De súbito comecei a ver a ver alguém. Tenho que admitir que ver aquele garoto deixo-me aliviado, pois já não estava sozinho e talvez ele consegui-se ajudar em alguma coisa, mesmo sendo o garoto.
O problema, foi a reação dele, pois ele mal me viu, disse:
- Quem é você? - Fazendo uma pausa - Saia de perto do meu Pineco agora!
Ao ouvir aquelas palavras, comecei a ferver de raiva. Sou muito calmo e amigável, mas não suporto que me façam de bandido, especialmente quando o garoto já estava a por pegar uma pokebola da sua cintura.
Sendo assim, levantei-me, mantendo o Pineco ao meu colo e olhei para ele friamente, como a única coisa que sentisse era raiva e que queria matar alguém. Nisto ia começar a caminhar lentamente, dizendo:
- Agora é que preocupas?! - Fazendo uma pausa de 1 ou 2 segundos. - Enquanto tu estavas a fazer não sei o que, o teu Pineco estava aqui inconsciente! Se não fosse eu a usar a minha poção nele... Nem quero imaginar o que tinha acontecido.
Assim que chega-se ao pé dele e fica-se frente a frente com ele, iria entregar-lhe o Pineco. Apesar de não gostar da atitude dele, ele era o treinador desde pokemon, por isso tinha que lho dar.
Mas mesmo assim, não ia deixar de lhe dar um bom sermão pela estupidez dele. Dessa forma, assim que lhe desse a criatura, iria dizer:
- Eu posso me tornado um treinador há coisa de minutos, mas posso dizer que eu preocupo-me mais com os pokemons que tu. - fazendo uma pausa. - Pois eu nunca deixei, nem nunca vou deixar o meu Mudkip, como fizeste com o teu Pineco.
Agora que já tinha descarregado toda a minha raiva, já me iria sentir mais aliviado. Talvez tivesse exagerado nas minhas palavras, mas era impossível controlar-me. Dessa forma, iria acrescentar para ver se acalmava um bocado a situação:
- Eu não sei se a poção funcionou ou não. Vai já para o pokecentro mais próximo para o curar.
Agora eu já não podia fazer mais nada, tinha de ser ele a decidir o que fazer e para onde ir. Não sei se iria valer a pena ou não ir com ele, pois se ele começa-se a correr para o pokecentro mais próximo, eu iria seguir o meu caminho e deixa-lo ir. Se ele me pedisse parar ir com ele, não tinha outro remédio se não ir, pois era sinal que ele não conseguiria chegar ao pokecentro sozinho.
Sorry, Sorry. Estive a estudar até agora. XD Mas já está. XD
O problema, foi a reação dele, pois ele mal me viu, disse:
- Quem é você? - Fazendo uma pausa - Saia de perto do meu Pineco agora!
Ao ouvir aquelas palavras, comecei a ferver de raiva. Sou muito calmo e amigável, mas não suporto que me façam de bandido, especialmente quando o garoto já estava a por pegar uma pokebola da sua cintura.
Sendo assim, levantei-me, mantendo o Pineco ao meu colo e olhei para ele friamente, como a única coisa que sentisse era raiva e que queria matar alguém. Nisto ia começar a caminhar lentamente, dizendo:
- Agora é que preocupas?! - Fazendo uma pausa de 1 ou 2 segundos. - Enquanto tu estavas a fazer não sei o que, o teu Pineco estava aqui inconsciente! Se não fosse eu a usar a minha poção nele... Nem quero imaginar o que tinha acontecido.
Assim que chega-se ao pé dele e fica-se frente a frente com ele, iria entregar-lhe o Pineco. Apesar de não gostar da atitude dele, ele era o treinador desde pokemon, por isso tinha que lho dar.
Mas mesmo assim, não ia deixar de lhe dar um bom sermão pela estupidez dele. Dessa forma, assim que lhe desse a criatura, iria dizer:
- Eu posso me tornado um treinador há coisa de minutos, mas posso dizer que eu preocupo-me mais com os pokemons que tu. - fazendo uma pausa. - Pois eu nunca deixei, nem nunca vou deixar o meu Mudkip, como fizeste com o teu Pineco.
Agora que já tinha descarregado toda a minha raiva, já me iria sentir mais aliviado. Talvez tivesse exagerado nas minhas palavras, mas era impossível controlar-me. Dessa forma, iria acrescentar para ver se acalmava um bocado a situação:
- Eu não sei se a poção funcionou ou não. Vai já para o pokecentro mais próximo para o curar.
Agora eu já não podia fazer mais nada, tinha de ser ele a decidir o que fazer e para onde ir. Não sei se iria valer a pena ou não ir com ele, pois se ele começa-se a correr para o pokecentro mais próximo, eu iria seguir o meu caminho e deixa-lo ir. Se ele me pedisse parar ir com ele, não tinha outro remédio se não ir, pois era sinal que ele não conseguiria chegar ao pokecentro sozinho.
Off :
Sorry, Sorry. Estive a estudar até agora. XD Mas já está. XD