O Poderoso Chefão
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Re: O Poderoso Chefão
Quando o Rocket arquitetava seus planos foi surpreendido pela reação de Ninetales. Que levantou-se e o encarou fixamente, quase como se colocasse em posição de combate. Será que o Pokémon de fogo conseguia ler seus pensamentos? Não, ele não era um Pokémon Psychic e nem mesmo todos eles faziam isso. Talvez apenas sentisse seus pensamentos ruins. O ruivo sorriu para Ninetales e enquanto o xerife falava ele imaginava o homem caído em meio a toda cidade destruída, apenas para atormentar a Ninetales e provar sua teoria.
- Claro, vamos dar um volta. – Levantou-se e começou a caminhar na direção da delegacia. Decidiu que esperaria um pouco para agir, afinal os Pokémon que o acompanhavam eram fracos.
- Claro, vamos dar um volta. – Levantou-se e começou a caminhar na direção da delegacia. Decidiu que esperaria um pouco para agir, afinal os Pokémon que o acompanhavam eram fracos.
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Re: O Poderoso Chefão
Enquanto era novamente surpreendido, afinal Ninetales parecia sorrir ironicamente diante da projeção mental feita por ele, o que certamente aguçava ainda mais a curiosidade do von Dietricher, Nicholas tratou de seguir Heitor pelos arredores da Driftveil do velho oeste. Uma vez que, mesmo não sendo nenhum pouco interessante para ele agir de uma forma benéfica, o rapaz via naquela oportunidade uma chance de entender um pouco mais de como as coisas funcionavam naquele lugar, afinal isso poderia mostrar-lhe o caminho para enfim sair daquele espaço tempo.
Assim, depois de alguns segundos de caminhada, a dupla constatava que a paz era algo predominante, afinal, em todos os cantos que eles olhavam, a mesmice já vista tantas vezes, principalmente pelo xerife, parecia fluir de uma forma até bastante natural. Contudo, de repente, quando menos esperaram, tanto Heitor quanto Nicholas acabou sendo pego de surpresa, por uma “revoada” de crianças que começaram a circundar os pokémons que acompanhavam a dupla:
- Quantos pokémons diferentes! – Gritou uma das crianças. – Será que podemos brincar com eles. – Questionava um garotinho muito próximo da incomodada Riolu. – Eu quero abraçar este daqui. – Falava uma menininha com vestido rosado enquanto apontava para a despreocupada Ninetales.
Com isso, agora, restava saber como o von Dietricher agiria daquele momento em diante, pois, no fim, aquela situação certamente não era esperada.
Assim, depois de alguns segundos de caminhada, a dupla constatava que a paz era algo predominante, afinal, em todos os cantos que eles olhavam, a mesmice já vista tantas vezes, principalmente pelo xerife, parecia fluir de uma forma até bastante natural. Contudo, de repente, quando menos esperaram, tanto Heitor quanto Nicholas acabou sendo pego de surpresa, por uma “revoada” de crianças que começaram a circundar os pokémons que acompanhavam a dupla:
- Quantos pokémons diferentes! – Gritou uma das crianças. – Será que podemos brincar com eles. – Questionava um garotinho muito próximo da incomodada Riolu. – Eu quero abraçar este daqui. – Falava uma menininha com vestido rosado enquanto apontava para a despreocupada Ninetales.
Com isso, agora, restava saber como o von Dietricher agiria daquele momento em diante, pois, no fim, aquela situação certamente não era esperada.
Joul- Ace Trainer I
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Re: O Poderoso Chefão
- Será que deixar crianças brincar com meus Pokémon conta? – Perguntou sorrindo ironicamente. O ruivo percebeu que seria muito difícil alguma coisa acontecer naquele lugar, ele teria que fazer a diferença. Contudo esperara um pouco, teria que deixar seus Pokémon mais fortes primeiro. Talvez isso levasse algum tempo.
- Meus Pokémon são tímidos e um pouco violentos, então acho melhor que não se aproximem. – Disse para as crianças e não estava mentindo.
- Meus Pokémon são tímidos e um pouco violentos, então acho melhor que não se aproximem. – Disse para as crianças e não estava mentindo.
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Re: O Poderoso Chefão
O descontentamento exibido pelas crianças diante da resposta de Nicholas não durou por muito tempo, uma vez que, sem pensar muito sobre o assunto, Heitor, enquanto agarrava um dos garotinhos e colocava sobre seus ombros, pediu que Ninetales e Chimeco fossem simpáticos com todas aquelas animadas que crianças que os circundavam, fato que transformava o von Dietricher em uma espécie de vilão para todo aquele grupo, o que, na realidade, não era lá uma mentira. Assim, naquele primeiro momento, Nicholas estava a acompanhar a interação entre o xerife e seus pokémons com um grupo cada vez mais barulhento de curiosas crianças.
Contudo, sem que ninguém pudesse esperar, Davi, que ainda mancava de uma de suas pernas, surgiu de uma das ruelas, que se ligava a rua principal da cidade, lugar onde Nicholas e Heitor se encontravam, com uma aparência bem diferente da anteriormente observada pelo Rocket. E não perdendo tempo, o que certamente agradava todos os ouvintes, afinal a curiosidade sentida por eles estava nítida na feição de cada um, o mineiro tratou logo de falar:
- XERIFE, OS INDIOS ESTÃO CHEGANDO! - Gritava um esbranquiçado rapaz que respirava descompassadamente.
Com aquela enfática frase, ficava claro o que está prestes a acontecer naquela Driftveil paralela. Agora, diante daquele novo necessário, restava saber o que Heitor, o xerife local, e Nicholas fariam diante de tudo aquilo, uma vez que, querendo ou não, uma atitude deveria ser tomada o quanto antes.
Contudo, sem que ninguém pudesse esperar, Davi, que ainda mancava de uma de suas pernas, surgiu de uma das ruelas, que se ligava a rua principal da cidade, lugar onde Nicholas e Heitor se encontravam, com uma aparência bem diferente da anteriormente observada pelo Rocket. E não perdendo tempo, o que certamente agradava todos os ouvintes, afinal a curiosidade sentida por eles estava nítida na feição de cada um, o mineiro tratou logo de falar:
- XERIFE, OS INDIOS ESTÃO CHEGANDO! - Gritava um esbranquiçado rapaz que respirava descompassadamente.
Com aquela enfática frase, ficava claro o que está prestes a acontecer naquela Driftveil paralela. Agora, diante daquele novo necessário, restava saber o que Heitor, o xerife local, e Nicholas fariam diante de tudo aquilo, uma vez que, querendo ou não, uma atitude deveria ser tomada o quanto antes.
Joul- Ace Trainer I
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Re: O Poderoso Chefão
- Índios? Teremos uma festa? – O ruivo sabia que, era comum os índios atacarem os caras-pálidas, que no caso eram eles. Entretanto, até o momento não tinha nenhuma lembrança da existência deles, talvez fosse sua oportunidade.
- É um ataque xerife? Já aconteceu algum antes? - Se fosse algo importante, tinha em mãos a chance de sair daquele lugar. Mas sem duvidas o xerife estaria pensando a mesma coisa, o Rocket tinha certeza que não teria espaço para dois heróis.
- De onde eles vêm, Davi? – Queria vê-los, então logo seguiria na direção indicada.
- É um ataque xerife? Já aconteceu algum antes? - Se fosse algo importante, tinha em mãos a chance de sair daquele lugar. Mas sem duvidas o xerife estaria pensando a mesma coisa, o Rocket tinha certeza que não teria espaço para dois heróis.
- De onde eles vêm, Davi? – Queria vê-los, então logo seguiria na direção indicada.
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Re: O Poderoso Chefão
A reação que as palavras de Davi provocou em todas as crianças comprovava o quanto aquele acontecimento era algo realmente preocupante, já que, logo ao final das palavras do mineiro, uma sequência de gritos, correria e desespero tomou conta de cada um dos pequenos indivíduos que ali estavam. Já Heitor, aproveitando-se das perguntas feitas por Nicholas, e que aparentava não estar nenhum pouco contente, o que ia contrário ao visto anteriormente junto as animadas crianças, procurou mais informações sobre o que acabara de ouvir:
- VAMOS DAVI! COMECE A EXPLICAR O QUE VOCÊ ACABOU DE AFIRMAR!
Ao perceber o quanto suas palavras eram realmente importantes, o jovem mineiro, depois de uma visível respiração profunda, olhou fixamente para Heitor, e alternando com Nicholas, ele começou a falar novamente:
- Quando eu estava retornando para minha casa em busca de trocar minhas roupas e encontrar algum tipo de remédio para meus ferimentos na perna, acabei avistando de longe o início do ataque dos índios ao conjunto de casas próximas a que eu morava junto com meus pais. E por morar um pouco distante daqui, acredito que consegui chegar aqui na cidade antes que eles concluíssem o saque que eles realizavam lá. – E com um olhar deprimido, ele finalizou: - Torço para que nada de mal tenha acontecido a minha família...
Era visível o quanto a preocupação tomava conta da face de Heitor a cada palavra proferida por Davi. Contudo, depois de andar por alguns metros sem rumo, o que certamente incomodou Nicholas, o xerife Heitor virou-se rapidamente para a dupla que ainda o observava e falou:
- Sim, este ataques já aconteceram outras vezes. Mas, enfim, façamos o seguinte. – E se aproximando novamente da dupla, ele prosseguiu: - Como você é um treinador de pokémons e está com três deles junto a você. Peço que vá para uma das extremidades da rua principal. – Disse ele apontando para a esquerda e para a direita da rua onde eles se encontravam. – E faça o possível para interceptar qualquer tipo de avançar deles. Tenho certeza que eles não estarão esperando por algo deste tipo. Quanto a mim, seguirei para o outro lado. Só que, você está realmente disposto a ajudar? - Finalizou Heitor com o olhar fixo em Nicholas.
- VAMOS DAVI! COMECE A EXPLICAR O QUE VOCÊ ACABOU DE AFIRMAR!
Ao perceber o quanto suas palavras eram realmente importantes, o jovem mineiro, depois de uma visível respiração profunda, olhou fixamente para Heitor, e alternando com Nicholas, ele começou a falar novamente:
- Quando eu estava retornando para minha casa em busca de trocar minhas roupas e encontrar algum tipo de remédio para meus ferimentos na perna, acabei avistando de longe o início do ataque dos índios ao conjunto de casas próximas a que eu morava junto com meus pais. E por morar um pouco distante daqui, acredito que consegui chegar aqui na cidade antes que eles concluíssem o saque que eles realizavam lá. – E com um olhar deprimido, ele finalizou: - Torço para que nada de mal tenha acontecido a minha família...
Era visível o quanto a preocupação tomava conta da face de Heitor a cada palavra proferida por Davi. Contudo, depois de andar por alguns metros sem rumo, o que certamente incomodou Nicholas, o xerife Heitor virou-se rapidamente para a dupla que ainda o observava e falou:
- Sim, este ataques já aconteceram outras vezes. Mas, enfim, façamos o seguinte. – E se aproximando novamente da dupla, ele prosseguiu: - Como você é um treinador de pokémons e está com três deles junto a você. Peço que vá para uma das extremidades da rua principal. – Disse ele apontando para a esquerda e para a direita da rua onde eles se encontravam. – E faça o possível para interceptar qualquer tipo de avançar deles. Tenho certeza que eles não estarão esperando por algo deste tipo. Quanto a mim, seguirei para o outro lado. Só que, você está realmente disposto a ajudar? - Finalizou Heitor com o olhar fixo em Nicholas.
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Re: O Poderoso Chefão
O treinador não entendia muito bem o motivo de tanto alvoroço por um ataque de índios. O que eles faziam afinal? Se não fosse morte e estupros não via motivo para tanto alvoroço. Contudo, achava que seria legal ser temido daquela forma, talvez começasse a se revelar mais como Rocket e causar o terror quando voltasse para seu espaço-tempo. E se não voltasse, faria aquilo ali mesmo.
- Está brincado? É uma chance de eu ir embora daqui. – Então exibiu seu sorriso ladino. – Além disso, não perco uma diversão. Boa sorte, xerife. – Começou a andar na extremidade da rua principal. – Fiquem atentos pessoal, teremos uma batalha em breve. E como é a primeira da maioria de vocês, façam o que eu digo. Riolu e Bronzor, quero que protejam o Honedge, afinal ele ainda é um bebê.
- Está brincado? É uma chance de eu ir embora daqui. – Então exibiu seu sorriso ladino. – Além disso, não perco uma diversão. Boa sorte, xerife. – Começou a andar na extremidade da rua principal. – Fiquem atentos pessoal, teremos uma batalha em breve. E como é a primeira da maioria de vocês, façam o que eu digo. Riolu e Bronzor, quero que protejam o Honedge, afinal ele ainda é um bebê.
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Re: O Poderoso Chefão
Enquanto seguia rumo a uma das extremidades da rua principal de Driftveil, Nicholas observava o tumulto que a corrida desesperada das crianças, que disseminavam a informação escutada, provocava ao resto da população da cidade. Era uma agitação descontrolada, gritos, desespero e muita mais muita poeira espalhavam por cada ponto da pequena metrópole do velho oeste. No entanto, Nicholas, que seguia orientando seu tio de parceiros, parecia não se importar com nada do que acontecia a seu redor, afinal, caso ele quisesse mesmo agir contra aquela invasão, toda a calma e concentração deveria o acompanhar a partir daquele momento.
Dessa forma, quando já se via há poucos metros da extremidade, notando que já não mais se via pessoas nas ruas, o que ficava ainda mais claro graças a residências e comércios completamente fechados, o viajante do tempo acabou por ser apresentado a algo que ele certamente não esperava nunca observar em sua vida, já que, em questão de segundos, uma considerável porção de índios, caracterizados como ele observara em filmes, se amontoaram a sua frente como se esperarem por algum tipo de ordem. Então, quando menos esperou, qualquer dúvida a respeito daquele comportamento acabou por ser respondida, pois, sem qualquer cerimônia, um índio, montado em uma espécie de pokémon, surgiu marchando calmamente a frente de seus, aparentemente, seguidores.
Com isso, após constatar que ele era a única coisa que separava os índios, com feições nenhum um pouco simpáticas, da cidade de Driftveil, restava sabe o que Nicholas iria fazer. Afinal, como ele mesmo havia pensado, aquela poderia ser a chance que ele precisava para enfim sair daquele espaço tempo, fato que poderia acontecer caso ele se portasse em prol dos mais necessitados, assim como o que havia sido feito pela única pessoa que um dia deixou aquele lugar.
Dessa forma, quando já se via há poucos metros da extremidade, notando que já não mais se via pessoas nas ruas, o que ficava ainda mais claro graças a residências e comércios completamente fechados, o viajante do tempo acabou por ser apresentado a algo que ele certamente não esperava nunca observar em sua vida, já que, em questão de segundos, uma considerável porção de índios, caracterizados como ele observara em filmes, se amontoaram a sua frente como se esperarem por algum tipo de ordem. Então, quando menos esperou, qualquer dúvida a respeito daquele comportamento acabou por ser respondida, pois, sem qualquer cerimônia, um índio, montado em uma espécie de pokémon, surgiu marchando calmamente a frente de seus, aparentemente, seguidores.
Com isso, após constatar que ele era a única coisa que separava os índios, com feições nenhum um pouco simpáticas, da cidade de Driftveil, restava sabe o que Nicholas iria fazer. Afinal, como ele mesmo havia pensado, aquela poderia ser a chance que ele precisava para enfim sair daquele espaço tempo, fato que poderia acontecer caso ele se portasse em prol dos mais necessitados, assim como o que havia sido feito pela única pessoa que um dia deixou aquele lugar.
Joul- Ace Trainer I
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Re: O Poderoso Chefão
Sem duvidas o índios eram bastantes temidos naquele lugar. Os moradores gritavam e se escondiam, realmente estavam com medo. “Acho que a hipótese de assassinatos e estupros é valida afinal.” – Ela pensava enquanto caminhava na direção contrária das pessoas.
Conforme foi andando as ruas começavam a ficar vazias, a pacata cidade se transformava em uma cidade deserta. O ruivo procurava pela bola de feno e poeira que se via em filmes da espécie, não encontrou nenhuma. Até que finalmente os índios apareceram, estranhamento eram iguais aos dos filmes, dessa vez eles não erraram como costumava acontecer. Pensou que eles lhe atacariam, contudo por um tempo só permaneceram lhe encarando e assim ele fez o mesmo. Depois um índio montado em um Zebstrika apareceu, Nicholas não precisava ser um gênio para adivinhar que aquele era o líder do grupo.
Os índios percebiam qual era seu papel ali, sem duvidas eles não demorariam a lhe atacar. O ruivo poderia tentar um dialogo, mas tudo que queria no momento era dar uma de herói e sair daquele maldito espaço-tempo. – Olha só, não tenho nada contra vocês. Em outra situação talvez eu até estivesse do seu lado, gosto e apoiar a minoria. Contudo, preciso fazer uma boa ação para sair desse local, então tenho que impedir seu ataque. – Proferiu, sem saber se o índio falava a sua língua ou não.
- Riolu e Bronzor, vamos ao meu melhor estilo: Atacar loucamente. Riolu, comece com duplo Earthquake. Bronzor, você vai de Protect e depois também ataque com Eartquake. E Bronzor, proteja o Honedge de qualquer ataque. – Fez uma pausa enquanto pensava em como agir com Honedge. – Honedge, vamos fortalecer seu ataque antes de começar a atacar, duplo Swords Dance.
Conforme foi andando as ruas começavam a ficar vazias, a pacata cidade se transformava em uma cidade deserta. O ruivo procurava pela bola de feno e poeira que se via em filmes da espécie, não encontrou nenhuma. Até que finalmente os índios apareceram, estranhamento eram iguais aos dos filmes, dessa vez eles não erraram como costumava acontecer. Pensou que eles lhe atacariam, contudo por um tempo só permaneceram lhe encarando e assim ele fez o mesmo. Depois um índio montado em um Zebstrika apareceu, Nicholas não precisava ser um gênio para adivinhar que aquele era o líder do grupo.
Os índios percebiam qual era seu papel ali, sem duvidas eles não demorariam a lhe atacar. O ruivo poderia tentar um dialogo, mas tudo que queria no momento era dar uma de herói e sair daquele maldito espaço-tempo. – Olha só, não tenho nada contra vocês. Em outra situação talvez eu até estivesse do seu lado, gosto e apoiar a minoria. Contudo, preciso fazer uma boa ação para sair desse local, então tenho que impedir seu ataque. – Proferiu, sem saber se o índio falava a sua língua ou não.
- Riolu e Bronzor, vamos ao meu melhor estilo: Atacar loucamente. Riolu, comece com duplo Earthquake. Bronzor, você vai de Protect e depois também ataque com Eartquake. E Bronzor, proteja o Honedge de qualquer ataque. – Fez uma pausa enquanto pensava em como agir com Honedge. – Honedge, vamos fortalecer seu ataque antes de começar a atacar, duplo Swords Dance.
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Re: O Poderoso Chefão
Por um momento todo o grupo de índios apenas observou tudo o que Nicholas dizia a eles, situação que poderia indicar certo nível de incompreensão por parte dos aborígenes. Entretanto, antes mesmo que Nicholas gritasse a sequência de ordens a seus pokémons, o aparente líder, que olhava com um olhar raivoso para seus seguidores, afinal alguns não conseguiam conter a vontade de começar a atacar, resolveu enfim tomar a palavra:
- Cara Pálida! Você e estes seres que te acompanham não serão capazes de parar a espirito do trovão. – Falou o índios que já desmontava da pokémon que se mantinha próximo a ele. – Só que, se é uma luta que seu povo gosta, é uma luta que mim dará! – E virando-se para sua parceira, quase simultaneamente as palavras que eram ditas por Nicholas, o índio concluiu: - Espírito do trovão use seu corpo de fogo (Flame Charge) para ferir esse coiote de duas patas. Depois, repita o movimento nesse totem voador.
Ao final das palavras de ambos os lados, o quarteto de criaturas partiu para a execução de cada um dos movimentos. Assim, enquanto Honedge projetava sobre si uma sequência dupla de Sword Dance, Zebstrika, que superava qualquer um no quesito velocidade, golpeou fortemente a destemida Riolu com um certeiro e poderoso Flame Charge. No entanto, como o movimento ainda não foi o bastante para parar um dos oponentes, a lutadora, procurando revidar, no instante em que Bronzor conjurava a sua frente a barreira protetora proporcionada pelo Protect, fez o solo da Driftveil do velho oeste tremer através de um bem executado Earthquake.
Então, tratando logo de se recompor, uma vez que aqueles ferimentos não foram tão grandes, Zebstrika repetiu o movimento realizado anteriormente. Só que, agora, o alvo era o Bronzor, que, devido a intensidade daquele ataque efetivo, acabou levando consideráveis danos.
Por fim, com um surpreendente movimentação, tanto Bronzor quanto Riolu usaram seus Earthquakes para devolver tudo o que adversária havia lhes feito. Com isso, aquela primeira etapa do combate chegava a seu final, porém, o líder dos índios, procurando agir o quanto antes, já gritava ordens a sua Pokémon:
- Espirito do trovão, Corra por este lugar! E quando considerar o melhor momento, repita no totem seu corpo de fogo. E faça o mesmo a essa coiote!
- Cara Pálida! Você e estes seres que te acompanham não serão capazes de parar a espirito do trovão. – Falou o índios que já desmontava da pokémon que se mantinha próximo a ele. – Só que, se é uma luta que seu povo gosta, é uma luta que mim dará! – E virando-se para sua parceira, quase simultaneamente as palavras que eram ditas por Nicholas, o índio concluiu: - Espírito do trovão use seu corpo de fogo (Flame Charge) para ferir esse coiote de duas patas. Depois, repita o movimento nesse totem voador.
Ao final das palavras de ambos os lados, o quarteto de criaturas partiu para a execução de cada um dos movimentos. Assim, enquanto Honedge projetava sobre si uma sequência dupla de Sword Dance, Zebstrika, que superava qualquer um no quesito velocidade, golpeou fortemente a destemida Riolu com um certeiro e poderoso Flame Charge. No entanto, como o movimento ainda não foi o bastante para parar um dos oponentes, a lutadora, procurando revidar, no instante em que Bronzor conjurava a sua frente a barreira protetora proporcionada pelo Protect, fez o solo da Driftveil do velho oeste tremer através de um bem executado Earthquake.
Então, tratando logo de se recompor, uma vez que aqueles ferimentos não foram tão grandes, Zebstrika repetiu o movimento realizado anteriormente. Só que, agora, o alvo era o Bronzor, que, devido a intensidade daquele ataque efetivo, acabou levando consideráveis danos.
Por fim, com um surpreendente movimentação, tanto Bronzor quanto Riolu usaram seus Earthquakes para devolver tudo o que adversária havia lhes feito. Com isso, aquela primeira etapa do combate chegava a seu final, porém, o líder dos índios, procurando agir o quanto antes, já gritava ordens a sua Pokémon:
- Espirito do trovão, Corra por este lugar! E quando considerar o melhor momento, repita no totem seu corpo de fogo. E faça o mesmo a essa coiote!
Zebstrika: Normal | Trait: Motor Drive | lv28 Zebstrika ♀ 32/80 | |
lv12 Riolu ♀ 07/32 lv15 Bronzor ☼ 21/43 lv01 Honedge ♀ 12/12 | Trait : Inner Focus Trait : Levitate Trait : No Guard | Riolu: Normal Bronzor: Normal Honedge: + 4 Attack |
Campo: A rua principal de terra batida de uma Driftveil completamente diferente do já visto anteriormente. Residências fechadas e sem sinal de nenhum membro da cidade. Contudo, índios acompanham tudo o que acontece na disputa.
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