Pokémon Mythology RPG
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Sozinho e com novos objetivos em uma cidade desconhecida!

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OFF :


Sckar ainda estava sozinho, sua mãe e seus amigos voltaram à Viridian City para arrumarem as malas e se mudarem para Hoenn o quanto antes. Enquanto isso não ocorria, o garoto ia viajando solitário e isso era algo totalmente novo para ele. Quando esteve na Zona do Safari em Fuschia City, não pode ter nem seus pokémons ao seu lado e isso era inédito para ele e o fez se sentir muito mais solitário. Mas agora estava em Cerulean, continuava sem sua mãe e amigos, mas pelo menos, tinha seus pokémons com ele e isso já era o suficiente para deixá-lo um pouco mais animado.

Ao descer do helicóptero, olhou para o céu e avaliou o clima, depois olhou na pokédex qual era o horário, eram 11:45 da manhã. Era estranho sentir que havia percorrido distâncias tão grandes em tão pouco tempo, na noite passada estava em Pewter, então se separou da mãe e dos amigos e partiu para Fuschia em um helicóptero, chegando lá, adormeceu no Centro Pokémon, mas de tão cansado que estava, nem levou seus pokémons para a Joy, afinal, não estavam muito feridos ou cansados demais, pois suas lutas haviam sido fáceis. Na manhã seguinte, ou seja, assim que o Sol nasceu naquela mesma manhã que estava vivendo, foi para o Safari Zone, capturou 5 pokémons novos, ganhou uma nova TM e depois passou numa Fazendo de Miltanks, o que lhe fez querer capturar uma, mas nunca havia encontrado nenhuma e dificilmente conseguiria uma naquela cidade. Então suspirou e resolveu ir ao Centro Pokémon, já havia adiado isso à muito tempo e seus pokémons precisavam de tratamento.

Perguntou para um funcionário do Heliporto onde ficava o centro Pokémon daquela cidade e após lhe informarem o caminho, seguiu direto para lá, mas precisou perguntar o caminho mais umas duas vezes, pois a cidade era muito estranha para ele. Era incrível como aquela cidade era bonita e tão ligada à água, pelo caminho, passou por um lago bonito e límpido, haviam algumas pessoas pescando, então pensou:


Talvez eu venha aqui mais tarde, pescar um pouco...
Ah... que droga, estou sozinho de novo... Epa! Pera aí! Vou chamar um de meus pokémons para passar um tempo comigo, mas qual?
Sckar é um Charizard, deve intimidar as pessoas. Frogsauro e Bruce, são muito fortes e se eu tiver que lutar com algum treinador, podem ser meus trunfos, melhor mantê-los ocultos. E o Tutle é impensável, ao menos por hora, ele é muito rebelde e pode causar problemas às pessoas, preciso soltá-lo em locais vazios, ontem ele possa relaxar um pouco e não incomodar ninguém... ao menos, ninguém além de mim!
Então, só sobra o Brave e por ser um Eevee, ele deve passar despercebido, assim não causará problemas à ninguém, fora que sua personalidade é muito amigável. É isso!


Então pegou uma pokébola no cinto e a abriu, assim um raio escarlate saiu e materializou uma pequena raposa marrom, que sorridente ficava contente por ser chamada por seu treinador.

- Muito bem, Brave. estamos sozinhos numa nova cidade e quero companhia. Vamos caminhar?

Dizia sorrindo, o pokémon o seguia lado a lado, sorridente e saltitante. Sckar perguntou mais uma 3º vez onde ficava o Centro Pokémon, mas lhe informaram que ele já havia passado pelo prédio, ele teria que voltar mais um bom pedaço antes de poder tratar seus pokémons. Assim ele fez, seguiu o novo caminho, mas quando perguntou pela 4º vez, lhe disseram que havia passado mais uma vez pelo prédio, mas dessa vez, a pessoa se mostrou mais altruísta e lhe apontou o prédio e descreveu-o, para que o jovem não errasse mais. Agradeceu a nova ajuda, assim como havia agradecido à todos os anteriores e rumou para o Centro Pokémon, sem erro dessa vez!

Ao entrar, pegou suas pokébolas e entregou-as à Enfermeira Joy, dizendo:


- Olá, eu gostaria que tratasse meus pokémons, por favor. Aqui estão.

Então entregou as 5 pokébolas e Brave junto. Enquanto isso, sentou-se num banco da sala de espera e pegou o Egg em sua mochila, ficou olhando para o mesmo e com um pano, acariciava e limpava o ovo, enquanto falava, sem saber se o pokémon que estava para nascer, o estaria ou não, ouvindo.

- Será que você nascerá logo? Eu espero que sim! Seremos grandes amigos, você verá!
...
Vou manter a casca de seu ovo bem limpa, tá? Será que isso te aquece? Será que você consegue sentir? Será que está me ouvindo?
É engraçado, eu nem te conheço e já te amo! Acho que é assim que os pais e mãe se sentem durante uma gravidez, né? Hehehehe...


Então Joy tocou um sinal, seus pokémons estavam prontos, então guardou o Egg com cuidado em sua mochila e foi buscar seus demais pokémons, guardou as pokébolas em seu cinto e apenas a de Sckar, em seu colar, no pescoço. Depois caminhava até um PC e acessava seu Storage, assim começava à pensar:

Acho que é melhor dar uma folga para alguns deles, Sckar está comigo deste que comecei minha jornada, será muito estranho nos separarmos... Acho que vou mandar Tutle e Bruce, assim pego o novo Eevee... afinal, ele precisa de um nome também. E o Faísca, é isso! Assim o Brave e o  novo Eevee que são irmãos, poderão se conhecer, já que o novo é mais jovem que o Brave e nasceu depois que eu trouxe o Brave comigo. E ainda não deu para nos conhecermos, pois a Sra. Coralina o transferiu direto para o meu Storage. Espero que o Prof. Oak não esteja usando-o para algum estudo, mas agora eu preciso dele! E também, deverá gostar de ter o Bruce para estudar um pouco.... espero!

Assim ele mandava Tutle e Bruce para o seu Storage, no laboratório do Prof. Oak e por meio de teleporte, recebia as esferas do Eevee mais novo e do Faísca, Então liberou Brave novamente e em seguida o outro Eevee.

Os dois se estranharam, primeiro, pareciam se acharem reflexo de algum espelho, depois se cheiraram, Sckar começou à falar enquanto guardava as esferas no cinto novamente e depois a de Faísca, que ficou ainda na mesa do PC:


- Brave, este é seu irmão caçula! Eevee, este é Brave, seu irmão mais velho. Ambos são filhos da Vaporeon da Sra. Coralina e eu sou o treinador de vocês. Eevee, eu espero que nos demos tão bem, quanto o Brave e eu nos damos.

Então se ajoelhava e acariciava a cabeça de ambos os Eevees. Sckar dizia:

- Já decidi, seu nome será Vappy!

O Eevee caçula pareceu gostar e sorri bastante e sobe no joelho do rapaz, pedindo colo. O rapaz pega ambos no colo e então percebe, o caçula, Vappy, era bem menor que Brave, isso porque Brave era maior que os demais de sua espécie e o caçula era ainda menor.

Então Sckar decide sair dali, coloca ambos no chão e diz:


- Sigam-me, vamos explorar a cidade... Epa, já ia esquecendo... Melhor a Joy fazer um Check Up em você e no Faísca antes de sairmos.

O Garoto de Viridian caminha até o balcão mais uma vez e entrega Vappy e a pokébola de Faísca para a Joy, a qual os leva para examinar e tratar se assim fosse necessário. Sckar passava um tempo brincando com Brave na sala de espera, sentado no banco de anteriormente. Depois o acariciava um pouco, enquanto este aproveitava seu colo. Enquanto isso, acidentalmente ouviu uma conversa de dois rapazes sentados no banco atrás do dele. Um dizia ter capturado um Ditto há poucas horas e que era um pokémon raro, capaz de se transformar em qualquer outro pokémon e essa habilidade o tornava um "coringa" para batalhas e para cruzamentos também. O outro dizia que havia conseguido uma Light Ball, que era uma pequena bola amarela com eletricidade em seu interior, que se equipada num Pikachu, esta aumentaria seu poder. Porém, nenhum dos dois disse como e onde conseguiu tais coisas e o rapaz de Viridian se sentiu mal por ficar ouvindo a conversa alheia, então não perguntou nada e fingiu que nada tinha ouvido.

Então, Joy chamava e Sckar buscava seus pokémons, liberava Vappy, guardava as pokébolas no cinto e dizia:


- Agora sim, podemos ir!

E acompanhado de ambos os Eevees, o rapaz sai para as ruas da cidade, com novos objetivos.

OFF 2 :


Vappy/Eevee escreveu:
Altura/Peso: 0,25m / 6kg
Particularidade: Menor e mais leve que os demais de sua espécie. E é o irmão caçula de Brave.
Personalidade: Muito amável e carinhoso, principalmente com o treinador. Não é muito fã de batalhas, mas adora brincar e considera as batalhas esportivas como uma brincadeira. É muito protetor de pokémons bebês, de mulheres e crianças. Mas não é muito corajoso em situações de risco que não envolvam batalhas. Adora comer sopas e outras comidas mais "úmidas" ou "molhadas", principalmente se tiver bastante molho.


Dados escreveu:
Recuperar todos os pokémons (interpretativo) e Trocar:
Tutle (Wartortle) e Bruce (Hitmonlee) = do Box para o Storage
Faísca (Pikachu) e Eevee (Vappy) = do Storage para a Box

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Off: Foi mal não ter postado antes.

E, bem, eu aconselho nunca mais botar em off que tu quer x Pokémon ou item na rota, porque no máximo o que isso faria é reduzir suas chances. Só porque iniciou a rota buscando algo, não quer dizer que o terá, portanto seus pedidos em relação aos estagiários foram completamente desnecessários. e.e

Já atualizei sua Box e Storage, então peço que dê uma olhada e busque por possíveis erros, pois por hora tenho um backup deles de antes de atualizar.

Sckar tem problema de memória pra não se lembrar como são os Centros Pokémon? q


O sol da manhã brilhava forte naquele início de tarde... era o que todos os habitantes de Cerulean desejavam poder dizer. Após uma manhã cujo céu estava relativamente limpo - para uma região tão prejudicada pelas chuvas, é claro -, à medida que a hora do almoço aproximou-se, as nuvens de chuva também surgiram na cidade e cobriram todo o céu em questão de minutos, transformando aquele dia em outro dia típico para os habitantes de Kanto: Um sem a luz do sol, o qual permanecia bloqueado quase que constantemente por nuvens de chuva excessivamente escuras. Pelo menos ainda não estava chovendo.

Para um treinador como Sckarshantallas, a chuva não era de todo algo ruim: Muitos Pokémon apareciam com mais frequência a chuva, quer que para procurar comida, brincar ou apenas por terem de procurar abrigo, enquanto outros sumiam de vista. Mesmo numa cidade como Cerulean, o clima permanecia uma importante ferramente de controle dos Pokémon selvagens, podendo servir para prejudicar treinadores despreparados ou favorecer aqueles mais engenhosos.

Entretanto o que mais importava no momento era a caminhada que aquele jovem trilhava com seus dois Eevees. Como havia acabado de sair do Centro Pokémon, o garoto encontrava-se numa parte bastante movimentada da cidade, próxima ao centro, e ao longo das ruas pelas quais atravessava ele podia encontrar todo tipo de estabelecimento comercial: Locadoras, lanchonetes, restaurantes, bares e outros. Caso desejasse tornar-se um consumidor ou meramente visitar algum desses locais, seu "cardápio" era amplo, sendo que uma refeição mais irregular poderia ser encontrada num dos muitos becos que haviam pelas ruas ou até mesmo num dos bueiros das ruas. A escolha entre visitar algo por aquela rua ou continuar em sua caminhada - talvez com o auxílio de algum mapa em seu celular ou algo do gênero - era, obviamente, algo que o jovem treinador deveria decidir por conta própria.

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OFF :


ON:

O clima estava bem melhor que dos últimos dias, mas nem por isso era uma maravilha. Contudo, tinha que aproveitar! Então, o rapaz olhava para os muitos estabelecimentos comerciais, até ver uma lanchonete que servia comidas para humanos e pokémons, sua barriga roncou.


- Nossa, agora que me toquei, não comi nada deste a janta de ontem no CP de Fuschia... Hey, vocês querem comer algo?

Perguntava sorrindo enquanto olhava para os seus pokémons raposas, que o respondiam com animação e sorrisos. Então se aproximou do local, entrou, sentou em algum lugar vazio, fosse na frente de uma mesa ou de um balcão, então pegou o cardápio e disse:

- Vou aproveitar que a mãe e a Bel não tão por perto e vou comer o que eu quiser! Heheheheh...

Então acenava para algum atendente (garçom, garçonete ou qualquer outro cargo que estivesse disponível para anotar seu pedido), então apontando para suas opções escolhidas no menu, ia dizendo:

- Oi, com licença. Por favor, eu quero um suco de White Berry de Snover e 2 pães na chapa. Agora, para os Eevees, eles também sairão um pouco da dieta comigo... então quero uma pequena porção de 150 gr de pãezinhos de queijo de Moomoo Milk. Obrigado.

Então ficaria esperando o pedido chegar, assim que este chega, pega a porção de pãezinhos de queijo de Moomoo Milk e o parte em 3 partes iguais, não pelo peso, obviamente, mas pela quantidade numérica, porém, tentava separar pelo tamanho da forma mais justa possível, para que ninguém ganhasse substancialmente mais do que os outros. Assim sendo, pegou em sua mochila (que estava entre suas pernas, com a alça envolta de sua perna direita), duas de suas 6 vasilhas que sempre usava para pôr as rações para seus pokémons, colocava então 1/3 da porção inicial em uma e outro 1/3 em outra, enquanto isso, falava com os Eevees:

- Esses pãezinhos de queijo são de Moomoon Milk e estão no cardápio de comidas que podem ser consumidas tanto por humanos quanto por pokémons. Então, vamos experimentar! Podem se servir.

Depois de provarem, o garoto diria com um largo sorriso:

- Nossa, que DELÍCIA!!! O que acharam?

Ele perguntava aos seus pokémons e aguardava a resposta deles e depois de responderem, os três ficavam ali, comendo tranquilamente, até terminarem. Ao acabar, pediu mais uma porção de 200 gr dos pãzinhos de queijo de Moomoo Milk, dizendo:

- São uma delícia, vou levá-los para viagem também, vou querer 200 gr, mas por favor, divida em 4 pacotes de 50 gr cada.

Depois disso ele pediria a conta, enquanto isso, pedia uma informação:

- Vou querer a conta, por favor. Ah, a propósito. Será que pode me dizer onde tem algum lugar vazio, talvez baldio, onde possa encontrar pokémons selvagens se abrigando?

Sckar esperava conseguir alguma informação, será que ele conseguiria?

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Off: Sorry por novamente atrasar o post. Ia tentar postar hoje de manhã, mas tive má digestão e acabei indo deitar depois, daí esqueci e passei o dia jogando. e.e

Não, não seria impossível conseguir um Ditto mesmo sendo narrado por estagiário, apesar de eu entender bem o que você quer dizer. Ainda assim, tem narradores que acham isso uma prática ruim e ela pode ser vista de má maneira, por isso eu falei aquilo. Mas não importa agora, temos é de prosseguir com essa rota.

Em relação à exp base: Atualizarei depois, ok?

E bah, você narrou o troço do restaurante. Eu tinha idéias sobre como prosseguir quando você entrasse num dos locais. u_u
Não que importe muito... sofrerá da mesma maneira. :v


Sckar esteve tão concentrado na comida, que pôde prestar mais atenção aos seus arredores apenas após pedir a conta. De imediato, notou que a garçonete que estava atendendo-o era uma garota, provavelmente no fim da adolescência, detentora de grandes olhos azuis e fios de cabelo loiros, os quais estavam amarrados em um rabo de cavalo enquanto uma franja cobria toda a testa da jovem. Os lábios da garota possuíam um tom rosado que fazia certo contraste com a pele clara da adolescente, o rosto simétrico e boas proporções do nariz, queixo e formato dos lábios daquela desconhecida apenas facilitavam com que o treinador se sentisse no mínimo fixado por tal beleza.

Mais além da visão da garçonete, Sckar percebeu que a lanchonete em questão era bastante arrumada, limpa e até espaçosa. Haviam vários outros clientes além dele, quer que fossem trabalhadores ou viajantes, enquanto o estabelecimento em questão não parecia pertencer a nenhuma grande rede de fastfood, mas sim a uma pequena rede local. O atendimento e o conforto de estar ali, até então, haviam sido satisfatórios.


- Aqui está a conta senhor. - A mulher mais uma vez chamou a atenção do garoto, desta vez por precisar entregá-lo sua conta. Além disso, qunado escutou a nova pergunta do menino, ela surpreendeu-se. - Tão jovem e já é um treinador? Minha nossa... - Ela, impressionada, pôs uma de suas pequenas mãos à frente da boca, cobrindo-a. - Bem... na verdade não sei muito sobre Pokémons, mas é muito fácil encontrá-los na zona norte da cidade, perto do rio, mesmo que não seja exatamente um lugar abandonado. - A face da garota, durante sua resposta, alternou entre certeza de dúvida. Por um lado, ela já havia deixado claro que não entendia de Pokémons, porém era certeza de que no rio seria fácil encontrar algo. Quando Sckarshantallas menos esperava, a adolescente continuou. - Meu turno acaba em breve, se desejar posso te mostrar o local.

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OFF: Qto ao atraso, eu já disse pra fikr sussa q eu entendo. xD

Sobre os Dittos, só ACHEI q era impossível pq no tópico de Biomas e Pokémons (antigo - o de Kanto e Johto) está escrito entre as observações:

Nerkon escreveu:
Estagiários não podem narrar a aparição de Pokémon "raros" ou superiores.


E o Ditto está classificado como Raro, então... Se eu soubesse q ñ havia esse problema atualmente, eu ñ teria feito tal pedido. Então sinto mto.^^

Com relação às Exps, relax, SE preferir, é só avisar q peço no tópico de atualização, sei q tem facu (se bem me lembro) e isso consome MTO tempo.

Q droga, sorry... nem imaginei q vc poderia querer fazer uma narrativa mais específica ali, evitarei isso em situações semelhantes. É q eu queria aproveitar a chance pra fazer o Sckar e os Eevees passarem um tempo agradável e depois eu tentar conseguir infos. Mas espero realmente ñ ter atrapalhado teu plot! xD (Estou preparado pro q der e vier! xD)

ON:

Sckar tinha apenas 10 anos, mas deste que saíra em sua jornada, acabou tendo algumas experiências com mulheres mais velhas, ou melhor, com UMA mulher mais velha. Patrice Hossan, sua amiga que era declaradamente apaixonada por ele, mesmo sendo bem mais velha, ela era linda e mexia com as emoções do garoto, o qual ainda era muito infantil para lhe dar com tais sentimentos e situações. Era infantil demais para entender o quanto sua amiga de infância gostava dele e até mesmo, o quanto ELE gostava DELA.

Para Sckar, Patrice era uma pervertida e doida. Bem, ela era mesmo, uma pedófila assumida e com orgulho, porém, o rapaz de Viridian criou uma forte amizade com a ex-rocket que se apaixonou pelo garoto. Porém, se negava à levar os flertes e até mesmo as direta da ex-criminosa à sério. Assim como evitava pensar em sua amiga de infância, Belugha.

E agora aquela jovem linda e com uma idade média entre as idades das duas garotas lhe roubava a atenção e também o fazia se lembrar de ambas. O rabo de cavalo da garçonete era o mesmo penteado que Bel usava, porém, seu jeito, seu sorriso e o modo como falava, era como o da mais velha, Patrice.

Sckar ainda estava começando à conhecer esse mundo mais adulto, ainda sentia-se um pouco intimidado e por isso ficava nervoso e gaguejava facilmente, ao contrário de momento atrás, quando ainda não havia percebido os dotes da garota e esta ainda não o tratava como a Patrice.

Então coçando a nuca, olhando para baixo e corado, o rapaz começou à gaguejar um pouco, ao aceitar o convite:


- O-ok! Eu a... a-aguardo!
E-esperarei ali fora, p-preciso alimentar m-meus pokémons, tá?


Ele se levantou e foi saindo, após sair e caminhar alguns passos, parou, pensou olhando para cima, então se virou e voltou, foi até a garçonete e novamente desviando o olhar, olhando-a meio que com o rosto virado para o lado, perguntou corado e gaguejando mais uma vez:

- Ah, d-desculpa! E-eu m-me es-esque-que-ci... Q-qual seu nome?

Ele estendia a mão direita para cumprimentá-la, mas esquecia-se de se apresentar. Assim como esqueceu-se de agradecer, após isso, mesmo que ela tivesse lhe perguntado seu nome, ele não teria ouvido, pois estava muito "atordoado" e distraído com a situação. Assim, ele se viraria para sair, mas após um passo, viraria novamente e diria:

- A-acho que n-não... não me apre-apresentei, né?
S-sou, Sckarshantallas Akuma, m-muito prazer!


Agora sim ele iria embora, andando para trás, tropeçava numa cadeira e quase caia no chão, sorria encabulado, colocava a cadeira de volta no lugar e virando-se para a saída, dizia sem olhar para ela e sem gaguejar:

- Te espero na pracinha, tá?

Brave e Vappy seguiam o treinador à cada passo e "riam" do garoto e suas trapalhadas, mesmo sem entenderem direito o que estava havendo. Afinal, eram muito jovens e não entendiam direito sobre romance, muito menos o romance de humanos, apenas entendiam que seu treinador estava falando esquisito, parecia confuso pois ia e voltava várias vezes e também, que havia tropeçado na cadeira ao andar de costas.

Caminhava para fora da lanchonete e rumava até a pracinha mais próxima, ele tinha quase certeza que havia visto uma, mas lembraria o caminho? Caso não lembra-se, esperaria na frente da entrada da lanchonete, mas do outro lado da rua. Onde quer que estivesse, ele procuraria sentar, suspiraria e poria a mão no peito enquanto continuava tentando diminuir o ritmo da respiração. E olhando para os irmãos Eevees, diria:


- Pessoal, o que foi isso?

Enquanto isso pensaria:

Por que estou tão nervoso? Isso nunca me aconteceu antes, nem com a Patrice fazendo tudo aquilo comigo e nem mesmo com a Bel que... eu conheço à Bel a vida toda, mas essa garota... Por que fiquei tão nervoso? Será que ficarei assim o tempo todo em que ela estiver comigo?

Assim, ele esperava a garota sair do trabalho, após se acalmar, liberaria os demais pokémons, um à um e daria os pãezinhos de queijo de moomoo milk para eles, um saquinho para cada pokémon, menos para os Eevees, que já haviam comido.


OFF 2:
Coitadinho do Sckar, 10 aninhos e tão assediado assim! xD Queria eu ter tido esse "azar" na idade dele! uhauhahuahuahua xD Q a patroa ñ leia isso. =P

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Off: Sim, estagiários não podem narrar Pokémons muito raros normalmente, mas eles podem pedir por permissão do mesmo modo que narradores pedem para certos Pokémons.

As exps são tranquilas, não me importo de atualizar elas não, mas como depois terei que atualizar a sua box e tal de toda forma, prefiro deixar isso pra depois.

E também não se importe muito com a narração. Alterou um pouco as possibilidades que eu tinha planejado inicialmente, mas não faz mal, pois já pensei em algo que pode substituir um pouco as escolhas que eu daria.

O Sckar já completou 11 anos faz um bom tempo, não? Quer que eu edite na sua ficha?

Por último, desculpe pela demora. >_< Semana que vem meu pai vai vir me visitar (E eu não vejo ele faz mais de 1~2 anos, é algo raro de acontecer), então talvez eu ainda não consiga marcar muita presença. Ainda assim vou ver o que consigo fazer, talvez de amanhã até segunda/terça eu consiga me estabelecer um pouco pra fazer pelo menos 1 post por dia.


- Meu nome é Amélie. - A garota, sorridente e sem demonstrar incômodo com as "trapalhadas" de Sckar, apresentou-se mais apropriadamente e então apertou a mão do treinador. - Sckar...shantallas? Acertei a pronúncia? - Questionou, ainda com grande tranquilidade e sem malícia, aparentemente não se importava com o que quer que o garoto fizesse de estranho. - É um nome bem incomum. Eu nunca conheci ninguém com esse mesmo nome, mas acho que deve ser algo bom ter um nome que poucas pessoas tenham, te faz parecer diferente. - Ela falou, de maneira que por um lado podia envergonhar um pouco o garoto, mas que ao mesmo tempo soava como um elogio. Uma vez que as apresentações foram concluídas, Amélie permaneceu sorridente e acenou um pouco para Sckar, enquanto o garoto distanciava-se. À medida que ele saía, era possível ver que a adolescente arrumava as cadeiras nas quais ele havia trombado.

Não demorou para que Sckar encontrasse uma pracinha, pois na verdade ela ficava praticamente ao lado da lanchonete. Tratava-se de um lugar relativemente pequeno, com algumas árvores, uma área com gramado, alguns bancos e brinquedos para crianças. Não havia um número alto de pessoas ali, portanto foi fácil encontrar um banco próximo à uma área aberta, onde ele pôde acalmar-se e liberar seus Pokémon para o almoço. Alguns poucos minutos passaram-se sem maiores problemas, porém justo quando sua equipe terminava de alimentar-se foi que ele escutou uma voz vinda de trás de seu banco, cujo hálito de sua dona praticamente batia em seus cabelos e orelha.


- São seus Pokémons? - Era Amélie. Ela estava inclinada para aproximar-se do garoto e sua boca encontrava-se inconfortavelmente próxima à orelha direita de Sckar. Bastou que o treinador se virasse um pouco para notar que a adolescente vestia uma blusa de tom rosado bastante claro e uma calça jeans ao invés de seu uniforme de trabalho, além do rabo de cavalo que era sua característica mais representativa, mas mais importante era o fato de que, devido à posição na qual ela encontrava-se, era possível para o menino ver além da gola da blusa da garota: Branco com listras de cor azul-claro. Dizem que as roupas de baixo de uma mulher podem revelar uma coisa ou outra sobre sua dona, porém para aquele garoto tão inexperiente, aquilo não passava de uma cena simplesmente constrangedora, mesmo que Amélie não parecesse ter notado em qual situação encontrava-se.

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Sckar apenas sorriu quando ela comentou sobre seu nome e acenou positivamente com a cabeça. Depois se despediu por alguns momentos e foi à pracinha, que não ficava longe dali, então alimentou seus pokémons e assim que estes terminaram de se alimentarem, Sckar sorriu e disse:

- Muito bem, pessoal. Espero que tenham gostado desses...

Foi interrompido por uma voz vinda de trás dele, o hálito era bom e ao olhar para trás, viu a garota com suas vestes de passeio. Ela parecia ainda mais bonita, se é que isto era possível. Mas uma coisa em particular deixou o rapaz mais vermelho que seu pokémon de chamas (o qual na verdade era quase laranja), era a soutien da garota, que foi possível ver pela abertura da gola, devido à posição da garoto. O jovem treinador não sabia absolutamente nada sobre como interpretar roupas íntimas femininas, nem imaginava que poderia existir algum significado naquilo, apenas ficava corado e demorava para tirar os olhos. Mas ao perceber o que estava fazendo, ficou ainda mais vermelho e desviou rapidamente o olhar, então gaguejou:

- S-sim... s-são a-al-guns d-de-les! S-são o-os que estou vi-viajando no mo-monento...

A frase ficou muito estranha, ele pausou, respirou fundo e voltou a falar mais pausadamente, evitando a gagueira ou simplesmente minimizando-a em alguns momentos:

- Estes são...
Sckar... sim, é o d-dimi-nu-tivo do meu nome... meu apelido... foi ideia da minha mãe.
... Frogsauro... O resgatei após ser abandonado... pelo antigo treinador que o feria... mas não sei muitos detalhes sobre isso... afinal, ele não fala...
Faísca... era um Pichu que após ver o quanto eu queria capturá-lo... ao persegi-lo por meia Viridian... resolveu me seguir...
E estes são os dois irmãos, Brave o maior e mais velho e Vappy, o menor e caçula...
Tem muitos outros, mas não dá pra levar todos sempre...
...
E pessoal, essa é Amélie, nossa nova amiga. Cumprimentem-na!


Dizia o garoto, ainda meio atrapalhado e agora, se esforçando para não olhar mais para a garota, principalmente para a abertura de sua gola... Após ele apresentar os seus pokémons e a garota, uns aos outros, as "criaturas de bolso" cumprimentavam a garota com sorrisos e urros.

Depois sem olhar novamente para a garota, com os músculos do pescoço tensos, diz ainda gaguejando um pouco:


- E e-então... aonde i-iremos? M-mostre o ca-caminho.

OFF: Sobre os estagiários: blz... agora entendi! Não cometerei mais este erro. xD
Quanto à box e ao Storage: blz, qd vc puder/qzr... relax.
Qto a narração: q bom... xD
Qto à idade: Estava pensando em fzr (narrativamente) ele completar 11 anos qd se mudar para Hoenn. O q acha?
Qto à demora: relax kra, aproveite seu pai... ñ vejo o meio à cerca de 1 mês e já acho tenso (por falar nisso, acho q ligarei pros velhos 2º - ñ moramos na msm cidade), então imagino como seja 1~2 anos... Aproveite-o! ^^

Edit: Kra, como já deve imaginar, estou querendo breedar e combinei 2 trocas com o Perri, então gostaria de passar no Daycare, será q vc permitiria q o Sckar passasse em frente do Daycare para q eu fizesse isso ainda na rota?^^ E SE permitir, preciso copiar o post e/ou o link e colar lá no tópico do Daycare?
E tbm, eu fui um dos premiados pelos quiz da page no face e ganhei um Miracle Seed (já tá na box), queria pô-lo no Frogsauro (Ivysaur), mas queria saber se ñ daria para narrar o Sckar encontrando/ganhando o item de algum jeito, para ñ ficar parecendo q veio do além... uahuahuhua xD Plz? Pode ser encontrando caído no chão, ou sei lá... como preferir, plz? xD

Abrçs e inté. xD o/

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Off: Vamos retomar essa rota agora. Já expliquei meus problemas pela MP, então apenas deixo o aviso que também estarei voltando a postar na minha rota. \o
E novamente foi mal pela demora. >:

No seu próximo post pode dizer que quer ir ao daycare, daí eu explico direito o que você deve fazer no meu próximo post.


A garota escutou Sckar com atenção e sem interromper o que ele dizia. Ao término da apresentação que o rapaz fazia sobre seus Pokémons, Amélie aproximou-se do Ivysaur, abaixou-se e lentamente pôs as mãos na cabeça do Pokémon, com bastante cuidado de forma a não assustá-lo.

- Então você é o Frogsauro? - Ela perguntou, sendo respondida com uma simples afirmação feita pela cabeça do Pokémon, o qual portava-se de maneira bastante amigável. - Então você havia sido abandonado... seu treinador é um bom rapaz, não é? - Ela sorriu e afagou o Ivysaur. Em seguida ela aproximou-se de cada um dos Pokémons de Sckar e os observou de perto, sempre com um sorriso em seu rosto e de maneira um tanto peculiar. Quando terminou de observar o time do garoto, ela mais uma vez aproximou-se dele.

- Deve ser legal ter tantos Pokémons com você... imagino como é viajar pelo mundo... - Amélie, pela primeira vez naquele dia, aparentou estar insegura à medida que comentava aquilo. Era óbvio, mesmo para uma criança, mas ela também parecia ansiar por sair daquela cidade e viajar mundo afora. - Está tudo bem, vamos indo? Você quer parar em algum lugar antes? - Ela perguntou, enquanto caminhava um pouco para o norte antes de parar, virar-se de volta para Sckar e aguardar por uma resposta. - É por aqui, o rio fica ao extremo norte, perto da Nugget bridge, conhece? Tem um ponto de ônibus aqui perto, podemos pegar ele e descermos perto de lá.

descriptionSozinho e com novos objetivos em uma cidade desconhecida! EmptyRe: Sozinho e com novos objetivos em uma cidade desconhecida!

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OFF: Quanto a demora, como eu disse por PM, fica sussa, sabia q vc tava com a vida agitada e possivelmente com problemas, por isso perguntei se vc continuaria ou não, o problema ñ é a demora, é só saber se a narração será ou não continuada. ^^

Frogsauro não costuma se dar bem com gente nova, por isso darei uma narrada na reação dele com a aproximação da Amélie, ok? ^^

ON:

Amélie se aproximou de Frogsauro o pokémon arregalou os olhos, os "Sckars" - tanto o jovem treinador quanto o Charizard - e Faísca - o Pikachu -, também arregalaram os olhos, assustados, pois sabiam que Frogsauro não se dava bem com pessoas novas, já os Eevees não o conheciam tão bem, então só estranharam a reação dos outros naquele momento, mas não sabiam o porquê.

Ela tentou pôr as mãos sobre a cabeça do pokémon de planta, que se encolheu e recuou um pouco para trás e fechou um pouco os olhos arregalados, deixando-os agora, semicerrados. O garoto, gritou com seu pokémon, não com raiva ou medo, mas apenas para ser ouvido e depois falou num tom mais baixo:


- HEY, FROGSAURO!! Fique calmo, ela é uma nova amiga.

Então ela conseguiu tocá-lo, ele continuava com seu olhar bravo e até rosnou um pouco, mas não a atacou, afinal, seu treinador havia o repreendido à tempo. Vendo que nada grave ocorreu, os outros dois pokémons mais velhos suspiraram aliviados. Já os Eevees, ficaram mais aliviados também, sentando no chão e olhando um pro outro, soltaram um leve sorriso, mas nem imaginavam o que poderia ter acontecido. Quando Amélie se levantou após acariciar o pokémon de grama, o garoto explicou:

- Desculpa, Amélie. Mas o Frogsauro foi muito machucado no passado, provavelmente pelo ex-treinador dele, por isso ele demora para se dar bem com gente nova. Ele quase morreu, pois além dos ferimentos, ele sofreu um acidente quando fugiu de mim, aí eu o encontrei numa poça de sangue quase perdendo a consciência. Se não fosse a Enfermeira Joy do Centro Pokémon de Viridian... Bem, não gosto nem de pensar nisso...

Dizia o rapaz que não levantou do banco nem por um segundo, coçando a nuca quando terminou de falar. Depois, a garota comentou sobre ser legal ter tantos pokémons e viajar pelo mundo, o jovem treinador se recosta no encosto do banco e olha para o céu, abre um largo sorriso e fala:

- É sensacional! Conhecer novos lugares, novas pessoas, novos pokémons... Já fiz muitas amizades, tive muitas batalhas divertidas... e outras terríveis! Não irei mentir para você, existem pessoas más que vão além de treinadores cruéis com seus próprios pokémons, existem ladrões, assassinos e outros tipos de criminosos. Mas estando junto com seus amigos pokémons e amigos humanos, tudo acaba se ajeitando e ficando bem de novo! Por que você não tenta fazer isso? Talvez poderia se tornar uma treinadora, como eu que viajo pelo mundo em busca de pokémons fortes e fortalecer os que já possuo, enfrentando diversos ginásios e colecionando insígnias para poder desafiar a Elite dos 4. Ou uma coordenadora, que faz quase a mesma coisa, mas foca-se na beleza de seus pokémons e principalmente na execução de seus golpes, viajam o mundo coletando fitas de Contests, para então participarem do Grande Festival... acho que é isso...

Então ele baixava o pescoço, olhando novamente para a garota e ainda com seu sorriso aberto, continuou falando:

- ... Também tem os monos... eles treinam ou coordenam apenas um tipo de pokémon de suas preferências, por exemplo, um treinador ou coordenador que só usa pokémon de fogo, ou água e por aí vai...
Tem os criadores, que não se focam em batalhas, mas no bem estar de seus pokémons e de seus clientes... é eles vendem suas habilidades para outros treinadores e coordenadores, para que estes tenham pokémons tão saudáveis e felizes quanto os criadores. Se bem me lembro é isso... E então, por quê você não tenta conseguir um primeiro pokémon e viaja o mundo com uma dessas carreiras? Lhe garanto que irá se divertir muito.


Dizia finalmente se levantando, a garota parecia ter um rosto pensativo, ou ao menos foi isso que o garoto imaginou quando ela disse para irem indo e perguntou sobre ele ter algum lugar que quisesse passar antes e explicou onde o rio ficava e que lá haveria uma ponte. Ele olhou para os seus pokémons e disse:

- Acho que sim, minha mãe sempre me dizia que em Cerulean havia um Daycare Pokémon e que lá eles são especialistas em cruzamento de pokémons. Acho que seria legal dar uma passada por lá, você sabe aonde fica?

Akuma ficou parado em pé, olhando a garota e seus pokémons, então olhando mais fixamente para seu inicial, disse:

- Hey, Sckar...

Este olhou para seu treinador que pegava sua pokédex do bolso da calça e apertava uns botões após abri-la. Ao parar de apertar os botões, mostrou a tela para o pokémon e disse:

- Bem, sei que você deve estar louco para voar, então, que tal fazer algo para ajudar um pouco enquanto se diverte? Olhe bem para essa foto, voe alto e nos acompanhe, não saia de cima da gente e fique atento à tudo que estiver à nossa volta. Se avistar um desses pokémons rosados, nos avise, ok? Eles podem se transformar em outros pokémons, até mesmo em você, então se vir outro Charizard grandão e com uma mancha circular no rosto igual à você, não é nenhum irmão gêmeo, ok?
Hum... leve o Faísca junto, tá? Acho que ele também deverá se divertir voando, afinal ele gosta muito de brincadeiras radicais e como é tão pequeno e leve, você mal deverá sentir o peso dele... Mas não voe muito rápido, tá?
Que tal, Faísca, que voar com o Sckar e procurar este pokémon com ele?


Perguntava o garoto para seu Pikachu que tinha quase o tamanho de um Pichu. Seu pokémon elétrico pareceu animado ao sorrir e subir correndo nas costas do inicial de fogo com poderosas asas, o qual também sorria, afinal, dentre todos aqueles pokémons que estavam com Sckar naquele momento, eles eram os dois mais velhos do garoto, não que tivesse muita diferença de tempo entre as capturas do Faísca e Frogsauro, que foram capturados em suas versões pré-evoluídas na cidade de Viridian, mas em dias diferentes... Então aqueles 3 pokémons eram melhores amigos, só faltava a Girafariga, Long Neck, para completar o quarteto de grandes amigos dos pokémons de Sckarshantallas.

Então mostrando mais uma vez a foto de Ditto para Sckar e Faísca, Akuma lhes dizia:


- Prestem bastante atenção: Se avistarem um, não percam de vista e nos avisem. Não voem rápido, se avistarem pokémons idênticos a vocês ou à algum dos que estarão aqui em baixo com a Amélie e comigo, também avisem. Ou se avistarem pokémons idênticos à outros selvagens andando pelas ruas... avisem também. Oks? Podem ir.

Dizia o garoto sorrindo quando seu charizard alçou voo com o pikachu no ombro. Então olhava novamente para a garota e dizia:

- Vamos?

_________________
Rankings Temp 4 :


Sozinho e com novos objetivos em uma cidade desconhecida! DdNi2Dl
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

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Off: Post enorme. >.<

E really, tá ligado que Ditto além de pequeno consegue se transformar em objetos também, né? 8D

De toda forma, estou te liberando para ir postar no daycare nesse momento. Poste lá normalmente, botando um link para esse meu post no Off, e aguarde a atualização de um moderador. Quando estiver atualizado, volte a postar na rota, sem sair do contexto da ida ao Daycare e tudo mais.


- Entendo. - Foi com certa seriedade que Amélie respondeu quando Sckar explicou o passado de Frogsauro. - Nesse mundo não é só com Pokémons que isso acontece... quantas "mães" e "pais" não abandonam ou machucam seus filhos hoje em dia? É triste... - Surpreendentemente, uma certa ironia foi notada ao escutar aquelas duas palavras, ditas de modo tão diferente da forma que a adolescente costumou falar até então. - Existem pessoas cruéis por todo lugar, isso é o que mais me preocupa. Mas quando conseguimos salvar uma vida... não vale a pena ficar pensando apenas nessas coisas ruins, não é mesmo? - Voltando à sua persona normal, mais alegre, a jovem sorriu e a conversa fluiu normalmente.

- Realmente, parece incrível ser treinador ou coordenador, mas não posso... - A mulher então fixou seu olhar no garoto, sorridente, apesar de ter dado a impressão de estar um pouco triste. - Sou uma estudante de jornalismo. É verdade que eu adoraria viajar pelo mundo, mas também gosto do meu curso. Mesmo pessoas jovens acabam tendo de escolher uma dentre várias possibilidades para a sua vida, é difícil e talvez um pouco triste, mas é assim que as coisas são.

Quando o garoto mencionou que gostaria de ir no Daycare, a jovem pareceu surpresa, mas logo voltou a falar.

- Ah, esse lugar! - Ela, desta vez bastante sorridente, continuou. - Eu já fui lá para fazer um trabalho da faculdade, sei onde é.

No final das contas, a garota pareceu um pouco assustada quando o Charizard do treinador levantou voo, mas não demorou muito para se recompor e começar a mostrá-lo caminho. Eles caminharam um pouco para pegar um ônibus no ponto, ocasião na qual o jovem teve de retornar seu Ivysaur à pokebola por culpa do tamanho do mesmo, e após cerca de meia hora de viagem eles desceram em frente a um certo lugar na zona sul da cidade: Uma pequena casa cercada por árvores, arbustos e outras plantas.

- É aqui. Vou te esperar do lado de fora, tudo bem? Quando voltar podemos ir no rio. Pode não parecer, mas conheço um lugar legal para mostrar a um treinador como você.

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