O Recomeço
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Lilycove City :: Ruas de Lilycove City :: Rotas Completas
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O Recomeço
Off: Olá, narrador! Vim para esta rota basicamente para participar do Swarm, treinar um pouco meus pokémon e também completar meu plot nas ruas de Pewter, no qual continua com a reabilitação de Mary. No mais, que seja uma boa rota. Segue no Spoiler a personalidade de Ezreal(Eevee).
E uma dúvida: Eu posso upar EXP de um pokémon apenas com treinamento, certo?
Enfim... Chegamos! Depois de algumas viagens - de Helicóptero, navio e metrô, especificamente, estávamos em Lilycove. Talvez não fosse ter nada de muita importante(De qualquer forma, tinha) e isso também ajudaria a reabilitação de Marianne, que após o tratamento contra sua perca e sua recuperação contra seu trauma, se sentia bem melhor. E claro, eu também me sentia bem, como parte daquilo, afinal, eu era a única pessoa que ficou ao lado dela durante isso tudo...
Bom, lá estávamos, andando na saída da estação de metrô, adentrando até a cidade. Almejávamos, além de tudo, chegar até um tal navio naufragado na rota, no qual haviam notícias de pokémon contrabandeados que foram largados ali, devido a queda da embarcação. Afinal, isso me dava mais um motivo bom para visitar a rota. Lilycove era a rota mais rápida, então fui sem hesitar...
Então, parei um pouco, e olhei para a prótese de Mary fixamente, por algum tempo. Aquele pedaço de... Algum material que eu não conheço flexível verde, que talvez não passasse de um adorno com gravuras de algumas criaturas era agora parte dela. E, felizmente, ela já estava se adaptando a ela, com seu ovo do pequeno gramíneo em mãos... Ainda fitando sua nova parte do corpo a falei, animado;
— É bom ver que as coisas melhoraram... — Fiz uma pausa, enquanto me espreguiçava levemente após o tempo dentro do metrô — Enfim, Mary... Chegamos! Uma vida nova, certo? — Estava animado com os novos rumos que poderíamos tomar, e já fazia algum tempo que eu não tive a oportunidade de falar tranquilamente com meus pokémon. — Bom... Boa tarde, Leo, Lady, Hero, Maokai, Ezreal! Bem vindos à Hoenn, amigos! — Liberando meus pokémon, esperei eles se agruparem, para falar melhor com os mesmos. — Enfim... Temos um novo parceiro! Se trata de um Tyrogue, que encontrei em Pewter. Ele é bem curioso, então se preparem, ok? — Então, liberei o pequeno Tyrogue ao meu lado. — Este é o Tyrogue, e vai se chamar Wander.
O mesmo colocou a mão apontando em si mesmo, como que querendo saber o porquê do nome. Me agachei frente à ele, e então, comecei a falar:
— Bom... Wander me lembra Wonder, que tem em um de seus sentidos Descoberta. Acho que isso combinou com a sua personalidade curiosa... O que acha deste nome? Te agrada? — O mesmo assentiu com a cabeça sorrindo levemente, como que querendo mostrar que havia gostado do nome. Então, resolvemos seguir em frente pelas ruas, retornando meus pokémon e andando apenas com o curioso, Mary e seu ovo. Já estava preparado para as perguntas de Wander, então não seria problema...
E uma dúvida: Eu posso upar EXP de um pokémon apenas com treinamento, certo?
- Ezreal:
- Altura/Peso: 0.3m/6.0 kg
Particularidade: É um pouco mais leve do que o normal.
Personalidade: Ezreal é um pokémon comum, calmo, que gosta de correr e se mostrar por aí, devido a sua aparência. Apesar de tudo, é um ser bem reservado, que geralmente está apenas ao lado de seus companheiros de equipe e semelhantes próximos, mas que geralmente tem mudanças de personalidade repentina, mostrando um lado tarado que só demonstra perto de moças bonitas, devido à sua capacidade de fazer elas se "apaixonarem" pelo mesmo.
15:27
Enfim... Chegamos! Depois de algumas viagens - de Helicóptero, navio e metrô, especificamente, estávamos em Lilycove. Talvez não fosse ter nada de muita importante(De qualquer forma, tinha) e isso também ajudaria a reabilitação de Marianne, que após o tratamento contra sua perca e sua recuperação contra seu trauma, se sentia bem melhor. E claro, eu também me sentia bem, como parte daquilo, afinal, eu era a única pessoa que ficou ao lado dela durante isso tudo...
Bom, lá estávamos, andando na saída da estação de metrô, adentrando até a cidade. Almejávamos, além de tudo, chegar até um tal navio naufragado na rota, no qual haviam notícias de pokémon contrabandeados que foram largados ali, devido a queda da embarcação. Afinal, isso me dava mais um motivo bom para visitar a rota. Lilycove era a rota mais rápida, então fui sem hesitar...
Então, parei um pouco, e olhei para a prótese de Mary fixamente, por algum tempo. Aquele pedaço de... Algum material que eu não conheço flexível verde, que talvez não passasse de um adorno com gravuras de algumas criaturas era agora parte dela. E, felizmente, ela já estava se adaptando a ela, com seu ovo do pequeno gramíneo em mãos... Ainda fitando sua nova parte do corpo a falei, animado;
— É bom ver que as coisas melhoraram... — Fiz uma pausa, enquanto me espreguiçava levemente após o tempo dentro do metrô — Enfim, Mary... Chegamos! Uma vida nova, certo? — Estava animado com os novos rumos que poderíamos tomar, e já fazia algum tempo que eu não tive a oportunidade de falar tranquilamente com meus pokémon. — Bom... Boa tarde, Leo, Lady, Hero, Maokai, Ezreal! Bem vindos à Hoenn, amigos! — Liberando meus pokémon, esperei eles se agruparem, para falar melhor com os mesmos. — Enfim... Temos um novo parceiro! Se trata de um Tyrogue, que encontrei em Pewter. Ele é bem curioso, então se preparem, ok? — Então, liberei o pequeno Tyrogue ao meu lado. — Este é o Tyrogue, e vai se chamar Wander.
O mesmo colocou a mão apontando em si mesmo, como que querendo saber o porquê do nome. Me agachei frente à ele, e então, comecei a falar:
— Bom... Wander me lembra Wonder, que tem em um de seus sentidos Descoberta. Acho que isso combinou com a sua personalidade curiosa... O que acha deste nome? Te agrada? — O mesmo assentiu com a cabeça sorrindo levemente, como que querendo mostrar que havia gostado do nome. Então, resolvemos seguir em frente pelas ruas, retornando meus pokémon e andando apenas com o curioso, Mary e seu ovo. Já estava preparado para as perguntas de Wander, então não seria problema...
Última edição por GustavoYAY em Qua Set 02 2015, 20:02, editado 2 vez(es)
Re: O Recomeço
A tarde estava amena na movimentada cidade de Lilycove. As nuvens no céu deslizavam quase imperceptivelmente e criavam sombras que eram confundidas com as projetadas pelas poucas árvores encontradas, e também pelas sombras dos estabelecimentos e prédios. Timmy e Mary caminhavam com algumas poucas dificuldades até uma rua pouco movimentada perto da estação de metrô. A arquitetura era contemporânea e as cores eram alegres, mas nada tão chamativo.
Ficaram próximos à uma parede cinza feita de tijolos trabalhados em uma tecnologia diferente, tirando a aparência rústica, mas colocando um certo brilho prateado. A loira segurava o ovo de Budew firme, talvez cresse que seus braços pudessem esquentar o ovo para que chocasse mais rápido, doce ilusão afinal. Na valeta da rua de asfalto negro estava de pé o baixinho treinador, que liberava seus Pokémon para poder conversar um pouco com eles. Se agruparam em um amontoado, pareciam crianças.
Timmy conversava com seus monstrinhos bem dedicado à ter uma aproximação maior. Tyrogue se aproximava ao lado, segurando as calças jeans do treinador. Se escondia atrás das pernas do rapaz e olhava boquiaberto para a equipe que havia entrado, recebeu olhares de volta, mas ainda não tinha coragem para ser ele mesmo e fuçar nos parceiros, como por exemplo, no casco de Leo. Mary observava os Pokémon se apresentando enquanto estava com o ombro encostado na parede.
Após apelidar o Pokémon, e este receber os cumprimentos dos parceiros, Timmy não deu margem para Wander explorar os parceiros, já que os retornara para a Pokéball. Começaram a caminhada pela cidade cruzando com outros civis e turistas. Passaram por calçadas que desciam em degraus passando na frente de vitrines de lojas, restaurantes pouco movimentados e lanchonetes mais cheias. Wander observava tudo com a mão na boca, como se tentasse decifrar o significado de tanto investimento.
Passaram na frente de um estabelecimento que quebrava a monótona arquitetura da cidade. Era bastante rústica e inspirada nos nipo-dojos, madeiras para sustentar as paredes, estas brancas que tinham janelas do mesmo material que as colunas. Uma porta aberta, onde o topo desta havia uma placa com algo grafado em japonês. De certo era um dojo, já que um rapaz jovem vestindo um kimono e faixa vermelha estava na frente distribuindo papeis.
— Venha checar nossa aula básica de luta com treinador e Pokémon. — O rapaz de cabelo escuro e repicado parecia desinteressado, mas ao ver o Tyrogue ao lado do treinador, pareceu ter visto ouro. — Você tem um Tyrogue também! E é um macho! Que legal! Será que ele não gostaria de uma namorada? Heheh
Ficaram próximos à uma parede cinza feita de tijolos trabalhados em uma tecnologia diferente, tirando a aparência rústica, mas colocando um certo brilho prateado. A loira segurava o ovo de Budew firme, talvez cresse que seus braços pudessem esquentar o ovo para que chocasse mais rápido, doce ilusão afinal. Na valeta da rua de asfalto negro estava de pé o baixinho treinador, que liberava seus Pokémon para poder conversar um pouco com eles. Se agruparam em um amontoado, pareciam crianças.
Timmy conversava com seus monstrinhos bem dedicado à ter uma aproximação maior. Tyrogue se aproximava ao lado, segurando as calças jeans do treinador. Se escondia atrás das pernas do rapaz e olhava boquiaberto para a equipe que havia entrado, recebeu olhares de volta, mas ainda não tinha coragem para ser ele mesmo e fuçar nos parceiros, como por exemplo, no casco de Leo. Mary observava os Pokémon se apresentando enquanto estava com o ombro encostado na parede.
Após apelidar o Pokémon, e este receber os cumprimentos dos parceiros, Timmy não deu margem para Wander explorar os parceiros, já que os retornara para a Pokéball. Começaram a caminhada pela cidade cruzando com outros civis e turistas. Passaram por calçadas que desciam em degraus passando na frente de vitrines de lojas, restaurantes pouco movimentados e lanchonetes mais cheias. Wander observava tudo com a mão na boca, como se tentasse decifrar o significado de tanto investimento.
Passaram na frente de um estabelecimento que quebrava a monótona arquitetura da cidade. Era bastante rústica e inspirada nos nipo-dojos, madeiras para sustentar as paredes, estas brancas que tinham janelas do mesmo material que as colunas. Uma porta aberta, onde o topo desta havia uma placa com algo grafado em japonês. De certo era um dojo, já que um rapaz jovem vestindo um kimono e faixa vermelha estava na frente distribuindo papeis.
— Venha checar nossa aula básica de luta com treinador e Pokémon. — O rapaz de cabelo escuro e repicado parecia desinteressado, mas ao ver o Tyrogue ao lado do treinador, pareceu ter visto ouro. — Você tem um Tyrogue também! E é um macho! Que legal! Será que ele não gostaria de uma namorada? Heheh
Lewl- Membro
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Re: O Recomeço
Off: Apenas avisando que eu não interpreto meus NPCs geralmente, então se você puder fazê-lo com a Mary, eu agradeço.
Com algum caminhar, era notável a arquitetura básica e até monótona do local, que se tornava repetitiva aos olhos, mas não impedia o pequeno Tyrogue de continuar a me bombardear com perguntas repetitivas sobre tudo que o mesmo via estar nos locais ou que via as pessoas fazerem. Era notável a sua inocência, chegando à apontar para coisas bem simples aos nossos olhos, como prédios, estabelecimentos de comércio e até mesmo casas comuns. Definitivamente, aquela praça de Pewter fazia muito mal para o mesmo.
Enfim, saindo do passado... Estávamos em Lilycove, era algo novo tanto para mim quanto para Marianne, e principalmente para Wander. A jovem não havia proferido uma única palavra desde que saímos do metrô, e isso me soava estranho. Ela parecia muito preocupada com seu filhote de Budew que ainda residia na capsula oval a qual essas criaturas são incubadas, e, com um leve tom de preocupação, resolvi falar com a loira, mesmo que na calmaria do local. Eu estava tranquilo, mas curioso;
— Mary... Você está bem? — Questionei, com uma face neutra no rosto. Não me sentia intimidado pela situação principalmente pela melhora que a jovem já tinha feito, mas parei um momento a caminhada e resolvi mostrar animação, mesmo que talvez não fosse tão necessário — Vamos lá, Mary. Anime-se! Só esperar não vai fazer esse pequeno nascer tão cedo. — Falei com um sorriso no rosto, mas ao virar para frente para voltar à caminhada, voltei ao tom de preocupação, mordendo fracamente os lábios enquanto escondia a minha feição.
Aquele pseudo dojô feito de madeira se destacava em meio às construções da cidade, com paredes e teto rústicos que realmente fazia parecer que estávamos há uns 50, 100 anos atrás. Não que isso fosse tão incomum à este ponto, mas era realmente curioso para mim, que nunca entrei em um local deste tipo.
Ao ouvir as palavras do jovem, notei de cara o seu olhar no Tyrogue, que mais parecia um monte de ouro para o rapaz. O mesmo também não sabia o que era namorada, e logo resolveu perguntar o que era, olhando para mim com o seu olhar de dúvida e curiosidade em demasia de sempre. Eu nunca tive uma namorada para explicar muito bem, mas acho que sabia dizer meio que do que se tratava, mesmo eu nunca tendo experimentado o tal mel do amor.
— Bom, Wander... - Fiz uma pausa, suspirando por não saber exatamente como explicar aquilo - Namorados são pessoas que gostam de um do outro, e que ficam juntos para demonstrar isso... — Olhei para Marianne com um olhar de preocupação, como que um "Me salva!" — Bom... Os seus pais também já foram namorados, por exemplo.
Enfim, ao ouvir a proposta do homem, deixei Wander um pouco mais solto e consequentemente confortável, enquanto aceitava a proposta;
— Bom... Claro! Mas do que isso se trata e como vamos participar? — Indaguei, sem muita enrolação.
Com algum caminhar, era notável a arquitetura básica e até monótona do local, que se tornava repetitiva aos olhos, mas não impedia o pequeno Tyrogue de continuar a me bombardear com perguntas repetitivas sobre tudo que o mesmo via estar nos locais ou que via as pessoas fazerem. Era notável a sua inocência, chegando à apontar para coisas bem simples aos nossos olhos, como prédios, estabelecimentos de comércio e até mesmo casas comuns. Definitivamente, aquela praça de Pewter fazia muito mal para o mesmo.
Enfim, saindo do passado... Estávamos em Lilycove, era algo novo tanto para mim quanto para Marianne, e principalmente para Wander. A jovem não havia proferido uma única palavra desde que saímos do metrô, e isso me soava estranho. Ela parecia muito preocupada com seu filhote de Budew que ainda residia na capsula oval a qual essas criaturas são incubadas, e, com um leve tom de preocupação, resolvi falar com a loira, mesmo que na calmaria do local. Eu estava tranquilo, mas curioso;
— Mary... Você está bem? — Questionei, com uma face neutra no rosto. Não me sentia intimidado pela situação principalmente pela melhora que a jovem já tinha feito, mas parei um momento a caminhada e resolvi mostrar animação, mesmo que talvez não fosse tão necessário — Vamos lá, Mary. Anime-se! Só esperar não vai fazer esse pequeno nascer tão cedo. — Falei com um sorriso no rosto, mas ao virar para frente para voltar à caminhada, voltei ao tom de preocupação, mordendo fracamente os lábios enquanto escondia a minha feição.
Aquele pseudo dojô feito de madeira se destacava em meio às construções da cidade, com paredes e teto rústicos que realmente fazia parecer que estávamos há uns 50, 100 anos atrás. Não que isso fosse tão incomum à este ponto, mas era realmente curioso para mim, que nunca entrei em um local deste tipo.
Ao ouvir as palavras do jovem, notei de cara o seu olhar no Tyrogue, que mais parecia um monte de ouro para o rapaz. O mesmo também não sabia o que era namorada, e logo resolveu perguntar o que era, olhando para mim com o seu olhar de dúvida e curiosidade em demasia de sempre. Eu nunca tive uma namorada para explicar muito bem, mas acho que sabia dizer meio que do que se tratava, mesmo eu nunca tendo experimentado o tal mel do amor.
— Bom, Wander... - Fiz uma pausa, suspirando por não saber exatamente como explicar aquilo - Namorados são pessoas que gostam de um do outro, e que ficam juntos para demonstrar isso... — Olhei para Marianne com um olhar de preocupação, como que um "Me salva!" — Bom... Os seus pais também já foram namorados, por exemplo.
Enfim, ao ouvir a proposta do homem, deixei Wander um pouco mais solto e consequentemente confortável, enquanto aceitava a proposta;
— Bom... Claro! Mas do que isso se trata e como vamos participar? — Indaguei, sem muita enrolação.
Última edição por GustavoYAY em Qua Set 02 2015, 19:53, editado 1 vez(es)
Re: O Recomeço
OFF - Eu deixei uma margem para você escolher o que fazer.
Timmy era um garoto com uma percepção muito boa. Mesmo sendo somente uma criança, o garoto reparava que sua parceira não abrira a boca desde que saíram do metrô. Também não falou nada quando Tyrogue era apresentado para o resto do time, e só focava em abraçar a incubadora para que seu Budew nascesse logo. Enquanto caminhavam descendo a calçada, o treinador perguntava sobre o que se passava na mente de Mary, e esta olhou atenta para o garoto e então respondeu:
— Estou sim. — Sorriu de lado ainda abraçando a incubadora. — Vamos, temos muito o que fazer aqui.
E caminharam até o dojo velho, onde foram parados por um carateca muito hiperativo. Este disparava uma pergunta que fazia Tyrogue atiçar seu lado curioso, e como uma criança dedicada ouviu a explicação enrolada que seu treinador dava. Mary segurava a risada à medida que seu amigo se enrolava nas palavras, e Tyrogue de alguma forma entendia o que Timmy dizia, e voltava seu olhar para o carateca. O homem voltava para a postura ereta e ouvia a pergunta do baixinho.
— Você vai poder ficar até uma hora e cinquenta minutos dentro do Dojo. Poderá fazer seu próprio treinamento ou o treinamento com um dos nossos sensei. Se quiser ainda pode batalhar aqui dentro. Ficaremos com essa oferta durante a semana inteira. — Levou a mão à boca como se fosse contar um segredo, se aproximou de Timmy e continuou: — O naufrágio está atraindo muita gente para cá, e isso vai ser bom para levantar o empreendimento do vovô. Her hem. Sensei, quer dizer.
Timmy era um garoto com uma percepção muito boa. Mesmo sendo somente uma criança, o garoto reparava que sua parceira não abrira a boca desde que saíram do metrô. Também não falou nada quando Tyrogue era apresentado para o resto do time, e só focava em abraçar a incubadora para que seu Budew nascesse logo. Enquanto caminhavam descendo a calçada, o treinador perguntava sobre o que se passava na mente de Mary, e esta olhou atenta para o garoto e então respondeu:
— Estou sim. — Sorriu de lado ainda abraçando a incubadora. — Vamos, temos muito o que fazer aqui.
E caminharam até o dojo velho, onde foram parados por um carateca muito hiperativo. Este disparava uma pergunta que fazia Tyrogue atiçar seu lado curioso, e como uma criança dedicada ouviu a explicação enrolada que seu treinador dava. Mary segurava a risada à medida que seu amigo se enrolava nas palavras, e Tyrogue de alguma forma entendia o que Timmy dizia, e voltava seu olhar para o carateca. O homem voltava para a postura ereta e ouvia a pergunta do baixinho.
— Você vai poder ficar até uma hora e cinquenta minutos dentro do Dojo. Poderá fazer seu próprio treinamento ou o treinamento com um dos nossos sensei. Se quiser ainda pode batalhar aqui dentro. Ficaremos com essa oferta durante a semana inteira. — Levou a mão à boca como se fosse contar um segredo, se aproximou de Timmy e continuou: — O naufrágio está atraindo muita gente para cá, e isso vai ser bom para levantar o empreendimento do vovô. Her hem. Sensei, quer dizer.
Lewl- Membro
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Re: O Recomeço
Não conseguia ocultar minha vergonha ao notar que Marianne ria, mesmo que disfarçadamente enquanto eu tentava explicar aquilo para Wander. Era de certo que ela não mostrava isso exatamente justo com a intenção de me ocultar a vergonha, mas isso me dava vontade de enfiar minha cabeça em um buraco, ou seja lá como usam essa expressão... Meh.
Enfim, ao ouvir a explicação do jovem, me senti animado. Eu precisava de algum treinamento com os meus outros Pokémon, visto que Hero estava em um nível bem alto para os meus padrões e isso poderia desestabilizar consideravelmente a minha trupe. Afinal, se o meu protetor caísse... O que eu poderia fazer? Eu realmente precisava dessa oportunidade, então aceitei, sem hesitar;
— Bom... - Fiz uma breve pausa, enquanto pegava a esfera alvi-rubra de Leo e, com um suave toque, liberava o réptil - ... Nós vamos treinar, sim! Gostariamos de batalhar primeiro, e depois fazer algum treinamento... Certo? — Após, acariciei levemente as nuas cabeças de meus dois pokémon, que ao olhar para mim, respondiam com afirmação. Era bom saber que meus aliados até então se mostravam bem obedientes...
Enfim, olhei para Marianne, tentando desviar o olhar de sua prótese que tanto chamava a atenção. Talvez um treinamento fosse bom para ela também esquecer um pouco do agora...
— Mary... Gostaria de participar também? — Falei, me virando para a jovem com um sorriso fraco no rosto.
Enfim, ao ouvir a explicação do jovem, me senti animado. Eu precisava de algum treinamento com os meus outros Pokémon, visto que Hero estava em um nível bem alto para os meus padrões e isso poderia desestabilizar consideravelmente a minha trupe. Afinal, se o meu protetor caísse... O que eu poderia fazer? Eu realmente precisava dessa oportunidade, então aceitei, sem hesitar;
— Bom... - Fiz uma breve pausa, enquanto pegava a esfera alvi-rubra de Leo e, com um suave toque, liberava o réptil - ... Nós vamos treinar, sim! Gostariamos de batalhar primeiro, e depois fazer algum treinamento... Certo? — Após, acariciei levemente as nuas cabeças de meus dois pokémon, que ao olhar para mim, respondiam com afirmação. Era bom saber que meus aliados até então se mostravam bem obedientes...
Enfim, olhei para Marianne, tentando desviar o olhar de sua prótese que tanto chamava a atenção. Talvez um treinamento fosse bom para ela também esquecer um pouco do agora...
— Mary... Gostaria de participar também? — Falei, me virando para a jovem com um sorriso fraco no rosto.
Última edição por GustavoYAY em Qua Set 02 2015, 19:52, editado 2 vez(es)
Re: O Recomeço
OFF - Nossa que preguiça mano.
— Sim, claro! Podemos entrar agora mesmo! — O jovem de kimono falava abrindo a porta. Antes que pudessem entrar, estendeu a mão os cumprimentando. — Meu nome é Yudi, prazer em conhecê-los.
Timmy era saudado pelo lutador, assim como Marianne que era cumprimentada com um beijo no rosto. A garota corava um pouco ao notar que Yudi olhava profundamente em seus olhos, e encolhida ficou segurando com a mão o cotovelo do outro braço, este rente ao tronco. Abaixou os olhos procurando ter uma reação que disfarçasse sua timidez, e graças à Timmy, teve uma chance de poder não demonstrar sua timidez. Sorriu meio sem graça e respondeu:
— Eu vou participar. — Respondeu.
Yudi abria as portas e deixava com que os alunos temporários entrassem. Um balcão meia-lua estava encostado numa parede de madeira vertical, que parecia somente esconder o que estava atrás. Era como uma parede avulsa, e uma mulher vestida de kimono florido estava parada. Tinha um coque preso por lápis vermelho, e mexia em seu computador não tão novo, talvez estivesse arrumando as coisas do Dojo. Ao seu lado, sentado numa cadeira alta, estava um menino de cabelo lambido e dividido.
Ele usava roupas boas, muito caras, segurava um boneco de Riolu nas mãos. Era uma pelúcia. Parecia ser bem mimado, e seus lábios finos batiam ao instante que bufava de tédio. Era um lugar meio velho, com algumas falhas de limpeza e pintura, mas parecia ser bom a julgar pela temática. A moça não falou nada, apenas revirou os olhos ouvindo o pequenino resmungar. Yudi fez sinal para que o seguissem, e passaram ao lado do balcão e respectivamente, da parede.
Agora entravam num local mais calmo. Um chão plano com um tatame preto bem macio. Um espelho estava ao fim, e cobria toda a extensão da parede. Encostado nas paredes laterais estavam algumas espadas de madeira, pesos e outros apetrechos. Um Pokémon forte e pequeno estava no meio do tatame socando o ar. Era meio cinzento e tinha três faixas cor creme sobre a cabeça, era como se fosse seu... "cabelo"? E ao seu lado, acompanhando os movimentos estava um velho pançudo.
— Vovô! Digo... Mestre! Dois alunos vieram para a demonstração. — Apresentou os meninos com as mãos. — Eles decidiram que iriam batalhar em dupla.
— Yudi, tá bom. Você fala muito. Já disse que eu posso conhecer meus alunos sozinho. Não sou caquético ainda! — Após a repreensão, o velho de cabelo espetado e branco sorriu estranhamente para a dupla e perguntou: — Vocês querem mesmo batalhar? Eu proponho uma batalha de dupla. Eu e meu neto idiota contra vocês. Cada participante pode usar dois Pokémon, um de cada vez. Aceitam ou querem outra coisa melhor?
— Sim, claro! Podemos entrar agora mesmo! — O jovem de kimono falava abrindo a porta. Antes que pudessem entrar, estendeu a mão os cumprimentando. — Meu nome é Yudi, prazer em conhecê-los.
Timmy era saudado pelo lutador, assim como Marianne que era cumprimentada com um beijo no rosto. A garota corava um pouco ao notar que Yudi olhava profundamente em seus olhos, e encolhida ficou segurando com a mão o cotovelo do outro braço, este rente ao tronco. Abaixou os olhos procurando ter uma reação que disfarçasse sua timidez, e graças à Timmy, teve uma chance de poder não demonstrar sua timidez. Sorriu meio sem graça e respondeu:
— Eu vou participar. — Respondeu.
Yudi abria as portas e deixava com que os alunos temporários entrassem. Um balcão meia-lua estava encostado numa parede de madeira vertical, que parecia somente esconder o que estava atrás. Era como uma parede avulsa, e uma mulher vestida de kimono florido estava parada. Tinha um coque preso por lápis vermelho, e mexia em seu computador não tão novo, talvez estivesse arrumando as coisas do Dojo. Ao seu lado, sentado numa cadeira alta, estava um menino de cabelo lambido e dividido.
Ele usava roupas boas, muito caras, segurava um boneco de Riolu nas mãos. Era uma pelúcia. Parecia ser bem mimado, e seus lábios finos batiam ao instante que bufava de tédio. Era um lugar meio velho, com algumas falhas de limpeza e pintura, mas parecia ser bom a julgar pela temática. A moça não falou nada, apenas revirou os olhos ouvindo o pequenino resmungar. Yudi fez sinal para que o seguissem, e passaram ao lado do balcão e respectivamente, da parede.
Agora entravam num local mais calmo. Um chão plano com um tatame preto bem macio. Um espelho estava ao fim, e cobria toda a extensão da parede. Encostado nas paredes laterais estavam algumas espadas de madeira, pesos e outros apetrechos. Um Pokémon forte e pequeno estava no meio do tatame socando o ar. Era meio cinzento e tinha três faixas cor creme sobre a cabeça, era como se fosse seu... "cabelo"? E ao seu lado, acompanhando os movimentos estava um velho pançudo.
— Vovô! Digo... Mestre! Dois alunos vieram para a demonstração. — Apresentou os meninos com as mãos. — Eles decidiram que iriam batalhar em dupla.
— Yudi, tá bom. Você fala muito. Já disse que eu posso conhecer meus alunos sozinho. Não sou caquético ainda! — Após a repreensão, o velho de cabelo espetado e branco sorriu estranhamente para a dupla e perguntou: — Vocês querem mesmo batalhar? Eu proponho uma batalha de dupla. Eu e meu neto idiota contra vocês. Cada participante pode usar dois Pokémon, um de cada vez. Aceitam ou querem outra coisa melhor?
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Re: O Recomeço
Após as formalidades, não pude deixar de notar o quase igual embaraço de Marianne, após o beijo em sua cute que recebera do rapaz. Isso era estranho, devido ao fato de que ela nunca foi muito disso, mas eu também nunca havia visto nenhum tipo de situação assim até agora... Eu acho que ficaria do mesmo jeito de qualquer forma, heh. Mas dessa vez, eu quem salvei ela com a pergunta que quebrou o gelo do local, que agora provavelmente arderia por uma possível batalha.
Então, entramos naquele grande salão rústico, que mesmo que para manter o estilo do local, certamente necessitava de reformas. O chão amadeirado e o teto que rangia aos passos das pessoas que por lá passavam me fazia temer que aquilo tudo desabasse, mas era algo bem difícil, já que aquilo tinha resistido tanto. Apesar de ser velho, não deixava de ser um local bonito, e isso era notável.
Felizmente dessa vez eu tinha Leo perto de mim, que parecia responder bem melhor que eu as perguntas de Wander, cuja metralhadora de grunhidos, dedos apontados para todos os lugares e pequenas falas e caras de dúvida não se encerravam entre os dois.
Enfim, ao chegarmos no local, uma pergunta não poderia ser sanada pelos dois; o pokémon que lá estava. Eu também não fazia ideia de que espécie se tratava, e cuidei de liberar minha Dex um pouco para que ela fizesse o serviço de reconhecer a criatura que lá estava.
— Bom... Olá. - Não demorei em me curvar frente ao idoso como que em saudação, que é algo comum entre os lutadores de artes marciais e etc - Nós queremos sim...! Eu irei com estes dois, aqui. — Mais uma vez passei as mãos pelas cabeças de meus dois pokémon, como que querendo indicar de quais se tratavam. Então, olhei para Mary, ainda lembrando do acontecimento embaraçoso de antes — Você também vai participar disso... Certo?
Enfim, caso aquilo fosse começar logo de cara, não hesitaria em ordenar que Wander efetuasse finalmente seu primeiro combate. Ele também estava curioso para isso, creio eu...
Então, entramos naquele grande salão rústico, que mesmo que para manter o estilo do local, certamente necessitava de reformas. O chão amadeirado e o teto que rangia aos passos das pessoas que por lá passavam me fazia temer que aquilo tudo desabasse, mas era algo bem difícil, já que aquilo tinha resistido tanto. Apesar de ser velho, não deixava de ser um local bonito, e isso era notável.
Felizmente dessa vez eu tinha Leo perto de mim, que parecia responder bem melhor que eu as perguntas de Wander, cuja metralhadora de grunhidos, dedos apontados para todos os lugares e pequenas falas e caras de dúvida não se encerravam entre os dois.
Enfim, ao chegarmos no local, uma pergunta não poderia ser sanada pelos dois; o pokémon que lá estava. Eu também não fazia ideia de que espécie se tratava, e cuidei de liberar minha Dex um pouco para que ela fizesse o serviço de reconhecer a criatura que lá estava.
— Bom... Olá. - Não demorei em me curvar frente ao idoso como que em saudação, que é algo comum entre os lutadores de artes marciais e etc - Nós queremos sim...! Eu irei com estes dois, aqui. — Mais uma vez passei as mãos pelas cabeças de meus dois pokémon, como que querendo indicar de quais se tratavam. Então, olhei para Mary, ainda lembrando do acontecimento embaraçoso de antes — Você também vai participar disso... Certo?
Enfim, caso aquilo fosse começar logo de cara, não hesitaria em ordenar que Wander efetuasse finalmente seu primeiro combate. Ele também estava curioso para isso, creio eu...
Última edição por GustavoYAY em Qua Set 02 2015, 19:51, editado 1 vez(es)
Re: O Recomeço
Entravam naquele monumental Dojo que emanava uma falsa sensação de ser um santuário dos maiores mestres das artes marciais. Não era isso exatamente, os fundamentos não eram tão bem aplicados do jeito que a sociedade imagina: Pessoas calmas que tomam chá e lutam feito ninjas, mas sem nenhuma agressão (Verbal ou física). Muito pelo contrário: O mestre era gordo, nervoso, parecia não estar são. Timmy já poderia notar tudo isso e mais um pouco quando apontou sua Pokédex para o Pokémon ao lado do mestre.
— Machop, o Pokémon Super Força. Consegue levantar um Graveler para manter-se em forma, e domina todas as artes marciais. —
Timmy saudava o mestre de olhos puxados, sendo retribuído da mesma forma e com um sorriso de ancião. O baixinho respondia o velho dizendo que usaria Leo e Wander, que se gabavam por terem sido escolhidos. Mary assistia tudo planejando quem usaria para a batalha, e sem demora levou a mão ao cinto para sacar as duas Pokéball, que já eram selecionadas para o combate. Timmy não havia visto isso e perguntou para a garota se esta participaria, e a menina respondeu fazendo uma cara feia.
— Tenho que ficar repetindo várias vezes? — Falou a menina. — Você acha mesmo que vai lutar sozinho contra esses caras? — Tentou parecer companheira após ter sido rude, talvez Timmy aceitasse tal reação.
— Ótimo então! — Yudi comemorou. — Vou usar minha Tyrogue!
E então foram cada um para um lado da arena. Marianne colocava a encubadora no chão para poder liberar seu primeiro Pokémon: Pichu. O ratinho saía e corria para frente da treinadora, ficando então ao lado de Tyrogue, que estava na frente de Timmy. Do outro lado estavam posicionados Machop e Tyrogue, pareciam bem treinados e prontos para batalhar. O velho finalmente começava a falar:
— Vocês podem dar os primeiros comandos.
— Pichu, comece com Double Team, depois use Thundershock no Machop! — Marry começava a comandar, e a batalha estava em seu início.
— Machop, o Pokémon Super Força. Consegue levantar um Graveler para manter-se em forma, e domina todas as artes marciais. —
Timmy saudava o mestre de olhos puxados, sendo retribuído da mesma forma e com um sorriso de ancião. O baixinho respondia o velho dizendo que usaria Leo e Wander, que se gabavam por terem sido escolhidos. Mary assistia tudo planejando quem usaria para a batalha, e sem demora levou a mão ao cinto para sacar as duas Pokéball, que já eram selecionadas para o combate. Timmy não havia visto isso e perguntou para a garota se esta participaria, e a menina respondeu fazendo uma cara feia.
— Tenho que ficar repetindo várias vezes? — Falou a menina. — Você acha mesmo que vai lutar sozinho contra esses caras? — Tentou parecer companheira após ter sido rude, talvez Timmy aceitasse tal reação.
— Ótimo então! — Yudi comemorou. — Vou usar minha Tyrogue!
E então foram cada um para um lado da arena. Marianne colocava a encubadora no chão para poder liberar seu primeiro Pokémon: Pichu. O ratinho saía e corria para frente da treinadora, ficando então ao lado de Tyrogue, que estava na frente de Timmy. Do outro lado estavam posicionados Machop e Tyrogue, pareciam bem treinados e prontos para batalhar. O velho finalmente começava a falar:
— Vocês podem dar os primeiros comandos.
— Pichu, comece com Double Team, depois use Thundershock no Machop! — Marry começava a comandar, e a batalha estava em seu início.
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Re: O Recomeço
Bom, foi no mínimo curioso notar que, ao invés de um senhor sábio e em forma, o tal homem que tomava as rédeas da instituição se tratava de um senhorzinho de idade, praticamente roliço de tão acima do peso, e isso era facilmente notável. Estranho, mas... Enfim.
E mais uma vez, o trem da vergonha alheia faz outra parada; eu simplesmente não havia notado as pokébolas as quais Marianne retirava dos bolsos para o embate, e fui respondido até que com certa ignorância por parte da jovem. Preocupante, mas os traços antigos de sua personalidade forte ainda se mostravam desde os acontecimentos anteriores, e isso era... bom. É, era bom. Mesmo ficando um pouco ofendido - E sem razão, já que a jovem estava certa em acentuar minha falta de atenção - Resolvi esconder isso e bancar o adolescente desastrado de tantos clichês por aí. De qualquer forma, era melhor do que tentar parecer rude, já que a intenção da loira era boa.
— Não, não... — Me resguardei nas palavras, era estranho ter que ser o bobão para aquela situação não soar (tão) estranha. — Bom... Acredito que seja uma boa oportunidade para você aprender o que é uma batalha, parceiro. — Olhei para Wander, que parecia bem curioso para saber como era uma tal batalha. Isso combinou perfeitamente com a situação, já o tal embate contra a dupla de... Lutadores(?) iria logo começar. Era notável que seus movimentos poderiam dar um ótimo suporte para a dupla, então resolvi começar meio que na defensiva, mas ainda assim, não sendo tão passivo em minha jogada.
Enfim, com alguns leves tapinhas nas costas, o pequeno Tyrogue se aproximou do campo de batalha, dando alguns pulos que mais pareciam pinotes de alegria e se concretizavam no seu desejo talvez incessante de batalhar. Ainda estava receoso de utilizar o pequeno ali, mas se ele não treinasse, nunca iria se tornar mais forte. Afinal, se aquela era a espécie mais insistente, qual seria o problema?
— Hm... Wander! Quero que inicie usando um Fake Out em Machop, faça o possível para evitar que ele ataque. — Notei que aquele Tyrogue poderia ter os mesmos movimentos aos quais o meu lutador tinha posse, mas isso não parecia um problema para mim — Depois, use seu Helping Hand no Pichu de Marianne. Vamos, faça o seu melhor!
Talvez eu não tivesse sido tão firme nas palavras, meu tom de voz ainda se mostrava um pouco trêmulo devido ao acontecimento que houve bem brevemente, antes. Eu estava perdendo pontos por falta de atenção, a tal falta de atenção que já me ferrou tantas vezes...
E mais uma vez, o trem da vergonha alheia faz outra parada; eu simplesmente não havia notado as pokébolas as quais Marianne retirava dos bolsos para o embate, e fui respondido até que com certa ignorância por parte da jovem. Preocupante, mas os traços antigos de sua personalidade forte ainda se mostravam desde os acontecimentos anteriores, e isso era... bom. É, era bom. Mesmo ficando um pouco ofendido - E sem razão, já que a jovem estava certa em acentuar minha falta de atenção - Resolvi esconder isso e bancar o adolescente desastrado de tantos clichês por aí. De qualquer forma, era melhor do que tentar parecer rude, já que a intenção da loira era boa.
— Não, não... — Me resguardei nas palavras, era estranho ter que ser o bobão para aquela situação não soar (tão) estranha. — Bom... Acredito que seja uma boa oportunidade para você aprender o que é uma batalha, parceiro. — Olhei para Wander, que parecia bem curioso para saber como era uma tal batalha. Isso combinou perfeitamente com a situação, já o tal embate contra a dupla de... Lutadores(?) iria logo começar. Era notável que seus movimentos poderiam dar um ótimo suporte para a dupla, então resolvi começar meio que na defensiva, mas ainda assim, não sendo tão passivo em minha jogada.
Enfim, com alguns leves tapinhas nas costas, o pequeno Tyrogue se aproximou do campo de batalha, dando alguns pulos que mais pareciam pinotes de alegria e se concretizavam no seu desejo talvez incessante de batalhar. Ainda estava receoso de utilizar o pequeno ali, mas se ele não treinasse, nunca iria se tornar mais forte. Afinal, se aquela era a espécie mais insistente, qual seria o problema?
— Hm... Wander! Quero que inicie usando um Fake Out em Machop, faça o possível para evitar que ele ataque. — Notei que aquele Tyrogue poderia ter os mesmos movimentos aos quais o meu lutador tinha posse, mas isso não parecia um problema para mim — Depois, use seu Helping Hand no Pichu de Marianne. Vamos, faça o seu melhor!
Talvez eu não tivesse sido tão firme nas palavras, meu tom de voz ainda se mostrava um pouco trêmulo devido ao acontecimento que houve bem brevemente, antes. Eu estava perdendo pontos por falta de atenção, a tal falta de atenção que já me ferrou tantas vezes...
Re: O Recomeço
Todos os Pokémon eram liberados. Wander estava em sua primeira batalha Pokémon com Timmy, e se posicionava como um lutador de luta grega: Pernas semiflexionadas e abertas, braços prontos para agarrar e prender. Pichu estava normal, mexendo as orelhas e esperando que pudesse agir. Os oponentes estavam mais confiantes e relaxados, sem nenhum tabu da grande espiritualidade dos lutadores de artes marciais. Pareciam não ter doutrina.
— Machop, use o Karate Chop seguido do Low Kick no Pichu. — Comandou o velho.
— Tyrogue, use Tackle no Pichu e no Tyrogue oponente!!
E assim a batalha começava. Pichu era mais rápido em seus movimentos, e sem muita dificuldade começava a criar clones de seu corpo. Três ao total. (Double Team). Wander era o próximo a lutar, e corria na direção de Machop com seu punho destro atrás do corpo, e assim que chegou perto do oponente, lançou um tapa neste, fazendo o mesmo a amaciar a face para amenizar a dor. (Fake Out). Machop não conseguia se mover por conta da dor, então a Tyrogue voltava a lutar.
Investiu seu corpo contra Pichu, que levava o forte golpe e era lançado para trás. (Tackle). Assim que o golpe foi dado, Tyrogue era envolto por uma corrente elétrica que o paralisava, então fazendo com que sua força aumentasse, mas seus movimentos se limitavam. (Static e Guts ON). Wander dessa vez foi o primeiro, agiu colocando sua mão sobre Pichu e depositando suas forças, isso ajudaria a aumentar o golpe que estava por vir, e fora exatamente nisso que Timmy pensou. (Helping Hand).
Pichu fechou os olhos fazendo força quando envolveu-se em eletricidade, lançando-a em Machop. (Thunder Shock). O monstro se levantava e partia para o ataque, sua habilidade não deixava que o elétrico se esquivasse, então uma rasteira foi passada, mas parecia não ter incomodado muito o monstrinho. (Low Kick). Tyrogue também gostaria de atacar, mas a eletricidade o limitava, poupando Wander de um golpe.
Campo: Dojo com quadra retangular cujas medidas não são tão grandes. Piso de madeira, assim como as paredes e teto.
— Machop, use o Karate Chop seguido do Low Kick no Pichu. — Comandou o velho.
— Tyrogue, use Tackle no Pichu e no Tyrogue oponente!!
E assim a batalha começava. Pichu era mais rápido em seus movimentos, e sem muita dificuldade começava a criar clones de seu corpo. Três ao total. (Double Team). Wander era o próximo a lutar, e corria na direção de Machop com seu punho destro atrás do corpo, e assim que chegou perto do oponente, lançou um tapa neste, fazendo o mesmo a amaciar a face para amenizar a dor. (Fake Out). Machop não conseguia se mover por conta da dor, então a Tyrogue voltava a lutar.
Investiu seu corpo contra Pichu, que levava o forte golpe e era lançado para trás. (Tackle). Assim que o golpe foi dado, Tyrogue era envolto por uma corrente elétrica que o paralisava, então fazendo com que sua força aumentasse, mas seus movimentos se limitavam. (Static e Guts ON). Wander dessa vez foi o primeiro, agiu colocando sua mão sobre Pichu e depositando suas forças, isso ajudaria a aumentar o golpe que estava por vir, e fora exatamente nisso que Timmy pensou. (Helping Hand).
Pichu fechou os olhos fazendo força quando envolveu-se em eletricidade, lançando-a em Machop. (Thunder Shock). O monstro se levantava e partia para o ataque, sua habilidade não deixava que o elétrico se esquivasse, então uma rasteira foi passada, mas parecia não ter incomodado muito o monstrinho. (Low Kick). Tyrogue também gostaria de atacar, mas a eletricidade o limitava, poupando Wander de um golpe.
Machop: Normal Tyrogue: Paralysed | No Guard: Normal Guts: Normal | lv07 Machop ♂ 16/27 lv07 Tyrogue ♀ 22/22 | |
lv10 Wander ♂ 27/27 lv09 Pichu ♂ 10/23 | Guts: Normal Static: Normal | Tyrogue: Normal Pichu: +1 Eva |
Campo: Dojo com quadra retangular cujas medidas não são tão grandes. Piso de madeira, assim como as paredes e teto.
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