Rogue Time - Reunion
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Re: Rogue Time - Reunion
Do lado de fora do casebre, que tinha seus próprios problemas no momento, Maxima observa os reencontros com a mão encostando em Alakazam, o psíquico parecia emocionado com as cenas, seu treinador, nem um pouco.
- A idade tá te deixando mole... - dizia para o monstro de bolso.
E logo os dois sumiram, surgindo em um outro casebre em outro ponto da cidade, lá dentro uma jovem de cabelos curtos, mexia em um chicote enquanto descansava seus pés de seus coturnos.
- Voltei! - anunciava Maxima retornando Alakazam.
A mulher nada responde, apenas sorri para ele enquanto enrola o chicote.
- Whip, não fiz o plano todo, não pedi mais dinheiro para o velho rico, fiquei só com o que ele me pagou... Digamos que foi uma estratégia, aquele filho dele tem um gatilho para maldade, sabe se lá por que, mas percebi isso, os olhos dele mostram que tem algo ali. NÃO RIA! E para deixar essa maldade fluir, mudei o foco e fiz pai lutar contra filho.
A mulher fazia uma expressão confusa diante do que ele disse e sucintamente diz:
- Está ficando velho...
De volta ao casebre, o que Lorcan e Lysander estariam conversando e as pessoas do lado de fora, Mick e Sophie finalmente se reencontram, o que teriam para falar?
Ancião- Treinador - Criador
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Re: Rogue Time - Reunion
Pia avançava à frente de Karina, aproximando-se de Alex, ignorando suas amarras e a cadeira na qual permanecia sentado, enfim abraçando-o. Enquanto o rapaz encontrava-se preso não só à cadeira mas também aos braços de Pia, Karina aproximou-se e abaixou-se, se preocupando primeiro em liberá-lo daquela cadeira ao desatar os nós que o prendiam. Quando conseguiu soltá-lo, a garota levantou-se, esperou alguns instantes e disse. - Tá bom, Pia! Deixe ele respirar!
Com as palavras de Karina a garota a obedeceu, desprendendo-o de seus braços, permitindo que o jovem mais uma vez se levantasse, passando as mãos onde agora haviam marcas das cordas presas em seus punhos. Karina, hesitou por alguns instantes, mas logo também abraçava o jovem, oque Pia detectou como um abraço em conjunto e mais uma vez abraçou o rapaz, com um largo sorriso à sua face. Assim que Karina desvencilhou-se do abraço, voltou-se para Mick, uma expressão séria em sua face. - Você estava lá... Oque aconteceu, conte tudo!
No interior de seu casebre o jovem Lysander permanecia sem encarar seu pai, que agora caminhava de um lado para o outro do casebre, pensando no que fazer, uma expressão confusa em sua face, oque era interrompido pela voz berrante de Lysander. - Me solte!
- Lys... - Disse enfim, agora sua voz mais chorosa, carregada, enquanto caminhava até a parte de trás da cadeira, onde Lys não poderia vê-lo, nem as lágrimas que de sua face escorriam, abaixando-se a ponto de botar suas mão nas cordas que imobilizavam seu filho. - Sinto muito se o abandonei após a morte de sua mãe...
- Só me solta... - Disse Lysander, interrompendo o pai, que parou por alguns instantes mas logo recomeçou:
- É que... Você foi a única coisa que ela me deixou... Toda vez que olhava para você... Para seus olhos... Me lembrava dela, e esta imagem machucava, então, falhei com você...
- Chega... Não quero ouvi-lo...
- Não, irá me ouvir! Sei que falhei com você... Só gostaria de poder me redimir, com você, com sua mãe, então, armei este plano... Para pudêssemos nos reaproximar, tê-lo novamente comigo. - As lágrimas escorriam de sua face, desprendendo-se de sua pele e tocando o chão em queda livre. Finalmente liberando seu filho das cordas.
Lysander então, ao sentir as mãos livres, ligeiramente as vira para a frente para desatar os nós que prendiam seus pés, sua face encontrava-se também banhada em lágrimas que escorriam por suas vestes. Uma vez livre, retirou-se do casebre, com a voz de seu pai chamando seu nome e o acompanhando.
Com as palavras de Karina a garota a obedeceu, desprendendo-o de seus braços, permitindo que o jovem mais uma vez se levantasse, passando as mãos onde agora haviam marcas das cordas presas em seus punhos. Karina, hesitou por alguns instantes, mas logo também abraçava o jovem, oque Pia detectou como um abraço em conjunto e mais uma vez abraçou o rapaz, com um largo sorriso à sua face. Assim que Karina desvencilhou-se do abraço, voltou-se para Mick, uma expressão séria em sua face. - Você estava lá... Oque aconteceu, conte tudo!
No interior de seu casebre o jovem Lysander permanecia sem encarar seu pai, que agora caminhava de um lado para o outro do casebre, pensando no que fazer, uma expressão confusa em sua face, oque era interrompido pela voz berrante de Lysander. - Me solte!
- Lys... - Disse enfim, agora sua voz mais chorosa, carregada, enquanto caminhava até a parte de trás da cadeira, onde Lys não poderia vê-lo, nem as lágrimas que de sua face escorriam, abaixando-se a ponto de botar suas mão nas cordas que imobilizavam seu filho. - Sinto muito se o abandonei após a morte de sua mãe...
- Só me solta... - Disse Lysander, interrompendo o pai, que parou por alguns instantes mas logo recomeçou:
- É que... Você foi a única coisa que ela me deixou... Toda vez que olhava para você... Para seus olhos... Me lembrava dela, e esta imagem machucava, então, falhei com você...
- Chega... Não quero ouvi-lo...
- Não, irá me ouvir! Sei que falhei com você... Só gostaria de poder me redimir, com você, com sua mãe, então, armei este plano... Para pudêssemos nos reaproximar, tê-lo novamente comigo. - As lágrimas escorriam de sua face, desprendendo-se de sua pele e tocando o chão em queda livre. Finalmente liberando seu filho das cordas.
Lysander então, ao sentir as mãos livres, ligeiramente as vira para a frente para desatar os nós que prendiam seus pés, sua face encontrava-se também banhada em lágrimas que escorriam por suas vestes. Uma vez livre, retirou-se do casebre, com a voz de seu pai chamando seu nome e o acompanhando.
Off: Sorry pelo drama entre pai e filho ali. Não sabia como prosseguir exatamente. kkkkkkk
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Léo- Especialista Dark II
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Re: Rogue Time - Reunion
LaRousse: Sequestro?
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A moçoila, amiga daquele Lysander estava tentando me interrogar e, não poderia de dizer a verdade. – Lorcan está lá com ele, fora o mandante do crime. Pagou para que um grandão sequestrasse Lysander e fizera isso conosco. Agora eles estão tendo uma discussão muito chata entre família, ainda bem que Máxima nos retirou de lá... Sophie, amor, você está bem? Vamos sair daqui está bem? Vocês venham conosco, Lysander iria querer que nós nos encontrássemos todos no centro Pokémon enquanto aguardo por ele. Até porque Alex e eu precisamos de um atendimento, ficamos presos por muito tempo. – brando abraçando a rosada e em seguida expressei um sorriso simplório – e falso -, de meu semblante. Também fiquei sabendo que tivera buracos negros rondando a região e abduzindo treinadores, era o melhor não arriscarmos a ficar aqui, tentei leva-los sem a presença de Lysander. Sophie me contara que fora agredida por aquelas duas, mas conseguiria convence-los a virem conosco para se manter seguros?
Lyce- Especialista Water I
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Re: Rogue Time - Reunion
Pia e Karina escutavam tudo oque Mick lhes dizia, e ao final de suas palavras, desviaram seus olhares sobre Alex. - É verdade, Alex? - Disse Karina, analisando sua face agora tensa. O rapaz assentia positivamente, confirmando a história de Mick, mas, com algum esforço de sua parte, aproximou seus lábios da orelha de Karina e emitiu em um sussurro:
- É melhor irmos... Mas, cuidado com eles... - E ao sentir o canal por onde sua fala era emitida queimar, interrompeu sua fala, retornando ao estado natural. Karina desviava rapidamente seu olhar para o jovem e então novamente os voltava a Mick e Sophie, analisando-os. - Bem... Se Lys está com Lorcan... Iremos com vocês ao centro. - Disse Karina enfim, havia alguma estranheza em sua voz, e ao ouvir estas palavras, Pia avançou até Sophie e novamente a abraçou, despejando contra a garota todas as dicas de beleza que os guardas da copa lhe deram mais cedo no mesmo dia.
- É melhor irmos... Mas, cuidado com eles... - E ao sentir o canal por onde sua fala era emitida queimar, interrompeu sua fala, retornando ao estado natural. Karina desviava rapidamente seu olhar para o jovem e então novamente os voltava a Mick e Sophie, analisando-os. - Bem... Se Lys está com Lorcan... Iremos com vocês ao centro. - Disse Karina enfim, havia alguma estranheza em sua voz, e ao ouvir estas palavras, Pia avançou até Sophie e novamente a abraçou, despejando contra a garota todas as dicas de beleza que os guardas da copa lhe deram mais cedo no mesmo dia.
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Léo- Especialista Dark II
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Re: Rogue Time - Reunion
Enquanto um embate entre pai e filho tinha um desfecho prematuro com Lysander indo em direção a porta do casebre, o grupo formado por Pia, Karina, Sophie, Mick e Alex se dirigia ao centro Pokémon, afinal os rapazes passaram por momentos de prisão e as marcas avermelhadas em seus pulsos e canelas indicava que ali poderia ter algo pior.
E o desencontro tomou conta da narrativa, com Lysander saindo e não encontrando mais nada lá, além de seu pai que o seguia querendo explicar algo que era inexplicável para o mono treinador, mas totalmente plausível para o pai desesperado por ter seu filho de volta. Os fins justificam os meios? Lorcan proferia palavras tentando explicar seus motivos, mas parece que a frágil relação entre pai e filho já se espatifara e como um cristal, não poderia ser consertada.
No centro, Joy analisa os jovens e passa algumas pomadas relaxantes para a vermelhidão sumir, tudo parecia calmo, mas Alex ainda demonstrava não confiar totalmente em Mick.
De volta ao casebre, Lysander é chamado por algo lá dentro, pelo grunhido era Ceres, que pelo visto teve força para sair de sua pokébola e ir atrás do jovem equilibrando-se em seus espinhos e trazendo outras pokébolas amarradas em um saco.
Uma bela cena, porém no momento errado. Lorcan olha para a cactácea e arregala seus olhos ela, por sua vez, olha para o homem e sorri, percebendo que ele parecia com seu treinador, melhor dizendo, seu amigo Lysander.
O sorriso sumiu quando o pé de Lorcan atingiu seu rosto e - sabe se lá como, talvez por efeito da adrenalina do momento - o homem consegue chuta-la, Ceres bate contra a parede do casebre.
E ele não para, irritado, enfurecido, louco? Começa a chutar a pequena no chão, que tentava olhar para Lysander pedindo por alguma ordem, afinal não conseguiria ferir alguém tão parecido com seu amigo.
O sapato, mesmo caro e de bom material não iria aguentar por muito tempo e logo machucaria Lorcan, alguns espinhos de Ceres começavam a se quebrar.
O que Lysander faria?
Ancião- Treinador - Criador
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Re: Rogue Time - Reunion
Enquanto avançava para o exterior do casebre Lysander ouvia a voz de Lorcan segui-lo tentando explicar mais uma vez oque ali acontecera, e logo a voz do homem se misturava com outra voz, outro som, já conhecido por Lysander, era a voz de Ceres à porta do Casebre, oque o fez interromper seu movimento e girar seus calcanhares, voltando-se à pequena que trazia consigo, em seus braços, sua mochila, no impulso que tivera esquecera seus parceiros no casebre. Ceres estava esboçando seu típico sorriso, feliz por conseguir ajudar seu mestre, era uma bela cena. Não demorou muito para que Lorcan também notasse a presença da pequena e começasse a chutá-la.
Os sons de dores de Ceres ecoavam em seus ouvidos enquanto ainda mais lágrimas escorriam por sua face, como seu pai poderia ferir Ceres. Rapidamente, os sons da cactácea se misturavam com a frase a pouco dita por Maxima "Seu pai pode ser bem perigoso, Lestrange!", e quando menos notou já estava a correr na direção de seu próprio pai. - Ceres! - Um forte brado surgiu de sua garganta.
Poucos instantes se passaram e o corpo de Lysander logo estava à porta do casebre também, avançando contra Lorcan, e com um rápido movimento de seu corpo o jogou ao chão, também caindo sobre o chão frio do casebre. Lorcan emitia um rápido urro, e ainda com a adrenalina percorrendo suas veias, levantou-se e com um rápido movimento de seu punho atingiu Lys em sua face, o que o fez por algum instante notar oque acabara de fazer, permitindo assim que Lysander logo respondesse o golpe, atingindo a face do pai com seu punho. Ouvível tornou-se o urro de dor de Lorcan ao chão enquanto seu filho se levantava, agora com o lábio cortado, sangue escorrendo por ali. - Tudo oque fez hoje... É imperdoável. - Disse Lys, seu tom de voz era seco e profundo. Limpou o sangue que escorria de sua boca com a manga de seu casaco e virou-se. Abaixou-se até a mochila que Cacnea pegara e passou-a em seu ombro, então voltou-se à Ceres, que singelamente esticou seus braços na direção de Lys, que, sem medo de seus espinhos pegou-a em seus braços. Levantou-se e ainda sério disse. - Por favor... Não me siga, não quero vê-lo, jamais. - E assim continuou a caminhar para o exterior do casebre, deixando Lorcan caído sobre o chão. - Ceres... Obrigado. - Em sua face um olhar caridoso para a ferida Ceres, oque foi respondido com mais um largo sorriso por parte da cactácea. Olhou rapidamente ao seu redor, e com isso,sentiu algo tocar no interior de seu bolso. Olhou discretamente para Ceres, seus braços já um tanto feridos, e a colocou sobre o chão, equilibrando-se precariamente em seus espinhos. De seu bolso Lys tirou seu celular, de onde na tela leu uma mensagem de Pia, dizendo que avançaram até o Centro.
Os sons de dores de Ceres ecoavam em seus ouvidos enquanto ainda mais lágrimas escorriam por sua face, como seu pai poderia ferir Ceres. Rapidamente, os sons da cactácea se misturavam com a frase a pouco dita por Maxima "Seu pai pode ser bem perigoso, Lestrange!", e quando menos notou já estava a correr na direção de seu próprio pai. - Ceres! - Um forte brado surgiu de sua garganta.
Poucos instantes se passaram e o corpo de Lysander logo estava à porta do casebre também, avançando contra Lorcan, e com um rápido movimento de seu corpo o jogou ao chão, também caindo sobre o chão frio do casebre. Lorcan emitia um rápido urro, e ainda com a adrenalina percorrendo suas veias, levantou-se e com um rápido movimento de seu punho atingiu Lys em sua face, o que o fez por algum instante notar oque acabara de fazer, permitindo assim que Lysander logo respondesse o golpe, atingindo a face do pai com seu punho. Ouvível tornou-se o urro de dor de Lorcan ao chão enquanto seu filho se levantava, agora com o lábio cortado, sangue escorrendo por ali. - Tudo oque fez hoje... É imperdoável. - Disse Lys, seu tom de voz era seco e profundo. Limpou o sangue que escorria de sua boca com a manga de seu casaco e virou-se. Abaixou-se até a mochila que Cacnea pegara e passou-a em seu ombro, então voltou-se à Ceres, que singelamente esticou seus braços na direção de Lys, que, sem medo de seus espinhos pegou-a em seus braços. Levantou-se e ainda sério disse. - Por favor... Não me siga, não quero vê-lo, jamais. - E assim continuou a caminhar para o exterior do casebre, deixando Lorcan caído sobre o chão. - Ceres... Obrigado. - Em sua face um olhar caridoso para a ferida Ceres, oque foi respondido com mais um largo sorriso por parte da cactácea. Olhou rapidamente ao seu redor, e com isso,sentiu algo tocar no interior de seu bolso. Olhou discretamente para Ceres, seus braços já um tanto feridos, e a colocou sobre o chão, equilibrando-se precariamente em seus espinhos. De seu bolso Lys tirou seu celular, de onde na tela leu uma mensagem de Pia, dizendo que avançaram até o Centro.
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Léo- Especialista Dark II
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Re: Rogue Time - Reunion
Tudo dera errado, Lorcan e Lysander trocaram socos e o mais velho da dupla permaneceu no chão enquanto o jovem retirava sua Pokémon daquele meio e a agradecia pelo que fizera, a pequena sorria, um sorriso de pura felicidade, de quem consegue fazer feliz quem é seu amigo. Ceres era pura felicidade.
Lorcan, por outro lado, era o extremo oposto e levantando-se do casebre, boca com gosto de ferro de seu sangue, se ele não seguiria seu filho? Por ora com certeza não, mas no futuro quem sabe? O mundo tem muitos Maximas e Lorcan tem dinheiro.
Derrotado, o homem se levanta, limpa sua roupa, não queria levar nem a poeira daquele local imundo e com um lenço limpa seu rosto com manchinhas vermelhas, voltando ao local onde fora encontrado.
Lysander caminha em direção ao Centro Pokémon, mas, sem quase saber o que o pegou, percebe que estava no meio da escuridão, parecia estar caindo, que local era aquele? Onde estava?
A resposta surgiu quando o jovem é lançado para fora de uma argola com um buraco negro dentro dela que logo some. Diante dele uma fábrica abandonada
- LOCAL:
Onde estava?
Ancião- Treinador - Criador
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Re: Rogue Time - Reunion
Lysander caminhava em meio à calçada da rua de La Rousse, Ceres ia ao seu lado, pulando de um espinho icônico para o outro. Vez ou outra o jovem virava sua face para trás, para conferir se seu pai não o seguir, mas, quando menos esperava, sentiu algo agarrar a gola de sua camisa e o puxar para trás, para a escuridão... Oque estava acontecendo? Ele sentia seu corpo afundar-se na escuridão e então, fora para algum outro lugar que não fosse exatamente a cidade de La Rousse, ou pelo menos não aparentava ser, e à sua frente, notou um ultimo vislumbre de uma argola dourada.
Cacnea fora levada consigo, caindo ao seu lado sobre o terreno de terra batida que se seguia diante de uma grande construção, um barracão abandonado, uma velha fábrica. Lysander se levantou, estapeando suas vestes para livrá-la de impurezas e então ajeitou a mochila em seus ombros e fitou Ceres. - Sabe onde estamos? - Disse para a pequena, que com um movimento de seu corpo sinalizou negativamente. - É... Imaginei que não soubesse... - Então, girou seu olhar pelo local, e logo voltou-o à cactácea, dizendo:
- Bem... Eu duvido, mas... Não custa nada ver se não há ninguém por aqui. - Ceres olhou para seu mestre e liberou um largo sorriso, o seguiria para onde quer que fosse. E assim, seguiram a passos lentos para o interior da construção abandonada.
Cacnea fora levada consigo, caindo ao seu lado sobre o terreno de terra batida que se seguia diante de uma grande construção, um barracão abandonado, uma velha fábrica. Lysander se levantou, estapeando suas vestes para livrá-la de impurezas e então ajeitou a mochila em seus ombros e fitou Ceres. - Sabe onde estamos? - Disse para a pequena, que com um movimento de seu corpo sinalizou negativamente. - É... Imaginei que não soubesse... - Então, girou seu olhar pelo local, e logo voltou-o à cactácea, dizendo:
- Bem... Eu duvido, mas... Não custa nada ver se não há ninguém por aqui. - Ceres olhou para seu mestre e liberou um largo sorriso, o seguiria para onde quer que fosse. E assim, seguiram a passos lentos para o interior da construção abandonada.
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Léo- Especialista Dark II
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Re: Rogue Time - Reunion
Ceres não sabia onde estavam e sem muitas opções, Lestrange avança pela fábrica abandonada tentando entender do que se tratava, dentro o local era mais estranho ainda, o sol adentrava pelas janelas quebradas iluminando o maquinário enferrujado e caixas deixadas por ali, junto com a extrema poeira.
Ninguém parecia ir ali a muito tempo, porém no meio daquilo tudo um barulho de pequeno pés correndo era ouvido no meio do silêncio sepulcral, de relance, Lysander vê uma cauda vermelha correndo.
O que seria aquilo?
Ancião- Treinador - Criador
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Re: Rogue Time - Reunion
Enquanto prosseguia por seu caminho no interior daquele barracão Lysander notava as maquinas que outrora foram usadas, oque o fez chegar à conclusão de que ali funcionava algum tipo de fábrica, mas, não eram usadas já a algum bom tempo, já que as caixas ali estocadas ganharam uma grande cobertura de poeira, assim como as máquinas já enferrujadas. O local não o assustava, na verdade, podia notar alguma beleza naquele local com os feixes de luz iluminando o barracão.
Eis então que Lys nota uma coisa estranha se mover entre as caixas e máquinas, parecia uma cauda, e sua cor era avermelhada. Lys imediatamente encarou Ceres e disse, seu tom de voz parecia tranquilo. - Fique atenta, pequena... - E como em resposta, Ceres girou em apenas um de seus espinhos e esticou seus braços para frente, como se fossem armas, era uma cena um tanto engraçada, mas, assim, continuaram seu caminho, agora, caminhando na direção de onde vira a cauda, poderia ser um pokémon... Poderia pertencer a alguém que lhe diria onde exatamente estava.
Eis então que Lys nota uma coisa estranha se mover entre as caixas e máquinas, parecia uma cauda, e sua cor era avermelhada. Lys imediatamente encarou Ceres e disse, seu tom de voz parecia tranquilo. - Fique atenta, pequena... - E como em resposta, Ceres girou em apenas um de seus espinhos e esticou seus braços para frente, como se fossem armas, era uma cena um tanto engraçada, mas, assim, continuaram seu caminho, agora, caminhando na direção de onde vira a cauda, poderia ser um pokémon... Poderia pertencer a alguém que lhe diria onde exatamente estava.
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Léo- Especialista Dark II
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