Pokémon Mythology RPG
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Chapter II - Exploring the City

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Chapter II – Something to do in Viridian City.
Next Stop: La Viridianoli.


×」  Os rapazes aceitavam acompanhar o jovem treinador até o Centro Pokemon para que o mesmo pudesse recuperar seus Pokemons, e depois iriam guiá-lo até o restaurante de sua família.
Ravioli agora se comportava um pouco diferente de quando Hytsu havia o conhecido na cozinha do restaurante, enquanto ainda cuidava dos problemas com a pequena cadela que vinha roubando o estabelecimento onde trabalhava. O rapaz parecia um tanto quanto distante, calado, chegando até mesmo a caminhar um pouco afastado dos outros dois jovens. Hytsu resolvia não incomodá-lo, e apenas seguia rumo ao Centro Pokemon da cidade de Viridian.
Chegando no local, adentrava o mesmo e pedia a uma Enfermeira que cuidasse dos seus companheiros, deixando-os recuperados e aptos a enfrentar os problemas que poderiam vir a encontrar no "restaurante assombrado". Alguns momentos depois, a jovem Joy retornava com os Pokemons do garoto e entregava as Pokebolas contendo os mesmos ao jovem treinador. Hytsu se despedia da moça, agradecendo pelo serviço prestado e logo rumava para fora do restaurante, onde vinha a encontrar os dois rapazes novamente.
antes de seguirem seu caminho rumo ao restaurante da família dos dois jovens, Hytsu resolvia chamar para fora seu Charmander e a recém capturada Snubbull, com quem começava a conversar.  「×



〈 Hytsu– Hey !! Como vai você ? – Perguntava o garoto, com um largo sorriso no rosto. – Prazer, eu sou Hytsu, e esse é o Shökyaku, que eu acho que você já conhece. – Dizia, enquanto o Charmander parecia acenar com a cabeça para a Snubbul, cumprimentando-a. – Você me pareceu realmente forte, e isso me agradou bastante. Por isso, gostaria de te convidar para entrar para a nossa equipe. O que você acha ? – Dizia o garoto, sendo bastante simpático com a Cadelinha. – Se não quiser, não me importarei em te libertar. A escolha é totalmente sua. Mas eu realmente ficaria feliz em tê-la como companheira de viagem, e acho que o Shökyaku também. Certo, amigão ?

〈 Snubbull– Snub. – Dizia a Pokemon, empinando o nariz e parecendo ignorar o garoto.

〈 Shökyaku– Char, Char. Chaaarmander !! – O pequeno Lagarto parecia dizer algo à canina rosada. Seu jeito e olhar pareciam determinados e confiantes, enquanto parecia cerrar seu pequeno punho à frente do corpo enquanto falava.

〈 Snubbull– Snu... Snubbull... – Dizia a Pokemon, parecendo um pouco sem jeito após ouvir as palavras do Pokemon de Fogo.

〈 Shökyaku– Chaaarmander !! – Dizia o Pokemon, parecendo sorrir, ainda mantendo o olhar confiante. Logo o mesmo virava-se para seu treinador, e dizia algo, parecendo animado.

〈 Hytsu– O que foi, amigão ? Ela aceitou ? – Perguntava o garoto, parecendo se animar com o que seu Charmander tentava dizer. O Lagarto de Fogo parecia responder afirmativamente, o que animava mais ainda o garoto. – KYAHA !! Boa, amigão !! E você, seja bem-vinda !! – Dizia, realmente empolgado. – Agora que ela faz parte do grupo, o que acha de darmos um apelido para ela também, amigão ? – O treinador perguntava a seu Charmander. - ..... Uma Cadelinha Rosa.... – Dizia o garoto, parecendo pensar em algo. – Momoiru... Inu....BLÉHEHEHEHE !! É isso !! Momoinu !! Uma mistura das palavras Rosa e Cão, o que acha, Shökyaku ? – Perguntava o garoto. O Charmander parecia achar aquilo engraçado e concordava com o apelido. – Certo, então vai ser Momo......... BLÉHEHEHEHEHEEHE !! – O garoto pausava do nada e começava a rir de forma realmente engraçada, com seu jeito escandaloso como o de costume. O mesmo se abaixava próximo à cadelinha, e olhava bem para seu rosto, parecendo analisar algo. – É verdade, Momo também significa Pêssego, e sua cabeça é realmente igual a um !! BLÉHEHEHEHEHE !! Certo, então é isso mesmo, Momoinu, mas irei te chamar mais como Momo !! Acho que fica legal para você !!

〈 Shökyaku– Char, Char !! – Dizia o pequeno Charmander, enquanto a cadelinha parecia ficar um pouco corada com aquilo.

〈 Hytsu– Bem, agora vamos indo, os rapazes estão esperando e não podemos ficar demorando. Momo, volte por enquanto para descansar um pouco mais, pois posso precisar de sua ajuda mais tarde, certo ? – Dizia o jovem treinador, trazendo a pokemon de volta à sua Pokebola. Porém, quando estava prestes a trazer seu Charmander de volta também, o mesmo parecia não querer voltar. O garoto entendia a vontade de seu Pokemon e resolvia deixar que o mesmo o acompanhasse fora de sua Pokebola. – Certo, amigão. Se você quer caminhar conosco, sinta-se a vontade. Então, vamos para o restaurante de vocês, pessoal ? – Dizia, esperando que os jovens guiassem-no até o restaurante. Logo o garoto percebia novamente que Ravioli parecia ainda um pouco distante, e dessa vez resolvia ver o que poderia ser aquilo que estava incomodando o jovem Surchef. – Hey, Ravioli... Por que está tão quieto, cara ? Tem alguma coisa te incomodando ?




OFF :

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Após conseguir que os irmãos se unissem a ele, Hytsu passou rapidamente no Centro Pokémon, onde uma simpática enfermeira tratou da saúde de seus pokémon. Percebia a aparente inquietação de Ravioli, mas preferia não incomodar o rapaz, afinal parecia ser um assunto de família. Decidiu que era hora de se apresentar mais "formalmente" à sua nova companheira, a recém-capturada Snubbul, outrora conhecida como Ladrãozinho. Apesar de a canina não parecer tão receptiva a priori, pareceu deixar o orgulho de lado, e juntou-se ao time, onde logo recebeu um apelido, como era tradição naquela equipe.

O jovem voltou ao seu caminho, e no meio dele encontrava-se com com Ravioli, encostado numa árvore observando tudo.

-Fettuccine foi na frente - foi tudo o que ele disse.

O jovem surchef não parecia tão empolgado com a ideia de revisitar o restaurante da família, afinal, ele os deixara para seguir em outro ramo da culinária. Não sabia qual seria a reação do pai, chef e dono do restaurante, ao reencontrá-lo.

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Chapter II – Something to do in Viridian City.
Finding A Solution.


×」  O jovem Fettuccine já parecia ter partido quando o garoto chegava até Ravioli, que ainda parecia esperá-lo. O Surchef continuava daquele jeito, calado, parecendo até mesmo um pouco cabisbaixo, e parecia se esquivar da pergunta do jovem Hytsu, respondendo apenas que seu irmão já havia partido na frente.
O jovem treinador imaginava que aquilo tudo era, provavelmente, causado pelos problemas familiares que o garoto poderia estar enfrentando, por conta de sua preferência pela culinária francesa, enquanto a tradição de sua família era a culinária italiana. Seu irmão parecia apresentar bastante repúdio em relação a isso, e seu pai provavelmente não deveria ser diferente. Isso era, provavelmente, o que vinha preocupando e incomodando tanto o jovem Ravioli, deixando-o daquele jeito estranho, bastante diferente de quando Hytsu o conhecera.
Hytsu por sua vez começava a andar em direção ao restaurante da família dos dois, onde ainda haviam alguns problemas a serem descobertos e resolvidos, mas enquanto passava por Ravioli, continuava o diálogo com o mesmo.  「×



〈 Hytsu– Entendi... Bem, então estou indo para lá. Você vem também ? – Perguntava, esperando que o jovem o guiasse até lá. – Hmmm... Mal eu lhe pergunte, cara... É só o seu irmão, ou seu pai também tem os Pokemons dele ? – Perguntava, enquanto continuava caminhando, lentamente, em direção ao restaurante.

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Preferindo não se meter nos problemas familiares de Ravioli, Hytsu conversava com o jovem sobre... a família dele. Quando perguntado sobre os pokémon do pai, o jovem surchef respondia, com um olhar um tanto nostálgico:

-Não... A única coisa que Babbo colecionava era tipos diferentes de massas, inclusive o meu nome e de meu irmão foram dados em homenagens à elas. Fettuccine e Ravioli, é até engraçado - disse forçando um sorriso - meu irmão, tinha aptidão para ser um treinador, mas meu pai não deixava, afinal o negócio da família era mais importante do que tudo. Ele nunca aprendeu a cozinhar, mas era bom com números, além de ser bem intimidador, acabou assumindo a contabilidade do restaurante. Eu herdei a paixão pela cozinha e tudo que aprendi eu devo a ele, mas eu acho que era hora de eu alçar outros vôos, sabe? Um dia eu quero ter o meu próprio restaurante... É algo mais ou menos como você, que é um treinador, ter recusado o ano de comida grátis no La Viridianesse, afinal, não pode ficar preso a uma cidade, não é? Assim como eu não posso ficar preso a um estilo de comida, se quero ser um bom cozinheiro. Acho que é por isso que meu irmão não me perdoa, porquê no fundo ele queria ter coragem de ir contra nosso babbo e sair numa jornada com seu Murkrow. O que ele nunca pôde fazer...

Parecia que mesmo sem querer, o jovem ia soltando tudo sobre seu histórico familiar. Aquela conversa fazia o tempo passar mais rápido, e logo eles deram em uma simpática cantina, de aspecto bastante aconchegante, na frente dela um homem extremamente gordo, de calça social, camisa branca com um suspensório e um chapéu semelhante ao do Chef Jean-Jacques estava na porta.

-Ravioli? Figlio mio! Che faz tu qui?

-Ciao Babbo. Esse é o Hytsu, ele veio aqui para resolver seus problemas com a assombração. Fettuccine deve ter lhe adiantado algo...

-Ma che? Fettuccine sumio desde dalla mattina, Giusto oggi que é il giorno de fechar la contabilita du ristorante...

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Chapter II – Something to do in Viridian City.
Meeting The Owner.


×」  Os rapazes caminhavam em direção ao restaurante em que Hytsu tentaria resolver os problemas com as supostas “assombrações” que vinham atormentando o local, e enquanto isso, os dois iam conversando pelo caminho.
Ravioli, que antes estava tão calado e distante, agora parecia se sentir mais a vontade e começava a contar para Hytsu sobre sua família, suas ambições e a de seus parentes, e os problemas que isso vinha ocasionando entre eles. O jovem treinador, hiperativo e falador, agora parecia bem o oposto. Se demonstrava calmo, e ouvia tudo que Ravioli tinha a dizer, sem interrompê-lo, e prestando bastante atenção.
O tempo parecia passar até mais depressa conforme os jovens iam conversando pelo caminho, e não tardava até que os mesmos chegassem ao estabelecimento da família do Surchef. Um homem gordo, vestido com trajes sociais, estava bem a frente do local, como se os esperass. Pelo sotaque do homem ao falar, e pelo jeito como se comportava e se vestia, Hytsu já entendia que aquele seria o pai dos dois rapazes.
O homem parecia preocupado com Fettuccine, que não havia aparecido no restaurante, já por outro lado, Hytsu e Ravioli não entendiam muito bem o por quê do sumiço do rapaz, já que o outro jovem havia saído na frente dos dois como se estivesse indo para lá. De qualquer forma, Ravioli apresentava o jovem treinador a seu pai, dizendo que ele estava lá para resolver o problema que vinha assolando o homem, seu restaurante e seus clientes, e o garoto das Ilhas Sevii não tardava em se apresentar e ir direto ao assunto.  「×



〈 Hytsu– Hey, Ossan*, sou Daggerslash D. Hytsu, das Ilhas Sevii. – Dizia o garoto, se apresentando da sua maneira já costumeira. – Seu filho, Fettuccine, me pediu que viesse aqui por conta de uns problemas que o senhor vem tendo no seu restaurante. Se importaria se entrássemos pra conversar sobre isso ? – Dizia o garoto, sendo um tanto quanto direto ao assunto. Aquele problema parecia realmente ter chamado a atenção do menino, e por isso estava tão focado em resolvê-lo. – Gostaria de saber o que vem acontecendo de fato, e se acontece com alguma rotina... E talvez eu precise de algumas coisas para poder tentar resolver seja lá o que for que vem acontecendo por aqui. – Dizia, parecendo um pouco mais sério em ter de lidar com aquele problema.


*(Forma bastante Informal de se dirigir a alguém mais velho.)



OFF :

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OFF :


De fato, o pequeno desabafo de Ravioli fez com que o trajeto se encurtasse, e assim, a dupla encontrava-se com o pai do surchef, que pareceu confuso quando falavam sobre Fettuccine, seu outro filho, que aliás, parecia ter sumido.

-Buono, si mio figglio qui pediu, tutto bene. Entrem, vamos...

Os dois garotos entravam na cantina. Era um lugar muito bem decorado, com mesas redondas postas com toalhas xadrez, tinha alguns lustres pendurados, e até um grande piano ao fundo. Enquanto adentravam, o homem ia respondendo os questionamentos de Hytsu.

-Benne, il restorant sempre foi tranquillo, ma de unes tempi pra cá, unes barulhi strani acontecem la em cima, noi pensare qui era une fantasma, ma che, noi no encotremo niente, nada. Io penso qui il fantasma é muito esperto, qui tá se escondendo mui bene.

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Chapter II – Something to do in Viridian City.
Preparations.


×」  O pai dos dois rapazes e dono do restaurante La Viridianoli recebia bem o jovem Hytsu. No momento em que ouvia que Fettuccine havia pedido ao garoto que fosse até o restaurante para tentar resolver a questão do Fantasma, o homem parecia até mesmo esquecer de seus outros problemas para poder conversar com o jovem treinador e explicá-lo sobre a situação que se passava no La Viridianoli.
Explicava que apesar de algumas ”buscas” que fizeram, não conseguiram encontrar o causador dos perturbadores sons que vinham atormentando quem estava pelo restaurante no horário da noite. Pelo menos, para a sorte dos mesmos, o horário começava a favorecê-los, já que a noite estava prestes a cair, e logo os problemas poderiam voltar a ocorrer e Hytsu poderia tentar encontrar a origem daquilo.  「×



〈 Hytsu– Compreendo... Pelo menos a noite já está para cair. Então, logo teremos trabalho... – Dizia o jovem Hytsu, observando o céu que já começava a escurecer. – Errr... O senhor se importaria se eu precisasse pegar algumas coisas de sua dispensa, para poder tentar resolver isso ? E, talvez quando estiver mais tarde, fechar o restaurante um pouco mais cedo ? – Perguntava o garoto, logo completando. – Acho que não seria bom ter clientes por perto caso algumas coisas estranhas comecem a acontecer...




OFF :

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O treinador escutava as informações que o dono da simpática cantina lhe passava, e através dela, começava a bolar algum plano, talvez meramente semelhante ao utilizado no restaurante francês anteriormente, pedindo algumas coisas para o chef:

-Bene, Io no penso que il probleme seja comida, ma benne, fechare mais cedo no vá fazere muita diferença, i clientes vão embora cedo, perché no querem encontrar il fantasma. Ma, fique a volontá, si?

A noite começava a cair, e os clientes a chegar, o que era a deixa para o pai de Ravioli deixar o local. Nem um minuto completo depois, um som assustador fez-se ouvir:

-UUUUuuuuuuuuUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUuuuuuuuUUUUUUUuuuuuuuuUUUUUUUUuuuuuuuuu

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Chapter II – Something to do in Viridian City.
A Terrifying Sound.


×」  O pai dos rapazes parecia concordar com as ideias de Hytsu e deixava-o a vontade para pegar o que achasse que fosse precisar. O garoto ainda se mantinha no restaurante e ia até a dispensa, onde pegava algumas coisas que achava necessário, enquanto o dono cuidava de seu restaurante e atendia os clientes.
A noite caía, o dono do estabelecimento acabava por fechar mais cedo, como fora sugerido pelo jovem treinador, e deixava o local. Agora, só restava Hytsu, que acabava por ouvir um som realmente assustador vindo de outra área do restaurante. O treinador então não tardava em deixar o local onde se encontrava, carregando tudo o que disse que talvez “precisaria”.
O jovem deixava a dispensa do local com um grande cordão de alhos, o qual havia feito com barbante e algumas cabeças-de-alho encontrados na dispensa, e como aquele era um restaurante italiano, não era de se espantar que também havia encontrado em uma das paredes um pequeno Crucifixo, o qual havia retirado de lá e agora carregava em suas mãos.
Hytsu andava pelo restaurante lentamente, como se evitasse fazer barulho e olhando bastante ao seu redor. Caminhava cautelosamente em direção ao local de onde acreditava que o barulho viera, empunhando o Crucifixo com o braço esticado a frente de seu corpo e com o grande cordão de Alho em torno do pescoço.  「×



〈 Hytsu– H-Hoy !! O que você quer aqui ? – Dizia o garoto, por mais que não soubesse exatamente para onde deveria ir, ou com o que estava lidando. – A-Apareça, seja lá o que você for !! Eu... Eu não tenho medo de você, pois estou protegido com isso aqui, sua coisa maligna !! – Claramente, Hytsu estava sendo um idiota, como costumava ser. Talvez não fizesse ideia de com o que estava lidando, mas mesmo assim rumava em direção ao ponto de onde acreditava que aquele estranho som pudesse estar vindo. - Oh fuck... Naqueles filmes que eu assisti sobre isso, ir para onde tá vindo o barulho é sempre pior... - Pensava, mas sua curiosidade o impedia de deixar o local ou abortar a ideia de ir verificar.




OFF :

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OFF :


Hytsu esperava com uma paciência atípica a ele até o estabelecimento fechar, mais cedo, como havia orientado ao dono do mesmo. Quando finalmente se viu só naquele local, ou não tão só tendo em vista a sombria criaturinha que causava alguns problemas por ali, resolveu pegar tudo o que poderia "protegê-lo" do poder das trevas naquele momento, e assim, armado com um crucifixo e protegido por um cordão de dentes de alho, o jovem rumava na direção do barulho. Após caminhar um pouco, encontrou uma porta, onde o barulho se intensificava, ao abri-la, pôde ouvir o som ainda mais claramente, e então viu - ou qualquer coisa próxima daquilo, visto a escuridão que estava no local - uma escada que o levaria para baixo. Não podia precisar quantos degraus ela tinha, pois como dito, estava extremamente escuro. Se o garoto quisesse mesmo desvendar aquele mistério, iria precisar de um pouco de luz.

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