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Kimbra Itzal
Sexo: Feminino.
Nascimento: 20/08/1994 06:30 Pallet Town.
Idade: 20 anos.
Altura: 1,6 metros.
Peso: 48 quilos.
Carreira: Treinador.
Descrição física: Uma garota de corpo magro, ligeiramente atlético, sem traços corporais muito distintos. Sua pele alva tem algum contraste com o cabelo liso, castanho assim como os olhos. O corte é curto, com franja e mechas um pouco mais longas que o restante, na altura das bochechas. O rosto fino e arredondado, comumente atribuído às características femininas, e olhos ligeiramente grandes e puxados. Costuma se vestir com roupas comuns, sem se distinguir muito de um trabalhador comum de escritório, com blazer e saia pretos, camiseta branca, meia-calça preta fina e sapato fechado de couro marrom escuro.
Personalidade: Em meios sociais, Kimbra é classificada como uma garota comum. Ela não se isola dos outros, mas põe em prática suas habilidades sociais com eloquência, sem nunca se destacar demais. Tem preferência por se manter indiferente, sem se envolver demais, embora mantenha um lado humano para quando acredita necessitar dele. Entretanto, o mais comum é manter-se uma boneca automática, impedindo-se de se envolver demais com os outros. É de praxe que, de tempos em tempos, desapareça um pouco do seu meio social, afinal, ela necessita de um tempo só para descansar da fatiga. Quando necessário e possível, isola-se em espaços privados para pôr as mágoas para fora; sabe bem que, caso se impeça de fazê-lo, será incapaz de controlar onde o fará no futuro, muito provavelmente humilhando a si mesma em público.
Sua missão é compreender este mundo, assim como seu lugar nele. Do que tentou, nada lhe proporcionou a sensação que procura. Ela gosta de muitas coisas, está aberta a quase tudo, mas a única coisa de que não abre mão é a justiça em que crê... E, claro, dos biscoitos. Daqueles mais simples com pedacinhos de chocolate, que Emi adorava.
Biografia: Nascida em Pallet, a famosa cidade rural casa do professor especializado em pokémon, Kimbra tinha apenas duas opções óbvias na vida: ou trabalhar na fazenda, ou seguir com uma carreira ligada a pokémon. Mesmo assim, ela não tinha certeza do que queria, decidindo, então, estudar por conta própria para ter uma melhor visão de mundo. Embora houvessem pokémons em casa, eles não tinham nenhuma apelo para ela, assim como a fazenda em si, que muitas vezes tinha de ajudar a cuidar. Seu pai apoiava a ideia, enquanto a mãe estava sempre longe de casa, raramente dando as caras. Anabela Itzal, sua mãe, era uma treinadora pokémon experiente, sempre envolvida com a comunidade pokémon e perseguindo ligas. Kim não tinha nada contra isso, mas preferia que ela não fosse tão ausente de nada; ou ainda, queria muito que ela estivesse mais presente. Assim, apenas Charles, seu pai, o fazendeiro, era quem cuidava da garota. Fora a distância da mãe, ela se sentia como uma garota normal.
Da pequena cidade conhecia Emília, uma garota virtuosa, apaixonada pela vida. Por muito tempo, Emi foi sua grande inspiração, uma grande influência para si. Foi com ela que aprendeu mais sobre os pokémons, afinal, ela queria se tornar uma grande mestre pokémon. Mesmo que guardasse rancor da própria mãe, o sonho da amiga parecia bastante válido. Ela era a única pessoa de quem sentia gostar realmente, e talvez até sentisse uma paixão secreta por ela; o que ela quisesse, estaria perfeito, bastasse que ela fosse feliz. Perto de se tornar adulta, a amiga finalmente teve consentimento de seus pais para seguir seu sonho. Enquanto isso, Kim estava prestes a conseguir uma vaga num escritório em Viridian. Despediram-se em lágrimas, mas voltariam a ver-se, disso tinham certeza.
O emprego em Viridian mostrava-se insatisfatório para Kimbra. Mesmo assim, não conseguiria voltar a Pallet e àquele estilo de vida ao qual havia se desacostumado. Em um ano ela havia conseguido uma promoção, mas a medida em que as coisas avançavam era inversamente proporcional à sua felicidade. O que a alegrava era somente as cartas de Emi, sempre com aquela letra bagunçada, erros gramaticais horrendos e desenhos tortos — e fofos. Mesmo distante, ela parecia tão perto, o suporte emocional que precisava... Coisa que sua mãe nunca a proporcionou. O que mais a alegrou, no entanto, foi o comunicado de que ela a visitaria para seu aniversário de vinte anos. Kim a receberia em sua casa, estava tudo perfeitamente arrumado só para a estada de sua única e melhor amiga. O problema, no entanto, que a chegada dela foi um desastre. No meio do expediente, ligaram do hospital para ela. Emília havia sido atacada por Rockets, mas não desistiria de forma alguma de seus pokémons e estava gravemente ferida. Em seus pertences, a única pista de alguém próximo a ela era o endereço de Kimbra e, com algum esforço, chegaram a ela. Kim conseguiu convencer seu chefe a garantir-lhe uma suspensão e correu até o hospital. Foi o suficiente para ouvir suas palavras finais, mas logo Emi entrou em coma. Passou três dias em coma, um deles sendo o dia do aniversário, para apresentar uma súbita melhora seguida de morte.
Kim passou um tempo sem reação. Seu pai entrou em contato, chamando-a de volta para casa. Pediu demissão, pois não tinha condições de voltar àquele lugar. Os pokémons dela foram enviados para a fazenda dos pais de Emi, junto com seu corpo. Kimbra foi junto, afim de atender ao funeral. Em seus braços estava, todos os dias, Cassandra, a Cleffa de Emília. Foi o único pedido dela, para que cuidasse de seu pokémon preferido e mais dependente. Voltar a Pallet não era boa coisa; o lugar tinha um gosto ruim. Agora, ela se via de volta à estaca zero — mas com Cassandra. Mais uma vez teria de escolher seu caminho. Por um momento, pensou em viver cuidando da fazendo, junto de seu pai, mas aquilo lhe seria insuportável. A melhor opção, afinal, era seguir o mesmo caminho de sua mãe... O mesmo caminho de Emília: se tornar uma treinadora.
Região de Início: [x] Kanto [ ] Johto
Nascimento: 20/08/1994 06:30 Pallet Town.
Idade: 20 anos.
Altura: 1,6 metros.
Peso: 48 quilos.
Carreira: Treinador.
Descrição física: Uma garota de corpo magro, ligeiramente atlético, sem traços corporais muito distintos. Sua pele alva tem algum contraste com o cabelo liso, castanho assim como os olhos. O corte é curto, com franja e mechas um pouco mais longas que o restante, na altura das bochechas. O rosto fino e arredondado, comumente atribuído às características femininas, e olhos ligeiramente grandes e puxados. Costuma se vestir com roupas comuns, sem se distinguir muito de um trabalhador comum de escritório, com blazer e saia pretos, camiseta branca, meia-calça preta fina e sapato fechado de couro marrom escuro.
Personalidade: Em meios sociais, Kimbra é classificada como uma garota comum. Ela não se isola dos outros, mas põe em prática suas habilidades sociais com eloquência, sem nunca se destacar demais. Tem preferência por se manter indiferente, sem se envolver demais, embora mantenha um lado humano para quando acredita necessitar dele. Entretanto, o mais comum é manter-se uma boneca automática, impedindo-se de se envolver demais com os outros. É de praxe que, de tempos em tempos, desapareça um pouco do seu meio social, afinal, ela necessita de um tempo só para descansar da fatiga. Quando necessário e possível, isola-se em espaços privados para pôr as mágoas para fora; sabe bem que, caso se impeça de fazê-lo, será incapaz de controlar onde o fará no futuro, muito provavelmente humilhando a si mesma em público.
Sua missão é compreender este mundo, assim como seu lugar nele. Do que tentou, nada lhe proporcionou a sensação que procura. Ela gosta de muitas coisas, está aberta a quase tudo, mas a única coisa de que não abre mão é a justiça em que crê... E, claro, dos biscoitos. Daqueles mais simples com pedacinhos de chocolate, que Emi adorava.
Biografia: Nascida em Pallet, a famosa cidade rural casa do professor especializado em pokémon, Kimbra tinha apenas duas opções óbvias na vida: ou trabalhar na fazenda, ou seguir com uma carreira ligada a pokémon. Mesmo assim, ela não tinha certeza do que queria, decidindo, então, estudar por conta própria para ter uma melhor visão de mundo. Embora houvessem pokémons em casa, eles não tinham nenhuma apelo para ela, assim como a fazenda em si, que muitas vezes tinha de ajudar a cuidar. Seu pai apoiava a ideia, enquanto a mãe estava sempre longe de casa, raramente dando as caras. Anabela Itzal, sua mãe, era uma treinadora pokémon experiente, sempre envolvida com a comunidade pokémon e perseguindo ligas. Kim não tinha nada contra isso, mas preferia que ela não fosse tão ausente de nada; ou ainda, queria muito que ela estivesse mais presente. Assim, apenas Charles, seu pai, o fazendeiro, era quem cuidava da garota. Fora a distância da mãe, ela se sentia como uma garota normal.
Da pequena cidade conhecia Emília, uma garota virtuosa, apaixonada pela vida. Por muito tempo, Emi foi sua grande inspiração, uma grande influência para si. Foi com ela que aprendeu mais sobre os pokémons, afinal, ela queria se tornar uma grande mestre pokémon. Mesmo que guardasse rancor da própria mãe, o sonho da amiga parecia bastante válido. Ela era a única pessoa de quem sentia gostar realmente, e talvez até sentisse uma paixão secreta por ela; o que ela quisesse, estaria perfeito, bastasse que ela fosse feliz. Perto de se tornar adulta, a amiga finalmente teve consentimento de seus pais para seguir seu sonho. Enquanto isso, Kim estava prestes a conseguir uma vaga num escritório em Viridian. Despediram-se em lágrimas, mas voltariam a ver-se, disso tinham certeza.
O emprego em Viridian mostrava-se insatisfatório para Kimbra. Mesmo assim, não conseguiria voltar a Pallet e àquele estilo de vida ao qual havia se desacostumado. Em um ano ela havia conseguido uma promoção, mas a medida em que as coisas avançavam era inversamente proporcional à sua felicidade. O que a alegrava era somente as cartas de Emi, sempre com aquela letra bagunçada, erros gramaticais horrendos e desenhos tortos — e fofos. Mesmo distante, ela parecia tão perto, o suporte emocional que precisava... Coisa que sua mãe nunca a proporcionou. O que mais a alegrou, no entanto, foi o comunicado de que ela a visitaria para seu aniversário de vinte anos. Kim a receberia em sua casa, estava tudo perfeitamente arrumado só para a estada de sua única e melhor amiga. O problema, no entanto, que a chegada dela foi um desastre. No meio do expediente, ligaram do hospital para ela. Emília havia sido atacada por Rockets, mas não desistiria de forma alguma de seus pokémons e estava gravemente ferida. Em seus pertences, a única pista de alguém próximo a ela era o endereço de Kimbra e, com algum esforço, chegaram a ela. Kim conseguiu convencer seu chefe a garantir-lhe uma suspensão e correu até o hospital. Foi o suficiente para ouvir suas palavras finais, mas logo Emi entrou em coma. Passou três dias em coma, um deles sendo o dia do aniversário, para apresentar uma súbita melhora seguida de morte.
Kim passou um tempo sem reação. Seu pai entrou em contato, chamando-a de volta para casa. Pediu demissão, pois não tinha condições de voltar àquele lugar. Os pokémons dela foram enviados para a fazenda dos pais de Emi, junto com seu corpo. Kimbra foi junto, afim de atender ao funeral. Em seus braços estava, todos os dias, Cassandra, a Cleffa de Emília. Foi o único pedido dela, para que cuidasse de seu pokémon preferido e mais dependente. Voltar a Pallet não era boa coisa; o lugar tinha um gosto ruim. Agora, ela se via de volta à estaca zero — mas com Cassandra. Mais uma vez teria de escolher seu caminho. Por um momento, pensou em viver cuidando da fazendo, junto de seu pai, mas aquilo lhe seria insuportável. A melhor opção, afinal, era seguir o mesmo caminho de sua mãe... O mesmo caminho de Emília: se tornar uma treinadora.
Região de Início: [x] Kanto [ ] Johto