a tenebrosa escada me deparo com um comodo parecido com uma lareira, o local escuro e mofado estava agora iluminado graças a Junpyn meu Croagunk maroto, estiquei meu corpo e percebi o relógio, os sofás luxuosos e o tapete de urso... Ursaring? Não dava pra perceber... Em seguida me deparo com portas, quatro para ser mais exato, iguais de sinal e modo, e só havia um modo de descobrir como ir pelo caminho correto. Peguei a pokébola de Tuntun e lancei o glorioso Stunky a meus pés, Stunky tinha um olfato muito bom e estava acostumado a ambientes escuros por ser um pokémon Dark, primeiro abri as quatro portas, em seguida pedi a Stunky que usasse Smokescreen por um motivo, ar. Aonde o ar soprasse a fumaça mais seria aonde estaria o local mais aberto da casa, como uma varanda e etc, esse poderia ser descartado em seguida pedi para Tuntun me mostrar onde ele sentia de qual das quatro portas estava o ambiente mais escuro, e por ultimo em qual delas ele sentia uma aura negra, e após ele se decidir o recolhi a sua esfera e segui, para a porta que me levaria a aura negra que controlava a casa.

Era hora de pegar Piper de volta!

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Código:

Eu, como narrador, tenho que manter a ambiente que você estava quando eu recebi a rota. Se você localizava-se numa mansão mal assombrada, com seu pokémon desaparecido, não posso simplesmente te colocar num campo coberto de flores e seu Taillow ao seu lado. Mas, se você quer isso, eu posso cancelar sim esta ambientação e começar uma totalmente nova, mas a consequência é ficar sem seu pokémon. Se você o quer, precisamos terminar esta proposta anterior, dada pelo primeiro narrador, para então começar uma nova, caso você deseje. Reclamar não vai adiantar, então, se eu fosse você, aceitaria esta história e tentaria terminá-la o quanto antes, mas, como te disse, tem a opção de cancelar e abrir mão do seu companheiro. E quanto ao "entrei nessa rota para treinar e capturar pokémons", bem, é o que todo mundo deseja, não? Todo mundo entra numa rota para treinar e capturar pokémons, minha rota mesmo inciou-se com esse objetivo, mas você tem um mestre que vai dizer qual caminho deve seguir, qual ambientação você está e ele tem que ser respeitado, ele quem conduz sua história - e, na minha rota, agora estou correndo atrás de criminosos (meio diferente do que eu planejava, não?), é isso que torna a história interessante, esses desafios que vão acontecendo e a maneira como seu personagem o encara. Então entre de cabeça no que é proposto e aproveite. Para finalizar, se tu acha que eu vou te entregar o pokémon perdido de mão beijada, está enganado - o desafio foi proposto e deve ser finalizado de uma maneira coerente; seria assim com qualquer mestrando, tanto como com qualquer mestre.


O garoto abriu todas as quatro possíveis portas, mas não adentrou nenhuma, ao invés disso, pediu para que Stunky - depois de retirá-lo de sua pokebola - usasse sua cortina de fumaça para perceber alguma corrente de ar; infelizmente, nada aconteceu e o ataque só serviu para piorar as coisas. Não existia nenhuma corrente de ar, pelo simples motivo das janelas dos quartos estarem lacradas - assim como as de antes, mas agora com tijolos, ato comum em propriedades abandonadas - e a fumaça concentrou-se ao redor do garoto e seus pokémon, invadindo levemente os cômodos anexos - deixando quase impossível ver alguma coisa e dificultando a respiração, já que além da poeira e do moço, agora inspiravam fumaça.

Para tentar escolher uma porta, pediu para o mesmo pokémon anterior localizar alguma forma de energia que comandasse a casa - todos os pelos do Stunky arrepiaram-se. A casa estava infestada dessa "energia", que parecia ser muito pesada e carregada em cada objeto em forma de lembrança. Um dos quatros, no entanto, estava menos carregado, era o da esquerda ao lado da lareira; restavam apenas três e o pequeno quadrupede não poderia simplesmente seguir em uma direção, deveria esperar comandos de seu treinador ou que ao menos a fumaça dissipasse-se.

Código:

Só mais uma observação, eu, como narrador, se te boto a tarefa de escolher um caminho, então você deve escolher o caminho - e não seus pokémons. Claro que eles podem te dar algumas dicas e tudo mais, isso é natural, mas a escolha final deve ser sempre sua. Além do mais, cada um dos quartos guarda uma ambientação e uma história, que poderá te ajudar - ou não - a desvendar o mistério. Das três opções restantes, duas te levam para história e uma, para o seu pokémon. A porta "excluída" te levaria para um escritório destruido, com diversos papeis e anotações jogados pelo chão, além de móveis amontoados.

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