Pokémon Mythology RPG
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Dia 2(Parte 2) - De volta ao caminho de Pewter

4 participantes

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OFF: Vim da rota 2, sem passagem pelo Pokémon center.
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Após a aventura pela rota 2, Emma me deixou na entrada da Viridian Forest. Lembro de pessoas que não tiveram boas lembranças nessa rota, mas era minha vez e eu queria fazer bonito aqui. Mas, como as chuvas andavam muito fortes, eu deveria ir de Pewter para a região de Hoenn, com o intuito de evitar as fortes chuvas que haviam ali. Enfim, vamos ver o que eu poderia encontrar nesse novo caminho.

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off :


E lá estava o inocente garoto de frente a temida floresta de Viridian, um local que por si só já demonstrava a falta de luminosidade e calor, mas que devido aos céus nublados assumia uma forma um tanto mais obscura, além de ter seus estranhos ruídos aumentados devido aos fortes pingos de chuva que já começavam a cair por toda a região. Porém, aquele era o único caminho por qual o garoto poderia alcançar seus objetivos.

A sua frente encontrava-se somente a mata densa adornada com árvores de porte médio e alguns arbustos altos. Mas se olhasse com um pouco mais atenção logo veria um pequeno rastro de terra não muito distante.

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Off escreveu:
Opa Sajin, beleza? Espero que goste de narrar esta rota ^^
Gostaria de sair da Viridian Forest o mais rápido possível para ir para Hoenn, mas não tenha medo de desenvolver uma boa história (:


Bom, apresentações feitas, aquela era a Floresta de Viridian. Um caminho que normalmente seria tranquilo e alegre pelo dia ensolarado que geralmente está estampado na rota, mas que neste caso era trocado por céus negros e nublados, que faziam o dia parecer uma noite em claro. Mesmo assim, era a única rota disponível para se seguir no momento e foi o que eu fiz naquele momento. Simplesmente saí andando para seguir pela densa floresta, que naquele clima chegava a dar um frio na espinha dos mais receosos.

Comecei a caminhar pela rota que era pacata, mas que não parecia nada devido aos climas chuvosos da época. Não que fosse de época, porquê haviam chuvas muito intensas e incomuns para o período, mas mesmo assim, eu não queria voltar atrás. Era um jovem aprendendo a se virar, e se eu quisesse fazê-lo, deveria trafegar por qualquer tipo de situação.

Sem mais delongas, enquanto caminhava comecei a observar mais calmamente o local. Era uma tarefa complicada devido aos fortes trovões que tremiam o meu coração naquele momento, mas que eram frequentes e se adaptavam ao meu ritmo cardíaco. A vegetação, que tanto tinha árvores menores, arbustos pelos cantos e copas mais altas, no final de tudo, não passava de um dia chuvoso em um caminho pacífico.

Então, algo me apareceu. Enquanto continuava caminhando, um rastro de terra se aproximava ao longe, e parecia maior a cada passo. E seguindo a filosofia que adaptei no início de minha jornada, resolvi continuar em frente e verificar a situação.

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O garoto avançava pela floresta um tanto assustado devido aos ecoantes sons dos trovões, mas que ainda sim demonstravam estarem distantes, e também pelas linhas luminosas que vez ou outra surgiam por entre as copas das árvores.

O que parecia ser um pequeno rastro de terra aos poucos foi tomando proporções maiores, revelando-se ser uma antiga trilha de terra batida, mas que agora, devido às condições climáticas, parecia estar esburacada já que pequenas poças de lama se formavam ao seu decorrer. E ao que tudo indicava, seguia na mesma direção em que Pewter ficava.

Seguiria por ali ou continuaria a se embrenhar pela vegetação?

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Apesar dos trovões, raios ou seja lá o que for estarem teoricamente distantes, eu ainda sentia uma certa aflição ao ouvir cada um deles ecoar por toda a vastidão da floresta, que mais parecia um deserto vegetal. Não que isso fosse parar a minha caminhada, pois, mais uma vez eu não queria voltar atrás, e não queria parecer fraco para mim mesmo. Mesmo assim, eu tinha receio de que algo ruim poderia vir em frente e levar esse meu pequeno resquício de coragem comigo. Afinal, o que poderia acontecer de ruim? Tomar um raio na cabeça? Ser atacado por um pokémon selvagem? Não que não fossem coisas ruins, mas eu me sentia preparado para confrontá-las e me sentir mais confortável em situação de perigo.

Até ali, eu estava andando pela vegetação local, que era nada chamativa e me mantinha um pouco mais seguro. Eu não queria me expor, a não ser que eu estivesse em situação de risco. Afinal, entre arbustos, o que poderia me aparecer? Mais uma Ekans das várias que já derrotei neste caminho? Talvez algum outro pokémon selvagem mais comum? Mesmo assim, o meu maior receio vinha da chuva, que deixava meu pulso cada vez mais arrítmico e minhas emoções bem menos tenazes. Mesmo com todas aquelas chuvas que formavam inúmeros lamaçais quase que intransitáveis, eu não queria olhar para trás. Não agora.

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No fim das contas, o pequeno decidira ignorar o caminho de terra e seguir adiante por dentro da vegetação, algo que achou mais seguro já que seria mais fácil ser manter oculto da forma que seguia, assim evitando maiores problemas.

O mato alto que vez ou outra raspava em suas pernas o fazia sentir a vontade de querer se coçar, assim como os mosquitos que lhe rodeavam. Mas isso não parecia ser um grande problema para Timothy. As raízes que estavam expostas ali que pareciam ser mais perigosas, juntamente da lama que escorria, tanto que tropeçou em uma delas e foi dar de cara com um estranho ser repleto de vinhas verdes.

Um instante se passou enquanto os dois se encaravam, e não deu outra, a criatura avançou para cima dele envolvendo seu rosto com aquelas vinhas.

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OFF: O Nick do Oddish é Maokai, e o da Ledyba é Lady, mas não colocaram na minha última rota \=

Estava eu, um garoto de baixa estatura, andando entre arbustos para evitar perigos à céu aberto em um caminho longo e chuvoso. Isso pareceria bem estranho caso alguém estivesse me avistando ali, mas eu não liguei muito, afinal, eu estava bem focado para prestar atenção aos meus redores. Eu tinha um objetivo: Sair daquela rota. O caminho não era realmente longo, mas na minha situação, ele parecia gigante. Vez ou outra, eu, sem querer levemente roçava minhas pernas nos pequenos matos e orvalhos próximos, e isso me causava leves coceiras que acabavam se tornando rotineiras no caminho que eu tornava. Incomodava? Sim, incomodava, mas denovo, novamente, mais uma vez, eu não queria parar ali...

E logo, minha inocência falou mais alto. A vegetação logo parecia mais densa e perigosa a medida que eu avançava na rota, e os caminhos se tornavam cada vez mais estreitos. Não demorou muito até eu tropeçar em uma raiz um pouco maior que as outras e dar de cara no chão, e logo, ver uma pequena criatura repleta de vinhas, que mais pareciam tentáculos. Logo, encarei ela por poucos segundos até ela me atacar com suas raízes. Eu me levantei e logo chacoalhei intensamente minha cabeça, tentando tirar ele de mim para dialogar com o mesmo e saber o que estava acontecendo.

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O garoto balançava sua cabeça loucamente com o objetivo de despregar aquela criatura de seu rosto, mas parecia que seus esforços eram vãos.

Mas depois de muitas balançadas e uma segunda queda de Timothy, a pequena repleta de vinhas decidiu relaxar seus tentáculos que envolviam a cabeça do garoto, assim, lançando-se ao chão e ficando a olhar o humano com seus olhos arregalados.

Parecia que ela estava um pouco apressada, logo agarrou a mão do jovem com seus tentáculos e deu leves puxões enquanto pulava. Ela queria ser seguida.


Off: Box atualizada, o Squirtle e Oddish ganharam um nível a mais devido a mudança na base de xp.

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Bom, eu estava lá, caído me balançando, e logo depois caio denovo. Então, depois de um breve esforço, ele me soltou e começou a me olhar com seus olhos arregalados, e queria que eu fosse atrás dele, aparentemente. Mirei minha dex nele e logo comecei a questionar, enquanto caminhava:

- Meu nome é Timmy... O que foi que aconteceu com você?

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OFF: Sorry pelo post pequeno, estou pelo celular.

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Com a visível insistência da criaturinha coberta de vinhas Timmy sequer pensou duas vezes antes segui-la, mas antes preferiu por conhecer um pouco mais daquele Pokémon gramíneo tão estranho, assim apontando seu dispositivo para ela.

Tangela

Dia 2(Parte 2) - De volta ao caminho de Pewter 114
Seu corpo é coberto por um emaranhado de vinhas. Elas são compostas por finos fios de cabelo. Sua tática é enrolar os adversários com suas vinhas.


Sabendo o que era preciso da Tangela através da pokédex, o garoto sentiu a necessidade realizar um questionamento sobre o que teria acontecido a Pokémon, mas esta não sabia como transmitir a mensagem e tampouco tinha tempo para tentar fazer aquilo. Era notável a urgência com que ela tratava aquilo tudo.

E em questão de poucos minutos após a partida da dupla foi que se pode contemplar uma linha brilhante que ascendia aos céus e era seguida de um forte estrondo. Fato que ocorria há metros de distância, mas que se encontrara justamente na direção em que seguiam.

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