Re: Bater ou Correr em LaRousse!

por **Sckar** Sáb 2 Jan - 19:57

Para Asaph (Surik):

Asaph e Pinsir estavam sozinhos naquele lugar, era estranho terem saído do laboratório e ido parar naquele lugar isolado. Mas o que teria acontecido exatamente? E onde estariam? Eles não sabiam, mas ficam atentos para qualquer possível perigo.

Porém, olhando para um dos lados, vê ao horizonte, atrás das árvores, uma intensa luz rósea. Parecia uma torre luminosa, mas não era estável como uma torre, movia-se para os lados, como se fosse água vazando de algum recipiente, ou uma pequena piscina natural com sua maré movendo a água constantemente.

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Imagem meramente ilustrativa.

Para Will (Arkan):

Will e seu trio de pokémons, decidem caminhar até uma das "dunas" de neve e subir nesta. Agora com Pérola recolhida, apenas Tank e Drako acompanhavam o garoto e obedecendo-o, Drako aumenta a intensidade de sua chama caudal, mas parecia ser um esforço muito grande, coisa que o rapaz deduzia a partir da feição de seu pokémon - o qual estava parcialmente ferido pela luta contra Grovyle.

Tinham um pouco de dificuldade em caminhar ali, já que seus pés afundavam até as suas respectivas canelas à cada passo que era dado. O esforço era grande e antes mesmo de subirem metade da Duna, o trio já estava ofegante. O calor da cauda de Drako era um pequeno conforto num mar de desconforto, sentiam muito mais frio do que o calor. Era como estarem nus numa nevasca e com poucos centímetros de distância de uma fraca fogueira - afinal, essa era praticamente a realidade deles.

Deveria ter passado cerca de meia hora quando conseguiram alcançar o topo da "duna". Precisaram de alguns minutos para recuperar o fôlego, afinal, por melhores que fossem seus portes físicos, o frio intenso os forçava ao limite. Sentiam seus corações baterem fortes e rápidos, assim como suas respirações. O cansaço já era maior que de qualquer treinamento que haviam feito, seus corpos tremiam de frio e cansaço.

E enquanto tentavam se recuperarem, olhavam ao redor da "duna", procurando algum sinal de civilização, mas a única coisa que conseguiam ver era uma luminosidade super colorida no céu, ao horizonte, atrás de outra "duna" que possuía um enorme iceberg em seu topo. Estava há alguns metros mais à frente.

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Imagem meramente ilustrativa.

por **Arkan** Sáb 2 Jan - 20:31

Polo Norte?

Situação Crítica!

O esforço para subir a duna tinha sido colossal, mesmo Will, com um ótimo preparo físico sentiu um cansaço extremo. Quando finalmente alcançou o topo sentou-se sobre a neve, respirando com dificuldade. – V-Vocês e-e-estão b-bem? – Estava com frio, seu corpo tremia e começava a ter dificuldade de falar.

Antes de procurar por qualquer coisa Will abriu sua mochila e tirou toda a roupa que tinha dali, vestiu calças, camisas e enrolou outras peças de roupas no braço e em volta da cabeça para proteger o rosto. O frio ali no alto parecia ainda pior, e por isso fazia todo esse ritual ao lado de Drako, tentando se aquecer no calor de seu Pokémon... Quando finalmente terminou de se vestir pegou a Pokébola de seu Charmeleon e o mandou descansar. Esse a princípio não quis, mas Will jurou que se não aguentasse mais o frio o chamaria de volta, ele precisava conservar suas energias para lidar com qualquer perigo que pudesse surgir.

- V-você está bem Tank? F-Fique comigo mais um pouco... – Will se sentia pequeno naquele ambiente, não só em tamanho, mas em inferioridade. Sentia a beleza e o perigo da natureza, percebendo que nada podia fazer para mudar a sua situação, só lhe restava andar em busca de um milagre... e por isso se sentia inferior, solitário, como se alguém jogasse com a sua vida. Não queria admitir, mas o desespero estava próximo de dominá-lo, por isso precisava da companhia de Tank, nem que fosse por mais algum tempo. – Quando não estiver aguentando mais, me avisa, tá ok? Você também vai precisar descansar...

Dito isso ele finalmente levantou a cabeça para ver o que aquele lugar podia lhe oferecer. Observando com cuidado a região, entendeu que não encontraria um ser humano para salvá-lo, e isso quase lhe consumiu. Foi Tank quem viu e apontou para a luminosidade no horizonte, parecendo feliz em encontrá-la. Will forçou um sorriso atrás da máscara de roupa, imaginando se os seus Pokémon conseguiriam sobreviver ali se ele não aguentasse o frio. Pérola e Tank talvez, mas os outros dependiam dele, e isso lhe deu um novo ânimo. Não estava em seu sangue desistir e não deixaria que seu Pokémon morressem. Sem ter pra onde ir, Will e seu Poliwhirl começaram a caminhar na direção daquele fenômeno luminoso, esperando que ali pudesse encontrar outro buraco negro que o levasse de volta... Seria muita inocência pensar isso? Caminharam dessa vez fazendo o máximo o possível para evitar subir as dunas e a montanha de gelo, contornaria eles se possível, e sempre se guiando pela luz. Direto para a luz, como um inseto hipnotizado pelo fogo.

por **Surik** Dom 3 Jan - 11:56

Asaph caminhava por aquele bosque não muito denso quando teve sua atenção chamada por um fenômeno curioso. Uma luz rósea dançava nos céus ao longe, além do bosque, deixando qualquer possível espectador curioso. Olhou para Pinsir que parecia tão animado quanto o jovem.

A primeira coisa que veio à mente de Asaph foi algo que envolvesse Harlan, Will ou o ser espalhafatoso que encontraram anteriormente. Pensou também na possibilidade de que aquela luz podia estar ligada de alguma maneira ao estranho "teletransporte" que experimentaram, afinal era também uma possibilidade.

De qualquer maneira, a melhor ideia parecia seguir para aquele lugar, já que nada acontecia naquele lugar tranquilo onde estavam. Resolveu se apressar, já que não sabia se corriam perigo ali ou não.

- Vamos Pinsir, vamos correr até lá! E sempre atento, rapaz!

por **Sckar** Dom 3 Jan - 16:17

Para Asaph (Surik):

Asaph e Pinsir seguiam pelo bosque rumo à luz rósea, era tudo muito silencioso, até um pouco demais, pois não ouvia-se nada além do vento. Haviam muitas árvores, todas muito altas e grossas, o gramado também estava alto e haviam algumas flores e pedras. O lugar era bonito, o Sol brilhava forte, mas não queimava e nem fazia muito calor, era uma temperatura confortável.

Apó caminhar por cerca de uns 40 minutos, o rapaz e seu inseto já haviam cruzado o bosque e agora viam-se numa planície. Mas com um olhar mais atento, podiam ver que a luz rósea tinha origem no cume de uma grande pedra que estava há alguns metros deles. A pedra era alta e estava longe demais ainda para se saber o que originava aquela luminescência rosada. Será que Surik seguiria sua curiosidade científica? Ou sua cautela científica?

Para Will (Arkan):

Will agora era acompanhado apenas de Tank, o qual sofria tanto (ou talvez até mais) que o garoto, mas mantinha-se determinado à acompanhá-lo. Descer era mais fácil que subir, mas já estavam exaustos, portanto o esforço continuava sobre-humano, até que Will fraquejou e escorregou, caindo sobre seu pokémon e rolando com este colina abaixo. O que tornou a descida mais rápida, mas muito mais perigosa e assustadora.

Acabaram pegando velocidade e tornaram-se uma bola de neve com apenas suas cabeças para fora. A bola de neve ia crescendo e crescendo, ganhando tanta velocidade que conseguiu até subir a "duna" de neve que estava após a anterior e que era o único caminho até a luminescência colorida. Ao chegarem ao topo da "duna", logo começaram à rolá-la abaixo pelo lado oposto, aproximando-se cada vez mais da "duna" em que estava o iceberg, até bater num "pequeno" iceberg que tinha na frente da terceira e última "duna" de neve. Ao baterem, a bola de neve parou de rolar e desmanchou-se, liberando o rapaz e seu pokémon sapo.

Ambos sentiam muito frio e espirravam, seus corpos tremiam, os corações batiam fortes e acelerados, assim como os pulmões que também estavam em seus limites. Ao olhar melhor, Will via que a luz se localizava no topo do iceberg, o qual julgava ter uns 5 metros, acima da "duna", que deveria ter mais uns 3 metros. Will acovardaria ou seguiria em frente? Enquanto pensava, ele e Tank espirravam novamente...

por **Surik** Dom 3 Jan - 17:01

O bosque terminava enfim, e Asaph e seu companheiro se viam agora em uma planície. As coisas continuavam muito mais calmas do que de costume, ainda, e Asaph não parava de pensar no motivo de estarem ali, e se aquilo tudo tinha alguma coisa a ver com a problemática do sr. Icebeam.

De qualquer forma, a luminescência rosada dançante agora pairava sobre um monte, dando a Asaph uma pequena, mínima para falar a verdade, uma maior noção daquilo tudo. Ótimo, precisavam apenas persistir. Na verdade não havia muito o que fazer, ele precisava dar um jeito de descobrir onde estava, e alguma forma de sair daquele lugar.

- Caminhando, e cantando, e seguindo a canção.. Partiu subir a montanha Pinsir! Mas, primeiro, vamos chegar até lá, é claro!

O rápaz diminuiu o passo. Não que não estivesse curioso, não quisesse saber o que se passava ali, mas não tinha mais fôlego para ir correndo. Aos poucos tudo se revelaria, sua pequena experiência apontava para isso.

por **Arkan** Dom 3 Jan - 18:07

Off:

Polo Norte?

Situação Crítica!

Perdendo as forças enquanto descia a duna, Will tropeçou e caiu por cima de Tank. Ambos rolaram neve a baixo, acumulando a mesma ao redor de seus corpos e formando uma grande bola de neve. Sem poder reagir e já tonto pelo constante giro que sofria, só retornou sua consciência quando a armadilha em que se colocou atingiu uma pequena “pedra de gelo” na superfície de outro duna.

Não sabia até aonde tinha ido, nem se foi na direção correta. Manteve-se no chão por vários minutos até sentir o mundo parar de girar, e somente quando se sentiu seguro para se levantar, é que tentou se colocar de pé, equilibrando-se o melhor que conseguiu. Seu corpo tremia ainda mais agora, e observava o local em que se encontrava com descrença.

- P-Parece que chegamos Tank! Atchim... – Disse abraçando o seu Pokémon para tentar esquentá-lo. – Vai pra Pokébola! Você já aguentou demais, obrigado! – Recolheu o Pokémon sapo assim que conseguiu convence-lo com o mesmo argumento que teve com Drako. E sozinho agora, ele olhou para aquela luz estranha massageando o peito com suas mãos enroladas em roupas. Tentava se aquecer como podia. Reuniu suas forças e voltou a andar, direto para a luz, sempre esticando a mão para tentar tocar o iceberg, como se isso pudesse diminuir a distância. – O que e-está acontecendo? – Não sabia em que mistério tinha se envolvido, mas se agarrava a esperança de que aquele Iceberg e ou a luz lhe pudesse esclarecer alguma coisa.

por **Sckar** Dom 3 Jan - 19:54

Para Asaph (Surik):

Não era um "monte", era apenas uma pedra grande, como um monólito vertical, quase como uma "torre natural".

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Imagem meramente ilustrativa.

E no topo desta é onde se originava a luz rósea. Não tardou muito para o futuro cientista e seu pokémon inseto, chegarem ao local. Mesmo reduzindo o ritmo pois o garoto não era um atleta, ao contrário de seus amigos dos quais havia se separado. Devia ter passado apenas uns 7 minutos no máximo até chegarem ao "pé" do monólito. E ao chegarem, percebem que continuavam sem enxergar o que produzia aquela luz lá no topo. Mesmo antes, quando estavam mais longe e aproximando-se, não conseguiram enxergar o que poderia estar causando aquilo. Apenas conseguiram vislumbrar uma silhueta de impossível identificação no centro da luz, mas não conseguiram enxergar o bastante para saber se aquilo seria um objeto, um pokémon ou mesmo uma pessoa, ou seja lá o que poderia ser.

Para Will (Arkan):

O carateca se esforçava muito para alcançar seu objetivo. Era quase como um desafio de sobrevivência, por isso preferiu recolher seu sapo e seguir sozinho. Cada passo era árduo e pesado, à cada passo dado, ele avançava uns 5 centímetros e escorregava de volta uns 3 centímetros. Isso até chegar ao topo da "duna" - após cerca de mais 20 minutos. Seu corpo estava exausto, mas estava começando à se acostumar àquela condição climática extrema, afinal, ele era um artista marcial muito bem treinado.

Ao chegar na base do iceberg, começa à andar sobre o gelo deste e seguir em frente, ainda se esforçando para suportar o duro tratamento que seu corpo recebia do ambiente. Mas para sua sorte, podia ver que o iceberg possuía uma entrada, como numa caverna. Contudo, o gelo era grosso, firme e irregular, se preferisse, também poderia decidir escalar. Era óbvio que se escalasse se colocaria em risco de cair, mas poderia alcançar o topo e ver o que originava tal luminescência. Só que se decidisse seguir pela "caverna", nada garantia que teria ou não, um caminho que o levasse até o topo. Então, o que o rapaz decidiria?

OFF: Aguarde e verá. ^^

por **Arkan** Dom 3 Jan - 20:44

Polo Norte?

Situação Crítica!

Cada passo era um agonia, estava cansado e com o corpo ficando dormente. Precisava descansar, sua mente agora gritava para descansar. Caiu na neve durante a subida e continuou a subir com o apoio das mãos protegidas por roupas. Não fazia ideia de quanto tempo levou para chegar a base do iceberg, mas assim que viu a entrada que dava para um “caverna” de gelo, não pensou duas vezes, correu com a última força que lhe restava para dentro, ignorando completamente a luz. Will só queria descansar, recuperar o folego, dormir...

Tombou ali dentro, protegido parcialmente do vento frio de fora, e puxou a Pokébola de Charmeleon em sua mão, mas antes que pudesse libertar o seu Pokémon de fogo, adormeceu. Perdeu a consciência naquele momento, sendo abraço pelo frio e a exaustão. Sabia que não podia dormir, ou seria a sua morte, mas não conseguia resistir, suas forças tinha se esvaído, e algum coisa sussurrava ao seu ouvido, “descanse, você já fez o bastante... durma, durma!”. E ele aceitou.

Não se sabe por quanto tempo Will dormiu, mas Drako o acordou balançando o seu corpo violentamente. Provavelmente tinha resistido para acordar, preferindo fluir para o outro mundo. A chama de Charmeleon voltava a lhe dar vida, pouco a pouco, aquecendo o seu corpo enrijecido. Drako chorava, imaginando que tinha perdido o seu primeiro amigo, mas ao vê-lo abrir os olhos, abraçou-o. O corpo do Pokémon era quente, em um claro esforço para aquecer Will. Passado algum tempo o treinador se levantou sorrindo para Drako. – Fique tranquilo meu amigo, não pretendo ir a lugar algum! Obrigado por não desistir de mim! – Drako sorriu com lágrimas nos olhos e Will o acariciou. – Vamos Drako! Vamos mais para dentro, talvez esteja mais quente lá... – Assim começaram a se afastar da entrada, com Charmeleon iluminando o caminho, eles “mergulhavam” cada vez mais no Iceberg. Precisava encontrar um local mais confortável para descansar e pensar em como sair daquela situação. Mas o que será que estava acontecendo? Teria sido realmente Icebeam que tinha feito aquilo? Essas eram perguntas que rondavam a mente do carateca.

por **Sckar** Ter 5 Jan - 18:32

OFF: Para não atrasar ainda mais o player Arkan, farei um post narrando apenas para este.

ON:

Para Will (Arkan):

Novamente com Drako ao seu lado, o carateca voltava à caminhar, indo cada vez mais adentro da caverna gelada. Era linda, suas paredes de gelo pareciam cristais que refletiam a luminescência colorida que era tão perseguida pelo jovem artista marcial e seus pokémons.

Estar ao lado de Drako tornava aquela situação e o frio mais suportáveis, principalmente agora que estavam dentro daquela caverna que funcionava como um iglu. Como era um iceberg, até mesmo o chão era feito de gelo e por isso era um pouco escorregadio, mas nada que causasse algum problema - ao menos por enquanto.

Haviam muitas curvas e em alguns pontos as passagens eram tão estreitas que o garoto e seu lagarto precisavam se espremerem totalmente entre as paredes de gelo para conseguirem passar. Haviam subidas e descidas - principalmente subidas. Mas a luz que havia visto lá fora tornava o interior daquele lugar, bem iluminado.

Will não sabia quanto tempo estava caminhando por ali, mas finalmente encontra um escadaria congelada e avista que no topo desta havia alguma silhueta e provavelmente era a fonte da luminescência colorida. Mas não conseguia enxergar direito para poder reconhecer, já que a escadaria era alta demais e portanto ainda estava muito longe de tal silhueta. Era tão difícil de enxergar o que havia no topo da escada, que o garoto não conseguia sequer dizer se era um objeto, um pokémon ou um ser humano... ou qualquer outra coisa... O que Will faria agora?

OFF 2: Esperarei mais um pouco para o Asaph postar para continuar narrando. Mas se continuar inativo.... =/

por **Surik** Ter 5 Jan - 18:51

OFF: Pessoal, peço desculpas. Minha esposa teve um problema sério de saúde, isso somado a outros probleminhas e a questão do fim do ano me fizeram ausentar, daí a demora.. Pretendo voltar à normalidade agora.

Ah sim, se acontecer, tomem a mesma atitude por favor. Que o Arkan não se prejudique por minha causa!

Asaph descobriu que não seria possível simplesmente subir o morro, porque não era um morro. Havia notado que lá em cima estava o "objeto" que produzia a luz. Mas seria mesmo um objeto? Ou um ser vivo?

Asaph precisava daquela resposta. Poderia pedir a Pinsir para escalar o monumento, mas talvez fosse perigoso demais pois o que havia lá em cima, afinal? Ele mesmo poderia escalar, mas da mesma forma poderia ser arriscado.

Tomou, então, sua Pokédex em suas mãos. Se fosse um Pokémon, o aparelho identificaria algo ali. Se não fosse, bem, ele poderia pensar em escalar o monumento, então.

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