RPG - The Dungeon
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Nerkon
Léo
Zeon
Bedendo
Gaulvists
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RPG - The Dungeon
RPG
The Dungeon
The Dungeon
Em Tyrnogal, a noite é o império dos demônios. Tolos de um culto satânico secreto do reino acumularam sacrifícios e tornaram-se capazes de abrir os portões do inferno, cometendo o pior dos pecados ao libertar as mais temíveis criaturas para assolarem o mundo. Inúmeros foram mortos durante a guerra contra os demônios, e muitos ainda são. Os sobreviventes, tomados pelo mais profundo sentimento de temor e pânico, esconderam-se.
Seus olhos vagarosamente se abrem, e você desperta sobre rochas cinzentas. Ao observar os seus arredores, você percebe a presença de alguns outros indivíduos, todos possuindo diferenças em suas armas e armaduras. Sobre sua cabeça, estava nada mais que pedras e estalactites. Refletindo sobre sua situação, você lembra de memórias falhas: a organização de um grupo de resgate ao mundo, que planejava adentrar na cripta sob a Igreja de Navendish e descer os andares com o objetivo de selar os portões do inferno. Você faz parte dele. O que você ainda não sabe é o motivo de ter perdido sua consciência junto aos seus companheiros e acordado dentro da cripta. Você levanta, assim como os outros...
The Dungeon é um pequeno projeto de RPG de pura interpretação feito pelo Grizzly que promete alguma diversão fora do mundo de Pokémon que o fórum aborda.
Inscrições (7/7):
Para se inscrever, basta responder este mesmo tópico dizendo o nome de seu personagem, sua idade, sua aparência, sua personalidade e sua classe dentre as abaixo. Se você quiser ser um guerreiro, por exemplo, mas já existir um personagem com essa classe, você deverá escolher outra.- Nerkon - Guerreiro:
- Forte e corajoso, o guerreiro é capaz de causar alto dano nas linhas de frente enquanto absorve os golpes de seus inimigos. Empunha espada e escudo e equipa-se com armadura pesada de aço.
Nome: Griffith
Idade: 24 anos
Descrição Física: Belo até demais para um homem, a primeira coisa que se nota em Griffith é sua aparência feminina. Corpo magro e de altura apenas mediana, pele pálida, olhos azulados e longos cabelos alvos e crespos apenas contribuem para tal visão do rapaz, o qual pode, com facilidade, ser confundido por uma garota. Em batalha, usa uma armadura de couraça típica de cavaleiros que cobre todo o seu corpo. Como Griffith conseguiu tal coisa? É difícil de dizer, mas é mais fácil notar os ornamentos que existem do capacete até os torresmos (parte da armadura que protege as pernas). Imagem.
Personalidade: É leal com seus amigos, pelo menos até onde lhe é conveniente. Griffith é tomado por uma estranha ambição, a tal ponto que pode fazer coisas bizarras para conquistar a tão desejada glória. Enganar a equipe para ser o único a matar um monstro temido e conseguir todo o crédito não é algo incomum para o guerreiro, embora isso não signifique que ele esteja disposto a sacrificar amigos durante o combate - pelo menos enquanto não lhe for feita uma oferta a qual não possa recusar. Normalmente é uma pessoa agradável e difícil de irritar, ainda que vingativo.
- Gaulvists - Paladino:
- Resistente e protetor, o paladino segura os danos para que seus companheiros fiquem seguros. Empunha maça e escudo, equipa-se com armadura pesada de aço e é capaz de curar a si mesmo durante o combate.
Nome: Gaulvi Silver de Orlando
Idade: 24 anos
Descrição Física: Gaulvi possui olhos verdes igual a esmeralda, sua pele é parda e com aparência de haver várias escamas, tem um cabelo preto e liso onde ele deixa todo arrepiado. Possui uma tatuagem de sua família em seu ombro direito e uma cicatriz atrás do pescoço causada pelo seu grifo de estimação, sua altura é de 1,90 m e tem ombros largos e um físico bastante musculoso e definido, que faz muitas donzelas de todas as raças ficarem o admirando constantemente. Ele é um dos poucos da nobreza que não possui asas e cauda. Sua armadura é do mais forte aço que existe na terra dos dragões e possui um tom de azul com alguns detalhes mais claros, com um brasão do reino de cor dourada em cada ombreira. Possui um escudo bem brande e pesado cujo centro carrega o símbolo do reino com detalhes de azul e dourado, mas que carrega como se fosse uma simples folha de árvore.
Personalidade: É um jovem que sempre está sorrido, talvez por causa das donzelas que ficam o admirando e dificilmente veem ele sério. Gosta de ouvir música de flauta e até treina para tocar uma com perfeição e muitas vezes para fugir da solidão que recebe dos outros da nobreza por não possuir asas e cauda de dragão. Gosta de malhar direto e sempre tenta levantar o máximo de peso possível chegando até a colocar seus empregados em cima de um troco para realizar suas atividades de levantamento de peso. Quando sente seu corpo cansado, começa a meditar para fortalecer seu espírito e ter uma mente saudável. Gosta de sempre ficar comendo e experimentando vários pratos que não conhece, principalmente os que ganha das donzelas.
- Zeon - Ladino:
- Ágil e letal, o ladino causa a maior parte dos danos da equipe, mas é extremamente vulnerável a qualquer tipo de golpe. Empunha adagas duplas, equipa-se com armadura leve de couro e é capaz de envenenar sua arma para enfraquecer seus inimigos.
Nome: Shad Reus
Idade: 26 anos
Descrição Física: Shad é um homem pardo e fisicamente esguio, chegando a medir 1 metro e 87 centímetros e pesar apenas 73 Kilos. Possuí cabelo curto em um penteado levemente arrepiado em uma coloração negra, mesmo tom das sobrancelhas e sua barba rala. Seus olhos são o destaque em sua face: Grandes porém não desproporcionais ao rosto com suas íris avermelhadas na cor de chamas, levando uma aparência diferenciada e agressiva ao mesmo tempo. Apesar de magro, possui uma boa quantidade de massa muscular, mas não ao ponto de atrapalhar sua agilidade e afins. Sua armadura leve de couro vem em um prateado bonito além da vestimenta estar bem encaixada em seu corpo, realçando assim sua boa forma física. Veste também botas do mesmo material daquela usada no tronco, contudo esta leva algumas faixas douradas que não fazem diferenças relevantes a suas ações, apenas um design diferenciado. Tem ainda um pano amarrado ao pescoço onde a qualquer momento ele pode levantar o mesmo até as narinas tendo uma utilidade de máscara, tudo para combinar com seus olhos, deixando-o com uma aparência atípica.
Personalidade: Um oportunista e acima de tudo, competitivo. Shad não perde nenhuma oportunidade de ser o melhor, as vezes não respeitando nem mesmo aqueles que lutam juntos a si. Apesar de tudo, isso tem um limite, pois mesmo que a premissa o faça parecer alguém afobado, ele sabe também esperar por vezes o momento certo e analisar a situação como um verdadeiro estrategista, e é ai que surge o seu diferencial: a inteligencia. Ele é detentor de um dom/talento que o difere dos demais, a memória fotográfica. Reus costuma memorizar a área toda a seu redor e então imaginar a sua frente uma tabela com a movimentação de cada um, garantindo-lhe então uma vantagem em seus movimentos que são grande parte das vezes cirúrgicos, já que seu estilo de luta e a fragilidade de seu corpo pede que seja alguém cauteloso e que pense minunciosamente antes de agir. Mas então vem sua fraqueza, justamente os primeiros adjetivos citados, o oportunismo e a competitividade, que acaba fazendo com que saia um pouco dos eixos, levando por vezes toda sua rota traçada de movimentos por água abaixo só pela oportunidade de se opor em batalha ou algo do tipo. Sua emoção só é demonstrada quando obtêm êxito em algo, onde ele acaba se empolgando e se for uma guerra debochando de seus adversários da pior forma possível, em níveis elevados de êxtase pode até mesmo ficar irreconhecível e comparado aos mais brutos psicopatas.
- Sajin - Caçador:
- Frio e calculista, o caçador ataca seus adversários de longe, disparando flechas. Empunha arco e duas aljavas com quarenta e seis (36) flechas cada, totalizando setenta e duas (72) flechas. Equipa-se com armadura leve de couro e pode dar propriedades especiais às suas flechas a partir de ferramentas, objetos e interpretação.
Nome: Hector
Idade: 21 anos
Descrição Física: Nitidamente, ao se olhar para Hector, nota-se que o jovem apresenta um corpo franzino, apresentando na extensão de seu corpo músculos bem definidos e de portes adequados para sua estatura, que gira em torno de 170 cm, favorecendo sua agilidade. Seu tom pele é negra, que se destaca por ser um pouco clara e lembrar o tom de caramelo, a qual entre em contraste com seus olhos verdes e seus cabelos brancos, que de forma espetada se estendem até a metade de seu pescoço. Quanto as suas vestimentas, não passam de uma simples armadura leve de couro em tons acinzentados, adequando-se bem ao seu corpo, calçados finos e leves, os quais não produzem muito ruído, e um capuz verde escuro que comumente usa. Sobre suas costas, duas alijavas se encontram presas, uma de cor negra ao passo que a outra apresenta um característico branco. Já seu arco é não se mostra muito chamativo, sendo longo e feito de madeira na maior parte de suas extensão (imagem).
Personalidade: Comumente, nota-se que é um rapaz de poucas palavras, envolvendo-se ao diálogo com demais quando é incitado a isso, raramente iniciando-o. Contudo, demonstra-se simpático ao tentar tratar bem a todos e em geral tenta agir com um bom humor, não deixando-se apegar a provocações baratas ou algo semelhante. Mantém consigo um olhar observador, estando sempre a tentar observar os detalhes minuciosos daqueles que o cercam, no qual, algumas vezes, consegue com êxito. Sendo assim, se mostra que, apesar das demais características, o jovem acaba desenvolvendo um método calculista ao tentar executar suas ações, procurando, com base nos detalhes que observa, prever ações seguintes enquanto procura formas de remediá-las.
- Ran - Mago:
- Sábio e estrategista, o mago é o ponto de controle da equipe, sendo capaz de utilizar magias de fogo (que incendeiam seus adversários), gelo (que congelam seus adversários) e raio (que eletrocutam seus adversários). Empunha um grimório e equipa-se com armadura leve de pano.
Nome: Chloe Auburn
Idade: 23 anos
Descrição Física: Vermelho é de longe sua cor favorita, algo facilmente notável na cor dos seus olhos, cabelo, roupas e enfeites. Seus cabelos ruivos naturais não são muito longos, batendo na altura dos seios. Seus olhos estranhamente também são de coloração escarlate, algo que não é natural e fazem os humanos comuns sussurrarem qual seria sua verdadeira espécie. Fato que até mesmo Chloe desconhece. Sua beleza também chama atenção, pois a maga tem o corpo perfeito, alta, esguia, tom de pele claro e sem nenhuma mancha, sinal ou cicatriz em nenhuma parte do corpo. Seu sorriso sedutor consegue seduzir qualquer homem e causar o ódio e inveja de qualquer mulher. Imagem.
Personalidade: Vaidosa, astuta e ambiciosa. São as três características mais fortes de Chloe, fazendo com que as outras sejam apenas complementares. Usa sua lábia e sedução para conseguir qualquer coisa que queira, quando não surte efeito, o que é raro, usa seus poderes para consegui-lo a força. É bastante independente e odeia seguir ordens de outras pessoas. Irrita-se facilmente, mas não demonstra de imediato, apenas esperando o momento certo para causar sofrimento a pessoa que despertou seu ódio.
- Grimm - Bruxo:
- Louco e manipulador, o bruxo é capaz de invocar criaturas malditas à seu comando e assumir o controle de demônios mais fracos à partir da magia negra. Empunha um cajado e equipa-se com armadura leve de pano.
Nome: Ignoto Peverell
Idade: 42 anos
Descrição Física: Possui cabelos compridos, que lhe caem até um pouco acima de seus ombros, seus fios são cinzentos, grisalhos e oleosos. Seu cabelo, junto à sua pele seca e enrugada e suas grande olheiras abaixo dos olhos cansados, lhe dão uma aparência um tanto mal cuidada, mas é ali onde está o maior brilho do personagem, seus olhos, azuis claríssimos, iluminam sua face, desviando a atenção de seu torto nariz. Usa uma veste esfarrapada e simples, outrora tingida de preto, que agora já começa a desbotar, para cobrir seu corpo, de forma que ela chega até seus pés, arrastando-se um pouco para trás, como em uma cauda. Preso em sua cintura, por um cordão, estão diversos saquinhos, onde guarda alguns itens para seus feitiços. Seus dedos são finos e ossudos, de forma que ao segurar seu cajado, pode até mesmo se confundir com a madeira deste. Em sua cabeça, sobre suas orelhas escondidas pelos seus sebosos fios de cabelo, está um chapéu pontiagudo, em uma cor azulada, bem escura.
Personalidade: Quem o visse andando pela rua provavelmente o veria como um mendigo, mas isso pouco ocorre, uma vez que o bruxo não é tão acostumado a contatar-se com as demais pessoas, a não ser que consiga algo em troca de seu contato. Apesar de não ser mais tão jovem, ainda é um tanto animado, diferente do que muitos poderiam deduzir de sua aparência. Pode também ser chamado de louco por alguns dos que já o viram, sempre surgindo para fazer piadas que não soavam conexas e entendíveis, tampouco engraçadas, apesar dele mesmo sempre sair rindo de suas piadas.
- Nude King - Sacerdote:
- Inteligente e bondoso, o sacerdote possui a benção dos anjos, sendo capaz de curar seus companheiros (quanto maior for o número de personagens a serem curados, menos eficiente será o poder de cura). Empunha maça e cajado e equipa-se com armadura leve de pano.
Nome: Doctor
Idade: Desconhecida
Descrição Física: Da raça Timelord, Doctor possuí cerca de 1,80m, pele clara e olhos verdes, tem cabelos castanhos com uma franja penteada para o lado direito. Muito magro, mas compensa sua falta de físico com seu intelecto. Suas vestes são apresentam um encantamento, indiferente do que ele vestir, sua aparência será sempre a mesma, uma calça de sarja preta, suspensórios pretos, camisa azul clara, gravata borboleta, um paletó tweed e um tarbush na cabeça. Anda sempre com sua chave de fenda sônica para resolver seus problemas e odeia madeira.
Personalidade: Uma mescla de animação, curiosidade e depressão. Consegue ser bobo e engraçado como se fosse uma criança, porém as vezes deixa transparecer todo o sofrimento que passou durante sua jornada, ver sua terra natal ser destruída por suas próprias mãos visando um bem maior. Muitas vezes opta por viajar sozinho, visando a segurança de seus amigos. Ele está sempre disposto a se sacrificar para o bem do universo e de seus amigos, ficando enfurecido e desapontado quando falha em salvar alguém em perigo.
Participantes Especiais (4/4)
Personagens de usuários que me contataram querendo entrar no RPG. Possuem classes diferentes e algumas especialidades diversificadas, que podem conceder inúmeras vantagens ao grupo.- Aleksei Loban - Xamã:
- Vindo de uma tribo de criaturas das terras gélidas, o xamã é um nobre soldado que viajou até a masmorra da Igreja de Navendish com o intuito de selar os portões do inferno para salvar o seu povo que até então pagava tributos aos demônios em troca da sobrevivência. Capaz de invocar totens espirituais com propriedades variadas e os próprios espíritos do mais intenso frio, o xamã carrega consigo uma lança que também é usada como cajado para conjuração de feitiços. Seu gelo possui a característica de absorção de energia vital, ou seja, pode usar seu gelo como ataque para remover sua fadiga ao custo da disposição de quem for atingido. Equipa-se com armadura leve de aço.
Nome: Karrk Hyucios
Idade: Desconhecida
Descrição Física: Utiliza uma armadura inteira, cobrindo até mesmo sua face e boca, deixando apenas os olhos a vista, feita de ''Metal Gélico'', um metal maleável encontrado apenas nas minas aonde sua tribo habita, não muito resistente, porém flexível e potencializa sua magia e atos mágicos, assim como oferece uma temperatura interna de 10 a 12 graus celsius para mantê-lo vivo fora de suas terras. Possui dois enormes chifres curvados que apontam para o alto, assim como olhos totalmente brancos e que brilham no escuro. Uma grande toga azulada com bordados de flores brancas e chinelos feitos do mesmo Metal que sua armadura. Imagem.
Personalidade: Extremamente calmo e sempre mudo, domina magias de sua espécie, os Icelords, uma tribo de demônios de áreas gélidas, assim como toda sua tribo, Karrk é sereno a todo tempo e muito pacífico quando não há ameaças por perto, tende a se comunicar telepaticamente, com apenas uma pessoa por vez, devido a sua promessa de não expressar palavras durante toda a sua vida. Em batalha, mantém-se na retaguarda, focando-se majoritariamente em manter as linhas de frente em pé, usando seus espíritos e totens de gelo junto com suas magias de buff e debuff para manipular o campo em vantagens de seus companheiros.
- Tyrant - Escudeiro:
- Após ter passado muitos anos de sua vida ao lado de um grupo de soldados lutando contra os demônios, o escudeiro se perdeu. Seus companheiros estavam todos mortos, mas a sabedoria passada ao fiel ajudante deles ainda permanecia viva. Capaz de utilizar magias inferiores de fogo, raio, gelo e cura, o escudeiro possui consigo um gládio, uma adaga, uma lança e uma maça, além de um par de escudos. Além disso, guarda em segredo consigo a única poção de regeneração completa feita em milênios. Equipa-se com armadura leve de couro.
Nome: Inacius Squire
Idade: 29 Anos
Descrição Física: O jovem possui um corpo bem definido, provavelmente pelo peso que costuma carregar. Possui uma pele clara com algumas marcas de batalha em seus braços. Sua corpo é de estatura média e seu porte físico é resistente. Suas roupas são leves, feitas de couro, para sua necessária movimentação não demorada, suas botas são resistente para que se aguente a viagem. De seus dois escudos, um fica preso ás suas costas e outro é carregado naturalmente. Uma maça em sua cintura, uma adaga em sua bainha e um gládio em uma bainha maior, uma lança vai presa em suas costas junto ao escudo. O cabelo negro, curto, combina com os olhos castanhos, seu rosto está acabado fazendo não aparentar a idade que tem. Usa um lenço laranja e encardido em seu braço esquerdo, algo que lhe é especial.
Personalidade: Temperamento neutro. Não é muito comunicativo, mas não se mantém em total silêncio, prefere deixar a conversa para momentos de necessidade. Não se preocupa com o terreno em que precise avançar se estiver em boa condição, porém prefere encarar os obstáculos com maior cautela. Não lhe é fácil de tirar do sério, as situações pela qual passou ao perder tudo e a todos não podem ser superadas, ou é o que pensa. Apesar de ser um pouco fechado, acha importante agir em grupo e faz seu planejamento baseado em ideias de outros. Sozinho, costuma agir após estudar o ambiente e situação, apesar de não ser dos mais inteligentes.
- JustNorman - ???:
- Dinho - ???:
O RPG irá começar assim que todas as vagas de inscrição forem preenchidas. A partir disto, cada participante receberá instruções por mensagem privada de como começar a jogar.
Última edição por Grizzly em Qua 13 Dez 2017, 17:25, editado 7 vez(es)
Grizzly- Membro
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Re: RPG - The Dungeon
1º Andar
Tomb of the Undead
Tomb of the Undead
Aos poucos, todos ali presentes se erguiam, confusos e com intensas dores de cabeça que chegavam a dar a sensação de náusea e desconforto. Seus corpos pareciam mais pesados do que o normal, seus músculos latejavam e seus olhos eram tomados por uma profunda coloração rubra proveniente de suas veias, tudo isso devido ao acúmulo de fadiga durante a jornada que fizeram para chegarem à cripta. Lembravam-se da viagem, dos demônios que tiveram que exterminar durante esta longa ida em direção à Igreja Navendish e da aceleração de seus batimentos cardíacos em cada combate.
Observando seus arredores, logo buscaram identificar a área. Assemelhava-se com a entrada de uma ampla caverna, com desníveis e inúmeras estalactites. As rochas eram todas cinzentas e deformadas, como se tivessem sido devastadas. As paredes apresentavam estranha umidade, como se houvesse alguma fonte de vapor no interior da cripta. A temperatura atraía a atenção dos mais curiosos. Era quente, de modo a fazer com que várias gotas de suor escorressem pelas faces das pessoas.
Griffith, o guerreiro, estava próximo do canto, junto à Ignoto e Hector. Mais à frente via-se Doctor, que parecia interessado nas anomalias do local. Ainda um pouco abatidos, Gaulvi, Shad e Chloe descansavam sentados sobre rochas. Calafrios ainda percorriam suas espinhas. O silêncio era anormal, e por mais que estivessem num momento de calmaria, ainda cultivavam o sentimento de medo nas profundezas de seus corações.
Estranhos sussurros de uma língua desconhecida ecoaram pela caverna e elevaram a guarda dos corajosos, ao mesmo tempo em que geraram um pânico passageiro naqueles cuja mente era mais fraca. Era uma situação delicada. O que iriam fazer, afinal? Aguardar a vinda de demônios ou conversar entre si e prosseguir armados?
Grizzly- Membro
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Re: RPG - The Dungeon
Acabo acordado em algum lugar junto com mais alguns seres que não sabia quem era, assim que tento levanta sinto meu corpo mais pesado do que o normal, era como se tive-se preso a várias rochas e logo noto gotas de suor escorre pelo meu rosto.
Me sento em cima de alguma rocha e logo mais dois que estão lá faz o mesmo, eram bem visível em nossos rostos o cansaço e nesse momento dou um olha em volta e vejo apenas o meu escudo me respondendo que teria que continua ser o auxilio de uma arma para os contra - ataques dos demônios que surgia no caminho e nesse momento passo a observa melhor os outros que parecia está em melhor condições.
- Quem são vocês?
Era a minha pergunta para quebra aquele silêncio entre nós que era apenas interrompido por vozes que vinha de uma caverna e assim afasta mesmo que um pouco o medo que surgia em mim, pois era a primeira vez que me encontravam em uma situação foram do comum e que me mostravam que os dias tranquilos de autora tinha indo em bora e que daquele momento entrefaria algo que nunca pensei encontra. Então quando finalmente minha mente volta em si percebo que aqueles estava junto comigo já era conhecido.
- Então são vocês..., pelo visto são ossos duros até para morre, mas tenho que admiti que estou feliz de ver as caras feias de cada um...
Dou um leve sorriso e nesse momento parecia que uma parte do medo tinha desaparecido e com o suor escorrendo, passo a mão rapidamente e olhado para o local de onde via o som estranho falo.
- Então vamos continua indo para lá?
Falava eu enquanto levantavam e apontavam para a entrada, mesmo não tendo recuperado todo o meu fôlego.
Me sento em cima de alguma rocha e logo mais dois que estão lá faz o mesmo, eram bem visível em nossos rostos o cansaço e nesse momento dou um olha em volta e vejo apenas o meu escudo me respondendo que teria que continua ser o auxilio de uma arma para os contra - ataques dos demônios que surgia no caminho e nesse momento passo a observa melhor os outros que parecia está em melhor condições.
- Quem são vocês?
Era a minha pergunta para quebra aquele silêncio entre nós que era apenas interrompido por vozes que vinha de uma caverna e assim afasta mesmo que um pouco o medo que surgia em mim, pois era a primeira vez que me encontravam em uma situação foram do comum e que me mostravam que os dias tranquilos de autora tinha indo em bora e que daquele momento entrefaria algo que nunca pensei encontra. Então quando finalmente minha mente volta em si percebo que aqueles estava junto comigo já era conhecido.
- Então são vocês..., pelo visto são ossos duros até para morre, mas tenho que admiti que estou feliz de ver as caras feias de cada um...
Dou um leve sorriso e nesse momento parecia que uma parte do medo tinha desaparecido e com o suor escorrendo, passo a mão rapidamente e olhado para o local de onde via o som estranho falo.
- Então vamos continua indo para lá?
Falava eu enquanto levantavam e apontavam para a entrada, mesmo não tendo recuperado todo o meu fôlego.
Gaulvists- Ace Trainer I
- Dungeon EverlastingVenceu a Dungeon de Everlasting
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Re: RPG - The Dungeon
Enquanto o resto do grupo se recompunha, eu estava dando uma olhada no local, era curioso não conseguir identificar tais vozes que ecoavam pela caverna, visto minha longa trajetória. Sem conseguir identificar nada naquele lugar me virei para ver como o resto do grupo estava.
- Então? Todos de de pé? - Falando isso, notei apenas o jovem paladino dando sinal de vida, os outros ainda estavam recém se recuperando.
De alguma forma havíamos parado naquela caverna e pelo jeito só conseguiríamos sair daquele lugar quando nosso objetivo fosse completado, objetivo esse que não lembrava qual era. Estava deixando passar alguma coisa e isso não me agradava.
Ignorando o resto, me pus a pensar novamente em tudo que havia ocorrido e o possível motivo de termos vindo parar aqui.
- Então? Todos de de pé? - Falando isso, notei apenas o jovem paladino dando sinal de vida, os outros ainda estavam recém se recuperando.
De alguma forma havíamos parado naquela caverna e pelo jeito só conseguiríamos sair daquele lugar quando nosso objetivo fosse completado, objetivo esse que não lembrava qual era. Estava deixando passar alguma coisa e isso não me agradava.
Ignorando o resto, me pus a pensar novamente em tudo que havia ocorrido e o possível motivo de termos vindo parar aqui.
Bedendo- Ace Trainer II
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Re: RPG - The Dungeon
Quatro toneladas, uma em cada membro. Era o que o ladino sentia naquele momento. Alguns jaziam no chão e outros assim como Shad repousavam sobre rochas, não precisava ser tão sagaz para fazer a leitura de que todos passaram pelo mesmo a pouco tempo atrás. Contudo, o mais intrigante eram suas lembranças, para alguém que tinha uma memória tão avançada e rara por acaso, a falta de exatidão ao tentar lembrar o incomodava talvez até mais do que o cansaço físico, era uma tortura mental saber que mesmo em seu diferencial ele estaria sendo afetado. As ondas sonoras causadas pelas armas em batalha ainda pulsavam em seus ouvidos, fora um árduo caminho até ali, e a medida que ia relembrando vinha a resposta de que realmente o estado que não somente ele, mas todos ali estavam, não teria sido em vão, eles lutaram bravamente.
-- Argh. O que diabos é isso... Ele sussurrava para si mesmo ao tempo que tentava resgatar forças para se levantar e estabilizar-se sobre as duas pernas. De pouco em pouco ele parecia retomar o pleno controle dos movimentos, mas o terror psicológico era inevitável, mesmo para um bravo lutador, acordar dentro de uma caverna ouvindo vozes ao fundo sendo que a única lembrança eram demônios com certeza afetavam o cérebro, a lógica.
Reus levou as mãos até suas adagas para conferir se ainda estavam ali ou mesmo se estavam intactas. Ele lidava muito bem com seu estilo de luta, agindo estrategicamente e de forma rápida para combater os mais diversos inimigos, mas ali era uma reunião de macaco grande. Quase todos haviam armaduras mais pesadas ou armas de defesa pessoal de nível elevado, tratando de gigantescos escudos até pequenos arcos com uma construção claramente muito bem feita. E com a consciência retomada, ele voltou a ser quem sempre foi, não importa a guerra interna ocorrendo em sua mente, jamais deveria demonstrar fraquezas, seja para oponentes, aliados ou qualquer papel que aqueles rapazes estejam desempenhando ali.
-- Quem não estiver preparado, fique aqui mesmo, fracos não merecem lutar ao meu lado. Transbordava confiança e liderança, ainda que parece-se fraco com as pequenas adagas empunhadas enquanto o restante portava armas bem mais complexas, ele não se abatia e estava pronto para o que quer que seja. -- Vamos, avante. Em passos lentos porém decididos ele avançava aos poucos até a direção das vozes, esperando que aquilo contagiasse o restante e eles fossem para o mesmo destino. Antes de tudo, ele fechou os olhos e imaginou todo cenário gravando automaticamente o posicionamento de cada um, aproveitando do silêncio que só era interrompido pelas vozes e pelos próprios guerreiros ali reunidos, ele tinha total controle da audição e percepção como preparo a qualquer coisa que fosse ocorrer.
Havia mais deles falando, é claro, mas o instinto de ser o melhor e o líder acabou falando mais alto o obrigando a ignora-los, como reagiriam a isso e o que os esperava? Quer saber? Não importava, era uma questão de orgulho se manter vivo a partir dali, isso é, para Shad, é claro.
-- Argh. O que diabos é isso... Ele sussurrava para si mesmo ao tempo que tentava resgatar forças para se levantar e estabilizar-se sobre as duas pernas. De pouco em pouco ele parecia retomar o pleno controle dos movimentos, mas o terror psicológico era inevitável, mesmo para um bravo lutador, acordar dentro de uma caverna ouvindo vozes ao fundo sendo que a única lembrança eram demônios com certeza afetavam o cérebro, a lógica.
Reus levou as mãos até suas adagas para conferir se ainda estavam ali ou mesmo se estavam intactas. Ele lidava muito bem com seu estilo de luta, agindo estrategicamente e de forma rápida para combater os mais diversos inimigos, mas ali era uma reunião de macaco grande. Quase todos haviam armaduras mais pesadas ou armas de defesa pessoal de nível elevado, tratando de gigantescos escudos até pequenos arcos com uma construção claramente muito bem feita. E com a consciência retomada, ele voltou a ser quem sempre foi, não importa a guerra interna ocorrendo em sua mente, jamais deveria demonstrar fraquezas, seja para oponentes, aliados ou qualquer papel que aqueles rapazes estejam desempenhando ali.
-- Quem não estiver preparado, fique aqui mesmo, fracos não merecem lutar ao meu lado. Transbordava confiança e liderança, ainda que parece-se fraco com as pequenas adagas empunhadas enquanto o restante portava armas bem mais complexas, ele não se abatia e estava pronto para o que quer que seja. -- Vamos, avante. Em passos lentos porém decididos ele avançava aos poucos até a direção das vozes, esperando que aquilo contagiasse o restante e eles fossem para o mesmo destino. Antes de tudo, ele fechou os olhos e imaginou todo cenário gravando automaticamente o posicionamento de cada um, aproveitando do silêncio que só era interrompido pelas vozes e pelos próprios guerreiros ali reunidos, ele tinha total controle da audição e percepção como preparo a qualquer coisa que fosse ocorrer.
Havia mais deles falando, é claro, mas o instinto de ser o melhor e o líder acabou falando mais alto o obrigando a ignora-los, como reagiriam a isso e o que os esperava? Quer saber? Não importava, era uma questão de orgulho se manter vivo a partir dali, isso é, para Shad, é claro.
Zeon- Treinador
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Re: RPG - The Dungeon
A grande e tempestuosa viagem que tinham feito até ali havia exigido muito mais ânimo, sem dizer força física, que o homem parecia ter. As gotas de suor escorriam por sua pele pálida e enrugada, enfiando-se entre as dobras de sua pele e então seguindo seus caminhos. Estava curvado... Na verdade, sempre estava curvado. Não era um corcunda, mas sua coluna permanecia de uma forma mais curvada, como se intencionalmente buscasse dar uma aparência mais frágil que a que realmente tinha. Mas enfim... Continuando. Estava curvado, apoiado em seu cetro de madeira, e desta forma, as gotas de suor que escorriam por sua face despencavam ao chão, ao mesmo tempo que arfava, buscando recuperar folego e se livrar dos pesos que sentia em seu ombro graças a toda a caminhada e aventura que tivera.
Após algum momento que o homem continuava naquela mesma posição, sem fazer qualquer interjeição, ele levantou sua cabeçorra, e ponde-se mais ereto, pelo menos mais ereto que antes, encarou os outros indivíduos que ainda habitavam a caverna. Os fios grisalhos caíam-lhe sobre os olhos, de forma que tivera que soltar do cetro com uma de suas mãos e tirar os sebosos fios da frente de seu olhar. Era um lugar decididamente estranho, breu, que se assemelhava a uma caverna, mas, ele não se sentia estranho àquele lugar, pelo contrário, acreditava que aquele lugar não deveria ser nem um pingo diferente. Era úmido, e isso se tornava claro quando sentira uma gota que escorrera de uma estalactite pendurada ao teto, caindo sobre uma pequena brecha entre a túnica que vestia e sua nuca, nua agora que seus cabelos caíam-lhe aos lados, para baixo e deixando sua nuca a vista. Sentia um frio estranho quando aquela gota entrou em contato com sua pele, mas controlou-se para não emitir qualquer interjeição sobre esta, limitando-se a apenas abrir sua boca.
Enfim... Era o momento de avaliar os demais indivíduos ali presente. Era claro que não confiava em ninguém dali, não ainda, e sentia que naquelas circunstâncias não era confiável... Não era confiável confiar? Bem sabe-se lá o que poderia haver naquelas cabeças, que talvez, muito imprudentemente seguravam espadas e outros equipamentos capazes de causar sérios danos. Diferente de boa parte deles, Ignoto não possuía armas que poderia cortar, ou causar tantos danos diretamente, mas possuía suas próprias formas para defender-se. Próximo a Ignoto estavam dois rapazes, muito mais novos, os dois com corpos mais franzinos, um deles até meio feminino, e o outro, possuía um tom mais moreno, caramelo, ambos se diferenciando de muitos outros estilos de guerreiros que costumara ver, aqueles típicos homens de dois metros de altura, aproximadamente, e quase um metro de largura, se contar todos seus músculos. Tudo bem... Um leve exagero de minha parte, mas acredito que entenderam.
Ignoto ouvia todos os mais longe dizerem palavras de encorajamento, que deveriam prosseguir em seu caminho, e se todos eles prosseguiriam, deveriam ir junto a eles. Não confiava na companhia daqueles indivíduos, mas tinha que permanecer junto a eles se desejasse chegar até o final. E desta forma, esboçando um fino e frágil sorriso em sua face, algo que não era real. Não por que não pudesse sorrir. Era falso por que seu sorriso poderia ser muito melhor que aquilo, mas como era de seu costume, gostava de fingir ser mais frágil. Com passos tranquilos aproximou-se de Griffith, e batendo-lhe sobre os ombros com seu cetro, para chamar-lhe a atenção, disse:
- Senhor... - Sua voz pareceu meio duvidosa, mas ao mesmo tempo parecia querer tirar sarro do rapaz. - Ou senhora... Nunca me decido sobre como chamá-lo. - Seu sorriso então se fortalecera, e começara a gargalhar, desta vez seu riso parecia real, e até mesmo histérico demais, demorou um pouco mas logo sua risada foi fraquejando até retornar a um fino sorriso. - Peço perdão pelos meus hábitos e piadas infames. - Terminava apontando para o restante do grupo com seu cetro. - Acho prudente não nos separarmos deles... Unidos, por enquanto, temos chance de continuarmos vivos por mais tempo. - Então, virava-se para o outro rapaz ali presente, Hector. - Você também vem, suponho? - Sua voz parecia suave e arrastada. Terminava suas palavras já encarando os demais ali presentes. Independente das escolhas dos outros dois, o homem ficaria ao lado deles, pelo menos os julgava mais úteis que os demais e em momento como aquele, não poderia deixar seus interesses em permanecer vivo de lado.
Após algum momento que o homem continuava naquela mesma posição, sem fazer qualquer interjeição, ele levantou sua cabeçorra, e ponde-se mais ereto, pelo menos mais ereto que antes, encarou os outros indivíduos que ainda habitavam a caverna. Os fios grisalhos caíam-lhe sobre os olhos, de forma que tivera que soltar do cetro com uma de suas mãos e tirar os sebosos fios da frente de seu olhar. Era um lugar decididamente estranho, breu, que se assemelhava a uma caverna, mas, ele não se sentia estranho àquele lugar, pelo contrário, acreditava que aquele lugar não deveria ser nem um pingo diferente. Era úmido, e isso se tornava claro quando sentira uma gota que escorrera de uma estalactite pendurada ao teto, caindo sobre uma pequena brecha entre a túnica que vestia e sua nuca, nua agora que seus cabelos caíam-lhe aos lados, para baixo e deixando sua nuca a vista. Sentia um frio estranho quando aquela gota entrou em contato com sua pele, mas controlou-se para não emitir qualquer interjeição sobre esta, limitando-se a apenas abrir sua boca.
Enfim... Era o momento de avaliar os demais indivíduos ali presente. Era claro que não confiava em ninguém dali, não ainda, e sentia que naquelas circunstâncias não era confiável... Não era confiável confiar? Bem sabe-se lá o que poderia haver naquelas cabeças, que talvez, muito imprudentemente seguravam espadas e outros equipamentos capazes de causar sérios danos. Diferente de boa parte deles, Ignoto não possuía armas que poderia cortar, ou causar tantos danos diretamente, mas possuía suas próprias formas para defender-se. Próximo a Ignoto estavam dois rapazes, muito mais novos, os dois com corpos mais franzinos, um deles até meio feminino, e o outro, possuía um tom mais moreno, caramelo, ambos se diferenciando de muitos outros estilos de guerreiros que costumara ver, aqueles típicos homens de dois metros de altura, aproximadamente, e quase um metro de largura, se contar todos seus músculos. Tudo bem... Um leve exagero de minha parte, mas acredito que entenderam.
Ignoto ouvia todos os mais longe dizerem palavras de encorajamento, que deveriam prosseguir em seu caminho, e se todos eles prosseguiriam, deveriam ir junto a eles. Não confiava na companhia daqueles indivíduos, mas tinha que permanecer junto a eles se desejasse chegar até o final. E desta forma, esboçando um fino e frágil sorriso em sua face, algo que não era real. Não por que não pudesse sorrir. Era falso por que seu sorriso poderia ser muito melhor que aquilo, mas como era de seu costume, gostava de fingir ser mais frágil. Com passos tranquilos aproximou-se de Griffith, e batendo-lhe sobre os ombros com seu cetro, para chamar-lhe a atenção, disse:
- Senhor... - Sua voz pareceu meio duvidosa, mas ao mesmo tempo parecia querer tirar sarro do rapaz. - Ou senhora... Nunca me decido sobre como chamá-lo. - Seu sorriso então se fortalecera, e começara a gargalhar, desta vez seu riso parecia real, e até mesmo histérico demais, demorou um pouco mas logo sua risada foi fraquejando até retornar a um fino sorriso. - Peço perdão pelos meus hábitos e piadas infames. - Terminava apontando para o restante do grupo com seu cetro. - Acho prudente não nos separarmos deles... Unidos, por enquanto, temos chance de continuarmos vivos por mais tempo. - Então, virava-se para o outro rapaz ali presente, Hector. - Você também vem, suponho? - Sua voz parecia suave e arrastada. Terminava suas palavras já encarando os demais ali presentes. Independente das escolhas dos outros dois, o homem ficaria ao lado deles, pelo menos os julgava mais úteis que os demais e em momento como aquele, não poderia deixar seus interesses em permanecer vivo de lado.
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Léo- Especialista Dark II
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Re: RPG - The Dungeon
Argh, essa deve ter sido a pior noite de sono que já tive na minha vida e... onde estou mesmo? Ah, claro, a Catedral Navendish... Igreja Navendish! Sim, era esse o nome do local para onde vim com aqueles outros camaradas. Apesar da dor de cabeça e do fato de que meus músculos parecem estar prontos para explodir, tentei manter meu humor sob controle.
Levantei-me como pude, mas não deu nem dois segundos antes de eu levar as mãos à cabeça. Fiquei sentado onde estava e esperei a dor passar. Os barulhos vindos do além não me incomodaram - sabia que teria de lidar com tais coisas desde que aceitei ir nessa jornada - e após alguns segundos consegui ficar de pé.
A primeira coisa que fiz depois de me levantar foi conferir se minhas armas e equipamento estavam bens. Meu capacete estava logo ao meu lado, no chão, e minhas queridas espadas estavam ambas em suas bainhas, presas à minha cintura e em segurança. Limpei minha armadura de qualquer poeira e olhei aos arredores. Busquei por água, primeiramente, mas não demorei até focar no homem que veio até minha posição e começou a fazer algumas piadinhas infames, mas não sem antes bater em meu ombro com aquele cajado.
- Você é muito engraçado, Ignoto. - Sorri como uma criança e não como um guerreiro que estava para enfrentar demônios. Quando ele se desculpou, continuei a falar. - Não me incomodei. - Dito aquilo, olhei melhor para o outro que estava por perto: O arqueiro cujo nome era Hector. Não parecia muito vivo, então decidi focar minha atenção em Ignoto, que sugeriu nos juntarmos aos outros. - Não acho que seja uma boa ideia. E se o inimigo nos emboscar? Seria mais prudente mantermos uma curta distância do primeiro grupo, pelo menos por enquanto.
Levantei-me como pude, mas não deu nem dois segundos antes de eu levar as mãos à cabeça. Fiquei sentado onde estava e esperei a dor passar. Os barulhos vindos do além não me incomodaram - sabia que teria de lidar com tais coisas desde que aceitei ir nessa jornada - e após alguns segundos consegui ficar de pé.
A primeira coisa que fiz depois de me levantar foi conferir se minhas armas e equipamento estavam bens. Meu capacete estava logo ao meu lado, no chão, e minhas queridas espadas estavam ambas em suas bainhas, presas à minha cintura e em segurança. Limpei minha armadura de qualquer poeira e olhei aos arredores. Busquei por água, primeiramente, mas não demorei até focar no homem que veio até minha posição e começou a fazer algumas piadinhas infames, mas não sem antes bater em meu ombro com aquele cajado.
- Você é muito engraçado, Ignoto. - Sorri como uma criança e não como um guerreiro que estava para enfrentar demônios. Quando ele se desculpou, continuei a falar. - Não me incomodei. - Dito aquilo, olhei melhor para o outro que estava por perto: O arqueiro cujo nome era Hector. Não parecia muito vivo, então decidi focar minha atenção em Ignoto, que sugeriu nos juntarmos aos outros. - Não acho que seja uma boa ideia. E se o inimigo nos emboscar? Seria mais prudente mantermos uma curta distância do primeiro grupo, pelo menos por enquanto.
Nerkon- Ace Trainer II
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Re: RPG - The Dungeon
Chloe sentia-se como se tivesse levado uma grande surra. Como a garota nunca havia brigado em toda sua vida, era uma sensação nova e estranha. Dizem que a dor é a melhor forma de conhecer o próprio corpo, pois com ela você nota lugares que nunca havia percebido antes. Chloe concordava.
A garota levantou-se, ignorando todas que estavam à sua volta. Notou que seu vestido longo e vermelho estava sujo e rasgado nas bordas. – Um grande desperdício. – Praguejou para si mesma. Ela colocou a mão entre os peitos e de lá retirou um pequeno livro com capa de couro negro e demasiado velho. Seu Grimório, a única “arma” material qual necessitava. E iria precisar dele, naquele local quente e demoníaco.
A maga notou que os idiotas que lhe acompanhavam planejavam prosseguir em pequenos grupinhos. – Seus bastardos, vamos todos seguir juntos! Se essa fosse uma missão para três, não estaríamos em sete! – Olhou para Ignoto, o bruxo. – Pensei que você fosse mais inteligente do que isso. - Ela colocou o livro na cintura e começou a recitar uma língua antiga rapidamente, enquanto mexia suas mãos. Seu objetivo era criar alguns fogos-fátuo para iluminar o caminho de todos. Feito isso começou a andar na direção seguida por Shad.
- Espero que todos vocês não sejam covardes e além de ficarem atrás como garotinhas, deixem uma dama em perigo.
A garota levantou-se, ignorando todas que estavam à sua volta. Notou que seu vestido longo e vermelho estava sujo e rasgado nas bordas. – Um grande desperdício. – Praguejou para si mesma. Ela colocou a mão entre os peitos e de lá retirou um pequeno livro com capa de couro negro e demasiado velho. Seu Grimório, a única “arma” material qual necessitava. E iria precisar dele, naquele local quente e demoníaco.
A maga notou que os idiotas que lhe acompanhavam planejavam prosseguir em pequenos grupinhos. – Seus bastardos, vamos todos seguir juntos! Se essa fosse uma missão para três, não estaríamos em sete! – Olhou para Ignoto, o bruxo. – Pensei que você fosse mais inteligente do que isso. - Ela colocou o livro na cintura e começou a recitar uma língua antiga rapidamente, enquanto mexia suas mãos. Seu objetivo era criar alguns fogos-fátuo para iluminar o caminho de todos. Feito isso começou a andar na direção seguida por Shad.
- Espero que todos vocês não sejam covardes e além de ficarem atrás como garotinhas, deixem uma dama em perigo.
Convidado- Convidado
Re: RPG - The Dungeon
- off:
- Aquele post bem ruim só para não atrasar ainda mais –qqq
Era como um dia daqueles que nada parecia ser real, seja o local, as vozes ao seu entorno ou as sensações nauseantes, como em um sonho lúcido, a não ser, é claro... As dores. Seus músculos pulsavam a cada respiração, sua cabeça doía de exaustão, enquanto seus olhos pareciam que iriam saltar do seu rosto a qualquer momento. Eram essas as coisas que davam total certeza de que aquela experiência não era uma das fantasias de sua mente, apesar das lembranças de como chegara ali serem tão distantes e desconexas com o resto de sua vida. Era algo bastante confuso.
Enfim, após respirar profundamente, apanhou seu arco, tratando de conferir se estava em boas condições, e ergueu-se ao passo que observava aqueles que o haviam acompanhado até ali, apoiando-se as suas expressões e falas para tomar conhecimento do que pretendiam. Foi então que Ignoto, o bruxo, se dirigiu ao rapaz após falar com aquele que detinha aparências femininas, algo que se limitara a responder com um aceno de cabeça antes de qualquer outra coisa.
Então, logo em seguida, Griffith tratou de exibir sua opinião acerca da segurança do pequeno grupo, assim como a Maga sobre a questão dos sete permanecerem juntos, algo que, tendo-se em conta os sussurros nada amigáveis que os rodeavam, parecia ser a melhor das opções, ao menos para aquele momento inicial.
- Ao menos por enquanto, ela parece ter razão. – Comentou para os outros dois que estavam consigo.
Dessa maneira, passou a encarar os outros como se esperasse por uma resposta, não procurando seguir Shad e Chloe naquele instante, já que a maioria parecia ter ficado a aguardar naquele local. De qualquer forma, tentaria se manter próximo ao bruxo e ao guerreiro, pois esses haviam demonstrado interesse em permanecer com ele.
Sajin- Ace Trainer I
- Alertas :
Re: RPG - The Dungeon
1º Andar
Tomb of the Undead
Tomb of the Undead
- Sumário de Batalha:
- Griffith: Normal.
Gaulvi: Normal.
Shad: Visão debilitada.
Hector: Normal; 72 flechas restando.
Chloe: Normal.
Ignoto: Normal.
Doctor: Normal.
Em pouco tempo, readquiriram seus sentidos. Incertezas e titubeações cingiam seus pensamentos, mas não minguavam seus egos ou sequer os faziam perder a menor lasca de confiança. Alguns decidiram se apressar, tomando a vanguarda na marcha destinada às profundezas da caverna de onde provieram as anormais vozes. Um tanto desassociados, aos poucos todos começaram a rumar para o mesmo local, cruzando as devastadas rochas e cada vez mais adentrando ao funesto interior da cripta.
Shad, como o dirigente que cismava em ser, guiava a fila de armígeros detrás, adotando cautelosamente as ramificações da caverna que supunha serem capazes de levá-los aos portões do inferno em maior velocidade. Chloe se via logo atrás, adequando-se ao ritmo do ladino. Silver e Doctor seguiam com mais calma, para não se cansarem desnecessariamente. Mais atrás, Griffith, Peverell e Hector pareciam formar um pequeno grupo conforme avançavam.
Podiam notar a presença de inúmeras peculiaridades na área que entravam tais como raízes invadindo o lugar pelas paredes, armas enferrujadas e quebradas largadas sobre o solo granulado e restos torpes de vestimentas antiquadas enquanto prosseguiam. As rochas maculadas de sangue negro indicavam que houve uma batalha entre humanos e demônios naquele local estreito.
Seus passos pesados faziam demasiado barulho dentro da cripta, e o som constante de suas armaduras se remexendo sobre seus corpos de acordo com o movimento de seus membros quebrava o silêncio.
Dado um curto período de tempo entre o início da caminhada e os momentos mais recentes, Shad cessou a agitação de suas pernas. Devido à súbita suspensão de movimentos, os sete soldados facilmente se agruparam. Estranhavam Reus, que parecia interessado em seu achado: o cadáver de um velho guerreiro, que exalava um forte odor de podridão e apresentava peles esverdeadas, carne asquerosa e costelas estouradas para fora de seu peito de forma a romper o revestimento de aço de sua armadura enferrujada, como se seu coração tivesse implodido com tamanha força que seus ossos foram dispersos dentro de seu corpo.
Agachou-se e aproximou sua mão da face do defunto vagarosamente, dependendo de suas faculdades mentais e sensibilidade ao toque para tentar descobrir o motivo da morte. Fora nesta altura em que se arrependeu. Pôde ver facilmente um brilho purpúreo surgir dos buracos dos olhos do cadáver. Antes que pudesse pensar em desviar, fazendo uso de sua extrema flexibilidade e agilidade muscular, recebeu um golpe em seu rosto, que abriu uma fenda em seu glóbulo ocular.
Tratava-se da utilização de um curto punhal. Por sorte, o ferimento não havia sido tão profundo, mas fora tão dolorido que ocasionou o surgimento de um urro das cordas vocais de Reus. O ladino lançou-se ao chão, afastando-se da criatura macabra que se estendia em sua frente. Era um morto-vivo, desperto pela magia negra de um demônio com poderes de manipulação.
Mais corpos que antes jaziam sobre o chão se erguiam, empunhando armas brancas letais naquele corredor delgado que comportava no máximo um objeto de quatro metros de largura. O que fariam diante de tal situação?
Grizzly- Membro
- Alertas :
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