#003 - Um tiro no escuro
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Re: #003 - Um tiro no escuro
The Night
A paciência de Erik não estava em seu melhor momento. O rapaz decidiu apelar para seu plano B. Num rápido movimento, liberou o agressivo e desobediente Corphish, na esperança de que ele lhe desse atenção por pelo menos meio instante, antes de destruir alguma coisa.
- Ei, Karkinos, preciso de um favor simples - disparou o treinador - Consegue acordar o sujeito jogado no chão? Seja criativo, mas não o machuque - o rapaz pensou por um momento - Não muito...
O grandalhão provavelmente não ficaria muito feliz em ser acordado por um crustáceo enfurecido. E ficaria menos feliz ainda com o treinador desse crustáceo. Mas, em um estalagem tão próxima do porto, não seria estranho que um pokémon marinho, por um acaso, acabasse invadindo um quarto...
- Ei, Karkinos, preciso de um favor simples - disparou o treinador - Consegue acordar o sujeito jogado no chão? Seja criativo, mas não o machuque - o rapaz pensou por um momento - Não muito...
O grandalhão provavelmente não ficaria muito feliz em ser acordado por um crustáceo enfurecido. E ficaria menos feliz ainda com o treinador desse crustáceo. Mas, em um estalagem tão próxima do porto, não seria estranho que um pokémon marinho, por um acaso, acabasse invadindo um quarto...
♦ The White Swan ♦ @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #003 - Um tiro no escuro
Erik chamou seu crustáceo que com um olhar malicioso sorriu e usou Vice Grip no traseiro do homem bêbado adormecido. Assim quando sua pinça direita "beliscou" a nádega direita do homem com tanta força que rasgou sua calça e acordou-o tão repentinamente que o homem deu um berro e um salto tentando empurrar o que lhe incomodava.
Assim agora o problema era outro, fazer o pokémon soltar o homem e acalmar este, que corria, saltitava e berrava milhões de palavrões.
Assim agora o problema era outro, fazer o pokémon soltar o homem e acalmar este, que corria, saltitava e berrava milhões de palavrões.
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Re: #003 - Um tiro no escuro
The Night
- Hmm... - talvez não fosse o melhor dos planos, mas definitivamente era efetivo. E muito divertido.
Erik chamou seu Murkrow. O que viria a seguir seria, em grande parte, puro improviso.
- Igniz, preste atenção! Temos que ajudar aquele senhor! Preciso que você lute, como fez contra aquele Pidgey na nossa primeira rota - o jovem quase desenhou aspas no ar ao fim da frase. Erik só podia torcer para que seu parceiro entendesse a mensagem - E você, - ele apontou para o Corphish - solte esse marinheiro!
Se Igniz ainda se lembrasse como atuar, e se Karkinos demonstrasse um mínimo de obediência, talvez o marinheiro acreditasse que Erik o estava salvando do ataque de um pokémon selvagem. O que seria plausível, contanto que o jovem recolhesse seu Corphish como se o estivesse capturando naquele momento, arremessando sua pokebola. Apesar de, no estado em que o homem se encontrava q poucos segundos, dificilmente ele se atentaria a um detalhe como esse.
Caso qualquer um desses detalhes corra fora do esperado... Bom, Erik teria que ser ainda mais criativo, para conseguir informações de um marinheiro bêbado e furioso.
Erik chamou seu Murkrow. O que viria a seguir seria, em grande parte, puro improviso.
- Igniz, preste atenção! Temos que ajudar aquele senhor! Preciso que você lute, como fez contra aquele Pidgey na nossa primeira rota - o jovem quase desenhou aspas no ar ao fim da frase. Erik só podia torcer para que seu parceiro entendesse a mensagem - E você, - ele apontou para o Corphish - solte esse marinheiro!
Se Igniz ainda se lembrasse como atuar, e se Karkinos demonstrasse um mínimo de obediência, talvez o marinheiro acreditasse que Erik o estava salvando do ataque de um pokémon selvagem. O que seria plausível, contanto que o jovem recolhesse seu Corphish como se o estivesse capturando naquele momento, arremessando sua pokebola. Apesar de, no estado em que o homem se encontrava q poucos segundos, dificilmente ele se atentaria a um detalhe como esse.
Caso qualquer um desses detalhes corra fora do esperado... Bom, Erik teria que ser ainda mais criativo, para conseguir informações de um marinheiro bêbado e furioso.
The White Swan @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #003 - Um tiro no escuro
O velho bêbado saltitava de um lado ao outro, desesperado e com dor, berrava para que o pokémon o soltasse. Erik mandou sua ave atuar um ataque e que a lagosta soltasse o homem. A ave voou rente, fingindo que atacava e a lagosta soltou o homem, mas apenas para agarrar o corvo. O corvo gritou de dor ao sofrer o Vice Grip. O bêbado acariciava a área machucada, como se aquilo fosse aliviar sua dor, enquanto a ave se debatia para se soltar. O monotreinador lançou sua pokébola sobre a lagosta e a "capturou".
O velho olhou para o rapaz e com a fala meio "enrolada" - como qualquer bêbado -, questionou:
- "Má quêim é vucê? Qui faiz acuí?"
O que o jovem responderia?
OFF: Oi, desculpa a demora. Finalmente tive tempo de ler e postar.
Porém, ñ lembro praticamente nada do plot, verei um novo que combine com o q já foi narrado e vejamos no q dá. Tentarei encerrar bem rápido. Ok?
Bem-vindo de volta. ^^ o/
O velho olhou para o rapaz e com a fala meio "enrolada" - como qualquer bêbado -, questionou:
- "Má quêim é vucê? Qui faiz acuí?"
O que o jovem responderia?
OFF: Oi, desculpa a demora. Finalmente tive tempo de ler e postar.
Porém, ñ lembro praticamente nada do plot, verei um novo que combine com o q já foi narrado e vejamos no q dá. Tentarei encerrar bem rápido. Ok?
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Re: #003 - Um tiro no escuro
The Night
- Off:
- De boa
Boralá
- Err... Obrigado, amigo
O tom do agradecimento era quase um pedido de desculpas. Erik recolheu seu Murkrow. Aquilo já era estresse o bastante para uma noite. E, como se o Corphish delinquente não fosse o bastante, o treinador ainda tinha que conseguir informações com um velho que não parecia lembrar nem o próprio nome.
Respire fundo... Péssima ideia. O lugar fedia a álcool e peixe. Talvez o velho também tivesse esquecido como se usa um chuveiro. Erik nem fez questão de disfarçar o esforço que fazia para manter-se afastado, enquanto caminhava para recolher Karkinos
- Boa noite... senhor - de todas as palavras que Erik poderia chamá-lo, “senhor” pareceu ser a menos ofensiva - Eu estive na igreja e... fiquei sabendo que estavam procurando uma moça... seria você quem a está procurando?
Erik praticamente cresceu nas ruas. Já havia esbarrado com dúzias ameaças maiores do que um marinheiro bêbado. Ainda assim, algo naquele homem o incomodava. Profundamente.
Por um instante, Erik desejou que a pista fosse falsa.
The White Swan @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #003 - Um tiro no escuro
O rapaz sentia-se deveras incomodado com o marinheiro, em parte por conta do odor forte e desagradável que este exalava. E por outra parte, por algo que não conseguia precisar com exatidão. Era mais um sentimento incontrolável e quase inidentificável.
- "Oh xim... Tû pucurando mia subria, Lúchia? Vucê à vil?"
Questionava o homem aproximando-se com os olhos arregalado e marejados, animando-se e ficando bastante esperançoso para com Erik.
- "Oh xim... Tû pucurando mia subria, Lúchia? Vucê à vil?"
Questionava o homem aproximando-se com os olhos arregalado e marejados, animando-se e ficando bastante esperançoso para com Erik.
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Re: #003 - Um tiro no escuro
The Night
A fala enrolada não facilitava a comunicação. Erik deu um passo para trás enquanto o bêbado se aproximava, sedento por informação. Tudo o que o jovem não tinha.
- Tive a impressão de ter-la visto em outra cidade - mentiu. Erik precisava que o homem continuasse falando. Precisava saber se estavam mesmo falando da mesma garota e, principalmente, onde ela estaria - Faz um tempo, e foi longe daqui, então não tenho certeza se é sua… sobrinha, certo? Qual a última vez que a viu? Poderia me contar o que houve?
- Tive a impressão de ter-la visto em outra cidade - mentiu. Erik precisava que o homem continuasse falando. Precisava saber se estavam mesmo falando da mesma garota e, principalmente, onde ela estaria - Faz um tempo, e foi longe daqui, então não tenho certeza se é sua… sobrinha, certo? Qual a última vez que a viu? Poderia me contar o que houve?
The White Swan @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #003 - Um tiro no escuro
O homem continuava tentando se aproximar do monotreinador, com seus olhos arregalados cheios de esperança. E ia respondendo ao garoto:
- "Xim, xim... Mia subria, Lúchia? Útimá vê qui cunsegui pistcha delha... Dicherum qui tavua nicha chidadiiii... Palexi qui váiii cajá. Má num xei ondi. Mi achuta! Pu favô!"
O que o jovem responderia?
- "Xim, xim... Mia subria, Lúchia? Útimá vê qui cunsegui pistcha delha... Dicherum qui tavua nicha chidadiiii... Palexi qui váiii cajá. Má num xei ondi. Mi achuta! Pu favô!"
O que o jovem responderia?
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Re: #003 - Um tiro no escuro
The Night
Falar com seus pokémon era tão mais produtivo para o treinador... Grasnados e latidos faziam mais sentido do que aquela conversa. E a insistência daquele homem em se aproximar um pouco mais a cada palavra não ajudava em nada no raciocínio de Erik.
O jovem fora à estalagem na esperança de encontrar algum furo na história do bêbado. Nunca lhe ocorreu a possibilidade de que ele estivesse - que surpresa! - bêbado demais para contar uma história. Qualquer relato estranho poderia ser tanto uma mentira mal contada quanto puro efeito da bebida.
O que estou deixando escapar? Erik repassou mentalmente tudo o que sabia até o momento, do relato do padre aos grunhidos do homem. Uma garota de Johto, dada como morta a anos. Idade, descrição física, tudo batia. Se Erik ao menos conseguisse uma certeza através daquela foto…
Erik teve um estalo. Enfim, parecia ter encontrado a peça do quebra-cabeças que não se encaixava.
- Desculpe, mas… a sua sobrinha está desaparecida a muito tempo? Digo, essa foto - ele retirou a cópia do bolso - quando foi tirada? Sua sobrinha pode ter mudado muito nesse tempo.
Se a garota realmente era Lucy, Erik deveria reconhecê-la. A não ser que tivesse sido tirada depois do desaparecimento. Se for o caso, quando e, principalmente, quem a tirou?
O incômodo de antes aumentava.
- Meu nome é Erik - falou o treinador, tentando soar simpático. Tarefa difícil - E o senhor, como se chama?
O jovem fora à estalagem na esperança de encontrar algum furo na história do bêbado. Nunca lhe ocorreu a possibilidade de que ele estivesse - que surpresa! - bêbado demais para contar uma história. Qualquer relato estranho poderia ser tanto uma mentira mal contada quanto puro efeito da bebida.
O que estou deixando escapar? Erik repassou mentalmente tudo o que sabia até o momento, do relato do padre aos grunhidos do homem. Uma garota de Johto, dada como morta a anos. Idade, descrição física, tudo batia. Se Erik ao menos conseguisse uma certeza através daquela foto…
Erik teve um estalo. Enfim, parecia ter encontrado a peça do quebra-cabeças que não se encaixava.
- Desculpe, mas… a sua sobrinha está desaparecida a muito tempo? Digo, essa foto - ele retirou a cópia do bolso - quando foi tirada? Sua sobrinha pode ter mudado muito nesse tempo.
Se a garota realmente era Lucy, Erik deveria reconhecê-la. A não ser que tivesse sido tirada depois do desaparecimento. Se for o caso, quando e, principalmente, quem a tirou?
O incômodo de antes aumentava.
- Meu nome é Erik - falou o treinador, tentando soar simpático. Tarefa difícil - E o senhor, como se chama?
The White Swan @ CG
Klementt- Monotrainer - Dark
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Re: #003 - Um tiro no escuro
- "Xim, xim... Lúchia xumiu à anhus... Má éa fotu é nuva! Mandarum exa fotu prus paix delha algunhas xemanhas atráx... Algunhém pregunthava se elha num eria nuxa Lúchia... E quiem maix teria exi cabelho e olhus? Xó podi xer ela! Dixeram qui a virum aquie..."
O velho soluçou como um bêbado, meio que misturado à um arroto fétido com tanto álcool que incomodava ainda mais a aproximação deste para com Erik. Porém, logo ele prosseguiu falando:
- "Dixculpia! Biem, xou Alhexandir... E vucê?"
O velho soluçou como um bêbado, meio que misturado à um arroto fétido com tanto álcool que incomodava ainda mais a aproximação deste para com Erik. Porém, logo ele prosseguiu falando:
- "Dixculpia! Biem, xou Alhexandir... E vucê?"
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