Logo após Sandshrew ter feito Poliwag sair correndo eu fiquei confuso entre ir atrás dele e salvar sua vida que por sinal nem havia começado direito, ou não arriscar a minha e subir na árvore, mas eu não podia deixar quele pobre Poliwag se arriscar se ele voltou para o lago foi por algum motivo, ele pode ter uma família, um amigo que ele não queria que se machucasse ou pior. Então eu faço a coisa mais responsável eu estava disposto a me arriscar a desobedecer aquelas várias placas pelo caminho para salvar Poliwag. Então eu pego Sandshrew nos braços e retorno Exeggcute para pokébola e começo a correr pelo chão que já estava meio úmido por causa das gotas de água que caiam das nuvens e sigo o pequeno rasto do poliwag.
Decidindo arriscar a sua vida para salvar aquele Poliwag, Roberth rapidamente começa a correr atrás do pokémon, tentando a todo custo chegar para perto dele e conseguir assim impedi-lo de chegar mais perto do "olho do furação" que no caso era o lago.
Com a chuva já começando, esta ainda parecia estar bem calma, mas o treinador sentia que aquilo iria piorar e muito, caso não fosse rápido. Então, apertando o passo, ele tenta seguir o jovem pokémon aquático, que ainda estava longe de seu campo de visão.
Ao chegar perto do pequeno lago que era antes, o treinador se assusta ao ver que o lago havia aumentado no mínimo duas vezes o seu tamanho original. Ao mesmo tempo, ele via o pequeno Poliwag na frente do lago, olhando para os lados, procurando alguém. Sem sucesso, o pokémon senta no chão e começa a chorar, na frente do rio, que se expandia mais e mais.
Roberth precisava salvar o pokémon, mas sua mente infantil provavelmente não iria querer sair daquele lugar, ele precisava fazer algo para reconfortar o girino que chorava por algo.
Vendo o Poliwag chorando eu corro até ele e o conforto pondo minha mão em sua cabeça tentando conforta-lo, sabendo que ele não entenderia o que eu perguntaria eu peço a sanshrew. _Sandshrew pergunte a Poliwag o que aconteceu. Enquanto Sandshrew tentava se comunicar com Poliwag eu olho em volta para tentar ter alguma pista do que poderia ser que ele estava chorando.
Enquanto o Poliwag chorava, Roberth teve tempo para chegar a ele e tentar reconforta-lo com o calor humano de sua mão, enquanto pedia para Sandshrew tentar se comunicar com ele.
Ao ser tocado, o pokémon aquático de inicio se assusta, mas logo se acalma ao ver que era o bondoso treinador que havia ajudado ele a comer a fruta que ele queria a tanto tempo, dando tempo para Sandshrew começar uma conversa bem calma, diferente da situação a sua volta, que a cada momento parecia estar piorando.
Nesse mesmo tempo, o treinador começa a procurar em volta algum indício do porque ele havia chorado ou mesmo vir correndo até ali. Ele olha em volta, nada além de árvores e um lago que se expandia cada vez mais. Sem nenhuma ajuda visual, Roberth começa a raciocinar: como o Poliwag havia mostrado desde o começo uma atitude infantil para um pokémon selvagem e não parecia entender nenhum dos termos que ele ouvia, é de se pensar que ainda é um pequeno Poliwag, um filhote, na melhor das hipóteses.
Como ele voltou correndo para o lado ao ouvir o que Sandshrew havia falado, ele deve ter ido atrás de algo ou alguém. Porém bebês não tem grande apreço por um objeto em comum, logo ele estava preocupado com alguém, e como filhotes normalmente amam apenas a seus pais, é de se pensar que ele viera até ali em busca do conforto de seus pais, ou para avisa-los sobre o que iria acontecer e, ao não ver nenhum deles, se desesperou e começou a chorar.
"Bingo", pensa Roberth, era esse o motivo para ele estar ali, agora, ele precisaria convencer aquele pokémon que apenas com aquele treinador ele estaria seguro e, devido aquele momento crítico, dependendo da ação dele poderia ser a diferença de um possível novo aliado para o time ou uma batalha que ninguém ali queria.
Eu tinha que convencer Poliwag a voltar até a árvore comigo mas para isso eu deveria conversar com ele com bastante cuidado e jeito para não deixa-lo triste nem assustado. _Poliwag... Quando o pequeno pokémon ouve seu nome ele se vira bem devagar a minha direção e me olha nos olhos. _Poliwag, eu sei que você está procurando sua família, mas eu tenho certeza que ela esta bem e que ela esta bem abrigada dessa tempestade, mas nos devemos sair daqui voltar para aquela árvore para que nos salvemos também, amanhã de manhã nos podemos voltar aqui e tenho certeza que vamos encontra-la aqui, mas por favor volte até a árvore comigo.
Ao ouvir o seu nome, o pokémon olha para o treinador e, ouvindo ao discurso dele sobre como tudo ficaria bem e que ele poderia procurar por seus pais na manhã seguinte, seus olhos brilharam como se acabasse de ver um anjo de luz que iria o salvar.
Aceitando o pedido de Roberth, o Poliwag volta correndo para o local da árvore, cansando ainda mais o treinador, que voltara a correr atrás dele. Ao chegarem á árvore, acharam o cipó que ele havia prendido e, com muito cuidado, pôs o Poliwag em sua mochila e retornou Sandshrew a sua pokéball.
Com bastante esforço físico, o treinador consegue retornar a copa da árvore, bem exausto, pois teve de se exercitar bastante naquele caminho todo. Ao menos, havia chegado a tempo, pois, ao olhar para baixo, ele percebe que não havia mais chão! A água já havia coberto pelo menos 20 centímetros e parecia continuar a aumentar.
As ondas eram violentas devido a chuva, porém nenhuma seria capaz de abalar aquela grande e antiga árvore. A chuva porém não atingia o treinador e o pokémon aquático, pois a folhagem da planta era muito extensa e resistente, servindo como um belo abrigo. Como já havia escurecido, a visibilidade estava um pouco baixa.
Agora, Roberth e Poliwag teriam bastante tempo para interagir um com o outro, livres do caos que acontecia na parte de baixo.
Agora eu podia finalmente me socializar com Poliwag desenvolver nossos laços para que ele aceite vir em uma jornada comigo isso e...se ele quiser. _Poliwag quando encontrarmos os seus pais você...você gostaria de vir comigo numa jornada?! Podemos nos tornar fortes, aprender coisas uns com os outros fazer novos amigos, ter uma incrível aventura juntos com Sandshrew e Charmander, descobrir novos lugares, novos pokémons, novas pessoas, então por favor venha comigo para uma jornada juntos seremos mais fortes!Então venha comigo.
Enquanto se abrigavam da chuva, Roberth consegue ter um momento para falar com seu companheiro, apesar dessa comunicação poder acabar não dando nenhum fruto, já que algumas vezes ele tentara falar com ele, mas este estava ocupado com outras coisas. Abrindo seu coração para ele, o treinador faz o convite para depois de tudo aquilo ele se juntar a equipe, para poder se aventurar pelo mundo, ficar forte e cultivar a amizade um do outro e do grupo.
Sem palavras, o jovem girino não diz nada nem faz nenhum gesto, a única coisa que ele faz é se aproximar do treinador e, ficando embaixo de seu braço, ele adormece, uma demonstração de afeto natural. Um filhote apenas dormiria sob o braço de outra criatura se tivesse certeza que esta não iria machuca-lo.
Cansando, o treinador, acariciando o Poliwag, adormece.
Ao sentir a luz solar da manhã, o treinador abre o olho com calma para não machucar a sua visão e, ao abri-los, ele se depara com uma bela paisagem a sua frente, com poças de chuva ainda visíveis, mas nada comparado a tempestade anterior. Olhando para o seu ombro, ele percebe que o Poliwag ainda dormia.
Agora que o Sol já nasceu e a chuva cessou, o que fará Roberth?
Assim que acordo vejo o pequeno Poliwag ainda encostado em mim caído no sono, imaginando que ele estaria com sono eu me levanto encostando carinhosamente Poliwag no tronco da árvore, me afasto bem devagar dele para não fazer barulho e acorda-lo, pego a pokébola de Exeggcute e libero ele da pokébola logo após liberá-los eu dou o comando falando bem baixo. _Exeggcute use Barrage bem fraco nas frutas para eu poder pega-las. Enquanto ele carregava o ataque eu tiro minha jaqueta para pegar as frutas que iam caindo.
Ao acordar, o garoto mandou seu pokémon planta, que mais parecia meia dúzia de ovos, atacarem a árvore. Algumas pequenas frutinhas caíram na jaqueta do rapaz, mas seriam elas comestíveis?
Eram pequenas, redondas e verdes. Poliwag continuava adormecido. A chuva havia passado, mas as nuvens escuras se mantinham no céu. O que o jovem faria? Provaria aquelas frutinhas?
OFF: Olá, serei seu novo narrador, mto prazer. Espero que nos divirtamos e boa sorte. ^^ Se possível, me mande um resumão da rota via PM ou por off no seu próximo post, plz? Não narrei q vc tenha colhido Berries, pois não sei como é a árvore e se ele narrou como eram os frutos, achei melhor manter deste jeito, mas qualquer coisa, se ele já tiver narrador que tinha alguma Berry, me mande o link do post via pm, aí eu edito este, ok?
Abrçs, se cuide e flw. xD o/
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
