Mas o que...?
Um alto som fazia-se presente também na mata onde Asaph e Charmeleon corriam. Ainda não era possível distinguir o que era, mas Asaph percebia que aquilo se aproximava rápido. Muito rápido.
Aí havia uma única pergunta na mente do treinador. Aquilo que se aproximava sabia que ele estava ali, ou era apenas alguma coisa que se movia em uma trajetória próxima, mas não coincidente, com a dele? Obviamente, na mente de Asaph, a resposta a esta pergunta determinaria a próxima atitude do treinador. E presumindo que ele não estava visível a quem estava na estrada ou quem estava no alto, adotou a segunda possibilidade como mais provável.
- Abaixe-se Char! Vamos ficar em silêncio e esperar. É possível que, seja lá quem for, não saiba que estamos aqui. De qualquer forma, esteja preparado para atacar se ele se mostrar inimigo, certo?
A mão direita estendida do treinador na direção de Charmeleon era um sinal para ele "bater nela", no maior sentido de "toca aqui" possível.
De fato, uma coisa tranquilizava Asaph. Em meio a toda aquela loucura que ele estava, ou parecia estar, vivendo nas últimas horas, haviam alguns monstrinhos com quem ele realmente poderia contar de olhos fechados.
Um alto som fazia-se presente também na mata onde Asaph e Charmeleon corriam. Ainda não era possível distinguir o que era, mas Asaph percebia que aquilo se aproximava rápido. Muito rápido.
Aí havia uma única pergunta na mente do treinador. Aquilo que se aproximava sabia que ele estava ali, ou era apenas alguma coisa que se movia em uma trajetória próxima, mas não coincidente, com a dele? Obviamente, na mente de Asaph, a resposta a esta pergunta determinaria a próxima atitude do treinador. E presumindo que ele não estava visível a quem estava na estrada ou quem estava no alto, adotou a segunda possibilidade como mais provável.
- Abaixe-se Char! Vamos ficar em silêncio e esperar. É possível que, seja lá quem for, não saiba que estamos aqui. De qualquer forma, esteja preparado para atacar se ele se mostrar inimigo, certo?
A mão direita estendida do treinador na direção de Charmeleon era um sinal para ele "bater nela", no maior sentido de "toca aqui" possível.
De fato, uma coisa tranquilizava Asaph. Em meio a toda aquela loucura que ele estava, ou parecia estar, vivendo nas últimas horas, haviam alguns monstrinhos com quem ele realmente poderia contar de olhos fechados.