Pequena estada na nação do croissant e do baguete
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
...Choro? O que está acontecendo? - Dessa vez Gabriel via-se obrigado a pensar sobre tal situação, embora não obtivesse a coragem necessária para perguntar a Anna a razão de ela estar chorando, pois certamente não era uma situação restrita à ela, tendo em mente a reação separada de Ralts. Sem desejar causar demais problemas, o treinador apenas permaneceu em silêncio e continuou a seguir a senhora.
Off: Só pra não ficar com dúvida, quando eu boto algo em itálico durante narração de terceira pessoa é porque são os pensamentos do meu personagem.Como é um post mais pra reação do meu personagem diante do choro, acabou ficando muito curto mesmo, pois não quero enrolar demais, espero que não ligue pra isso. :V
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
A senhora caminhava muito lentamente, eles iam se afastando do CP aos poucos, enquanto isso iam entrando cada vez mais no centro da cidade.
Ruas foram atravessadas, nem tantas, mas foi demorado demais. Mas após uns três quarteirões em cerca de 30 minutos. Chegam à um hospital, que era um prédio relativamente pequeno, com 3 andares. a senhora olhava triste e dizia:
- Ele se encontra no 3º andar. Muito obrigada, novamente, meus jovens.
OFF: Opa, blz. Ainda bem q avisou, qd li achei q era fala.^^"
E relaxa qto ao tamanho dos posts, espero q curta o enredo. ^^
Ruas foram atravessadas, nem tantas, mas foi demorado demais. Mas após uns três quarteirões em cerca de 30 minutos. Chegam à um hospital, que era um prédio relativamente pequeno, com 3 andares. a senhora olhava triste e dizia:
- Ele se encontra no 3º andar. Muito obrigada, novamente, meus jovens.
OFF: Opa, blz. Ainda bem q avisou, qd li achei q era fala.^^"
E relaxa qto ao tamanho dos posts, espero q curta o enredo. ^^
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
Assim que Gabriel chegou ao seu destino, suas preocupações relacionadas ao tempo gasto durante a caminhada se esvaíram, dando lugar a sentimentos de culpa e aflição, pois estava em frente a um hospital. Apesar de sempre ter sido alguém bastante caseiro antes de sair em jornada, o jovem era capaz de deduzir o tipo de garoto que o neto daquela senhora poderia ser. Em sua mente o rapaz imaginava alguém confinado a uma cama cuja admiração pelos esportes que assistia pela televisão era a única felicidade que possuía. O loiro reconheceu com facilidade que, se realmente fosse algo como o que ele estava pensando, ele estava prestes a testemunhar uma situação trágica.
Antes de entrar no hospital, o jovem fez questão de parar e suspirar com calma na tentativa de tranquilizar os nervos, e após alguns segundos pôs-se a andar novamente, desta vez entrando no hospital junto à senhora, bastava apenas que ela o levasse até seu neto.
Antes de entrar no hospital, o jovem fez questão de parar e suspirar com calma na tentativa de tranquilizar os nervos, e após alguns segundos pôs-se a andar novamente, desta vez entrando no hospital junto à senhora, bastava apenas que ela o levasse até seu neto.
Off: Na verdade eu também costumo colocar aspas nos pensamentos, mas dessa vez esqueci mesmo, tô distraído esses dias. :c
Imaginei que fosse um hospital, pqp. D:
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
Ao chegarem ao hospital, os temores de Gabriel mudam, agora suas suspeitas passavam e nascia um temor diferente, pela possível saúde do neto dela.
A caminhada era demorada, mas sabendo de sua limitação locomotiva a senhora para no balcão de informações e conversa com a recepcionista, deixando os jovens um pouco para trás.
Ao terminar ela volta e diz:
- Ele já está vindo. Muito obrigada pela paciência e disposição de vocês, meus jovens. Não cansarei de agradecer.
Espera... estava vindo? O que a senhora queria dizer com isso? Não tardou para um homem ainda jovem, na casa dos 20 e poucos anos, se aproximar e abraçar a senhora, dizendo:
- Vovó, que bom vê-la aqui.
Então olhava para os jovens e estendia a mão, dizendo:
- Oi, prazer. Meu nome é Gabriel, assim como você. Me lembro de tê-lo visto na Copa União. Você foi longe, né? Em que posição você chegou mesmo? Desculpe, é q sendo chefe de uma ala hospitalar é difícil acompanhar os esportes como gostaria.
Algo não se encaixava, o homem não parecia um grande fã como a senhora disse, o que estaria havendo?
OFF: Relax, no meu caso eu uso a msm cor q uso pras falas, e sublinho, na parte narrativa, comento que ele está pensando, pensou, refletiu e etc. Como ñ tinha nada disso, quase errei, mas pelo menos vc avisou antes. ^^
E sério q imaginou q seria num hospital? o.O Mas espero q ñ tenha imaginado-o como um médico chefe de uma ala e nem adivinhe daqui pra frente. =P
A caminhada era demorada, mas sabendo de sua limitação locomotiva a senhora para no balcão de informações e conversa com a recepcionista, deixando os jovens um pouco para trás.
Ao terminar ela volta e diz:
- Ele já está vindo. Muito obrigada pela paciência e disposição de vocês, meus jovens. Não cansarei de agradecer.
Espera... estava vindo? O que a senhora queria dizer com isso? Não tardou para um homem ainda jovem, na casa dos 20 e poucos anos, se aproximar e abraçar a senhora, dizendo:
- Vovó, que bom vê-la aqui.
Então olhava para os jovens e estendia a mão, dizendo:
- Oi, prazer. Meu nome é Gabriel, assim como você. Me lembro de tê-lo visto na Copa União. Você foi longe, né? Em que posição você chegou mesmo? Desculpe, é q sendo chefe de uma ala hospitalar é difícil acompanhar os esportes como gostaria.
Algo não se encaixava, o homem não parecia um grande fã como a senhora disse, o que estaria havendo?
OFF: Relax, no meu caso eu uso a msm cor q uso pras falas, e sublinho, na parte narrativa, comento que ele está pensando, pensou, refletiu e etc. Como ñ tinha nada disso, quase errei, mas pelo menos vc avisou antes. ^^
E sério q imaginou q seria num hospital? o.O Mas espero q ñ tenha imaginado-o como um médico chefe de uma ala e nem adivinhe daqui pra frente. =P
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
"Expectativa esmagada, ele é um cara comum, jovem e saudável. Obrigado, mundo, porque você ama me sacanear com esse tipo de coisa." - Tais palavras ditas em sua própria mente certamente não mentiam sobre como Gabriel sentia-se. Na verdade, por dentro sentia-se traído, pois esperava que fosse algo mais importante que um médico num hospital, independentemente de ele ser um fã ou não, já que ele desejava chegar o quanto antes em Pewter para resolver seus próprios assuntos.
O rapaz suspirou, talvez por alívio, talvez por simplesmente estar irritado, e levemente virou o rosto para o lado, observando uma das paredes do local. Numa tentativa de parecer calmo, ele forçou um sorriso sutil em seu rosto e respondeu-o o médico num tom de voz baixo.
- Sim... - Pausou. - Você está com algum problema com o qual eu possa ajudar, é isso?
Sua resposta fora, na verdade, incompleta ao considerar-se quantas coisas o homem havia perguntado, entretanto ao menos ele havia feito uma tentativa de ir direto ao ponto e possivelmente agilizar sua estada ali.
O rapaz suspirou, talvez por alívio, talvez por simplesmente estar irritado, e levemente virou o rosto para o lado, observando uma das paredes do local. Numa tentativa de parecer calmo, ele forçou um sorriso sutil em seu rosto e respondeu-o o médico num tom de voz baixo.
- Sim... - Pausou. - Você está com algum problema com o qual eu possa ajudar, é isso?
Sua resposta fora, na verdade, incompleta ao considerar-se quantas coisas o homem havia perguntado, entretanto ao menos ele havia feito uma tentativa de ir direto ao ponto e possivelmente agilizar sua estada ali.
Off: Pior que sim, mas pensei que seria um neto doente no hospital e não um médico uodhwyguoqiofjouh
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
Após o jovem ser desiludido, respondia o mínimo possível ao médico que falava:
- Venha comigo por favor. E qual o nome da gracinha?
Perguntava olhando Anna nos olhos enquanto a acariciava na cabeça, a menina parecia tensa de tão tímida, que nem conseguia responder. O médico ia andando, ajudando sua vó à caminhar até um consultório vazio, onde a deixou sentada e fechou a porta, então após explicar à senhor que em breve voltaria, ele disse para seu xará do lado de fora do consultório:
- Me desculpe, não sei o que ela disse pra você. Mas meu irmão morreu faz um mês, ele devia ter a idade dessa menina, mas minha vó já não está mais com a cabeça tão boa. Não sei o que ela te disse, mas você já é o terceiro treinador pokémon que ela trouxe só essa semana. Ela deve ter te visto na tv em alguma reprise poucos momentos antes de te encontrar e por algum motivo, sempre associa que meu irmão era fã dessa pessoa, ao menos foi assim com os outros.
...
Porém, se você tiver tempo e puder me ajudar, eu sou chefe da ala infantil de nosso hospital. Aqui não ficam pacientes terminais e nem com doenças altamente contagiosas, então não precisa se preocupar com nada, no máximo podem pegar uma gripe ou febre, mas mantendo as mãos lavadas e tendo um bom sistema imunológico, não terão problemas.
...
Epa, acho que esqueci de comentar em que você poderia me ajudar.
Tenho aqui algumas crianças internadas, elas não podem sair do hospital há meses, gostaria de saber se pode fazer uma exibição para elas, ou simplesmente deixá-las brincarem com seus pokémons. Os outros dois rapazes não tinham tempo, então entenderei se não tiver tempo também, sei que vocês tem a vida de vocês, prazos e por aí vai. Então, entenderei.
Após o discurso, o médico aguardava a resposta do xará, já Anna, sussurra:
- E a vovó? Vai fica bem?
Perguntava a garotinha, o que dá um estalo na mente de Gabriel, o treinador, afinal, todo mundo tem duas avós e dois avôs, ao menos biologicamente, seria esse o motivo do entrosamento anormal da garotinha com a senhora?
Gabriel, o médico se abaixo e olhando nos olhos dela, respondia com um sorriso:
- Não precisa se preocupar. Ela está bem e continuará bem. Ok?
Ela sorria timidamente.
OFF: Nhaaaaa, criança no hospital, internada em estado terminal e a vovó pede pra vc realizar o último desejo da criança? Baahhhhhhhh... q clichê. Tá vendo muita novela, meu amigo! xD
Tô qrendo fzr algo mais cômico, mas sem abandonar a sensibilidade emotiva da situação. Vejamos no q dá. ^^
- Venha comigo por favor. E qual o nome da gracinha?
Perguntava olhando Anna nos olhos enquanto a acariciava na cabeça, a menina parecia tensa de tão tímida, que nem conseguia responder. O médico ia andando, ajudando sua vó à caminhar até um consultório vazio, onde a deixou sentada e fechou a porta, então após explicar à senhor que em breve voltaria, ele disse para seu xará do lado de fora do consultório:
- Me desculpe, não sei o que ela disse pra você. Mas meu irmão morreu faz um mês, ele devia ter a idade dessa menina, mas minha vó já não está mais com a cabeça tão boa. Não sei o que ela te disse, mas você já é o terceiro treinador pokémon que ela trouxe só essa semana. Ela deve ter te visto na tv em alguma reprise poucos momentos antes de te encontrar e por algum motivo, sempre associa que meu irmão era fã dessa pessoa, ao menos foi assim com os outros.
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Porém, se você tiver tempo e puder me ajudar, eu sou chefe da ala infantil de nosso hospital. Aqui não ficam pacientes terminais e nem com doenças altamente contagiosas, então não precisa se preocupar com nada, no máximo podem pegar uma gripe ou febre, mas mantendo as mãos lavadas e tendo um bom sistema imunológico, não terão problemas.
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Epa, acho que esqueci de comentar em que você poderia me ajudar.
Tenho aqui algumas crianças internadas, elas não podem sair do hospital há meses, gostaria de saber se pode fazer uma exibição para elas, ou simplesmente deixá-las brincarem com seus pokémons. Os outros dois rapazes não tinham tempo, então entenderei se não tiver tempo também, sei que vocês tem a vida de vocês, prazos e por aí vai. Então, entenderei.
Após o discurso, o médico aguardava a resposta do xará, já Anna, sussurra:
- E a vovó? Vai fica bem?
Perguntava a garotinha, o que dá um estalo na mente de Gabriel, o treinador, afinal, todo mundo tem duas avós e dois avôs, ao menos biologicamente, seria esse o motivo do entrosamento anormal da garotinha com a senhora?
Gabriel, o médico se abaixo e olhando nos olhos dela, respondia com um sorriso:
- Não precisa se preocupar. Ela está bem e continuará bem. Ok?
Ela sorria timidamente.
OFF: Nhaaaaa, criança no hospital, internada em estado terminal e a vovó pede pra vc realizar o último desejo da criança? Baahhhhhhhh... q clichê. Tá vendo muita novela, meu amigo! xD
Tô qrendo fzr algo mais cômico, mas sem abandonar a sensibilidade emotiva da situação. Vejamos no q dá. ^^
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
Gabriel ficou perplexo com explicação do médico, afinal não esperava por aquela situação. Muito pelo contrário, o pedido do médico ainda o pegou de surpresa e o fez começar a ponderar seriamente sobre o que havia sido dito.
"Para ser honesto, acreditei que a velha pudesse ter algum problema ou doença, mas não pensava que poderia ter sido algo causado pela morte de um parente... Acho que não faz mal eu atrasar um pouco meu voo para Kanto. Talvez eu possa mostrar uma coisa ou duas para esses garotos.... sem contar que pode ser bom para Anna ter algum contato com outras crianças de sua idade, mesmo que ela provavelmente não esteja recuperada ao ponto de sair brincando com elas." - O loiro pensou, mantendo um silêncio absoluto enquanto observava o teto do local. Anna então puxou-o levemente pela manga da camisa, o que o fez trocar olhares com a garota e sorrir, assegurando-a de que estava tudo bem. Feito isso, seu foco foi direcionado ao Pokémon que estava em seu ombro.
- O que acha, Ralts? - Ele questionou e em seguida fora respondido com um calmo gesto afirmativo feito pelo psíquico, o que o incentivou a virar-se para o médico e repetir tal gesto com a cabeça, confirmando que estava disposto a fazer aquilo. - Acho que não tem problemas, então.
Quando terminou de falar, Gabriel fitou Anna por alguns segundos e refletiu sobre pelo quê exatamente a garota estava passando naquele dia... embora talvez a falta dos pais a fizesse buscar pessoas para protegê-la e naturalmente isso incluía algum idoso com a qual ela simpatizasse. Na verdade, ele entendia esse sentimento de buscar conforto em pessoas de idade avançada, pois por culpa à separação de seus pais ele mesmo foi criado pelos avós maternos e sua mãe, embora Anna estivesse numa situação completamente diferente por, de acordo com o que ele havia aprendido desde que a encontrou, ter perdido toda a sua família da pior forma possível. Talvez ela simplesmente estivesse começando a se abrir mais? O loiro suspirou e negou tal possibilidade, até mesmo ele era capaz de saber que aquilo fora mais obra do acaso do que uma norma que a criança estaria seguindo, ela ainda precisaria de meses para curar seus ferimentos emocionais apropriadamente.
"Para ser honesto, acreditei que a velha pudesse ter algum problema ou doença, mas não pensava que poderia ter sido algo causado pela morte de um parente... Acho que não faz mal eu atrasar um pouco meu voo para Kanto. Talvez eu possa mostrar uma coisa ou duas para esses garotos.... sem contar que pode ser bom para Anna ter algum contato com outras crianças de sua idade, mesmo que ela provavelmente não esteja recuperada ao ponto de sair brincando com elas." - O loiro pensou, mantendo um silêncio absoluto enquanto observava o teto do local. Anna então puxou-o levemente pela manga da camisa, o que o fez trocar olhares com a garota e sorrir, assegurando-a de que estava tudo bem. Feito isso, seu foco foi direcionado ao Pokémon que estava em seu ombro.
- O que acha, Ralts? - Ele questionou e em seguida fora respondido com um calmo gesto afirmativo feito pelo psíquico, o que o incentivou a virar-se para o médico e repetir tal gesto com a cabeça, confirmando que estava disposto a fazer aquilo. - Acho que não tem problemas, então.
Quando terminou de falar, Gabriel fitou Anna por alguns segundos e refletiu sobre pelo quê exatamente a garota estava passando naquele dia... embora talvez a falta dos pais a fizesse buscar pessoas para protegê-la e naturalmente isso incluía algum idoso com a qual ela simpatizasse. Na verdade, ele entendia esse sentimento de buscar conforto em pessoas de idade avançada, pois por culpa à separação de seus pais ele mesmo foi criado pelos avós maternos e sua mãe, embora Anna estivesse numa situação completamente diferente por, de acordo com o que ele havia aprendido desde que a encontrou, ter perdido toda a sua família da pior forma possível. Talvez ela simplesmente estivesse começando a se abrir mais? O loiro suspirou e negou tal possibilidade, até mesmo ele era capaz de saber que aquilo fora mais obra do acaso do que uma norma que a criança estaria seguindo, ela ainda precisaria de meses para curar seus ferimentos emocionais apropriadamente.
Off: É exatamente por ser o clichê que é a primeira coisa a vir na cabeça. q
E não gosto de novela, acho que denigre o cérebro e ajuda a apodrecer a sociedade. Sem contar que as "tramas" seguem um padrão genérico e lixoso. u.u
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
De qualquer jeito era uma situação triste e trágica, mas não tanto quanto era esperada. Afinal, o pior já havia passado. Gabriel refletia sobre a Anna, os sentimentos dela, os traumas que passara e tudo mais.
Concordando em ajudar, o médico Gabriel leva seu xará e a "filha" adotiva deste até o 3º andar, através de um elevador. Logo na entrada do corredor está escrito: "Ala Infantil". Era possível ver diversos quartos, mas todos estavam vazios, logo o médico explica:
- As crianças ficam no fim do corredor nesse horário, brincando numa ala própria para elas se entrosarem e esquecerem um pouco seus problemas.
Logo chegavam numa sala grande que se encontrava no final do corredor. A sala era ampla, tinha janelas grandes com tela e grades protegendo de quedas, muitos brinquedos, pôsteres, mesas e cadeiras, tudo muito colorido e infantil, estava repleto de crianças brincando, Anna apertava a mão de seu "papi" bem forte, provavelmente intimidada com tanta gente.
- Crianças, prestem atenção, este é um dos participantes da Copa União. Ele e seus pokémons vieram brincar com vocês. Sejam boazinhas e se divirtam.
Haviam mais dois adultos, um homem e uma mulher, pelas roupas, o jovem julgava serem dois enfermeiros que passavam o dia cuidando dessas crianças. Crianças de diversas idades, tamanhos e etnias, todas parecia relaxadas e felizes, mesmo muitas tendo cicatrizes horríveis, principalmente de queimaduras, que deixavam seus rostos um pouco assustadores, talvez por isso Anna se sentisse tão ameaçada. Ou talvez fosse por ambos os motivos. Outras crianças ficavam em cadeiras de rodas, também haviam as que andavam de muletas, algumas tinham gessos nos braços ou nas pernas, também tinham crianças com suas cabeças enfaixadas, olhos tampados com curativos, crianças deficientes de nascença, com deformidades, ou com membros amputados que era difícil definir se era de nascença ou não. Haviam crianças pálidas e com catarro vazando de suas narinas, mas todas muito felizes, devia ter facilmente umas 200 e poucas crianças ali e mesmo doentes e/ou machucadas, pareciam tão felizes quanto qualquer outra criança num parque de diversões, ou até mais.
OFF: Nunca li palavras mais vdds sobre novelas... uhahuahuahu xD
Concordando em ajudar, o médico Gabriel leva seu xará e a "filha" adotiva deste até o 3º andar, através de um elevador. Logo na entrada do corredor está escrito: "Ala Infantil". Era possível ver diversos quartos, mas todos estavam vazios, logo o médico explica:
- As crianças ficam no fim do corredor nesse horário, brincando numa ala própria para elas se entrosarem e esquecerem um pouco seus problemas.
Logo chegavam numa sala grande que se encontrava no final do corredor. A sala era ampla, tinha janelas grandes com tela e grades protegendo de quedas, muitos brinquedos, pôsteres, mesas e cadeiras, tudo muito colorido e infantil, estava repleto de crianças brincando, Anna apertava a mão de seu "papi" bem forte, provavelmente intimidada com tanta gente.
- Crianças, prestem atenção, este é um dos participantes da Copa União. Ele e seus pokémons vieram brincar com vocês. Sejam boazinhas e se divirtam.
Haviam mais dois adultos, um homem e uma mulher, pelas roupas, o jovem julgava serem dois enfermeiros que passavam o dia cuidando dessas crianças. Crianças de diversas idades, tamanhos e etnias, todas parecia relaxadas e felizes, mesmo muitas tendo cicatrizes horríveis, principalmente de queimaduras, que deixavam seus rostos um pouco assustadores, talvez por isso Anna se sentisse tão ameaçada. Ou talvez fosse por ambos os motivos. Outras crianças ficavam em cadeiras de rodas, também haviam as que andavam de muletas, algumas tinham gessos nos braços ou nas pernas, também tinham crianças com suas cabeças enfaixadas, olhos tampados com curativos, crianças deficientes de nascença, com deformidades, ou com membros amputados que era difícil definir se era de nascença ou não. Haviam crianças pálidas e com catarro vazando de suas narinas, mas todas muito felizes, devia ter facilmente umas 200 e poucas crianças ali e mesmo doentes e/ou machucadas, pareciam tão felizes quanto qualquer outra criança num parque de diversões, ou até mais.
OFF: Nunca li palavras mais vdds sobre novelas... uhahuahuahu xD
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
Não demorou nem um segundo para Gabriel surpreender-se com o grande número de crianças no local. O loiro com toda certeza esperava algo em torno das vinte ou trinta, talvez no máximo cinquenta, mas ali era possível identificar talvez três ou até quatro vezes esse número.
- Tantas assim? - Ele sussurrou para si mesmo, num tom inaudível para todos com a exceção do Pokémon em seu ombro, enquanto seus olhos tentavam evitar o contato olho a olho com os garotos. O loiro sentia-se abalado por aquela grande quantidade de crianças com as mais variadas dificuldades em suas vidas, sua própria futilidade trazia um aperto em seu peito, pois não importava o quê, ele não seria capaz de fazer algo por aquelas crianças ou ao menos entretê-las apropriadamente, afinal possuía apenas seis Pokémon consigo - e um deles tratava-se um bebê!
Tal situação voltou a trazer à tona o maior problema da vida de Gabriel até então: Sua falta do que ele considera "poder". É possível que o significado de tal palavra seja contestável, principalmente naqueles contextos nos quais o loiro continuamente voltava a encontrar-se, porém sua crença permanecia a de que caso ele fosse forte o bastante todos os problemas à sua frente resolver-se-iam quase que instantaneamente. Talvez de um determinado ponto de vista tal visão não esteja completamente equivocada, contudo o mais provável é que esse tipo de pensamento esteja além do alcance de um simples humano.
Então... se ele não era capaz de ajudá-las, deveria ao menos confortá-las? Se sim, como? Sem possuir o carisma necessário para fazer uma exibição com Pokémons ou a quantidade de parceiros necessária para que TODAS as crianças presentes pudessem brincar com as criaturas sem maiores problemas, tudo o que restava era... uma batalha, talvez? O jovem fraquejou, temeroso de que tinha ido ali apenas para passar um vexame desnecessário, e notou que talvez estivesse numa situação pior mesmo do que o medo de Anna - pois pelo menos a garota possuía uma razão para temer estranhos -, porém ao menos podia ganhar crédito por não ter caído no chão e desistido.
- Bem... Será que tem espaço suficiente para eu fazer uma batalha falsa? - Colhendo coragem de Deus sabe onde, Gabriel levantou uma pergunta ao médico que estava ao seu lado. Em seguida voltou a olhar para a multidão de crianças à sua frente, e então mais uma vez tornou a perguntar ao homem. - Sabe se tem algo específico que eu possa fazer por elas? Tenho apenas seis Pokémons comigo no momento, então não imagino que apenas liberá-los para brincar seja o suficiente.
Naquele momento era bem provável que a única ideia na cabeça de Gabriel fosse a de que alguém mais velho poderia pensar em algo que até mesmo ele pudesse fazer... talvez.
- Tantas assim? - Ele sussurrou para si mesmo, num tom inaudível para todos com a exceção do Pokémon em seu ombro, enquanto seus olhos tentavam evitar o contato olho a olho com os garotos. O loiro sentia-se abalado por aquela grande quantidade de crianças com as mais variadas dificuldades em suas vidas, sua própria futilidade trazia um aperto em seu peito, pois não importava o quê, ele não seria capaz de fazer algo por aquelas crianças ou ao menos entretê-las apropriadamente, afinal possuía apenas seis Pokémon consigo - e um deles tratava-se um bebê!
Tal situação voltou a trazer à tona o maior problema da vida de Gabriel até então: Sua falta do que ele considera "poder". É possível que o significado de tal palavra seja contestável, principalmente naqueles contextos nos quais o loiro continuamente voltava a encontrar-se, porém sua crença permanecia a de que caso ele fosse forte o bastante todos os problemas à sua frente resolver-se-iam quase que instantaneamente. Talvez de um determinado ponto de vista tal visão não esteja completamente equivocada, contudo o mais provável é que esse tipo de pensamento esteja além do alcance de um simples humano.
Então... se ele não era capaz de ajudá-las, deveria ao menos confortá-las? Se sim, como? Sem possuir o carisma necessário para fazer uma exibição com Pokémons ou a quantidade de parceiros necessária para que TODAS as crianças presentes pudessem brincar com as criaturas sem maiores problemas, tudo o que restava era... uma batalha, talvez? O jovem fraquejou, temeroso de que tinha ido ali apenas para passar um vexame desnecessário, e notou que talvez estivesse numa situação pior mesmo do que o medo de Anna - pois pelo menos a garota possuía uma razão para temer estranhos -, porém ao menos podia ganhar crédito por não ter caído no chão e desistido.
- Bem... Será que tem espaço suficiente para eu fazer uma batalha falsa? - Colhendo coragem de Deus sabe onde, Gabriel levantou uma pergunta ao médico que estava ao seu lado. Em seguida voltou a olhar para a multidão de crianças à sua frente, e então mais uma vez tornou a perguntar ao homem. - Sabe se tem algo específico que eu possa fazer por elas? Tenho apenas seis Pokémons comigo no momento, então não imagino que apenas liberá-los para brincar seja o suficiente.
Naquele momento era bem provável que a única ideia na cabeça de Gabriel fosse a de que alguém mais velho poderia pensar em algo que até mesmo ele pudesse fazer... talvez.
Off: Esse negócio das queimaduras... tu em algum momento leu a rota que encontrei a Anna e decidiu botar isso ou foi só coincidência? o.o
Ah, eu realmente estava com dificuldades (Criatividade) para pensar em como escrever esse post, então desculpe se ficou confuso demais. >.<
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Pequena estada na nação do croissant e do baguete
OFF: Como disse na PM, foi coincidência, imaginei isso vendo o filme do Jack Black, "O Amor É Cego". Porém coloquei mais algumas coisas, não só nessa cena como no enredo como um todo. Volto à pedir desculpas pela demora, li td a rota, mas estava sem mto tempo pra ler as 4 págs. Porém, finalmente terminei, refleti em td q tinha planejado e acho q tava bom, porém, poderei colocar alguns elementos q poderão enriquecer a mini-rota, q pretendo acabar nessa ou no máximo, na próxima pag.
Boa sorte e flw! xD o/
ON:
O treinador e sua "filha", estavam surpresos com aquela quantidade de pacientes infantis e suas mazelas. O garoto perguntava ao médico, que era seu xará e este respondia:
- Os enfermeiros poderão te ajudar, certo?
Dizia ele olhando para os enfermeiros que olhavam para o mesmo e a dupla de jovens que estavam com o médico, respondiam com um sorriso e um aceno com a cabeça, positivamente. O médico então estendia a mão direita para o xará e dizia:
- Muito obrigado pela ajuda, espero que eles possam te ajudar. Qualquer coisa, é só pedir para me chamarem, tá? Mas agora, preciso ir embora, tenho que voltar ao trabalho... Sabe como é, né? Não sou limitado apenas a cuidar dessas crianças, mas de toda a ala. Foi um prazer te conhecer e obrigado também por ajudar minha vó. Mas agora... tchau.
O médico explicava tudo, agradecia e se despedia. Os enfermeiros limpavam o quarto, deixando-o com um amplo espaço vazio em seu centro. As crianças pareciam muito entusiasmadas, algumas chamavam a atenção de Ralts, outras de Anna, outras de Gabriel, mas a maioria, estava tão eufórica, que chamava a atenção de todos. Estavam muito carentes e queriam atenção, Ralts demonstrava que sentia isso, sorrindo para as crianças, mas como seu treinador, Gabriel conseguia perceber o que seu pokémon sentia.
Um sentimento de total vontade agradar as crianças carentes de atenção e carinho. Nisso, essas crianças eram muito parecidas com Anna... Será que tinham famílias? Ou estavam isoladas destas? As crianças com queimaduras, lembravam ao jovem Gabriel e à sua "filha", Anna, o que quase aconteceu com ela na Poké Mansion em Cinnabar, tempos atrás, quando capturaram Fofinha como um pet para a menina albina.
Mas e agora o que o jovem pretendia fazer naquele hospital?
Boa sorte e flw! xD o/
ON:
O treinador e sua "filha", estavam surpresos com aquela quantidade de pacientes infantis e suas mazelas. O garoto perguntava ao médico, que era seu xará e este respondia:
- Os enfermeiros poderão te ajudar, certo?
Dizia ele olhando para os enfermeiros que olhavam para o mesmo e a dupla de jovens que estavam com o médico, respondiam com um sorriso e um aceno com a cabeça, positivamente. O médico então estendia a mão direita para o xará e dizia:
- Muito obrigado pela ajuda, espero que eles possam te ajudar. Qualquer coisa, é só pedir para me chamarem, tá? Mas agora, preciso ir embora, tenho que voltar ao trabalho... Sabe como é, né? Não sou limitado apenas a cuidar dessas crianças, mas de toda a ala. Foi um prazer te conhecer e obrigado também por ajudar minha vó. Mas agora... tchau.
O médico explicava tudo, agradecia e se despedia. Os enfermeiros limpavam o quarto, deixando-o com um amplo espaço vazio em seu centro. As crianças pareciam muito entusiasmadas, algumas chamavam a atenção de Ralts, outras de Anna, outras de Gabriel, mas a maioria, estava tão eufórica, que chamava a atenção de todos. Estavam muito carentes e queriam atenção, Ralts demonstrava que sentia isso, sorrindo para as crianças, mas como seu treinador, Gabriel conseguia perceber o que seu pokémon sentia.
Um sentimento de total vontade agradar as crianças carentes de atenção e carinho. Nisso, essas crianças eram muito parecidas com Anna... Será que tinham famílias? Ou estavam isoladas destas? As crianças com queimaduras, lembravam ao jovem Gabriel e à sua "filha", Anna, o que quase aconteceu com ela na Poké Mansion em Cinnabar, tempos atrás, quando capturaram Fofinha como um pet para a menina albina.
Mas e agora o que o jovem pretendia fazer naquele hospital?
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