Off: Eu acabei me confundindo na hora da narrativa (tinha acabado de estudar e estava meio cansado). E quanto ao nome do pai dele, pois é, quando eu criei a ficha de Seth nem tinha pensado num nome ou história para ele, mas tudo foi descrito na biografia de Eleonor.
Como Seth imaginara, sua mãe começou a contar histórias sobre seu pai e o tal vinho. Mas, diferente do que ele esperava, até que fazia um pouco de sentido. Ele poderia aceitar aquela explicação como a verdade. Parecia que Eleonor tinha algum afeto com a fotografia da família Malik, afinal tinha sido um momento muito importante para ela e como Seth não dava à mínima, ele disse:
- Pode ficar com ele, se quiser...
Talvez aquilo a deixasse feliz. A mulher fez outra pergunta a ele. Seth refletiu bastante. Seu olhar estava distante, pensando sobre o que aquele presente o fazia sentir. Estava nervoso? Não. Talvez triste? Também não. Curioso? Um pouco, mas ainda não era isso... O que o rapaz realmente sentia era saudade. Talvez no fundo, tudo o que Seth sempre quis fora conhecer seu pai e talvez por isso ele sinta tanta raiva do homem. De acordo com o rapaz, era culpa do homem.
- Eu me sinto... Diferente. – terminou com incerteza. Aquela não era a melhor palavra, mas era a única que ele poderia escolher no momento. – Enfim, temos que partir ou senão nunca chegaremos à Cerulean.
Terminou com mais firmeza. O verdadeiro Seth estava voltando...