Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.

por **Léo** Seg Set 19 2016, 09:17

Aquele oponente era realmente muito poderoso, mesmo que sua visão da criatura ainda não fosse o suficiente para identifica-lo. No entanto, as descargas de energia elétrica desferidas pela criatura não foram o suficiente para derrubar Honchkrow, que até então, ainda continuava na batalha, certamente ferido, muito ferido, mas ainda em batalha, e decidido a nela continuar. No entanto, Skorupi também estava naquela batalha, de forma que agora que Lys poderia fazer uma breve ideia do real potencial da criatura, sabia que não teria muitas chances se ali continuasse, ou que sua participação na batalha seria de grande importância, desta forma, enquanto Honchkrow voava pouco acima de sua cabeça, Lys estendeu os braços para o alto, e de imediato seus pokémons entenderam, Skorupi retornaria, e foi o que aconteceu, Honchkrou permitiu que o escorpião deslizasse de suas garras e então caísse aos braços de Lys, que então pegou mais uma de suas pokéballs e lançou ao ar, desta vez, o lampejo prateado tomou a forma de uma criatura também humanoide, tomou a forma de Grovyle.

O pokémon ficou em pé, de costas para Lys, e de braços cruzados por um instantes, até a voz de Lys ressurgir em meio à névoa. - Não. Não irei desistir. Não assim. Não tão fácil. - E voltando sua face à seus pokémons, Lys então proferiu - Aproveite que sabemos que ele irá atacar para então sair na frente com seu Sucker Punch, Honchkrow, repita o movimento quantas vezes conseguir. Grovyle, cerque-o em uma tempestade de folhas, Grass Pledge! - Ao final de seus comandos, abaixou sua face para Skorupi. - Espero que não se incomode. Nosso oponente é realmente poderoso demais... - O monstrinho, por sua vez, sem muita conversa, simplesmente assentiu positivamente e no momento seguinte se pôs a observar a batalha com grande determinação.

por **Tyrant** Seg Set 19 2016, 10:57

O homem gargalhava diante do fracasso de Lysander. O jovem olhava para o que segurava, diriam que era um cadáver se não mais respirasse, este fazia companhia à ave caída entre lápides da casa dos mortos. Entre estes, restava o pokémon tipo planta de pé combatendo a figura feminina que havia se revelado. Como isso aconteceu? Simples.

Começou no momento em que Marte buscou causar altos danos em sua oponente com o Sucker Punch. Devido ao ataque dela possuir os requisitos, o golpe do voador foi certeiro e efetivo. Porém sua participação se encerrou ali mesmo quando o golpe elétrico lhe atingiu e fritou seu corpo. A ave caiu sobre uma das lápides e logo foi de encontro ao chão.

Em seguida, foi a vez de Skorupi. Este que escorregava pelas asas de Honchkrow mais cedo não encontrava um destino diferente. O objetivo era retornà-la e impedir que se machucasse, mas... Lysander conseguia entender. Por mais que tentasse, algo a prendia e impedia sua fuga, era como se uma força sobrenatural o fizesse, isso criou a extrema facilidade de torrar Skorupi com o segundo Thunderbolt.

O treinador pegou sua recém-nascida em seus braços, estava incapacitada de continuar batalhando. Ainda colocou Grovyle em campo e deu uma ordem muito bem executada resultando na cena narrada inicialmente. Durante a execução, a oponente finalmente fora revelada. A névoa estava se dissipando e ficando cada vez mais fácil de visualizar o campo. A figura feminina se mostrava um pokémon psíquico.

Como aquilo havia acontecido? Um pokémon daquela tipagem havia derrotado 2 pokémons tipo noturno sem dificuldade. Aquilo significava que Lysander não tinha o que era preciso para lutar ao lado de seus companheiros? Até mesmo daquele por quem tem uma forte ligação que fora provada em situações anteriores?

Não. Estava claro que tudo havia sido planejado desde o início. Com um inimigo "invisível", não saberia como lutar, isso lhe deixava em desvantagem. Era uma armadilha e ele caiu cegamente. Suas preocupações não acabavam por aí. Um grito infantil era ouvido no piso superior.

-AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH!!!

Estava claro de quem era. A dupla, quase visível, ria da situação. Era impossível sair, mesmo que quisesse. Como proceder diante da situação?

Gothitelle: Normal Pokémon 2: Normal	Hold Item 1: --- Hold Item 2: ---	Shadow Tag: Normal Trait 2: Normal	lv35 ???? ?? 18/94 lvxx Nome ♂♂ 20/20
	lv28 Marte ♂♀ 0/94 lv1 Skorupi♂♂ 0/11	Insomnia: Normal Sniper: Normal	Hold Item 1: --- Hold Item 2: ---	Pokémon 1: Normal Pokémon 2: Normal

Campo: Cemitério coberto por um nevoeiro. Lápides inteiras e destruídas criam obstáculos e barreiras.

por **Léo** Seg Set 19 2016, 11:25

Em coisa de minutos aquela situação se tornara muito mais tensa, séria, que Lys realmente esperava. O corpo do garotinho, era o que Ly presumia depois de ter ouvido seu grito no piso superior. Seus olhos eram tomados por uma coloração avermelhada, assim como sua face num geral. Sua expressão era clara. Uma mistura de pavor, ainda assustado com o que acreditava ter acontecido ao garoto, com ódio, toda a fúria que sentia daqueles homens por terem feito isso à alguém como o garoto. Honchkrow permanecia caído, próximo às lápides, inconsciente, assim como que Skorupi, em seus braços. Lágrimas escorriam pela face do rapaz e não demorou muito para que seu corpo despencasse ao chão, de joelhos, sua face tão vermelha quanto nunca esteve antes.

- Por que... - Emitira o rapaz em baixo tom em meio a soluços. - Por que... - Seu tom de voz aos poucos se aumentava. - Por que!? - Suas palavras se tornavam praticamente um berro. - Grovyle, Grass Pledge! Envolva-a em uma imensa tempestade de folhas. Grass Pledge até vê-la cair, três, quatro, cinco vezes, ataque e ataque. - Sua face ainda vermelha, direcionada à Grovyle.

por **Tyrant** Ter Set 20 2016, 00:17

Tudo parecia perdido, Grovyle era a única esperança que lhe restara como resultado daquela rodada, mas seria ele o suficiente para encerrar a briga? Estava na hora de descobrir. -Duplo Psychic. Tente fazer com que sofra bem antes de acabar com ele. - O bandido não ria, mas demonstrava um tom sádico. -Sabe, você se pergunta "Por quê"? É culpa sua. Um inútil como você não pode proteger ninguém.

A disputa que poderia valer a vida dos presente tomava seu rumo. Grovyle iniciava atacando devido à velocidade superior e acertava seu movimento certeiro, mas não poderoso em Gothitelle. Revidando, a fêmea lançou uma onda psíquica contra o pokémon de Lysander, era forte o bastante para saber que não resistiria a mais um daqueles. O lado bom era que a adversária mal se aguentava de pé. O tipo grama repetiu seu golpe, Gothitelle era atacada sem piedade. Permaneceu de pé, imóvel, estava quase caindo quando conseguiu se reerguer. Antes de ir ao chão, movimentou um de seus pés e conseguiu se manter.

Os olhos brilhavam roxo. Grovyle saía do chão e começava a se levitar. O desespero começava a tomar conta de mais um dos companheiros de Lysander. Começou a ser balançado e era lançado contra uma, duas, três, incontáveis túmulos sem pausa. Os gritos de dor eram altos e ecoavam na sala. Ele estava sofrendo. No final de suas forças, foi parado no ponto médio entre o treinador e a oponente, foi aí onde sofreu seu golpe final. Uma energia psíquica havia sido formada e atirada contra o tipo grama que voava e caída logo em frente ao treinador.

-Você fracassou mais uma vez. Se já acabou, temos uns túmulos para saquear.

A dupla permaneceu parada em frente a ele, Gothitelle estava acabada e não aguentaria mais um ataque. Parecia ser a única chance.

Gothitelle: Normal	Hold Item: ---	Shadow Tag: Normal	lv35 Gothitelle ♀ 2/94
	lv20 Grovyle ♂ 0/50	Overgrow: Normal	Hold Item: ---	Pokémon: Normal

Campo: Cemitério coberto por um nevoeiro. Lápides inteiras e destruídas criam obstáculos e barreiras.

por **Léo** Qua Set 21 2016, 08:16

Lys acompanhava, de início, o corpo de Grovyle ser arremessado de um lado para o outro pelo poder psíquico de sua oponente, seus olhos ainda vermelhos e tremulos, mas, no momento em que notou que era o fim para Grovyle também, Lys prorrompeu-se em lágrimas uma vez mais. Ainda de joelhos, face baixa, vermelha, por onde escorriam diversas lágrimas até chegarem o limite e então despencar ao chão do lugar. Suas mãos davam socos em seus joelhos, em um ato de negação. Mais uma vez, então, o rapaz se viu diante de perguntar a si mesmo o por que daquilo estar acontecendo, então lembrou-se das palavras do homem e pensou consigo mesmo. - Por que? Por que sou fraco... Não fui capaz de proteger-los antes, por que seria diferente agora?

Pancham então inclinava seu corpo para a frente, como se estivesse tentando imaginar o que realmente se passava na mente de seu treinador, uma expressão compassiva, e ao mesmo tempo assustada em sua face. Emitira um breve chamado à seu treinador, que, por sinal, não ouvira nada, preso a seus próprios pensamentos e emoções. O ursinho então emitiu um chamado mais forte, que obteve o mesmo resultado do anterior.

- Me afastei deles para me tornar mais forte... Ou pelo menos esta fora a desculpa que dei... Para poder protegê-los... E até agora... Nenhum progresso, continuo fraco, continuo sendo um Inútil... Recitava o rapaz para si mesmo, em pensamentos, no momento em que ouvira o terceiro chamado de Pancham à direita de seu ouvido, seus braços pendurados em seu ombro, sua face inclinada para frente, o examinando, um olhar determinado em sua face. Lys o examinou por um momento, como se não soubesse o que ele desejava, lágrimas ainda escorrendo de sua face. Pancham, então, ainda com o mesmo olhar de antes, esticou uma de suas patas na direção da face do rapaz, e enxugou-lhe as lágrimas.

Passou-se alguns instantes com o rapaz ainda encarando Pancham, então, engasgou-se, no que seria uma mistura de choro com uma tentativa de rir-se. - Que efeito terá eu continuar assim? - Perguntava-se o rapaz mais uma vez, ainda em pensamento, enquanto forçava seu corpo para levantar-se. - De que adianta, agora, lamentar? - Com um gesto de seu braço o levou até sua face, e com a manga de sua pesada blusa acabou de limpar sua face, que ainda continuava avermelhada, assim como seus olhos que lacrimejavam. - Nada. - Sua face então voltava-se mais uma vez a Pancham, e desta vez, sussurrara, sua voz parecia tremula, fraca, mas ainda assim, era possível Pancham ouví-lo. - Obrigado.

Encarou o oponente uma vez mais. Encarou o corpo do garoto aos braços dos bandidos, e neste momento, sentiu uma batida forte em seu coração, seu corpo vacilou, mas buscou manter-se de pé. Esticou seu braço na direção de Gothitelle, Pancham se endireitou a seu ombro. - Não, não acabou ainda. - Fechava seus punhos aos poucos. - Só irá acabar quando não me restar energia alguma e todos meus parceiros estiverem caídos. - Seus dedos apertavam-se com tanta força que começavam a ficar brancos, também graças ao frio que sentia, mas isso não ficara claro, já que a luva cobria seus dedos. - Baco. - Emitira o rapaz ao ursinho que então se erguia em seu ombro. - Slash! Use as lápides como meio de proteção para quando ela lhe atacar, para então surpreendê-la com seu Slash! - O urso então corria por seu braço e saltava, enfim entrando na batalha, preparando-se de imediato para iniciar seu movimento.

por **Tyrant** Qua Set 21 2016, 12:49

A derrota de mais um companheiro trazia pensamentos negativos, estes que quase o faziam entrar em desespero. Quando tudo era contra Lysander, uma luz surgiu e em pingos de esperança era no que se tornavam suas lágrimas. Pancham estava lá para dizer que não estava sozinho e ainda tinha com quem ele contasse. O urso se colocava em posição, seu corpo estava cheio de determinação e pronto para acabar com aquilo.

-Que gracinha, achando que a dor vai acabar. Vocês não são nada. Psychic. - O treinador de Gothitelle esnobava Lysander e Baco.

A batalha rumava ao seu fim. A psíquica era mais rápida e experiente, aproveitando-se disso utilizou seu poder psíquico para tentar parar Pancham. Seu plano era repetir o feito com Grovyle e acabar com o pequeno urso de forma humilhante, mas um plano repetido não dari certo naquela situação.

Apesar de sua pouca força, apesar de suas limitações, encontrou forças para se manter no lugar. Uma força que parecia vir dos céus lhe dava total controle de seu corpo, mas não impedia de levar o dano sofrido pelo ataque. Aquilo fez com que tivesse de se sustendar com dificuldade, essa foi a parte boa após receber um ataque poderoso para seu nível e status atuais.

Avançou contra Gothitelle e finalizou-a com seu Coup de Grace. A vitória era clara, mas ainda estava num dilema: Ficar e se resolver com os bandidos - estes que pareciam tranquilos apesar do resultado - ou subir as escadas e ir de encontro ao garoto cuja situação ainda era um mistério.

Off: Baco HP 11/56

por **Léo** Qua Set 21 2016, 19:12

Pancham parecia tão determinado que até mesmo conseguira resistir com grande vigor ao movimento psíquico da pokémon de corpo enegrecido, mesmo quando sua própria natureza o tornava frágil a tal tipo de movimentos, e após aguentar firmemente este movimento, ainda tinha energia para avançar contra seu oponente e golpeá-lo com o que seria o movimento que botaria um fim àquela batalha contra Gothitelle. No entanto, já era esperado por Lys que os ladrões não se intimidariam pelo fato de ter simplesmente vencido um dos pokémons daqueles bandidos... Afinal, três de seus parceiros já haviam sido derrotados sem muita chance de contra-ataque, e Pancham, que agora corria em sua direção, seus bracinhos esticados, também estava muito ferido.

Enquanto Pancham corria em sua direção, Lys rapidamente enfiou suas mãos nos bolsos e dali retirou as esferas de cada um de seus pokémons caídos, retornando-os imediatamente para as mesmas e as enfiando de volta ao compartimento onde geralmente eram guardados em sua pasta de alça única presa a seu ombro. Ao ver que Pancham já estava próximo, Lys inclinou-se levemente e o ursinho saltou em sua direção, se pendurando primeiramente à alça de sua pasta e então escando-a até chegar em seu ombro mais uma vez. Não poderiam continuar ali, afinal Lys havia recobrado sua consciência, e sabia que aquela, muito provavelmente se tratava de uma batalha já perdida... Poderia vencer mais um, ou talvez outro pokémon com o que restara de seus parceiros, mas ainda não seria o suficiente para acabar com a situação... Sem dizer que haviam coisas mais importantes a se tratar. Havia o garoto...

Com Pancham segurando-se à seu corpo, o rapaz pôs-se a correr rumo à escada que o levaria ao piso superior daquela caverna, no lugar em que teria deixado o garoto. Pedia, entrementes, que o rapaz estivesse bem... Que estivesse consciente... Que estivesse vivo.

por **Tyrant** Qua Set 21 2016, 19:47

Independentemente de quanto ainda tentasse resistir, Lysander sabia que não daria em nada. Sua decisão foi subir as escadas e ir em busca do garoto que havia gritado de desespero. Os degraus e o tempo pareciam infinitos, o alívio tomou conta dele quando passou pelo último, mas isto logo se acabou quando viu o garoto sentado de costas para a gigante lápide da família real de Hoenn.

Não foi preciso esperar para ver que foi conferir o corpo do garoto. A criança estava com sua respiração acelerada e dava alguns gemidos de dor, ainda estava consciente. Sua barriga parecia a parte mais dolorida, talvez alguém tivesse-lhe golpeado na região. Mesmo fraco, teve forças para levantar o braço e. sem dizer nada, apontou para o lado paralelo a eles. Havia um outro corpo, de um homem adulto, caído próximo à parede. Era provável ter sido um comparsa dos bandidos que havia acabado se dando mal.

Agora, como aquilo havia acontecido? Não teve tempo para pensar, pois logo um vulto caminho pelo chão até chegar na sombra do garoto. Ele a pegava pela gola e a erguia, acontecia o mesmo com o garoto que se debatia devido ao provável enforcamento. Lysander precisava ser rápido. O que fazer?

por **Léo** Qua Set 21 2016, 20:33

Lysander havia chego ao último piso daquela caverna no interior da montanha, que na verdade mascarava um grande cemitério, e lá no último piso, encontrara-se com o garoto, próximo à tumba de grandes membros da família real de Hoenn que na região, outrora viveram. Uma grande sensação de alívio tomou conta de seu peito quando notou que o garoto estava vivo, que estava bem, apesar das evidentes dores que sentira. Seu olhar então recaía o homem caído, e por um momento pensara em questionar o garoto sobre o que acontecera ali, como poderia um garotinho ter ganho de um bandido, de um ladrão, daquela forma? Mas, no momento seguinte, acreditou não ser momento para aquilo. O que o rapaz faria no momento seguinte? Retirar o garoto dali. Mas... Algo aconteceu no momento em que tentara se abaixar até a altura do rapaz.

Um novo vulto surgira em meio à paisagem, um vulto que aparentava viajar pelas sombras, pelas penumbras, e ao agarrar a sombra do garoto pelo pescoço, o mesmo gesto se repetira com o corpo do garoto que agora fora suspenso ao ar, suas pernas se debatendo violentamente ao ar... Os olhos de Lys saltados para a imagem do rapaz sendo erguido. - Seriam os ladrões? Mas como? Como poderiam? - Havia deixado a batalha... Havia feito o que pediram, para que os deixassem... Por que iriam continuar indo atrás de Lys, e por que atacariam o garoto ao invés de Lysander? Não fazia sentido...

- Solte-o! - Emitira o rapaz então, precipitando-se na direção do vulto, sem pensar que, se a criatura poderia simplesmente agarrar a sombra do garoto, que por sinal, Lys nem conhecia o nome, deveria também ser imune à suas tentativas de afastá-lo do garoto com suas próprias mãos. Uma atitude tosca, imprudente, mas que fora a única que viera à mente do rapaz diante da situação. - Solte-o! Por favor!

por **Tyrant** Qua Set 21 2016, 21:05

Lysander implorava, apelava, qualquer outra palavra que indicava o que fazia para que a sombra soltasse o garoto. Nada mais poderia fazer com a sombra a não ser se humilhar perante ela. Ouvindo o apelo, a sombra largou o garoto, mas não da melhor maneira. Jogou-o do outro lado da sala próximo do bandido caído. A criança perdera sua consciência.

Em seguida, a sombra aproximou-se da de Lysander e agarrou-a da mesma maneira, parece que ele seria o novo brinquedo daquela coisa. Sentia o enforcamento de sua blusa, talvez fosse seu verdadeiro fim, nunca conseguiria proteger alguém? Era o que parecia, estava no alto, conseguia ver toda a sala contando com certa área de trás da lápide. Havia uma grande pedra circular misteriosa e uma outra silhueta entre as duas, sentada e irreconhecível para Lysander.

Seu tempo estava acabando, o que fazer?

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