O Poderoso Chefão
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Re: O Poderoso Chefão
Era muito estranho para o Rocket permanecer em um loca como aquele, já que só era visto nos cinemas. Não que o ruivo assistisse muitos filmes atualmente, mas na sua infância não tinha muito que fazer, pois Pokémon eram proibidos em sua casa.
Pegou a bebida oferecia pelo garçom, enquanto pensavam quais problemas aquele povo deveria passar e quais seriam as vantagens de ter uma vida naquele local. Antes que chegasse alguma conclusão um homem apareceu lhe convidando a ir até a delegacia. Nicholas finalmente descobriu quem era o fofoqueiro da cidade, Davi!
O treinador deu de ombros e bebeu o liquido no copo todo de uma vez, sem importa-se com o quão potente seria a bebida. Levantou-se e antes de sair olhou para o garçom. – Coloque na conta do xerife. – Por fim levantou-se e, pois a seguir o homem da lei sem se importar com qualquer protesto do garçom.
Pegou a bebida oferecia pelo garçom, enquanto pensavam quais problemas aquele povo deveria passar e quais seriam as vantagens de ter uma vida naquele local. Antes que chegasse alguma conclusão um homem apareceu lhe convidando a ir até a delegacia. Nicholas finalmente descobriu quem era o fofoqueiro da cidade, Davi!
O treinador deu de ombros e bebeu o liquido no copo todo de uma vez, sem importa-se com o quão potente seria a bebida. Levantou-se e antes de sair olhou para o garçom. – Coloque na conta do xerife. – Por fim levantou-se e, pois a seguir o homem da lei sem se importar com qualquer protesto do garçom.
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Re: O Poderoso Chefão
Depois de tomar uma atitude que visivelmente enfureceu o garçom do Saloon, Nicholas seguiu até o lado de fora do estabelecimento atrás do, aparentemente, xerife da cidade de Driftveil. Sendo assim, a ultrapassar a porta do lugar, o jovem von Dietricher se lançava pela rua principal, de terra batida, atrás de um homem que parecia não dar a mínima para a presença do Rocket, uma vez que em todo o trajeto rumo a delegacia, o confiante indivíduo caminhou, entre as diversas pessoas que transitavam pela cidade naquele dia, sem se preocupar com qualquer tipo de situação que pudesse vir a lhe atrapalhar. Fato que poderia indicar o quanto aquele homem era alguém que tinha uma relação de respeito com os habitantes daquela estranha cidade.
Então, quando Nico, que por seguir o homem acabou por chamar a atenção de grande parte dos transeuntes, o que gerou burburinhos entre as mulheres que observavam aquela cena, enfim adentrou a delegacia, ele se deparou com uma construção fielmente semelhante as vistas por ele nos poucos filmes que assistiu, indicando assim o quão perfeito era o trabalho da equipe de cenografia. No entanto, antes mesmo que ele tivesse alguma reação, o xerife, pois ao se sentar atrás da única mesa do lugar, o homem confirmou a suposição de Nicholas, colocou as duas mãos sobre a mesa, e enquanto indicava para que Nico se senta-se na cadeira a sua frente, ele falou:
- Vamos lá, conte sua estória. Dependendo do que você tiver para relatar, pode ser que eu possa te ajudar... Enfim, não se contenha.
Com isso, agora, caberia a Nicholas decidir se ele poderia mesmo confiar naquele homem e lhe dizer tudo o que lhe havia acontecido, afinal, o jovem não tinha ideia se aquela atitude era algo realmente sincera. Contudo, independente de quem ele fosse, aquele indivíduo era a primeira pessoa que o von Dietricher encontrou que poderia ter alguma informação sobre o que havia acontecido. Enfim, a decisão sobre como proceder, era unicamente de Nicholas.
Então, quando Nico, que por seguir o homem acabou por chamar a atenção de grande parte dos transeuntes, o que gerou burburinhos entre as mulheres que observavam aquela cena, enfim adentrou a delegacia, ele se deparou com uma construção fielmente semelhante as vistas por ele nos poucos filmes que assistiu, indicando assim o quão perfeito era o trabalho da equipe de cenografia. No entanto, antes mesmo que ele tivesse alguma reação, o xerife, pois ao se sentar atrás da única mesa do lugar, o homem confirmou a suposição de Nicholas, colocou as duas mãos sobre a mesa, e enquanto indicava para que Nico se senta-se na cadeira a sua frente, ele falou:
- Vamos lá, conte sua estória. Dependendo do que você tiver para relatar, pode ser que eu possa te ajudar... Enfim, não se contenha.
Com isso, agora, caberia a Nicholas decidir se ele poderia mesmo confiar naquele homem e lhe dizer tudo o que lhe havia acontecido, afinal, o jovem não tinha ideia se aquela atitude era algo realmente sincera. Contudo, independente de quem ele fosse, aquele indivíduo era a primeira pessoa que o von Dietricher encontrou que poderia ter alguma informação sobre o que havia acontecido. Enfim, a decisão sobre como proceder, era unicamente de Nicholas.
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Re: O Poderoso Chefão
O ruivo sentou-se na mesa e colocou a Riolu em seu colo, enquanto os outros dois Pokémon flutuavam ao seu lado. – Pode parecer estranho, contudo acho que não sou dessa época. Posso dizer que sou do futuro, já que tudo isso aqui... – Fez um giro com o dedo. – É passado e está apenas nos livros de história.
- No futuro que estou às coisas são muito diferentes, não sei como poder lhe explicar algo que você nunca viu. Só tenho as coisas que são comuns na minha época, contudo não funcionam aqui. – Pegou sua mochila e colocou sobre a mesa algumas esferas, sua Pokédex, TM’s PokeGear e outros itens que não existiam ainda. – Sorriu para o xerife. – Pelas minhas roupas e esses itens você pode descartar a possibilidade de que eu seja louco. Agora vou contar como vim parar aqui. Eu estava em m parque na cidade da LaRousse no continente de Hoenn, lugar aonde as pessoas se reúnem, uma espécie de praça. Estava trinando meus Pokémon. – Apontou para seus três Pokémon. – Quando um anel dourado surgiu à nossa frente e nos sugou, no segundo seguinte estávamos dentro da mina.
- Não achei que estivesse em outro continente ou no passado, seu presente, até encontrar Davi. Também acho que o anel que me sugou foi o causador do desmoronamento. – Suspiro fundo e fez uma pausa. – Então, isso tudo parece conversa de louco para você ou já teve algum caso assim por essas bandas? – Sorriu, estava louco para usar a expressão.
- No futuro que estou às coisas são muito diferentes, não sei como poder lhe explicar algo que você nunca viu. Só tenho as coisas que são comuns na minha época, contudo não funcionam aqui. – Pegou sua mochila e colocou sobre a mesa algumas esferas, sua Pokédex, TM’s PokeGear e outros itens que não existiam ainda. – Sorriu para o xerife. – Pelas minhas roupas e esses itens você pode descartar a possibilidade de que eu seja louco. Agora vou contar como vim parar aqui. Eu estava em m parque na cidade da LaRousse no continente de Hoenn, lugar aonde as pessoas se reúnem, uma espécie de praça. Estava trinando meus Pokémon. – Apontou para seus três Pokémon. – Quando um anel dourado surgiu à nossa frente e nos sugou, no segundo seguinte estávamos dentro da mina.
- Não achei que estivesse em outro continente ou no passado, seu presente, até encontrar Davi. Também acho que o anel que me sugou foi o causador do desmoronamento. – Suspiro fundo e fez uma pausa. – Então, isso tudo parece conversa de louco para você ou já teve algum caso assim por essas bandas? – Sorriu, estava louco para usar a expressão.
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Re: O Poderoso Chefão
O xerife da pequena Driftveil pareceu escutar atentamente cada umas das palavras proferidas por Nicholas, fato que poderia indicar o quanto aquele homem se mostrava interessado no que o herdeiro dos von Dietricher tinha a lhe dizer. Então, ao final daquele discurso do jovem, enquanto um pokémon, provavelmente conhecido por Nico, adentrava ao interior da delegacia e se aproximava do xerife, deitando-se a seu lado, se juntando assim a outro criatura que já acompanhava o homem, o rocket acabou por escutar algo que certamente tornaria aquilo tudo algo realmente interessante:
- Primeiramente, me chamo Heitor Locatto e sou um pesquisador pokémon vindo da cidade de Lilycove, Hoenn. E, assim como você, também fui sugado, há umas oito semanas atrás, por um destes estranhos anéis dourados que surgiram diante de mim durante um período de pesquisa que eu vinha fazendo no Mt. Pyre. – E colocando-se de pé, fato seguido por um leve caminhar pelo interior da delegacia, o que poderia não estar sendo considerado por Nicholas em virtude de tudo o que ele havia escutado, o xerife tratou de prosseguir com seu discurso: - Pode até parecer estranho tudo isso que estou lhe dizendo, porém é a pura verdade. Já faz dois meses que eu estou perdido neste estranho espaço tempo. Contudo, para minha sorte, assim como a que você está tendo, também tive alguém para me orientar a respeito disso tudo. E em uma dessas orientações, acabei por descobrir que estamos em uma dimensão paralela no mesmo tempo de nossa antiga vida. – Dizia o homem enquanto apontava para um estranho calendário que, curiosamente, exibia a mesma data e ano que rolava em LaRousse no momento da abdução.
Ao final daquelas palavras iniciais do recém-apresentado Heitor, restava saber o que Nicholas procuraria saber ou simplesmente faria. Afinal, as respostas para tudo o que ele vinha vivendo parecia enfim estar surgindo diante dele.
- Primeiramente, me chamo Heitor Locatto e sou um pesquisador pokémon vindo da cidade de Lilycove, Hoenn. E, assim como você, também fui sugado, há umas oito semanas atrás, por um destes estranhos anéis dourados que surgiram diante de mim durante um período de pesquisa que eu vinha fazendo no Mt. Pyre. – E colocando-se de pé, fato seguido por um leve caminhar pelo interior da delegacia, o que poderia não estar sendo considerado por Nicholas em virtude de tudo o que ele havia escutado, o xerife tratou de prosseguir com seu discurso: - Pode até parecer estranho tudo isso que estou lhe dizendo, porém é a pura verdade. Já faz dois meses que eu estou perdido neste estranho espaço tempo. Contudo, para minha sorte, assim como a que você está tendo, também tive alguém para me orientar a respeito disso tudo. E em uma dessas orientações, acabei por descobrir que estamos em uma dimensão paralela no mesmo tempo de nossa antiga vida. – Dizia o homem enquanto apontava para um estranho calendário que, curiosamente, exibia a mesma data e ano que rolava em LaRousse no momento da abdução.
Ao final daquelas palavras iniciais do recém-apresentado Heitor, restava saber o que Nicholas procuraria saber ou simplesmente faria. Afinal, as respostas para tudo o que ele vinha vivendo parecia enfim estar surgindo diante dele.
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Re: O Poderoso Chefão
Nico não imaginaria que de todas as pessoas naquela cidade – aliás, quantas existiam? – logo o xerife também fora teleportado para aquela linha de tempo. Sua surpresa foi maior ao descobrir que não estava no passo, mas sim em uma dimensão paralela e que por isso, a data era a mesma do presente no qual foi sugado.
- O que? Está me dizendo que estamos presos aqui? Afinal você ficou todo esse tempo. – O ruivo estava eufórico, pois até o momento tinha esperanças de poder voltar. – Você não conhece nenhuma forma de voltar? – Embora a pergunta fosse idiota, ele tinha que perguntar. Então lembrou-se que o homem era um pesquisador. - Conseguiu descobrir como paramos aqui? Eu suspeito que tenha sido algum Pokémon.
- O que? Está me dizendo que estamos presos aqui? Afinal você ficou todo esse tempo. – O ruivo estava eufórico, pois até o momento tinha esperanças de poder voltar. – Você não conhece nenhuma forma de voltar? – Embora a pergunta fosse idiota, ele tinha que perguntar. Então lembrou-se que o homem era um pesquisador. - Conseguiu descobrir como paramos aqui? Eu suspeito que tenha sido algum Pokémon.
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Re: O Poderoso Chefão
A perplexidade sentida pelo von Dietricher era facilmente justificável, afinal, com a descoberta de parte da verdade, o rocket começava a ter suas próprias conclusões a respeito de tudo o que lhe vinha acontecendo, fato que explica a sequência de novas perguntas feitas por ele ao final de todo aquele discurso inicial de Heitor. Entretanto, sabiamente, o xerife, que parecia entender toda a tensão sentida pelo rapaz, tratou logo de prosseguir com as explicações, pois, querendo ou não, eram elas que tranquilizariam o desinquieto rapaz:
- É devido à vontade de voltar para casa que eu assumi o cargo de xerife de Driftveil. – E enquanto prosseguia com seu calmo caminhar pelo interior da delegacia, Heitor prosseguiu: - Assim como você, os meus primeiros minutos nesta dimensão paralela não foram lá uma coisa muito boa. No entanto, depois que conheci uma enfermeira Joy, vinda da cidade de Forina, que, assim como nós, havia sido sugada por aquele estranho fenômeno, eu comecei a ter ideia do tamanho do problema que eu havia me metido. Segundo ela, e também graças as minhas próprias constatações, estamos em uma dimensão onde a evolução tecnológica, por algum motivo ainda inexplicável, parou seu progresso no que temos atualmente aqui, razão pela qual, pokébolas, pokédex e tantos outros equipamentos com circuito eletrônico param de funcionar quando aqui chegam. –E voltando novamente a se sentar a frente de Nicholas, Heitor continuou: - Deste modo, eu e ela começamos a tentar continuar nossas vidas enquanto procurávamos uma forma de deixar este lugar. Eu atuando na mina enquanto ela cuidava dos pokémons domesticados da população. Contudo, depois de uma grande epidemia que atingiu grande parte dos pokémons da redondeza, que só não causou mais danos graças às habilidades medicas da Joy, ela acabou por desaparecer sem que ninguém conseguisse entender o que havia lhe acontecido. Sendo assim, constatei, pelo menos é o que acredito, que, para sairmos daqui, temos que fazer algo realmente relevante para esta dimensão. E devido à instabilidade dos xerifes deste tempo, afinal as coisas aqui não são lá muito calmas, resolvi assumir o cargo para me manter entre os habitantes do lugar enquanto tentava fazer algo importante para que eu enfim saísse daqui. Só que, até agora, nada aconteceu. Agora, respondendo sua última pergunta, ainda não tenho ideia do tipo de indivíduo, ou quem sabe criatura, que seria o responsável por nos trazer para cá. Pelo menos, não é um ser comum na região de Kanto. Isso eu tenho certeza!
Com o prosseguir do discurso de Heitor, as respostas buscadas por Nicholas iam finalmente surgindo diante dele. Com isso, agora, restava saber o que jovem constataria a respeito de tudo o que havia escutado.
- É devido à vontade de voltar para casa que eu assumi o cargo de xerife de Driftveil. – E enquanto prosseguia com seu calmo caminhar pelo interior da delegacia, Heitor prosseguiu: - Assim como você, os meus primeiros minutos nesta dimensão paralela não foram lá uma coisa muito boa. No entanto, depois que conheci uma enfermeira Joy, vinda da cidade de Forina, que, assim como nós, havia sido sugada por aquele estranho fenômeno, eu comecei a ter ideia do tamanho do problema que eu havia me metido. Segundo ela, e também graças as minhas próprias constatações, estamos em uma dimensão onde a evolução tecnológica, por algum motivo ainda inexplicável, parou seu progresso no que temos atualmente aqui, razão pela qual, pokébolas, pokédex e tantos outros equipamentos com circuito eletrônico param de funcionar quando aqui chegam. –E voltando novamente a se sentar a frente de Nicholas, Heitor continuou: - Deste modo, eu e ela começamos a tentar continuar nossas vidas enquanto procurávamos uma forma de deixar este lugar. Eu atuando na mina enquanto ela cuidava dos pokémons domesticados da população. Contudo, depois de uma grande epidemia que atingiu grande parte dos pokémons da redondeza, que só não causou mais danos graças às habilidades medicas da Joy, ela acabou por desaparecer sem que ninguém conseguisse entender o que havia lhe acontecido. Sendo assim, constatei, pelo menos é o que acredito, que, para sairmos daqui, temos que fazer algo realmente relevante para esta dimensão. E devido à instabilidade dos xerifes deste tempo, afinal as coisas aqui não são lá muito calmas, resolvi assumir o cargo para me manter entre os habitantes do lugar enquanto tentava fazer algo importante para que eu enfim saísse daqui. Só que, até agora, nada aconteceu. Agora, respondendo sua última pergunta, ainda não tenho ideia do tipo de indivíduo, ou quem sabe criatura, que seria o responsável por nos trazer para cá. Pelo menos, não é um ser comum na região de Kanto. Isso eu tenho certeza!
Com o prosseguir do discurso de Heitor, as respostas buscadas por Nicholas iam finalmente surgindo diante dele. Com isso, agora, restava saber o que jovem constataria a respeito de tudo o que havia escutado.
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Re: O Poderoso Chefão
O ruivo escutou em silencio o que fora dito pelo xerife barra pesquisador, enquanto absorvia as novas informações. Aparentemente, o caso de abdução era comum. – Imagino se existem casos em outras dimensões também. – Proferiu, contudo estava apenas pensando em voz alta. Imaginou que se a ação “relevante” fosse algo bom, ele nunca sairia daquele local.
Suspirou, apesar das novas informações, a situação continuava a mesma. Sentia-se perdido em um tempo espaço que não conhecia, com pessoas que não conhecia e sem seus Pokémon e amigos. – Não quero fica aqui, todos meus Pokémon estão o nosso tempo espaço. Além disso, se eu ficar aqui muito tempo vou perder a semifinal da Copa Hoenn. Olhando para Heitor percebeu que talvez ele nem soubesse da Copa Hoenn. – Quero sair daqui o mais rápido possível, quero testar sua teoria. Tem algo que eu possa fazer? Talvez algum bandido para capturar? – Perguntou coçando a barba, se tivesse com seus Pokémon mais fortes, poderia devastar a cidade, isso seria relevante, não?
Suspirou, apesar das novas informações, a situação continuava a mesma. Sentia-se perdido em um tempo espaço que não conhecia, com pessoas que não conhecia e sem seus Pokémon e amigos. – Não quero fica aqui, todos meus Pokémon estão o nosso tempo espaço. Além disso, se eu ficar aqui muito tempo vou perder a semifinal da Copa Hoenn. Olhando para Heitor percebeu que talvez ele nem soubesse da Copa Hoenn. – Quero sair daqui o mais rápido possível, quero testar sua teoria. Tem algo que eu possa fazer? Talvez algum bandido para capturar? – Perguntou coçando a barba, se tivesse com seus Pokémon mais fortes, poderia devastar a cidade, isso seria relevante, não?
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Re: O Poderoso Chefão
Ao final de todo aquele discurso repleto das constatações e aprendizagens do experiente Heitor, Nico percebeu o quão encrencado ele estava, afinal, ter que tomar uma atitude relevante em prol do bem comum de uma sociedade de um tempo espaço paralelo, completamente diferente do que ele estava acostumado, não era algo nada faço de se realizar, principalmente ao levar-se em conta a vida vivida pelo von Dietricher em seu lugar de origem. Contudo, independente do quanto complicado pudesse ser, o rocket questionou o xerife a respeito de algo que ele pudesse fazer, pois, se o caminho para sair dali era o que havia sido dito, Nicholas queria agir o quanto antes para enfim voltar a sua vida “normal”.
Por alguns instantes o xerife Heitor olhou fixamente para o rapaz a sua frente como se quisesse encontrar um meio de incluir Nicholas no cotidiano daquela Driftveil do velho oeste, fato que certamente era um desafio a parte para o dedicado defensor da lei e da ordem. Entretanto, com uma expressão nada animadora, o que provavelmente já desapontava o von Dietricher, Heitor voltou a falar:
- Ultimamente as coisas andam até muito calmas em Driftveil. Sem querer me gabar, Ninetales, Chimecho e eu estamos fazendo um bom trabalho. O que torna as coisas por aqui ainda mais difíceis de se entender, afinal, já era para eu ter conseguido voltar para nosso tempo e espaço. Mas, vamos lá, o que um jovem como você fazia de sua vida antes de isso tudo de acontecer?
Por alguns instantes o xerife Heitor olhou fixamente para o rapaz a sua frente como se quisesse encontrar um meio de incluir Nicholas no cotidiano daquela Driftveil do velho oeste, fato que certamente era um desafio a parte para o dedicado defensor da lei e da ordem. Entretanto, com uma expressão nada animadora, o que provavelmente já desapontava o von Dietricher, Heitor voltou a falar:
- Ultimamente as coisas andam até muito calmas em Driftveil. Sem querer me gabar, Ninetales, Chimecho e eu estamos fazendo um bom trabalho. O que torna as coisas por aqui ainda mais difíceis de se entender, afinal, já era para eu ter conseguido voltar para nosso tempo e espaço. Mas, vamos lá, o que um jovem como você fazia de sua vida antes de isso tudo de acontecer?
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Re: O Poderoso Chefão
- Ah, eu era um simples treinador. – Virou o seu casaco onde estava suas seis insígnias. – Ginásios e torneios, era tudo que eu fazia. Acho que nem existem esse tipo de treinador aqui, certo?
O ruivo não tinha certeza se fazer alguma coisa boa era a única solução, aparente não estava funcionando parou xerife. Talvez ele tornando-se um bandido conhecido e temido fosse o suficiente. Poderia começar atacando o xerife naquele momento, tendo sucesso levaria seu corpo até o centro da cidade e anunciaria que ela era sua agora. Depois prenderia o xerife em algum lugar e recolheria todo o dinheiro dos habitantes. Parecia um ótimo plano, só precisava do momento certo para executá-lo.
O ruivo não tinha certeza se fazer alguma coisa boa era a única solução, aparente não estava funcionando parou xerife. Talvez ele tornando-se um bandido conhecido e temido fosse o suficiente. Poderia começar atacando o xerife naquele momento, tendo sucesso levaria seu corpo até o centro da cidade e anunciaria que ela era sua agora. Depois prenderia o xerife em algum lugar e recolheria todo o dinheiro dos habitantes. Parecia um ótimo plano, só precisava do momento certo para executá-lo.
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Re: O Poderoso Chefão
Depois de convencer Heitor, o que não era lá uma mentira, afinal, mesmo com sua vida dúbia, o von Dietricher ainda prosseguia com atitudes normalmente vistas em treinadores pokémon convencionais, o jovem começou a tramar em sua mente uma forma, bem obscura, de fazer algo relevante para aquele espaço tempo, fato que nitidamente ia contrário ao exemplo escutado por ele há minutos atrás. No entanto, provando que os mistérios do mundo pokémon ainda estão longe de serem desvendados, Ninetales, colocando-se de pé, ainda ladeada a Heitor, fixou seus olhos em Nico como se tivesse lendo os pensamentos do rapaz, situação que não era lá uma coisa muito agradável de se observar, pelo menos para o principal envolvido, que, no caso, era Nicholas.
Então, após alguns poucos segundos de silêncio, tempo necessário para que todo este mal estar entre o rocket e a raposa de fogo acontecesse, Heitor, já de pé, se dirigiu a porta da delegacia, e depois de observar por alguns instantes o exterior, o pesquisador, com um sorriso em sua face, voltou suas atenções para Nicholas e falou:
- Pois bem, façamos o seguinte. Vamos dar uma volta pela cidade em busca de alguma coisa que ambos consideremos importante e que possa ser feita por você sem levantar nenhuma suspeita. A partir daí, vamos conversando em busca de qualquer tipo de nova solução. Ideias são bem vidas, independentemente do quão idiotas elas possam ser, afinal, não estamos em condições de negar nada. O que me diz?
Ao final de seu discurso, Heitor voltou suas atenções novamente para o exterior da delegacia. Agora, restava a Nicholas se decidir sobre o que fazer, pois, querendo ou não, qualquer plano poderia vir a funcionar.
Então, após alguns poucos segundos de silêncio, tempo necessário para que todo este mal estar entre o rocket e a raposa de fogo acontecesse, Heitor, já de pé, se dirigiu a porta da delegacia, e depois de observar por alguns instantes o exterior, o pesquisador, com um sorriso em sua face, voltou suas atenções para Nicholas e falou:
- Pois bem, façamos o seguinte. Vamos dar uma volta pela cidade em busca de alguma coisa que ambos consideremos importante e que possa ser feita por você sem levantar nenhuma suspeita. A partir daí, vamos conversando em busca de qualquer tipo de nova solução. Ideias são bem vidas, independentemente do quão idiotas elas possam ser, afinal, não estamos em condições de negar nada. O que me diz?
Ao final de seu discurso, Heitor voltou suas atenções novamente para o exterior da delegacia. Agora, restava a Nicholas se decidir sobre o que fazer, pois, querendo ou não, qualquer plano poderia vir a funcionar.
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