Pokémon Mythology RPG
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#006 - A espera de um sopro

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Após a sua saída da Copa Hoenn e a imprevisível abdução por um daqueles estranhos portais que assolaram a região de Hoenn, o jovem decidira se abster dos seus dias de agitação, passando a aproveitar alguns poucos dias de tranquilidade na cidade de Aztlán enquanto tentava pensar em quais seriam os seus próximos passos a partir dali. Entretanto, ao menos para ele, não se mostrava tão fácil saber o que fazer agora, já que não detinha algo que lhe chamasse a atenção para continuar com sua jornada, sentindo-se perdido e desconfortável naquele espaço.

Em companhia a sua saída de Pallet detinha a vontade de desafiar os líderes de ginásio e tornar-se conhecido, assim como a maioria sonhava, para então concretizar um de seus mais profundos anseios, um que há muito lhe alfinetava a mente e o deixava nervoso. Entretanto, quando chegou a Hoenn, tomado pela fascinação de conhecer uma nova região, deixara os ginásios de lado e passara a ser nada mais do que um turista, deixando-se levar a conhecer um dos laboratórios de Rishin, que fora responsável por deixa-lo ainda mais admirado pelas criaturas gramíneas. Por fim, viera a Copa para lhe encantar com promessas de adrenalina e crescimento, deixando-o na maneira como estava com ao seu término, ou seja, simplesmente desamparado.

Então, em dada manhã, estando cansado da monotonia no qual seus dias se passavam e com uma vontade insaciável de seguir adiante, o jovem simplesmente, apesar da insegurança que sentia em relação a isso, decidira arrumar suas coisas e seguir em direção a única saída de Aztlán, a rota 124. Dessa maneira, em questão de minutos, Raiko se encontrava nos limiares da cidade, demonstrando um semblante inseguro enquanto repousava suas mãos em seus bolsos.

Respirou fundo, esticara as costas levemente e após um leve suspiro começara a dar leves passos, adentrando naquele bioma que até então lhe parecia ser único com a esperança de que uma ótima brisa o carregasse por ali.

“Então... Vamos lá ver no que isso vai dar.”

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Com um semblante não tão confiante, o jovem sonhador, Raiko, colocou as mãos dentro do bolso para relaxar e caminhou pelas ruas da movimentada Aztlán, a famosa cidade que era denominada independente, como uma nação dentro de outra. De fato, o tempo do rapaz pelas ruas de lá foi curto, já que logo ele alcançara a saída para a rota cento e vinte quatro.

O problema é que Raiko não contava com um tempo fechado. Uma imensa nuvem de chuva cobria os céus de toda a rota e da cidade, o que podia atrasar os planos do menino, ou não. No demais, a terra batida no chão que formava a estrada era dura, maciça, trazendo uma caminhada um tanto quanto difícil para o rapaz.

A grande característica do bioma era o mato, que, muitas vezes, invadia a estrada, obrigando seus turistas a atravessa-las. Tal fato também aconteceu com Raiko, que raspou seus ombros nos matagais. Cheiro das plantas fazia o jovem espirrar algumas vezes. Certamente, o trajeto para atravessar a rota seria complicado.

O que faria o rapaz? Tendo em mente que logo choveria, as plantas atacavam sua alergia e o caminho era difícil. Como Raiko se prepararia para passar por esta rota e alcançar seu objetivo?

Off: Oi Sanji! Ou Sayajin? Sei la, mas eu serei seu narrador. Espero que a rota possa ser divertida ^^

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Para o seu azar, quando o jovem de cabelos verdes tomara aquela decisão impulsiva de sair em viagem sem um rumo definido, não parara em nenhum momento para pensar nos pequenos detalhes que poderiam constituir sua travessia pela rota cento e vinte e quatro. Assim, obviamente, saíra desprevenido para qualquer adversidade que estava por vir, não deixando de sentir receio ao visualizar o céu nublado e a dificuldade que sentia em atravessar aquela trilha de matagal alto, algo que lhe rendia bons espirros.

- Dro... – Começara a comentar um tanto desanimado, sendo impedido por um iminente espirro.

Então, com os espirros, uma estranha coceira começava a aflorar pelo céu de sua boca, fazendo-o esfregar a língua intensamente naquela região e sentir-se incomodado com essa sensação que só parecia crescer em companhia dos espirros. E ao passo que essas sensações lhe incomodavam, uma leve e sugestiva ideia começava a rodear a sua mente, a de simplesmente voltar para Aztlán e ter seu sossego renovado, deixando-o longe de maiores complicações.

Contudo, sabia que, apesar do incomodo que sentia, se voltasse as coisas tornariam a se mostrar iguais e, provavelmente, continuariam assim por mais tempo do que poderia imaginar, afinal, em meio a todos aqueles dias fatigantes e desanimados, nos quais até mesmo uma aura depressiva tomara conta de si, somente nesse ele havia apresentado algum tipo de reação, erguendo-se e tomando uma atitude para mudara algo. E se ele voltasse, quando que acordaria com essa disposição novamente? E da maneira que as coisas andavam, também não haveria ninguém para tomar por ele. Na melhor das hipóteses, era melhor continuar em frente com os percalços que lhe rodeavam do que deixar-se perder por suas simples fraquezas.

Assim, parara em meio a trilha, sentido a vegetação lhe cutucar os braços e pernas, dera um alarmante espirro e passara a encarar as nuvens nubladas que percorriam o céu, deixando-se levar pelo movimento delas enquanto tentava concretizar em sua mente aquele raciocínio e pô-lo em prática. Sem sombra de dúvida, tinha de continuar adiante, precisava disso, assim como de uma companhia para continuar através dela, já que, nesse momento, a paisagem lhe parecera um tanto solitária.

Então, enfiou a mão em um dos bolsos e, sem muito pensar em que deveria trazer à tona, retirou uma esfera alvirrubra dele, abrindo-a facilmente e fazendo emergir dela uma criatura esbranquiçada e de topete vermelho, a preguiça que havia adquirido em meio a uma compra no GTS. Pôs a mão em sua cabeça, fazendo-lhe caricias para lhe recepcionando naquele bioma e tentara desenhar um fraco sorriso no em sua face, para somente então começar a falar.

- Não quer me fazer companhia nessa caminhada, Vigoroth? – Indagara a sua parceira sem saber muito bem o que esperar como resposta, já que em decorrência a forma como havia agindo dos últimos dias para cá não conseguira ainda estabelecer uma relação muito boa com ela.

Entretanto, em suma, trazer ela à tona lhe parecia estranho, nessas viagens, ou melhor, por todos os lados já havia se acostumado a presença de Kiko a correr para lá e para cá, aprontando suas peripécias, um hábito que até mesmo havia sumido no garoto naqueles últimos dias. De certo estava mais do que diferente do que lhe era comum, algo que se mostrava nitidamente também no fato de ainda não ter dado um apelido a parceira que lhe acompanhava agora, em tempos passados, não teria hesitado em lhe atribuir um. E todas essas análises que fazia agora, inevitavelmente, lhe faziam se sentir um pouco culpado, associando isso ao bolor que se prendia em sua garganta, ansiando para ser liberado.

- Então, que tal irmos em frente? – Indagou fitando os olhos de sua parceira ainda um tanto receoso para admitir tudo o que passava por sua cabeça.

De certo precisava desabafar, deixar tudo sair e procurar algum alento, mas o receio e a vergonha não lhe deixavam seguir adiante com isso, apesar de que não deveria ter tal coisa para com seus parceiros, os quais com quem deveria ser sempre verdadeiro. E estranhamente, para isso, queria Amélie estivesse ali, ela saberia como lhe ajudar, assim como fizera com Bells.

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A chuva e as cutucadas gramíneas não eram o maior problema para Raiko. Seu maior inimigo agora era sua desmotivação. O menino buscava determinação para seguir sua aventura, coisa que não conseguia. Um treinador precisa motivar seus pokemon, tanto para uma melhor sinergia e aceitamento, quanto a própria motivação deles. Se o rapaz continuasse se apresentando assim para seus parceiros, certamente não passaria confiança para eles.

Vigoroth observou atentamente a postura de Raiko, mas não se pronunciou, apenas seguiu fielmente seu treinador. Ambos sentiram o vento forte, provavelmente da chuva forte que viria mais tarde. O bicho preguiça, para varia, sentia preguiça, caminhava toda desengonçada, sem vontade nenhuma, com a ponta das mãos arrastando na terra.

Caminhando no meio da estrada de terra batida, já sentindo a chuva cair levemente, Raiko e Vigoroth avistaram uma cena dramática. Havia um pokemon no caminho, derrubado, enfraquecido, com marcas de cortes no corpo, era semelhante à uma ave, porém com duas cabeças, algo bastante exótico.

Perto da criatura enfraquecida, havia uma silhueta de uma menina, revestida com uma capa de chuva, ajoelhada perto do pokemon.

Off: Desculpa pela demora. Mas eu tenho duas semanas complicadas pela frente, uma prova enorme e mais outros assuntos pendentes para resolver. EU vou demorar mais pra postar (mais do que ja costumo levar), então, se quiser trocar de narrador, tranquilo.

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E para sua estranheza, sua parceira esbranquiçada não demonstrara reação alguma a maneira no qual o jovem agia, a não ser segui-lo, deixando-o ainda mais desconfortável com tudo aquilo que lhe rodeava a mente enquanto que o vento os açoitava, fortalecendo o seu pressentimento de que a chuva não demoraria a vir.

Então, como em uma brincadeira travessa, uma gota lhe caia sobre cabeça, descendo através de seus cabelos esverdeados e lhe atingindo as costas, fazendo-o sentir um repentino calafrio devido a gota gélida, algo que era intensificado pelas que se seguiam. Assim, como meio de diminuir um pouco daquela sensação e aproximar-se mais de sua parceira, esperou, um tanto receoso, a preguiça chegar ao seu lado, pondo-a a sua frente e deixando que suas mãos cedessem sobre o pelo macio dos ombros dela ao passo que retornavam a caminhar.

Então, de repente, em meio a caminhada através daquela trilha, Raiko pudera avistar uma cena um tanto incomum e que, sem sombra de dúvida, o deixara preocupado e ainda mais nervoso. No meio do caminho havia uma ave de duas cabeças, certamente um Pokémon, caído e repleto de machucados enquanto que uma silhueta feminina de capa se prostrava diante a ela.

- Ei! Tudo bem?! – Indagava de maneira apressada, apesar de já saber a resposta, enquanto se dirigia a ave. – O que foi que...

Antes que pudesse terminar tal frase, calou-se, deixando que sua mente, que começava a se acelerar diante a situação, chegasse a algo. Assim, dentro de instantes, o jovem se colocava a retirar com urgência um frasco de tom lilás de sua mochila, uma Potion, e aplica-la sobre a ave.

- Tudo bem com você? – Dirigiu-se a pessoa. - O que foi que... Que aconteceu aqui?

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Como um ato de bondade, o jovem Raiko usou um bom medicamento no pokemon ferido ali, no meio daquela estrada. A menina, que estava cobrida por uma capa de chuva, levantou sua cabeça e revelou uma faceta triste, mas ao mesmo tempo aliviada de receber ajuda. Seus olhos azuis lacrimejaram um pouco e ela esboçou um sorriso. A proteção para a chuva impedia o rapaz de observar outros traços ou roupas da menina, com exceção do cabelo castanho amarrado em um coque.

A jovem enxugou os olhos e puxou a mochila das costas, retirando outra capa de chuva. Com uma voz suave, ela disse:

- Pegue isso, para se proteger da chuva. - Entregando a capa para o garoto. - Este pokémon é mais um dos feridos por aquele macaco travesso. - Disse em um tom de indignação. - Há um Aipom nesta rota que possui uma raiva incontrolável, ele ataca os indefesos e zomba deles, mesmo eles sendo pacíficos. Eu sou criadora, ando cuidando dos feridos junto com meu grupo. Mas nenhum de nós conseguiu enfrentar aquele pokemon. Ele parece ser diferente, sua raiva parece o fazer mais forte.

O Doduo começou a mostrar recuperação, abrindo os olhos e se assustando com o treinador, mas não correu. A meninna explicava para o jovem que esta espécie era dócil e não corria de humanos, então, começou a ajudar o selvagem a se levantar. - Obrigada por tudo. Meu nome é Jane, como disse antes, sou uma criadora de um grupo de Slateport e gosto de cuidar dos pokémon. Atualmente, estou ajudando a enfermeira do Centro Pokemon de Aztlán a tratar destes feridos pelo Aipom raivoso. Caso se interesse em parar este pokemon, posso te levar até o último local que ele foi visto, só preciso deixar o Doduo em um local seguro para leva-lo até o Centro Pokemon depois.

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E ao visualizar os marejados olhos azuis da jovem, o garoto de cabelos verdes não deixara de se preocupar ainda mais com tal situação, tentando, apesar de tudo, reproduzir uma expressão confortável e atencioso em sua face na intenção de acalma-la. Assim, passava a lhe observar e escutar o que tinha a dizer, inicialmente, aceitando e agradecendo com um sorriso envergonhado em seu rosto pela capa de chuva que lhe fora oferecida, vestindo-a logo em seguida e puxando a preguiça branca para perto de si, como se quisesse também a proteger das gotas gélidas com aquela capa que vestia.

Dessa maneira, apenas acompanhado de um aceno de cabeça ou outro, Raiko prestou a atenção em todo o relato e informações adicionais que a jovem lhe dava, não deixando de fazer com que uma curiosa expressão se fizesse presente em si quando foi afirmado de que se ele quisesse ajudar com tal problema, ela lhe levaria ao local, porém, antes teriam de ir em busca de um local seguro para a ave.

- Não seria uma boa deixar os ferimentos ficarem na chuva... – Comentou o garoto enquanto retirava a capa de chuva e, exibindo certo receio da criatura ficar com medo, a colocava sobre a ave. Não deixando de, após tal ação, sentir um leve calafrio quando o vento tornara a bater contra suas roupas molhadas - Pra falar a verdade... Eu não sei se poderíamos realmente fazer algo, mas... Podemos tentar. Não faria mal algum.

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Off: Desculpa, achei que ja tinha postado :c Não lembro se descontei a Potion. Quantas voce tinha?

A garota se admirava com a atitude do rapaz, apesar da capa de chuva não caber totalmente na ave, o gesto de bondade ainda valia. Ajudando a criatura a se reeguer, Jane apontou para uma direção além do grande matagal que a rota apresentava, onde era possível enxergar uma árvore com potencial de abrigo.

- Ali! Tem uma árvore que possui um grande carvalho! Vamos levar Doduo até lá.

O casal, com esforço, moveu o ferido pokemon até a grande árvore, atravessando o gramado com dificuldades. Quando alcançou o carvalho, a moça deitou a ave sobre a terra seca, coberta pelo tronco e raiz, e começou a tratar os ferimentos mais sérios, que não foram revigorados com a poção de Raiko. Enquanto isso, a menina olhou para o rapaz e continuou:

- Desculpa, nem perguntei seu nome. O que te trouxe aqui nessa rota em pleno dia de chuva? - Perguntava, em uma tentativa de dialogar.

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Então, logo o jovem e a preguiça se viram acompanhando a garota e a ave em busca de algum local no qual essa última pudesse se abrigar enquanto seus machucados eram tratados, não demorando para que encontrassem um recinto perfeito para isso sob um grande carvalho. Assim, enquanto se dirigiam ao abrigo, a mente curiosa do jovem passava a se perguntar o porquê do Aipom atacar àquela e outras tantas criaturas que moravam por ali, chegando a supor se não seria pura demonstração de força ou se alguém, ou algo, não o havia provocado, deixando-o no estado de fúria que a garota lhe contara.

Entretanto, ao passo que com olhos vagos observava criadora iniciar o tratamento a criatura de duas cabeças, Raiko percebia seus pensamentos serem interrompidos pelas palavras dela, trazendo-lhe de volta a realidade fria e fazendo com que esfregasse os braços numa tentativa frustrada de adquirir calor.

- Sem problemas. Mas me chamo Raiko. – Começou com um sorriso sem graça na face. – Bom... Eu... Meio que... Sou um desatento indo pra Lilycove. Acho que deveria ter olhado a previsão do tempo ou, sei lá, simplesmente ter olhado para o céu direito.

Ditas aquelas palavras, o jovem finalizara com uma risada envergonhada pela forma desastrosa, e cercada por uma pequena mentira, de como havia respondido a moça, não deixando de soltar um rápido olhar para a sua parceira na intenção se ela reagira de alguma maneira ao que tinha dito.

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Jane fez com que doduo encostasse na arvore. A chuva não o atingiria ali, deixando-o seguro para que Jane pudesse voltar depois e leva-lo ao centro pokemon para um que fosse melhor examinado. A criadora estava curiosa sobre o jovem e fez lhe algumas perguntas que o mesmo respondeu, mas a risada desastrosa e envergonhada feita no final fez com que ela ficasse um pouco desconfiada dos reais motivos dele. Porém não disse nada, apenas balançou a cabeça e se levantou.

- Bom Raiko, como disse vou te levar para o ultimo lugar em que o Aipom foi visto – e mulher passou pelo rapaz ficando de costas para ele – Meu companheiro o viu a uma clareira ao leste de onde estávamos. Fica a mais ou menos 200 metros de onde estamos agora, talvez um pouco mais.

A mulher estava preocupada. Ela olhava para o horizonte sem dizer uma palavra por algum tempo. Deixando que o silêncio reinasse por um tempo. Ela respirou fundo então e começou a caminhar rumo ao local que havia dito.

- Siga-me, te levarei até lá – ela virou-se – e tome cuidado, alguns desses matos são venenosos e podem te causar alergias ou coisa pior, então sugiro que vista a capa que lhe emprestei para proteger o corpo. Ou ao menos parte dele.

A mulher vestia o capuz e voltava para a chuva, seguindo rumo a leste, buscando pelo pokemon que havia causado o caos em uma rota inteira.
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