Pokémon Mythology RPG 13
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Diário de Mahiro Fuwa

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Mensagem por Mahiro Sáb Dez 06 2014, 12:10

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No mesmo ano do meu nascimento, a Pokedex fora inventada pelo pesquisador e cientista Samuel Oak. Naquele dia, Himori Kiko havia voltado para casa. Foram estas duas grandes inspirações que me fizeram iniciar a aventura. Quando eu nasci as coisas não eram tão fáceis. Se tornar um treinador na época era algo difícil. Não se tinha a liberdade para sair pelo mundo. A liga quase não existia, era coisa nova. Ginásios foram inaugurados adiante dali, e foram três jovens que começaram esta febre... Digamos que foram eles os primeiros a pegarem seus iniciais e agenda em nome de Oak e saírem em busca de seus sonhos.
Minha avó, sim, ela saiu pelo mundo, não como treinadora, mas como andarilha. Ela trouxe de volta algumas criaturas do mundo, seus fiéis companheiros, além de artefatos e histórias magnificas. Se tem uma pessoa em especifico em que admiro é essa senhora... Conheceu o mundo, conheceu pessoas, criaturas, lugares, comidas... Quero ser igual a ela. Irei conhecer os quatro cantos do mundo, nem que eu tenha que voltar velho para Kanto novamente.
Bom, agora chega a parte que começo a falar da minha jornada. Eu sou nativo da cidade de Celadon, após me formar na academia em Viridian, eu voltei para minha cidade afim de trabalhar com meus pais no Departamet Store, um prédio grande onde se vende de tudo e mais um pouco. Quando eu completei meus dezessete anos, eu só esperei ganhar meu pagamento e então partir. A despedida com meus pais fora triste, mas me recusei a derramar uma lágrima, aliás, eles já se acostumaram com minha ausência e eu também.
Peguei um ônibus ainda de madrugada e cheguei na cidade de Pallet bem cedo. Encontrar o laboratório Oak foi bem fácil, era só encontrar um moinho no alto de uma colina. O chato foi subir as escadas, mas compensava. Cheguei, fui convidado a entrar, fui bem recebido, assisti uma palestra e tudo mais até chegar a hora. Muitos que já iniciaram uma jornada falam que essa é uma das decisões mais difíceis de suas vidas. Sorte que eu havia feito a minha a tempos, mesmo que assim, ao vivo, os outros dois me pareciam bem legais.
Olhei naqueles olhos avermelhados e vi o grande companheiro que ele se tornaria, era certeza que o queria. Seu nome: Bulbasaur.
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Minhas primeiros experiências em batalha foram em um lago. Existia um ali mesmo, na cidade de Pallet e tudo o que tinha eram Magikarps. Magikarps eram peixes avermelhados fáceis de serem derrotados pelo fato de não terem nenhum movimento que cause dano. Por saber disso que eu fui atrás deles, queria saber como funcionava batalhar com um Pokémon que era meu e logo que ele aprendesse seus movimentos base.
Diário de Mahiro Fuwa V7dbqauNão demorei em voltar para os centros da cidadesinha. De frente com uma casa de repousos eu encontrei uma jovem treinadora portadora de um Charmander. Pensei que com ela seria minha primeira batalha contra um treinador, porém me enganei quanto a isso, já que ela apareceu. Ela, eu me refiro a alguém especial para mim. Loira, alta, bonita. Minori Sasaki, minha amiga de academia que havia ido para a região de Sinnoh graças ao serviço do pai e que voltou para Kanto pois lembrou da nossa promessa.
Me supreendi com sua presença, e fiquei triste pela outra garota que simplesmente foi espantada. Eu tive direito de ficar bravo com a loira e depois me veio o peso na cosciência. Tanto que para me desculpar me veio a ideia de atravesarmos a nossa primeira rota juntos.
Em nossa primeira rota juntos, adentramos pelo caminho e achamos algumas coisas estranhas durante ele. Porém, o ponto marcante daquilo tudo foi o nosso encontro com um contrabadista. Era um homem alto, moreno e forte, carregando consigo uma arma de fogo e um Pokémon engaiolado. Quem diria aquele Pokémon engaiolado ser hoje um ícone importante da minha jornada.
Bem, eu tinha um senso de heroismo e queria libertar aquela ave, tanto que apostei meu Bulbasaur, um dos maiores erros que já havia cometido. Por sorte deu tudo certo, pois Minori batalhou ao meu lado. Aquela sim foi minha primeira luta. O adversário nem era tão forte, mas tivemos sérios problemas por sermos iniciantes. Se não fosse pela ave que havia se libertado da gaiola, nós nunca teriamos ganho e eu perderia meu precioso Pokémon.
O nome dessa tal ave? Murkrow. A ave na qual pensei que nunca mais veria, porém que acabou voltando e acabou querendo entrar para o meu time. Ela foi minha primeira captura e primeira amiga Pokémon.
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Bom, o homem escapou e nós ficamos ali sem nada para fazer. Foi quando uma certa criatura, um tanto rara para com aquele habitat, apareceu e me desafiou para uma batalha. Eu aceitei e ganhei, porém não tive as chances de capturar ou fazer algo, pois era como se a mesma tivesse ganhado forças e tivesse voltado a desaparecer no meio das árvores. Eu gosto de chamar esse encontro de “Coelho da Páscoa” já que o bicho havia deixado uma espécie de ovo enfeitado para trás e nele havia contido pedaços de pedras que, para mim não serviram muito no momento, mas serviria muito após isso.
Por incrivel que pareça nossa caminhada foi calma por durante a tarde inteira, até chegarmos em Viridian. Queria ter batalhado mais e garantido mais experiência contra os pokémons selvagens daquela rota, porém minhas pernas já doiam e estava com pressa para chegar na casa de uma certa pessoa.
Quando eu adiquiri idade para entrar para o fundamental, coloquei na minha cabeça que queria fazer o mesmo na academia em Viridian. Era um pouco longe, e meus pais não podiam abandonar o emprego que haviam conquistado com tanto esforço em Celadon. Por sorte eu tinha ela. Minha avó, Himori Kiko, se disponibilizou a vender sua casa e comprar uma nova em Viridian, para que eu pudesse morar junto com ela e também poder estudar. Tenho muito a agradecer a essa senhora.
Chegamos em sua casa e a mesma já nos esperava no portão, como se soubesse que estavamos vindo. Talvez seja intuição de vó. Ela recebeu bem a mim e a Minori, já estava acostumada com a garota, ela estava sempre ali conosco quando o pai tinha reuniões importantes e não podia a levar. A noite foi gostosa, com uma boa sessão de filmes de terror e ação, com doces e pipocas...
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Acordamos um pouco tarde, aliás, o sofá cama da vovó era tão confortável que não conseguia sair dele... Minori dormiu no meu antigo quarto e minha vó no seu próprio. Mas a velha já tinha acordado bem cedo, assim que levantamos já estava toda a casa limpa e café na mesa. Fico imaginando como uma aventureira tão “rock’n roll” consegue ser uma vó tão dedicada.
Assim que nos despedimos de dona Kiko, tinhamos caminho a seguir antes do fim da tarde. Acontece que Minori me contou que o pai dela queria que ela fosse para Saffron, pois o mesmo precisva entregar algo a ela. Haviamos já visitado minha vó, mas tinha outro grande ícone que nos conectava naquele centro, a academia.
Era hora do intervalo da manhã e caminhamos até onde estudamos nossa última série para matar as saudades. Era bom voltar as raízes de dois anos atrás. Ao bater o sinal, fomos até a sala do sétimo ano onde nos encontramos com uma professora bem querida por nós. Ela nos apresentou à sua turma e então nos propôs algo. Era para batalharmos contra uma dupla dos pequenos. Muitos ali não tinham ainda o primeiro Pokémon, mas por surpresa nossa havia um garoto que tinha um Shinx, criatura nativa de Sinnoh, região onde Minori viveu os últimos dois anos e pegou lá o seu inicial, Piplup. O outro garotinho tinha um Meowth, era um Pokémon da academia treinado para obedecer os alunos em simulações de combate como estes.
No final acabamos vencendo e pegamos uma certa amizade com Philip, o dono do Shinx. Após o toque de saída eramos três caminhando por entre as ruas não muito movimentadas da cidade. Quase que do lado da academia havia uma praça e ali foi o nosso próximo destino.
Estava acontecendo algo que chamava a atenção de muitos. Quando chegamos perto era uma apresentação de rua, duas garotas que faziam acrobacias no ar com a ajuda dos poderes psíquicos de duas criaturas rochosas em formatos semelhantes ao sol e a lua. Seus nomes: Solrock e Lunatone.
Desafiados por uma das irmãs, eu e Minori entramos em mais uma disputa em duplas. Naquela batalha eu sofri minha primeira derrota, e tenho que dizer que doía o coração quando isso acontece. Por sorte o Piplup de Minori acabou nocauteando os dois pela pouca energia que carregavam e ela saiu vitoriosa dali.
Olhei no relógio de pulso de um senhor ao lado e vi que o horário para o voo de Minori estava para sair. Peguei ela e Philip pelo pulso e os levei até o heliporto, que por sinal não era muito distante. Não sabia eu o quão triste era me separar dela novamente, porém assim se fez em um apertado abraço. Eu iria voltar para o Centro Pokémon após me despedir do garotinho se não fosse por algo.
Na minha mochila havia um pingente. Quando eramos menores haviamos ganho de minha vó, uma espécie de bola pequena, transparente, com algo dentro colorido, só que estava quebrado em dois. Um pedaço virou um colar que carrego escondido dentro da camisa, e o outro estava sobrando. Eu queria dar para Minori quando a visse e tinha me esquecido.
Não exitei, tinha dinheiro aliás. Paguei uma passagem e esperei meu voo para Saffron.
 

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