Bom... Eu fui. Apesar de ter sido estranhado pelo enfermeiro que estava em seu serviço, eu era a única pessoa próxima dela naquela situação, me sentia obrigado à ajudar e estar ali. Afinal, isso não era muito difícil de se notar, mas eu realmente tinha algum afeto pela mesma, vendo as coisas que eu já fiz durante esse relativamente curto período de tempo.
Então, comecei a andar naquele corredor, e não consegui deixar de notar os pacientes ali dormindo ou já acordados e seus familiares os consolando, dando palavras de melhora, ou simplesmente os abraçando e chorando... Isso era bem complicado, pois no meu caso, eu era um. Era eu e ela. Não havia mais ninguém que poderia nos ajudar ali, eu estava sozinho naquilo e teria que fazer algo decente para melhorar o estado da jovem, caso ela viesse à se sentir mal pelo que ocorreu.
Enfim, chegamos até a porta do recinto. Eu ouvi atentamente as palavras do homem antes de entrar, mas não era difícil notar sua perda... E a jovem, ainda em repouso, sem exprimir uma única palavra ou emoção. Afinal, ela não possuia atenção do ocorrido até então... Mas eu tinha. Mesmo com sua perda relativamente ter deixado uma cicatriz feia, eu não podia deixar de notar sua face tranquila dormindo, seus cabelos radiantes sem reação alguma...
Sem mais delongas, adentrei ao recinto, após o enfermeiro já ter deixado o local há alguns minutos. Adentrei e me sentei em uma cadeira próxima, da mesma forma à qual eu falei com ela após a constatação de que a situação de seu membro não estava tão bem. Então, comecei a pensar enquanto ela não acordava, contorci minha boca um pouco, segurei minhas emoções, para que as mesmas não à assustassem logo de cara. Eu devia ser homem e me manter como já estava pelo menos por enquanto, até porque como um certo sábio disse, homem não chora...
Chora...? Creio eu que chora. Enfim..
Então, comecei a andar naquele corredor, e não consegui deixar de notar os pacientes ali dormindo ou já acordados e seus familiares os consolando, dando palavras de melhora, ou simplesmente os abraçando e chorando... Isso era bem complicado, pois no meu caso, eu era um. Era eu e ela. Não havia mais ninguém que poderia nos ajudar ali, eu estava sozinho naquilo e teria que fazer algo decente para melhorar o estado da jovem, caso ela viesse à se sentir mal pelo que ocorreu.
Enfim, chegamos até a porta do recinto. Eu ouvi atentamente as palavras do homem antes de entrar, mas não era difícil notar sua perda... E a jovem, ainda em repouso, sem exprimir uma única palavra ou emoção. Afinal, ela não possuia atenção do ocorrido até então... Mas eu tinha. Mesmo com sua perda relativamente ter deixado uma cicatriz feia, eu não podia deixar de notar sua face tranquila dormindo, seus cabelos radiantes sem reação alguma...
Sem mais delongas, adentrei ao recinto, após o enfermeiro já ter deixado o local há alguns minutos. Adentrei e me sentei em uma cadeira próxima, da mesma forma à qual eu falei com ela após a constatação de que a situação de seu membro não estava tão bem. Então, comecei a pensar enquanto ela não acordava, contorci minha boca um pouco, segurei minhas emoções, para que as mesmas não à assustassem logo de cara. Eu devia ser homem e me manter como já estava pelo menos por enquanto, até porque como um certo sábio disse, homem não chora...
Chora...? Creio eu que chora. Enfim..