Enquanto Wendy conversava com seus companheiros, eu analisava a situação: Ela, de forma excepcional, soube conversar e explicar para seus companheiros de equipe o processo de evolução, também teve tato para chamar Hiero no momento mais adequado para confraternizar com os parceiros. Mas ainda sim, Charmander demonstrou estar enciumado. Ao final da conversa dela com seus pokémon, houve uma pequena interação do grupo, mas o pequeno pokémon de fogo não participou.
Aproximei-me de Wendy, agachando-me do seu lado no chão, de frente para seus pokémon, e disse:
- Hiero evoluiu, por que ele teva mais oportunidades de poder entrar em batalhas do que vocês. Com isso, ele se tornou mais forte. Contudo, ele não deve ser encarado como um inimigo, e sim como um amigo-rival. Não daquele que queiramos vencer, mas daquele que queremos nos equiparar, nos tornar iguais ou melhores. Ele é a atual referência de vocês. E um dia foi o Charmander, e que em outro momento pode ser Caterpie como Metapod ou como Butterfree - Virei-me especificamente para Charmander e disse-lhe - Quanto a você, por quê não treinar mais e ficar mais forte do que o seu colega de grupo? Por quê não desejar evoluir também e alcançá-lo? Use isso como um incentivo!
Enquanto esperava para ver a reação de Charmander, levantei-me e terminei minha arguição:
- ... E a Wendy também vai se responsabilizar em treiná-los igualmente e dá-los oportunidades iguais em batalha, para que todos possam evoluir também. Não é, Wendy? Por quê não assumi esse compromisso com Charmander e com os demais pokémon?
Aquele era o entendimento que faltava, ao meu ver. A jovem precisava treinar seus pokémon de forma igual, dá-los oportunidades iguais, para que pudessem evoluir. E sempre usá-los como parâmetro de comparação de uma forma positiva, para que um se espelhe no outro para ser igual ou superá-lo em habilidades. Sempre usando do bom senso e da amizade como base.
Aproximei-me de Wendy, agachando-me do seu lado no chão, de frente para seus pokémon, e disse:
- Hiero evoluiu, por que ele teva mais oportunidades de poder entrar em batalhas do que vocês. Com isso, ele se tornou mais forte. Contudo, ele não deve ser encarado como um inimigo, e sim como um amigo-rival. Não daquele que queiramos vencer, mas daquele que queremos nos equiparar, nos tornar iguais ou melhores. Ele é a atual referência de vocês. E um dia foi o Charmander, e que em outro momento pode ser Caterpie como Metapod ou como Butterfree - Virei-me especificamente para Charmander e disse-lhe - Quanto a você, por quê não treinar mais e ficar mais forte do que o seu colega de grupo? Por quê não desejar evoluir também e alcançá-lo? Use isso como um incentivo!
Enquanto esperava para ver a reação de Charmander, levantei-me e terminei minha arguição:
- ... E a Wendy também vai se responsabilizar em treiná-los igualmente e dá-los oportunidades iguais em batalha, para que todos possam evoluir também. Não é, Wendy? Por quê não assumi esse compromisso com Charmander e com os demais pokémon?
Aquele era o entendimento que faltava, ao meu ver. A jovem precisava treinar seus pokémon de forma igual, dá-los oportunidades iguais, para que pudessem evoluir. E sempre usá-los como parâmetro de comparação de uma forma positiva, para que um se espelhe no outro para ser igual ou superá-lo em habilidades. Sempre usando do bom senso e da amizade como base.