Chap. I: When the journey begins!
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Re: Chap. I: When the journey begins!
Robb começava a pular, soltando gargalhadas eufóricas pelo vencimento de nossa primeira batalha. Agachei, chamando-o com meus dedos. Então, o Pokémon bulbo aproximou-s de mim. Comecei a afagá-lo, e ele mostrava parecer gostar daquilo. Ele ainda estava em construção, mas é bom eu poder dar-lhe as devidas congratulações, e eu o fiz.
— Muito obrigado, Robb. Agora, retorne — peguei sua Pokéball, o trazendo de volta para seu descanso meritório.
Então, mergulhei minha mão destra no bolso de minha calça negrume, encontrando uma esfera bicolor minimizada. Pressionei o círculo ao seu centro, provocando o seu aumento instantâneo; agora, suas proporções eram padrões. Comecei a apertá-la, condensado minha força ali sobre a mesma, ficando poucos segundos mirando a sua direção para um arremesso certeiro.
Agora completamente concentrado, joguei-a contra o pequeno caranguejo. Ela, por sua vez, chocou-se contra a cabeça de Paras, subindo um pouco. Depois de fazer voltear enquanto subia, ela se partiu, liberando um raio vermelho-sangue que absorvia a criatura híbrida entre Grama e Inseto para seu interior, com sucesso.
A Pokéball ficou ali, se debatendo sobre o solo repleto por gramíneas. Agora, só me restava aguardar para saber se o fiz com êxito ou não...
— Muito obrigado, Robb. Agora, retorne — peguei sua Pokéball, o trazendo de volta para seu descanso meritório.
Então, mergulhei minha mão destra no bolso de minha calça negrume, encontrando uma esfera bicolor minimizada. Pressionei o círculo ao seu centro, provocando o seu aumento instantâneo; agora, suas proporções eram padrões. Comecei a apertá-la, condensado minha força ali sobre a mesma, ficando poucos segundos mirando a sua direção para um arremesso certeiro.
Agora completamente concentrado, joguei-a contra o pequeno caranguejo. Ela, por sua vez, chocou-se contra a cabeça de Paras, subindo um pouco. Depois de fazer voltear enquanto subia, ela se partiu, liberando um raio vermelho-sangue que absorvia a criatura híbrida entre Grama e Inseto para seu interior, com sucesso.
A Pokéball ficou ali, se debatendo sobre o solo repleto por gramíneas. Agora, só me restava aguardar para saber se o fiz com êxito ou não...
Aaron.- Treinador
- Alertas :
Re: Chap. I: When the journey begins!
A esfera bicolor continuava a balançar ignorando a provável ansiedade do garoto que tentava capturar o Paras, continuando a balançar na grama. Depois de um curto, porém considerável, tempo, a pokéball parou de balançar e ficou parada sobre a grama do chão.
Então o esperado se confirmou, a árdua batalha valeu a pena, Aaron vencera sua primeira batalha e agora capturara seu primeiro pokémon! Agora o inseto alaranjado se encontrava repousado dentro da esfera, calmo e não mais agressivo, pois agora era o pokémon de Aaron e cumpriria a todas as ordens.
Os ruídos da grama pareceram se intensificar fantasmagóricamente, algo estranho. O rapaz devia agora retornar e encontrar o outro homem de jaleco a qual o pesquisador citou. Estaria este homem no mesmo local indicado?
Então o esperado se confirmou, a árdua batalha valeu a pena, Aaron vencera sua primeira batalha e agora capturara seu primeiro pokémon! Agora o inseto alaranjado se encontrava repousado dentro da esfera, calmo e não mais agressivo, pois agora era o pokémon de Aaron e cumpriria a todas as ordens.
Os ruídos da grama pareceram se intensificar fantasmagóricamente, algo estranho. O rapaz devia agora retornar e encontrar o outro homem de jaleco a qual o pesquisador citou. Estaria este homem no mesmo local indicado?
Paras capturado. Box editada
Castanholas- Treinador
- Alertas :
Re: Chap. I: When the journey begins!
Depois de muito se debater, ela tornou-se imóvel, com um rápido flash que cobria o botão ao seu centro. Agora, aquele Paras enfezado se tornaria alguém doce ao meu comando, assim como um exímio combatente. Fui até a esfera bicolor, tomando-a em mãos, enquanto murmurava em um tom apenas audível para a mesma:
— Muito bem vindo à equipe, Mantis.
Agora que não podia fazer muitas coisas com Mantis, resolvi mantê-lo em sua Pokéball, enquanto me concentrava em um som esquisito que parecia me chamar para ir para mais além daquela árvore na qual Paras havia se chocado recentemente. Apesar de que o certo devia ser eu estar entregando a recém-capturada criatura pra Tobias, senti que precisava de ainda mais treino para meus combatentes.
Confesso que relutei em determinados momentos, apenas observando o que me esperava mais além. Uma área onda a copa das árvores dominava por completa, com uma sossegada sombra acoplada de um emaranhado de múrmuros pertencentes ao habitante do local. Apenas ouvindo aquilo, percebi que seria uma boa experiência – apesar de eu estar teimando.
Ainda hesitante, avancei para o interior daquela sombria floresta que me chamava de um jeito aterrorizador. Entretanto, nunca tomo tantos sustos repentinos, mas talvez um encontro hostil entre mim e as criaturas de proporções “titânicas” completamente iradas por eu ter feito algo à elas poderia quem sabe me causar um frio na barriga.
Desconfiado, dava passos lentos e tardios no interior daquela floresta situada na Rota 1. Marcava tronco por tronco com um desenho particular meu peculiar que me indicasse o caminho de volta por conta de meu senso de direção horrível; o fazia regularmente. Enquanto calcorreava, corria os olhos para todas as direções possíveis, na espreita de evitar conflitos entre mim e os habitantes locais, já que eu não conhecia àquela via até os seus confins.
— Muito bem vindo à equipe, Mantis.
Agora que não podia fazer muitas coisas com Mantis, resolvi mantê-lo em sua Pokéball, enquanto me concentrava em um som esquisito que parecia me chamar para ir para mais além daquela árvore na qual Paras havia se chocado recentemente. Apesar de que o certo devia ser eu estar entregando a recém-capturada criatura pra Tobias, senti que precisava de ainda mais treino para meus combatentes.
Confesso que relutei em determinados momentos, apenas observando o que me esperava mais além. Uma área onda a copa das árvores dominava por completa, com uma sossegada sombra acoplada de um emaranhado de múrmuros pertencentes ao habitante do local. Apenas ouvindo aquilo, percebi que seria uma boa experiência – apesar de eu estar teimando.
Ainda hesitante, avancei para o interior daquela sombria floresta que me chamava de um jeito aterrorizador. Entretanto, nunca tomo tantos sustos repentinos, mas talvez um encontro hostil entre mim e as criaturas de proporções “titânicas” completamente iradas por eu ter feito algo à elas poderia quem sabe me causar um frio na barriga.
Desconfiado, dava passos lentos e tardios no interior daquela floresta situada na Rota 1. Marcava tronco por tronco com um desenho particular meu peculiar que me indicasse o caminho de volta por conta de meu senso de direção horrível; o fazia regularmente. Enquanto calcorreava, corria os olhos para todas as direções possíveis, na espreita de evitar conflitos entre mim e os habitantes locais, já que eu não conhecia àquela via até os seus confins.
- OFF.:
- Olá, tudo bem? Quero que saiba que a rota está extremamente divertida, e que ela continua assim até o seu desfecho. ^^
Agora, gostaria você adicionasse as informações de meu recém-capturado Paras, que possui o apelido de “Mantis”. Antes que me esqueça, anexe que atualmente situo-me na Rota 1. Obrigado.Altura/Peso: 0,27 metros e 4,8 quilos.
Particularidade: Paras possui as pernas maiores que os padrões de seu espécime, proporcionando-lhe saltos inauditos, assim como uma altura maior a ser alcançada com um mero salto. Também possui as garras menores que o normal, mas a “lâmina” em sua ponta é mais afiada em meras proporções, para assim, tentar causar mais danos aos adversários, asism como tem os moimentos mais expeditos pelo fato de suas garras serem mais versáteis. O seu cogumelo direito é um pouco menor que o do lado esquerdo; isso se explica por ainda estar em desenvolvimento. Quanto ao outro, alcançou o seu máximo, ficando no aguardo do outro alcançar sua altura.
Personalidade: Mantis é um Pokémon extremamente dócil e calmo com que lhe convêm. Demonstra grande respeito por seu treinador após ele e seu Pokémon o vencerem em uma batalha, coisa que dificilmente acontecia. Quando está em seu temperamento normal, não apresenta nenhum tipo de inimizade com seu próximo.
Entretanto, quando ele se sente hostilizado por qualquer ser, Mantis muda o seu psicológico por completo, tornando-se enfezado e talvez até buscando uma batalha contra quem o inimiza. Quando atingido por qualquer golpe ou projétil, explode de raiva, tendo ataques temperamentais que dificilmente passam; porém, o único remédio que cura tal ira é a serenidade e afeto de sua pessoa mais próxima, ou seja, seu treinador.
Último Cruzamento:
Aaron.- Treinador
- Alertas :
Re: Chap. I: When the journey begins!
- off:
- Fico bastante feliz sobre estar gostando! E a propósito, box atualizada '3'
Com certa felicidade e temor da mini floresta, Aaron caminhava sobre a grama que parecia cada vez fazer mais ruídos. Os desenhos marcados nas árvores certamente eram uma grande ideia que poderia ser útil no futuro. Os olhos azuis do treinador somente viam árvores e grama. Não eram fantasmas ou algo assustador, mas o que poderia estar por ali poderia muito bem ser.
Houve um ponto entre certos desenhos e caminhada que os ruídos se intensificaram, e o impressionante, um uivo peculiar temeroso alcançava os ouvidos de Aaron, assim como uma figura estranha - de onde veio, um mistério - que usava vestes similares a uma armadura samurai, uma máscara de dragão que cobria sua cabeça e empunhava uma espada de madeira com sua "ponta" no queixo do treinador.
-Diga, visitante do meu espaço, o que quer ao adentrar o meu território? - De sua voz, era audível que o homem não estava feliz - Se o visitante tem bons princípios, terá que provar que é digno. Quem é você, visitante, e me diga, quais seus objetivos? A espada de madeira pode ser fraca, mas tem a justiça em si!
Era melhor o treinador cooperar com o homem que parecia ser samurai, mesmo com a arma, não parecia ser mal. Mas parece que a floresta diminuta era sua "área". Que início de jornada conturbado!
Castanholas- Treinador
- Alertas :
Re: Chap. I: When the journey begins!
O estalido de minha pequena faca riscando o tronco grosso das árvores não me eram tão audíveis assim, até que determinado momento senti ruídos de como um arbusto estivesse conturbado, despertando minha curiosidade. Ao olhar diretamente para o que se mexia, uma pessoa que ainda preservava a cultura samurai encostou uma espada de madeira sobre meu queixo, mostrando-se maçado.
Ele começou a proferir palavras fortes, que lembravam realmente um samurai. Citou que ali era parte de seu território, e somente as pessoas dignas ou com um coração puro – assim côo os próprios citavam remotamente – poderia continuar por ali. Sem dúvida, era muito chato aquilo, entretanto, confesso que não senti nenhum medo, pois já passei por coisas bem piores.
Em um tom presunçoso, segurei com força a espada de madeira utilizando a mão que eu mais possuía destreza, a destra. Fitava sua máscara de dragão que escondia o seu real rosto, com um semblante de como não tivesse muitos amigos. Em determinado momento, comecei a ficar um pouco mais sério e jactancioso que o normal, enquanto podia-se ouvir o som de meus músculos pressionando o cabo da espada de madeira.
— Sabe, não tenho muito tempo para brincadeiras, e a única coisa que quero aqui é explorar essa área incógnita – falei, enquanto pressionava mais ainda. Então, galguei para trás, tomando uma distância mais considerável daquela excêntrica pessoa, arqueando minhas duas Pokéball, as quias continham Mantis e Robb que já estavam apostos para uma possível batalha entre mim e ele. — E não há maneira melhor do que mostrar-se dignidade através de uma batalha, não é mesmo? O que acha de uma batalha em dupla?
Lançada a minha indagação, continuava segurando as esferas bicolores em minha mão destra, com um sorriso irônico estampado em minha face. Acho que ele provavelmente aceitaria, mas, não sabia quem seriam os obstáculos que estavam por vir... Mas venha o que vier, saiba que estarei completamente preparado.
Ele começou a proferir palavras fortes, que lembravam realmente um samurai. Citou que ali era parte de seu território, e somente as pessoas dignas ou com um coração puro – assim côo os próprios citavam remotamente – poderia continuar por ali. Sem dúvida, era muito chato aquilo, entretanto, confesso que não senti nenhum medo, pois já passei por coisas bem piores.
Em um tom presunçoso, segurei com força a espada de madeira utilizando a mão que eu mais possuía destreza, a destra. Fitava sua máscara de dragão que escondia o seu real rosto, com um semblante de como não tivesse muitos amigos. Em determinado momento, comecei a ficar um pouco mais sério e jactancioso que o normal, enquanto podia-se ouvir o som de meus músculos pressionando o cabo da espada de madeira.
— Sabe, não tenho muito tempo para brincadeiras, e a única coisa que quero aqui é explorar essa área incógnita – falei, enquanto pressionava mais ainda. Então, galguei para trás, tomando uma distância mais considerável daquela excêntrica pessoa, arqueando minhas duas Pokéball, as quias continham Mantis e Robb que já estavam apostos para uma possível batalha entre mim e ele. — E não há maneira melhor do que mostrar-se dignidade através de uma batalha, não é mesmo? O que acha de uma batalha em dupla?
Lançada a minha indagação, continuava segurando as esferas bicolores em minha mão destra, com um sorriso irônico estampado em minha face. Acho que ele provavelmente aceitaria, mas, não sabia quem seriam os obstáculos que estavam por vir... Mas venha o que vier, saiba que estarei completamente preparado.
Aaron.- Treinador
- Alertas :
Re: Chap. I: When the journey begins!
O homem que parecia um samurai respondeu elevando seu tom de voz:
-Eu só tenho um pokémon, e ele só batalha quando preciso. Seu tom de voz não mostra muito caráter. Um mau atormenta a minha área há muito, só os dignos podem entr.... - O discurso do homem foi interrompido por passos próximos - Senhora anciã! Estou conversando com este intruso, anciã!
Uma mulher pequena, idosa, com uma bengala apoiando seu pequenino corpo chegara, mas ao contrário do samurai tinha um sorriso sincero no rosto e vestia um pijama com desenho de flores.
-Guerreiro, vamos. Não seja tão rude com visitantes. Mas temos que conversar, o que você quer ao entrar nessa floresta, jovem? Por favor, guerreiro, abaixe essa arma!
O samurai colocou sua espada de madeira numa espécie de cinta e fez uma longa e formal reverência para a senhora.
-Alguns vem aqui para buscar sabedoria. Outros vem para ter poder em suas mãos. Outros ainda vem para ter fama. Qual é a sua opção, jovem? Ou seria outra? Por favor, responda com sinceridade.
A senhora, ao invés de ficar braba com o jovem, somente aumentou seu sorriso. O "samurai" agora se levantava, olhando de mau jeito para Aaron. A floresta parecia ter um quê de fantasmagórico, e o homem citou que um mal atormentava aquela área. O que aquela floresta teria de errado/
-Eu só tenho um pokémon, e ele só batalha quando preciso. Seu tom de voz não mostra muito caráter. Um mau atormenta a minha área há muito, só os dignos podem entr.... - O discurso do homem foi interrompido por passos próximos - Senhora anciã! Estou conversando com este intruso, anciã!
Uma mulher pequena, idosa, com uma bengala apoiando seu pequenino corpo chegara, mas ao contrário do samurai tinha um sorriso sincero no rosto e vestia um pijama com desenho de flores.
-Guerreiro, vamos. Não seja tão rude com visitantes. Mas temos que conversar, o que você quer ao entrar nessa floresta, jovem? Por favor, guerreiro, abaixe essa arma!
O samurai colocou sua espada de madeira numa espécie de cinta e fez uma longa e formal reverência para a senhora.
-Alguns vem aqui para buscar sabedoria. Outros vem para ter poder em suas mãos. Outros ainda vem para ter fama. Qual é a sua opção, jovem? Ou seria outra? Por favor, responda com sinceridade.
A senhora, ao invés de ficar braba com o jovem, somente aumentou seu sorriso. O "samurai" agora se levantava, olhando de mau jeito para Aaron. A floresta parecia ter um quê de fantasmagórico, e o homem citou que um mal atormentava aquela área. O que aquela floresta teria de errado/
Castanholas- Treinador
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Re: Chap. I: When the journey begins!
O tom de voz elevado do samurai começou a me soar mal, quando dissera que apenas dignos poderia adentrar aquele recinto, dizendo que ele só tinha o poder de um Pokémon e mãos e este só entrava em conflitos quando necessário. Enquanto minha mão destra segurava duas Pokéballs, senti uma presença inaudita, que aos poucos, parecia se fazer mais presente.
Uma senhora entrou no ambiente excêntrico; o garoto, que outrora parecia enfezado, tornou-se um garoto sereno que apenas a reverenciava como uma mentora. Seu sorriso sincero e jovial contradizia a sua idade, pois tinha rugas e um cabelo branco amarrado em um coque. Andava com dificuldades, subsidiada por uma bengala, chegando ao lado do garoto irado.
Não tardando muito, aquela anciã lançou um questionamento a mim, procurando saber o que eu buscava naquele recinto com características fantasmagóricas. Ela citou fama, poder e coisas materiais que não me eram bem vistas; se eu quisesse realmente isso, estaria em casa junto à Lanna tomando conta da empresa que minha família adotiva nos deixou como herança. Entretanto, ela citou sabedoria, algo que pouquíssimas pessoas possuem na atualidade.
A anciã me deixara pensativo com um bom tempo. Minha mãe canhota se apoiava contra meu queixo enquanto meus olhos azuis passaram correndo pelo olhar torto do samurai, passando diretamente a uma pequena fenda que me deixava ver o céu azul sem nuvens, com alguns adornos de folhas das copas das árvores que caíam sobre o chão gramado. Fiquei pensativo, até que respirei fundo, fitando a velha que aparentava ter muita sabedoria, com uma resposta na língua.
— Não, não busco nada disso. Sabe, antes de adentrar a floresta, ouvi alguns ruídos esquisitos que pareciam chamar-me para cá, e foi aí que conheci vocês dois. Mas, venho aqui buscar novos pokémons para a minha jornada, fazer amizade com os mesmos e os ter como irmãos, pois não os vejo apenas como instrumentos de batalha; pelo contrário, acredito piamente entre uma ligação entre nós, humanos e pokémons. Também, vim explorar essa área, para ampliar meus conhecimentos e o amadurecimento de meu ser.
Terminado de responder, continuei e olhá-la com um olhar sério, guardando as esferas bicolores arqueadas em minha mão direita. Esperava que a resposta lhe fosse convincente, pois aquela anciã me parecia sábia. Aguardava, do fundo, um elogio, que faria bem ao meu interior conturbado...
Uma senhora entrou no ambiente excêntrico; o garoto, que outrora parecia enfezado, tornou-se um garoto sereno que apenas a reverenciava como uma mentora. Seu sorriso sincero e jovial contradizia a sua idade, pois tinha rugas e um cabelo branco amarrado em um coque. Andava com dificuldades, subsidiada por uma bengala, chegando ao lado do garoto irado.
Não tardando muito, aquela anciã lançou um questionamento a mim, procurando saber o que eu buscava naquele recinto com características fantasmagóricas. Ela citou fama, poder e coisas materiais que não me eram bem vistas; se eu quisesse realmente isso, estaria em casa junto à Lanna tomando conta da empresa que minha família adotiva nos deixou como herança. Entretanto, ela citou sabedoria, algo que pouquíssimas pessoas possuem na atualidade.
A anciã me deixara pensativo com um bom tempo. Minha mãe canhota se apoiava contra meu queixo enquanto meus olhos azuis passaram correndo pelo olhar torto do samurai, passando diretamente a uma pequena fenda que me deixava ver o céu azul sem nuvens, com alguns adornos de folhas das copas das árvores que caíam sobre o chão gramado. Fiquei pensativo, até que respirei fundo, fitando a velha que aparentava ter muita sabedoria, com uma resposta na língua.
— Não, não busco nada disso. Sabe, antes de adentrar a floresta, ouvi alguns ruídos esquisitos que pareciam chamar-me para cá, e foi aí que conheci vocês dois. Mas, venho aqui buscar novos pokémons para a minha jornada, fazer amizade com os mesmos e os ter como irmãos, pois não os vejo apenas como instrumentos de batalha; pelo contrário, acredito piamente entre uma ligação entre nós, humanos e pokémons. Também, vim explorar essa área, para ampliar meus conhecimentos e o amadurecimento de meu ser.
Terminado de responder, continuei e olhá-la com um olhar sério, guardando as esferas bicolores arqueadas em minha mão direita. Esperava que a resposta lhe fosse convincente, pois aquela anciã me parecia sábia. Aguardava, do fundo, um elogio, que faria bem ao meu interior conturbado...
Aaron.- Treinador
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Re: Chap. I: When the journey begins!
A anciã agora parecia muito satisfeita com a resposta sincera do rapaz. Seu rosto enrugado somente pronunciava coisas boas, ao visto:
-Sábia resposta, meu jovem. Vejo que você tem uma grande sabedoria pela sua idade. Lhe darei um prêmio para isso, mas veja bem, é algo que você terá de encontrar. Dizem que a fruta só aparece para os que tem o bracelete, então o entregarei a você - De um bolso do seu pijama florido, a velha tirou um bracelete vermelho com algumas escritas japonesas - Se você achar o mal e o combater, você entenderá. Faça bom uso do bracelete. Espero que consigaderrotar o mal. Mas lembre-se, não se deve aniquilar o mal, mas fazer um equilíbrio e trazê-lo para o bem. Lhe dou permisão para passar
O homem ficou espantado com a reação da senhora, não se observava pelo rosto, mas pelo corpo
-Anciã, como pode confiar o bracelete a um invasor desses?
A idosa deu um sorriso sarcástico, acenou para Aaron e junto com o samurai foi embora, deixando Aaron com um estranho bracelete japonês e talvez dúvidas. Mas por fim a mesma deu permissão para Aaron explorar a incógnita área. Que mistérios o jovem enfrentaria?
-Sábia resposta, meu jovem. Vejo que você tem uma grande sabedoria pela sua idade. Lhe darei um prêmio para isso, mas veja bem, é algo que você terá de encontrar. Dizem que a fruta só aparece para os que tem o bracelete, então o entregarei a você - De um bolso do seu pijama florido, a velha tirou um bracelete vermelho com algumas escritas japonesas - Se você achar o mal e o combater, você entenderá. Faça bom uso do bracelete. Espero que consigaderrotar o mal. Mas lembre-se, não se deve aniquilar o mal, mas fazer um equilíbrio e trazê-lo para o bem. Lhe dou permisão para passar
O homem ficou espantado com a reação da senhora, não se observava pelo rosto, mas pelo corpo
-Anciã, como pode confiar o bracelete a um invasor desses?
A idosa deu um sorriso sarcástico, acenou para Aaron e junto com o samurai foi embora, deixando Aaron com um estranho bracelete japonês e talvez dúvidas. Mas por fim a mesma deu permissão para Aaron explorar a incógnita área. Que mistérios o jovem enfrentaria?
Castanholas- Treinador
- Alertas :
Re: Chap. I: When the journey begins!
A anciã me dera uma resposta satisfatória, caracterizando-me como sábio para um jovem de dezessete anos. De seu pijama com flores diversas esparsas pelo tecido, retirou um bracelete contendo kanjis em japonês, entregando-me – apesar do repulso do jovial samurai que me recepcionara hostilmente.
Sendo completamente ignorado, o garoto desistiu. Agora, a velha dizia sobre o ml que rondava aquela área desconhecida. Entretanto, a missão não era que eu derrotasse o mal, mas causasse um equilíbrio em sua natureza capaz de trazê-lo para o bem. Aquele bracelete, recebido pela anciã, segundo a mesma, poderia me fazer entender o que ocorreria com aquilo.
Em questão de segundos, ambos desapareciam no meio da floresta, que continuava com seus ruídos ressoando por todos os apertados corredores os quais eram viáveis para passagem. Corria meus olhos desconfiados de um lado para o outro, na busca de respostas sobre o que seria o mal. Vasculhei meu cérebro, nunca me lembrando sobre aquilo; contudo, recordei-me de que samurais costumam utilizar metáforas para os “escolhidos”. Por isso a anciã me dissera naqueles hologramas. Não seria mais fácil dizer tudo aquilo em uma linguagem compreensiva?
Ligeiramente, senti que eu sozinho não poderia dar conta de todos aqueles espaços que poderia conter vários tipos de ser, de maus aos bons, ou somente um desses tipos. Por isso, seria bem melhor que eu trouxesse ambos os meus pokémons para que me auxiliassem nessa árdua tarefa de encontrar o tal mal.
Arqueei as esferas bicolores de meu bolso, mirando-as ao chão. Pressionei o botão ao seu centro, liberando um raio de luz rubi que materializavam duas excêntricas criaturas que proferiam seus nomes euforicamente. Agachei-me, afagando a cabeça de ambos, sendo respondido com a aprovação por tal gesto – principalmente de Mantis, que outrora, não tivera uma boa impressão de mim por conta do conflito que tivemos antigamente.
Agora, os olhei com olhar austero, pedindo para que ambos vigiassem todas as direções para que detectassem qualquer tipo de hostilidade que tivesse presente no recinto. Ambos assentiram, direcionando seus olhares para todas as direções, buscando qualquer tipo de inimizade para que pudéssemos contê-las o mais rápido possível.
Enquanto caminhávamos, segurava o bracelete com palavras de outra língua, relembrando as palavras ditas pela velha. Relutante, prendi-a ao meu braço direito, com meu psicológico mais preparado para conhecer aquele mal que ela citara antes de me dar as devidas autorizações para explorar essa área. Junto a Mantis e Robb, ficava olhando para todos os sentidos buscando achar aquele mal, que ainda me mantinha em dúvida sobre o que seria ele em si.
Sendo completamente ignorado, o garoto desistiu. Agora, a velha dizia sobre o ml que rondava aquela área desconhecida. Entretanto, a missão não era que eu derrotasse o mal, mas causasse um equilíbrio em sua natureza capaz de trazê-lo para o bem. Aquele bracelete, recebido pela anciã, segundo a mesma, poderia me fazer entender o que ocorreria com aquilo.
Em questão de segundos, ambos desapareciam no meio da floresta, que continuava com seus ruídos ressoando por todos os apertados corredores os quais eram viáveis para passagem. Corria meus olhos desconfiados de um lado para o outro, na busca de respostas sobre o que seria o mal. Vasculhei meu cérebro, nunca me lembrando sobre aquilo; contudo, recordei-me de que samurais costumam utilizar metáforas para os “escolhidos”. Por isso a anciã me dissera naqueles hologramas. Não seria mais fácil dizer tudo aquilo em uma linguagem compreensiva?
Ligeiramente, senti que eu sozinho não poderia dar conta de todos aqueles espaços que poderia conter vários tipos de ser, de maus aos bons, ou somente um desses tipos. Por isso, seria bem melhor que eu trouxesse ambos os meus pokémons para que me auxiliassem nessa árdua tarefa de encontrar o tal mal.
Arqueei as esferas bicolores de meu bolso, mirando-as ao chão. Pressionei o botão ao seu centro, liberando um raio de luz rubi que materializavam duas excêntricas criaturas que proferiam seus nomes euforicamente. Agachei-me, afagando a cabeça de ambos, sendo respondido com a aprovação por tal gesto – principalmente de Mantis, que outrora, não tivera uma boa impressão de mim por conta do conflito que tivemos antigamente.
Agora, os olhei com olhar austero, pedindo para que ambos vigiassem todas as direções para que detectassem qualquer tipo de hostilidade que tivesse presente no recinto. Ambos assentiram, direcionando seus olhares para todas as direções, buscando qualquer tipo de inimizade para que pudéssemos contê-las o mais rápido possível.
Enquanto caminhávamos, segurava o bracelete com palavras de outra língua, relembrando as palavras ditas pela velha. Relutante, prendi-a ao meu braço direito, com meu psicológico mais preparado para conhecer aquele mal que ela citara antes de me dar as devidas autorizações para explorar essa área. Junto a Mantis e Robb, ficava olhando para todos os sentidos buscando achar aquele mal, que ainda me mantinha em dúvida sobre o que seria ele em si.
Aaron.- Treinador
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Re: Chap. I: When the journey begins!
Caminhando pela floresta fantasmagórica, junto a Robb e Mantis e um estanho bracelete, tudo parecia estranhamente calmo e silencioso. O dia ainda raiava, mas o silêncio fazia parecer que era noite. Mantis, o novo companheiro do treinador, vigiava junto de Robb o espaço ao redor. Depois de algum tempo, o Paras não aguentou mais e começou a dormir, suas energias se esvaíram completamente devido ao combate anterior, e Robb o arrastava com suas vinhas por ali. Chegou a um ponto que o silêncio parou e vários ruídos começaram a surgir nas árvores.
Então, misteriosamente, folhas variadas começaram a cair no chão. Vultos pequenos começavam a surgir se locomovendo entre as árvores, pulando agilmente. Parece que o que quer que esteja ali percebeu a presença de Aaron. Por atrás dele, um uivo familiar começou a surgir, e passos humanos eram escutados. De repente, o samurai que recebera o treinador hostilmente apareceu, de onde, novamente um mistério.
-A anciã te escolheu, garoto. Ela faz isso com os que tem nobreza no coração. Não sei como, mas ela também entregou a você o bracelete vermelho, que quer dizer que você é um guerreiro temporário. - O samurai fez uma pausa -Bem, existem vários pokémons aqui que ficam roubando eu e a anciã. A maldade deles é tão grande que faz os pokémons se refugiarem em abrigos. Nós acreditamos que par fazer o mal voltar ao bem, temos que derrotar os dois líderes, mas eu tenho somente um pokémon. - Quando o homem parou de falar, dois vultos apareceram por ali. Eram dois pokémons um tanto pequenos, mas bravos. Se assimilavam a macacos raivosos. - A batalha é inevitável, escolha um pokémon e eu escolherei o meu. Tente usar o poder do bracelete!
Os dois macacos se incomodavam com a presença dos visitantes, e iam reunindo pedras no chão para atacar. A única escolha era chamar Robb para o combate, Mantis não conseguiria usar nem um mísero arranhão. Mas Aaron não iria enfrentar os dois adversários sozinho, teria a ajuda do homem-samurai a seu lado. Mas a grande incógnita era; Como "usar" aquele bracelete de guerreiro?
Então, misteriosamente, folhas variadas começaram a cair no chão. Vultos pequenos começavam a surgir se locomovendo entre as árvores, pulando agilmente. Parece que o que quer que esteja ali percebeu a presença de Aaron. Por atrás dele, um uivo familiar começou a surgir, e passos humanos eram escutados. De repente, o samurai que recebera o treinador hostilmente apareceu, de onde, novamente um mistério.
-A anciã te escolheu, garoto. Ela faz isso com os que tem nobreza no coração. Não sei como, mas ela também entregou a você o bracelete vermelho, que quer dizer que você é um guerreiro temporário. - O samurai fez uma pausa -Bem, existem vários pokémons aqui que ficam roubando eu e a anciã. A maldade deles é tão grande que faz os pokémons se refugiarem em abrigos. Nós acreditamos que par fazer o mal voltar ao bem, temos que derrotar os dois líderes, mas eu tenho somente um pokémon. - Quando o homem parou de falar, dois vultos apareceram por ali. Eram dois pokémons um tanto pequenos, mas bravos. Se assimilavam a macacos raivosos. - A batalha é inevitável, escolha um pokémon e eu escolherei o meu. Tente usar o poder do bracelete!
Os dois macacos se incomodavam com a presença dos visitantes, e iam reunindo pedras no chão para atacar. A única escolha era chamar Robb para o combate, Mantis não conseguiria usar nem um mísero arranhão. Mas Aaron não iria enfrentar os dois adversários sozinho, teria a ajuda do homem-samurai a seu lado. Mas a grande incógnita era; Como "usar" aquele bracelete de guerreiro?
Castanholas- Treinador
- Alertas :
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