Uma pesca incomum
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Nerkon
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Aztlán City :: Ruas de Aztlán City :: Rotas Completas
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Re: Uma pesca incomum
Após tantas negociações, Gabriel queria descansar e preparar-se para a batalha do dia seguinte. Afinal, ainda estava na Copa Hoenn e por isso precisava descansar bastante, para estar bem disposto para o próximo desafio. Então alugou um dos quartos do Centro Pokémon e foi dormir.
Rota Congelada e Trancada (temporariamente) à pedido do player, devido a participação na Copa Hoenn. Após a batalha, peça por PM q eu reabro a rota. Boa sorte.
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Re: Uma pesca incomum
Off: Hey Sckar. Bora lá entrar nesse evento o/
De volta a Aztlán, Gabriel pediu a Flygon que pousasse na mesma margem do lago onde antes encontrou um Marill - afinal, se havia um macho por ali, definitivamente haviam fêmeas pela área, ou pelo menos era nisso que o loiro acreditava.
- Muito bem, vamos procurar um pouco por aqui, se tivermos sorte encontraremos logo uma Marill. Se não tivermos sorte, você vai ter que trabalhar junto de Gallade da mesma forma que fez anteriormente, tudo bem? - Quando o Dragão confirmou, o jovem se pôs a procurar: Começou a caminhar pela margem do local, enquanto Flygon voou um pouco acima de sua posição atual, também com o objetivo de encontrar a Pokémon desejada por seu mestre.
- Muito bem, vamos procurar um pouco por aqui, se tivermos sorte encontraremos logo uma Marill. Se não tivermos sorte, você vai ter que trabalhar junto de Gallade da mesma forma que fez anteriormente, tudo bem? - Quando o Dragão confirmou, o jovem se pôs a procurar: Começou a caminhar pela margem do local, enquanto Flygon voou um pouco acima de sua posição atual, também com o objetivo de encontrar a Pokémon desejada por seu mestre.
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Uma pesca incomum
Gabriel finalmente retornou à cidade de Aztlán e não perdeu tempo em ir procurar mais Marills onde havia encontrado um macho - e vários treinadores para negociar -, na vez anterior.
Ele dava comandos à Flygon, mas antes que tivesse tempo para reagir, viu um aro dourado surgir no céu, não sabia de onde havia vindo, mas via que seu interior tornava-se negro como a noite, talvez até mais escuro. E o aro começou à mover-se rapidamente em direção ao garoto, não dando chance para este evadir ou ser salvo por seu pokémon dracônico, e imediatamente o absorvendo.
Gabriel via-se numa imensidão de escuridão, parecia até que estava no espaço, afinal, não sentia a gravidade. Porém, também não via luzes de possíveis estrelas e nem nada, mas tinha ar, pois conseguia respirar. Contudo, conseguia enxergar à si mesmo mas não via Flygon. Sentia também uma força puxando-o numa direção, mas não era como uma gravidade, era difícil entender ou descrever aquela força que o sugava.
Após pouco tempo, viu uma luz longínqua, a qual começou à se aproximar cada vez mais e mais. Até que a alcançou e era tão luminosa que nem conseguiu olhar diretamente. E continuava se aproximando, até ser "absorvido" pela luz e então voltar à sentir a gravidade, sente então uma brisa soprar em seu rosto, ele estava caindo. Ao abrir os olhos vê uma imensidão azul clara e então dão de cara com esta. Era água... e era salgada. Mas após voltar à superfície para respirar, vê uma ilha. Ele estava no raso, a água batia em suas coxas e as ondas costumavam estourar na altura de sua barriga. Na ilha era possível avistar diversas árvores e algumas pedras, nada mais. Nem mesmo seu querido Flygon, nem ninguém. Onde estaria? O que teria acontecido? E o que fariam agora?
OFF: Aeee \o/
Ele dava comandos à Flygon, mas antes que tivesse tempo para reagir, viu um aro dourado surgir no céu, não sabia de onde havia vindo, mas via que seu interior tornava-se negro como a noite, talvez até mais escuro. E o aro começou à mover-se rapidamente em direção ao garoto, não dando chance para este evadir ou ser salvo por seu pokémon dracônico, e imediatamente o absorvendo.
Gabriel via-se numa imensidão de escuridão, parecia até que estava no espaço, afinal, não sentia a gravidade. Porém, também não via luzes de possíveis estrelas e nem nada, mas tinha ar, pois conseguia respirar. Contudo, conseguia enxergar à si mesmo mas não via Flygon. Sentia também uma força puxando-o numa direção, mas não era como uma gravidade, era difícil entender ou descrever aquela força que o sugava.
Após pouco tempo, viu uma luz longínqua, a qual começou à se aproximar cada vez mais e mais. Até que a alcançou e era tão luminosa que nem conseguiu olhar diretamente. E continuava se aproximando, até ser "absorvido" pela luz e então voltar à sentir a gravidade, sente então uma brisa soprar em seu rosto, ele estava caindo. Ao abrir os olhos vê uma imensidão azul clara e então dão de cara com esta. Era água... e era salgada. Mas após voltar à superfície para respirar, vê uma ilha. Ele estava no raso, a água batia em suas coxas e as ondas costumavam estourar na altura de sua barriga. Na ilha era possível avistar diversas árvores e algumas pedras, nada mais. Nem mesmo seu querido Flygon, nem ninguém. Onde estaria? O que teria acontecido? E o que fariam agora?
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Re: Uma pesca incomum
A última coisa que Gabriel esperava era que do nada aparecesse um portal que o sugasse, mas foi isso que aconteceu. Aquela sequência de eventos desagradável não era completamente estranha ao loiro, já havia passado por experiências similares a muito tempo atrás, mas nem por isso ele deixou de ficar surpreso e se assustar ao ser lançado numa dimensão escura e que o lembrou do espaço sideral, senão pela completa ausência de corpos celestes. No entanto, foi a ausência de Flygon que o fez falta, pois o dragão não estava em nenhum canto que pudesse enxergar, o impedindo de explorar apropriadamente aquele lugar ou de pelo menos buscar uma saída.
Como se não bastasse, o loiro foi empurrado por uma força a qual desconhecia. Não acreditava ser a gravidade - não havia faltado a tantas aulas ao ponto de desconhecer como a gravidade funcionava -, mas também não conseguiu deduzir a origem daquele poder, pois não conhecia reconhecê-lo como o movimento de algum Pokémon. Por fim, foi atirado na direção duma luz que o cegou por uns breves segundos, durante os quais foi expelido daquele lugar.
Quando seus olhos pararam de doer devido àquela luz, ele os abriu e se surpreendeu ao ver o azul do mar: Estava em pleno ar e em queda livre! Com pouco tempo para reagir, o jovem simplesmente fechou os olhos mais uma vez e tentou resistir ao impacto com a água. Sua esperança inicial era de que estava de volta no lago de Aztlán, porém o pouco de água que entrou em sua boca foi o bastante para negar tal possibilidade: O gosto de sal o fez perceber que estava em mar aberto. Quando voltou à superfície - após algum esforço, suas habilidades de nado eram deveras precárias - ele olhou para os arredores com certo desespero em seu coração, porém teve todas as esperanças esmagadas quando tudo que viu foi o que parecia ser uma ilha... com vegetação. Sem sinal de civilização por perto, ele não teria como buscar por ajuda tão cedo.
Sem outra opção, o treinador liberou ali mesmo seu Gallade.
- Não sei onde estamos, consegue sentir alguém por perto? - Perguntou, ao mesmo tempo em que espremia a própria roupa. Se a resposta do Gallade fosse negativa, a única opção que restaria seria a de explorar a ilha junto de seu Pokémon... ele precisava confirmar se realmente estava no meio do nada.
Como se não bastasse, o loiro foi empurrado por uma força a qual desconhecia. Não acreditava ser a gravidade - não havia faltado a tantas aulas ao ponto de desconhecer como a gravidade funcionava -, mas também não conseguiu deduzir a origem daquele poder, pois não conhecia reconhecê-lo como o movimento de algum Pokémon. Por fim, foi atirado na direção duma luz que o cegou por uns breves segundos, durante os quais foi expelido daquele lugar.
Quando seus olhos pararam de doer devido àquela luz, ele os abriu e se surpreendeu ao ver o azul do mar: Estava em pleno ar e em queda livre! Com pouco tempo para reagir, o jovem simplesmente fechou os olhos mais uma vez e tentou resistir ao impacto com a água. Sua esperança inicial era de que estava de volta no lago de Aztlán, porém o pouco de água que entrou em sua boca foi o bastante para negar tal possibilidade: O gosto de sal o fez perceber que estava em mar aberto. Quando voltou à superfície - após algum esforço, suas habilidades de nado eram deveras precárias - ele olhou para os arredores com certo desespero em seu coração, porém teve todas as esperanças esmagadas quando tudo que viu foi o que parecia ser uma ilha... com vegetação. Sem sinal de civilização por perto, ele não teria como buscar por ajuda tão cedo.
Sem outra opção, o treinador liberou ali mesmo seu Gallade.
- Não sei onde estamos, consegue sentir alguém por perto? - Perguntou, ao mesmo tempo em que espremia a própria roupa. Se a resposta do Gallade fosse negativa, a única opção que restaria seria a de explorar a ilha junto de seu Pokémon... ele precisava confirmar se realmente estava no meio do nada.
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: Uma pesca incomum
Gabriel sentia que aquela experiência - que quase parecia um déjà vu -, era deveras desagradável. Pois era impossível não associar tal experiência para com sua experiência anterior que fora um pouco semelhante e para piorar, estava sem seu Flygon.
Levantava-se e caminhava até a ilha, com dificuldade devido a água do mar - tanto sua correnteza, como o chão que sedia à cada pisada, quanto a altura em que a água batia em seu corpo, dificultando seus movimentos.
Ao chegar na praia da ilha, pôde ver a areia que era quase branca e algumas pedras, mas não era uma praia muito grande, na verdade era bem pequena, tanto que nem havia a enxergado antes de alcançá-la. E logo após a praia acabar, começava um gramado repleto de árvores e flores.
Gallade era chamado para perto do treinador e enquanto este espremia suas roupas - visando se secar -, o pokémon psíquico emitia uma aura rósea em volta de seu corpo. Estava tentando pressentir qualquer presença próxima deles, mas não encontra nada, portanto sua aura é dissipada e olha novamente para o treinador e sinaliza com um balanço horizontal de sua cabeça, que não havia localizado ninguém nas redondezas.
Gabriel estava numa ilha que ao menos até agora não tinha nenhum sinal de qualquer outra alma viva além da dele e de seus pokémons - com exceção do dragão "desaparecido". O que o treinador faria agora?
Levantava-se e caminhava até a ilha, com dificuldade devido a água do mar - tanto sua correnteza, como o chão que sedia à cada pisada, quanto a altura em que a água batia em seu corpo, dificultando seus movimentos.
Ao chegar na praia da ilha, pôde ver a areia que era quase branca e algumas pedras, mas não era uma praia muito grande, na verdade era bem pequena, tanto que nem havia a enxergado antes de alcançá-la. E logo após a praia acabar, começava um gramado repleto de árvores e flores.
Gallade era chamado para perto do treinador e enquanto este espremia suas roupas - visando se secar -, o pokémon psíquico emitia uma aura rósea em volta de seu corpo. Estava tentando pressentir qualquer presença próxima deles, mas não encontra nada, portanto sua aura é dissipada e olha novamente para o treinador e sinaliza com um balanço horizontal de sua cabeça, que não havia localizado ninguém nas redondezas.
Gabriel estava numa ilha que ao menos até agora não tinha nenhum sinal de qualquer outra alma viva além da dele e de seus pokémons - com exceção do dragão "desaparecido". O que o treinador faria agora?
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Re: Uma pesca incomum
Off: Acha que dá tempo de, quando eu sair do evento, treinar uns TMs? D:
Quando Gallade deu sua resposta, o medo de Gabriel se concretizou: A menos que aquela ilha fosse grande o bastante para que algumas partes não estivessem dentro da área de alcance de Gallade, ele estava sozinho e nem mesmo um Pokémon selvagem apareceria por ali.
- Isso é muito ruim. - Irritado, ele começou a se aproximar da vegetação na ilha. - Se estamos sozinhos, sair daqui vai ser muito difícil. Não tenho um Pokémon aquático e nem mesmo estou com Flygon, já que fui atirado aqui sem ele. - Explicou. - Vamos explorar, torço que dessa vez você esteja errado ou não tenha conseguido sentir tudo o que está na ilha.
Dito aquilo, o psíquico aproximou-se de seu mestre, que por sua vez começou a explorar aquela ilha. Afinal sua única opção era realmente encontrar Flygon ou algum sinal de civilização. Deixar de participar na Copa Hoenn por conta do seu desaparecimento seria ruim, mas pior ainda seria nunca mais conseguir sair dali!
- Isso é muito ruim. - Irritado, ele começou a se aproximar da vegetação na ilha. - Se estamos sozinhos, sair daqui vai ser muito difícil. Não tenho um Pokémon aquático e nem mesmo estou com Flygon, já que fui atirado aqui sem ele. - Explicou. - Vamos explorar, torço que dessa vez você esteja errado ou não tenha conseguido sentir tudo o que está na ilha.
Dito aquilo, o psíquico aproximou-se de seu mestre, que por sua vez começou a explorar aquela ilha. Afinal sua única opção era realmente encontrar Flygon ou algum sinal de civilização. Deixar de participar na Copa Hoenn por conta do seu desaparecimento seria ruim, mas pior ainda seria nunca mais conseguir sair dali!
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Re: Uma pesca incomum
OFF: Claro q dá. Não pretendo enrolar mto. ^^
ON:
Gabriel estava preocupado com sua situação e sua possível eliminação da Copa - ou pior ainda, nunca mais sair dali -, mas já era um treinador experiente e sabia que deveria manter a calma e buscar soluções. Por isso partiu dali, decidindo explorar a ilha o máximo que conseguisse.
Rumando à vegetação, pode perceber que parecia um bosque como qualquer outro que já havia visto. E a terra era uma inclinação bem sutil, ele estava subindo mas só percebia devido à dificuldade de sua locomoção, pois suas pernas estavam doendo um pouco mais do que o devido pela distância percorrida, isso era devido ao esforço físico.
Mas após caminhar por cerca de uns 20 minutos, chegou ao outro lado da ilha... Sim, era possível ver areia e o mar mais uma vez. E a disposição das pedras desse lado do litoral - junto ao fato de não ter feito nenhum curva -, denunciavam que o rapaz havia cruzado a ilha de ponta à ponta. Ao menos em uma única direção. O que Gabriel faria agora?
ON:
Gabriel estava preocupado com sua situação e sua possível eliminação da Copa - ou pior ainda, nunca mais sair dali -, mas já era um treinador experiente e sabia que deveria manter a calma e buscar soluções. Por isso partiu dali, decidindo explorar a ilha o máximo que conseguisse.
Rumando à vegetação, pode perceber que parecia um bosque como qualquer outro que já havia visto. E a terra era uma inclinação bem sutil, ele estava subindo mas só percebia devido à dificuldade de sua locomoção, pois suas pernas estavam doendo um pouco mais do que o devido pela distância percorrida, isso era devido ao esforço físico.
Mas após caminhar por cerca de uns 20 minutos, chegou ao outro lado da ilha... Sim, era possível ver areia e o mar mais uma vez. E a disposição das pedras desse lado do litoral - junto ao fato de não ter feito nenhum curva -, denunciavam que o rapaz havia cruzado a ilha de ponta à ponta. Ao menos em uma única direção. O que Gabriel faria agora?
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Re: Uma pesca incomum
Off: Yay.
A julgar pela distância que percorreu e ao fato de estar de cara para o mar, Gabriel concluiu que havia cruzado a ilha completamente.
- Nenhum sinal de vida? - O loiro desejava confirmar, mas se Gallade realmente não havia sentido algum Pokémon ou pessoa, ele logo teria de começar a procurar comida na vegetação. Com sorte encontraria algumas frutas ou folhas comestíveis, embora botânica não fosse o seu forte. Ainda assim, o jovem decidiu que precisaria explorar o resto da ilha - com sorte seria uma península ou apenas uma ilha com formato alongado, o que o daria maiores chances de encontrar alguém.
- Vamos voltar até o centro da ilha, se passaram uns vinte minutos desde que começamos a explorar, então uns dez na mesma velocidade devem bastar para nos deixar numa boa posição. - Proferiu, em seguida começou a caminhada de volta. Após caminhar na mesma direção que veio por dez minutos, faria um giro de noventa graus para qualquer um dos lados e o exploraria. Assim que terminasse de explorá-lo, ele faria um de cento e oitenta graus para explorar a última parte restante da ilha, tornando sua trajetória completa uma em formato de cruz que, provavelmente, teria cobrido o máximo de terreno possível, dando ao seu Pokémon psíquico uma boa chance de encontrar algo.
- Nenhum sinal de vida? - O loiro desejava confirmar, mas se Gallade realmente não havia sentido algum Pokémon ou pessoa, ele logo teria de começar a procurar comida na vegetação. Com sorte encontraria algumas frutas ou folhas comestíveis, embora botânica não fosse o seu forte. Ainda assim, o jovem decidiu que precisaria explorar o resto da ilha - com sorte seria uma península ou apenas uma ilha com formato alongado, o que o daria maiores chances de encontrar alguém.
- Vamos voltar até o centro da ilha, se passaram uns vinte minutos desde que começamos a explorar, então uns dez na mesma velocidade devem bastar para nos deixar numa boa posição. - Proferiu, em seguida começou a caminhada de volta. Após caminhar na mesma direção que veio por dez minutos, faria um giro de noventa graus para qualquer um dos lados e o exploraria. Assim que terminasse de explorá-lo, ele faria um de cento e oitenta graus para explorar a última parte restante da ilha, tornando sua trajetória completa uma em formato de cruz que, provavelmente, teria cobrido o máximo de terreno possível, dando ao seu Pokémon psíquico uma boa chance de encontrar algo.
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Re: Uma pesca incomum
Gabriel decidia trilhar o caminho de volta por mais 10 minutos, depois virou-se em 90º e caminhou por cerca de 40 minutos até reencontrar o mar em uma nova parte do litoral daquela ilha. Então virou-se caminhou no sentido oposto, caminhando por pouco mais de 1 hora após chegar ao ponto que acreditava ser o centro da ilha. Mas novamente deparou-se com outra praia.
Sim, Gabriel havia percorrido os 4 pontos da ilha e não havia encontrado nenhuma novidade. Não haviam outras ilhas em seu campo de visão, nenhuma alma viva e nem mesmo traços de alguma civilização. Também enquanto caminhou por aquele trajeto todo - que foi consideravelmente cansativo - ele também não deparou-se com nenhum alimento ou fonte de água doce. Será que se procurasse mais minuciosamente - e com algum plano para encontrar alimento e bebida -, poderia conseguir resultados melhores? Ou será que estava fadado à inanição? Afinal, Gallade continuava não pressentindo a presença de ninguém além deles dois ali.
Sim, Gabriel havia percorrido os 4 pontos da ilha e não havia encontrado nenhuma novidade. Não haviam outras ilhas em seu campo de visão, nenhuma alma viva e nem mesmo traços de alguma civilização. Também enquanto caminhou por aquele trajeto todo - que foi consideravelmente cansativo - ele também não deparou-se com nenhum alimento ou fonte de água doce. Será que se procurasse mais minuciosamente - e com algum plano para encontrar alimento e bebida -, poderia conseguir resultados melhores? Ou será que estava fadado à inanição? Afinal, Gallade continuava não pressentindo a presença de ninguém além deles dois ali.
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Re: Uma pesca incomum
Off: Meus posts tão muito ruins, acho que nisso que dá eu ter pressa pra postar. e.e
A busca inicial foi um fracasso imenso. A única opção que restou ao loiro foi a de, eventualmente, explorar melhor a ilha para que tentasse encontrar água para beber e talvez comida. Gallade também estava cansado de caminhar, mas nem de perto tanto quanto seu mestre, que se atirou no chão, sentando na areia e observando o mar com impaciência.
- Isso é muito ruim. Estou apenas com você, Snorunt, Magmortar e Snover. Não vou morrer de frio, mas procurar comida vai ser difícil para nós e não temos um bom jeito de escapar daqui a menos que construamos um barco resistente. - Comentou, enquanto seu Pokémon andava de um lado para o outro, aparentemente por ter tomado a iniciativa para procurar algo nas árvores que conseguia encontrar por perto, mas como não conseguiu encontrar algo que fosse útil, cessou a busca e sentou ao lado de Gabriel.
- Sabe, Snover consegue fazer nevar e algumas frutas crescem no corpo dele, mas não vai ser o bastante para saciar a minha fome e a dos outros três Pokémon... e nem sei se a neve vai servir para conseguirmos água. - Comentou, enquanto seus olhos fitavam o mar. - Vamos descansar e então explorar melhor a ilha. - Dito aquilo, o jovem se deitou na areia. Descansaria um pouco e, quando terminasse, liberaria Magmortar para que ele usasse Psychic para levitar Gallade, dando assim uma visão completa da ilha para o psíquico. Ao término dessa nova tentativa, ele retornaria o Fire type e então exploraria a ilha mais minuciosamente - especialmente caso o lutador encontrasse algo.
- Isso é muito ruim. Estou apenas com você, Snorunt, Magmortar e Snover. Não vou morrer de frio, mas procurar comida vai ser difícil para nós e não temos um bom jeito de escapar daqui a menos que construamos um barco resistente. - Comentou, enquanto seu Pokémon andava de um lado para o outro, aparentemente por ter tomado a iniciativa para procurar algo nas árvores que conseguia encontrar por perto, mas como não conseguiu encontrar algo que fosse útil, cessou a busca e sentou ao lado de Gabriel.
- Sabe, Snover consegue fazer nevar e algumas frutas crescem no corpo dele, mas não vai ser o bastante para saciar a minha fome e a dos outros três Pokémon... e nem sei se a neve vai servir para conseguirmos água. - Comentou, enquanto seus olhos fitavam o mar. - Vamos descansar e então explorar melhor a ilha. - Dito aquilo, o jovem se deitou na areia. Descansaria um pouco e, quando terminasse, liberaria Magmortar para que ele usasse Psychic para levitar Gallade, dando assim uma visão completa da ilha para o psíquico. Ao término dessa nova tentativa, ele retornaria o Fire type e então exploraria a ilha mais minuciosamente - especialmente caso o lutador encontrasse algo.
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