Era visível perceber quanto tempo o analgésico demorava para fazer efeito. No início do diálogo, o desconforto de Karinna era perceptível, mas aos poucos ela foi relaxando. Mesmo que a jovem tentasse disfarçar a sua dor, sua linguagem corporal demonstrava sinais de tensão na forma de ombros enrijecidos, pernas contraídas e alguns suspiros discretos. Aos poucos a loira parecia mais confortável e a conversa pareceu mais tranquila também, para o alívio de Blake.
- Espero que sua amiga esteja bem. O deserto por si só é bem perigoso. De dia é muito quente, de noite é muito frio e tem que se cuidar sempre pra não ficar desidratado. Mas eu já passei por algo similar tempos atrás, de ficar em uma condição que você não sabe ao certo o que é real e o que é falso... Eu só tenho certeza que o que eu vivi foi real porque eu tenho uma prova física disso. - O criador pegou a pedra misteriosa que estava dentro de sua mochila. - Se eu te disser que eu vi um pokémon lendário e eu tenho a impressão que ele me deu isso de presente, você me chamaria de maluco?
Se Karinna revelasse ter passado por algo do gênero, não seria surpresa para Blake. Tempos atrás ele se reencontrou com Luch ele também havia passado pela mesma situação. Pelo visto pokémons lendários não eram lendas, mas sim realidade. Mas o foco da conversa acabou mudando, já que Karinna abordou dois tópicos que Blake adorava conversar: seu trabalho como criador e trocas.
- Eu tenho alguns ovos de pokémon sobrando sim. E agora que você falou sobre pokémons psíquicos... Eu acho que tenho algo que pode ser de seu interesse! - O criador abriu uma das pokébolas que carregava consigo, exibindo sua alegre e carismática Raichu de Alola. - Essa aqui é minha companheira Puka! Ela é uma Raichu que tem genes vindos diretamente da região de Alola! Diferente dos Raichus comuns, ela tem o tipo psíquico também.
A Raichu ficava flutuando em volta de Karinna, observando-a com um pouco de desconfiança e curiosidade. Sheldon fez um sinal positivo para Puka, indicando que a jovem era legal. O Blastoise já havia sido "comprado" com o cafuné que ganhou, indicando que a loira era "gente boa". Com isso, a Raichu permitiu Karinna observá-la e conhecer ela melhor.
- Recentemente Puka me presenteou com um ovo. Acredite em mim: talvez você ache que eu estou blefando, mas é a mais pura verdade! Quando nascer o filhote parecerá um Pichu normal e depois vai evoluir pra um Pikachu como qualquer outro! Mas então, depois que você der uma Thunder Stone pra ele, vai se transformar num Raichu igualzinho a Puka! Eu não sei explicar porque a diferença é só na forma final, só sei que é assim.
Blake ficou curioso para saber a reação de Karinna. Puka era uma pokémon que enchia seu dono de orgulho e ele esperava que ela fosse capaz de impressionar a loira. McBride também estava curioso sobre os pokémons que a garota tinha para ofertar.
- Espero que sua amiga esteja bem. O deserto por si só é bem perigoso. De dia é muito quente, de noite é muito frio e tem que se cuidar sempre pra não ficar desidratado. Mas eu já passei por algo similar tempos atrás, de ficar em uma condição que você não sabe ao certo o que é real e o que é falso... Eu só tenho certeza que o que eu vivi foi real porque eu tenho uma prova física disso. - O criador pegou a pedra misteriosa que estava dentro de sua mochila. - Se eu te disser que eu vi um pokémon lendário e eu tenho a impressão que ele me deu isso de presente, você me chamaria de maluco?
Se Karinna revelasse ter passado por algo do gênero, não seria surpresa para Blake. Tempos atrás ele se reencontrou com Luch ele também havia passado pela mesma situação. Pelo visto pokémons lendários não eram lendas, mas sim realidade. Mas o foco da conversa acabou mudando, já que Karinna abordou dois tópicos que Blake adorava conversar: seu trabalho como criador e trocas.
- Eu tenho alguns ovos de pokémon sobrando sim. E agora que você falou sobre pokémons psíquicos... Eu acho que tenho algo que pode ser de seu interesse! - O criador abriu uma das pokébolas que carregava consigo, exibindo sua alegre e carismática Raichu de Alola. - Essa aqui é minha companheira Puka! Ela é uma Raichu que tem genes vindos diretamente da região de Alola! Diferente dos Raichus comuns, ela tem o tipo psíquico também.
A Raichu ficava flutuando em volta de Karinna, observando-a com um pouco de desconfiança e curiosidade. Sheldon fez um sinal positivo para Puka, indicando que a jovem era legal. O Blastoise já havia sido "comprado" com o cafuné que ganhou, indicando que a loira era "gente boa". Com isso, a Raichu permitiu Karinna observá-la e conhecer ela melhor.
- Recentemente Puka me presenteou com um ovo. Acredite em mim: talvez você ache que eu estou blefando, mas é a mais pura verdade! Quando nascer o filhote parecerá um Pichu normal e depois vai evoluir pra um Pikachu como qualquer outro! Mas então, depois que você der uma Thunder Stone pra ele, vai se transformar num Raichu igualzinho a Puka! Eu não sei explicar porque a diferença é só na forma final, só sei que é assim.
Blake ficou curioso para saber a reação de Karinna. Puka era uma pokémon que enchia seu dono de orgulho e ele esperava que ela fosse capaz de impressionar a loira. McBride também estava curioso sobre os pokémons que a garota tinha para ofertar.