Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Pokémon Mythology RPG 13 :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Mt. Pyre :: Rotas Completas
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Vendo que Cacnea estava incapacitada, resolveu retorná-la e colocar sua Sharpedo em campo. O peixe teria dificuldades para batalha em terra firme, mas esse havia sido o rumo que a batalha havia tomado. Então tudo se desenrolou.
Assim que entrou em campo, o pokémon fantasma utilizou um movimento psíquico, Calm Mind, para elevar seus status especiais, provavelmente havia algo em mente. Em seguida, fora a vez de Éris atacar seu oponente com um golpe noturno, o qual causou dano normal no fantasma. Não foi muito, mas foi o maior que Pôde no momento. Spiritomb revidou e aproveitou a proximidade para mandar bolas de fogo contra o tubarão que adquiriu o status Burn e tendo seu poder de ataque reduzido.
A situação se complicava, não dava para saber o quanto mais poderia aguentar se sua equipe continuasse sofrendo desse jeito. Mas não poderia deixar de lutar, caso fizesse era provável que o garoto não vivesse mais um dia. Enquanto pensava nisso, um vulto passou ao seu lado, mas não viu mais nada, havia sido muito rápido. Qual seu próximo passo?
Assim que entrou em campo, o pokémon fantasma utilizou um movimento psíquico, Calm Mind, para elevar seus status especiais, provavelmente havia algo em mente. Em seguida, fora a vez de Éris atacar seu oponente com um golpe noturno, o qual causou dano normal no fantasma. Não foi muito, mas foi o maior que Pôde no momento. Spiritomb revidou e aproveitou a proximidade para mandar bolas de fogo contra o tubarão que adquiriu o status Burn e tendo seu poder de ataque reduzido.
A situação se complicava, não dava para saber o quanto mais poderia aguentar se sua equipe continuasse sofrendo desse jeito. Mas não poderia deixar de lutar, caso fizesse era provável que o garoto não vivesse mais um dia. Enquanto pensava nisso, um vulto passou ao seu lado, mas não viu mais nada, havia sido muito rápido. Qual seu próximo passo?
Pokémon: +1 Sp Atk, +1 Sp Def. | Hold Item: --- | Infiltrator: Normal | lv30 Spiritomb ♂ 50/70 | |
lv30 Éris ♀ 78/82 | Rough Skin: Normal | Hold Item: --- | Pokémon: Burn(-4 HP) |
Campo: Piso de cemitério com uma lápide enorme próxima ao final da sala. No lado oposto, encontram-se dois corpos.
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Que tipo de oponente era aquele... Suas táticas pareciam perfeitas, pareciam inacreditavelmente perfeitas para um mero pokémon selvagem... Primeiro colocou Cacnea em um sono profundo com uma espécie de encantamento, e agora, até mesmo causara sérias queimaduras no corpo de Sharpedo, que graças a essa tinha também seu poder de ataque reduzido, sua principal característica havia sido retirada de si... Havia algo de errado ali, tinha de haver... A mente de Lys, já turbulenta, parecia receber agora um peso a mais, de forma que sua têmpora agora estava evidentemente saltada, assim como seus olhos que encaravam incrédulo o "corpo" de Spiritomb. O nível de batalha de seus oponentes recentes ultrapassavam os de Lys, e ele estava ciente disso.
Seus olhos, continuavam a buscar, de tempos em tempos, o garoto, que a pouco havia desaparecido de seu campo de vista, misteriosamente, mas, infelizmente, não parecia encontrar nenhum sinal do garoto, e depois de verificar uma última vez, encarou o seu oponente uma vez mais. Apenas os esforços de Éris, muito provavelmente, não seriam o suficiente para vencer aquela batalha. Desta forma, um tanto relutante, o rapaz enfiou sua mão mais uma vez nos bolsos de sua pasta, de forma que dali retirou outras duas esferas. Eram as esferas de Honchkrow e Cacnea. Primeiramente, ao apertar a esfera da cactácea, fez com que um lampejo prateado tomasse a forma da mesma, que graças ao movimento anterior de Spiritomb, continuava em um profundo sono. E ao apertar a segunda esfera, surgira ao seu lado o corpo de Honchkrow, evidentemente muito enfraquecido, mal conseguia se manter no ar, suas asas batiam lentamente, como se realmente estivesse muito ferido. Lys então chamou a atenção da ave com um gesto, e no momento seguinte atirou em sua direção uma Sitrus Berry que de imediato recuperou parte de suas energias, o suficiente para melhorar sua posição, mas ainda estava muito ferida.
- Preciso de sua ajuda, Marte... Quero que purifique todo esse lugar. - Seu olhar parecia fixo, determinado, como se nunca tivesse pedido algo tão importante à ave. - Haze, Marte! - Com isso, o rapaz desejava que todas as mudanças de Status em campo fosse resetada completamente... As mudanças de Status de Spiritomb, e principalmente a redução do Ataque de Sharpedo, apesar deste continuar sofrendo os danos provenientes da queimadura. - Em seguida, dê o seu melhor Wing Attack no oponente.
Seus olhos agora se voltavam aos dois que se mantinham sobre o solo, Sharpedo um tanto incomodada pela ausência de água, que evidentemente reduzia sua mobilidade. - Éris, não permita que essas queimaduras a tirem da batalha. Espere estar no alcanço da névoa purificadora de Honchkrow para então atacar. Aqua Jet para se aproximar do oponente, e depois de atacá-lo, prenda-o entre suas presas com seu melhor Bite.
Seu olhar então recaia sobre Cacnea. - Ceres... Me ouça... Acorde deste encanto, sua ajuda é necessária! Acorde e dê o melhor de seu Needle Arm! - E após liberar seus comandos a todos seus parceiros, Lys encarava brevemente Pancham, ainda em seus ombros... Não havia nada que o pequeno pudesse fazer em batalha, não naquela batalha, já que Spiritomb era imune a todos seus ataques.
Seus olhos, continuavam a buscar, de tempos em tempos, o garoto, que a pouco havia desaparecido de seu campo de vista, misteriosamente, mas, infelizmente, não parecia encontrar nenhum sinal do garoto, e depois de verificar uma última vez, encarou o seu oponente uma vez mais. Apenas os esforços de Éris, muito provavelmente, não seriam o suficiente para vencer aquela batalha. Desta forma, um tanto relutante, o rapaz enfiou sua mão mais uma vez nos bolsos de sua pasta, de forma que dali retirou outras duas esferas. Eram as esferas de Honchkrow e Cacnea. Primeiramente, ao apertar a esfera da cactácea, fez com que um lampejo prateado tomasse a forma da mesma, que graças ao movimento anterior de Spiritomb, continuava em um profundo sono. E ao apertar a segunda esfera, surgira ao seu lado o corpo de Honchkrow, evidentemente muito enfraquecido, mal conseguia se manter no ar, suas asas batiam lentamente, como se realmente estivesse muito ferido. Lys então chamou a atenção da ave com um gesto, e no momento seguinte atirou em sua direção uma Sitrus Berry que de imediato recuperou parte de suas energias, o suficiente para melhorar sua posição, mas ainda estava muito ferida.
- Preciso de sua ajuda, Marte... Quero que purifique todo esse lugar. - Seu olhar parecia fixo, determinado, como se nunca tivesse pedido algo tão importante à ave. - Haze, Marte! - Com isso, o rapaz desejava que todas as mudanças de Status em campo fosse resetada completamente... As mudanças de Status de Spiritomb, e principalmente a redução do Ataque de Sharpedo, apesar deste continuar sofrendo os danos provenientes da queimadura. - Em seguida, dê o seu melhor Wing Attack no oponente.
Seus olhos agora se voltavam aos dois que se mantinham sobre o solo, Sharpedo um tanto incomodada pela ausência de água, que evidentemente reduzia sua mobilidade. - Éris, não permita que essas queimaduras a tirem da batalha. Espere estar no alcanço da névoa purificadora de Honchkrow para então atacar. Aqua Jet para se aproximar do oponente, e depois de atacá-lo, prenda-o entre suas presas com seu melhor Bite.
Seu olhar então recaia sobre Cacnea. - Ceres... Me ouça... Acorde deste encanto, sua ajuda é necessária! Acorde e dê o melhor de seu Needle Arm! - E após liberar seus comandos a todos seus parceiros, Lys encarava brevemente Pancham, ainda em seus ombros... Não havia nada que o pequeno pudesse fazer em batalha, não naquela batalha, já que Spiritomb era imune a todos seus ataques.
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Vendo que uma vitória de Éris sozinha era impossível, outros dois pokémons eram colocados em campo por Lysander para auxiliá-la na batalha. Cacnea e Honchkrow retornavam, o último recebendo uma Sitrus Berry para repor as energias perdidas. O treinador mandava Sharpedo esperar pela ação de Marte, dessa maneira abriu uma brecha para que Spiritomb lhe atacasse. A vítima foi a aquática que foi afetada por um poderoso ataque elétrico chamado de Shock Wave. Mais um ataque do tipo para ferrar com os pokémons de Lysander. Pelo visto, a pessoa responsável por montar esses movesets possui alguma tara por esse tipo.
Voltando à disputa, era a vez de Marte. A névoa era criada e eliminava os status reduzidos de todos os pokémons, incluindo os de Éris. Assim, ficava mais fácil. O Sharpedo avançou a atacou o oponente com Bite causando o dano normal pelo golpe. Enquanto isso, Celes continuava dormindo. Apesar dos esforços, Lysander não conseguiu acordá-la. Isso só foi ocorrer pouco tempo depois, mas pareceu que não ouvir os comandos de seu treinador já que não atacou.
Voltando à disputa, era a vez de Marte. A névoa era criada e eliminava os status reduzidos de todos os pokémons, incluindo os de Éris. Assim, ficava mais fácil. O Sharpedo avançou a atacou o oponente com Bite causando o dano normal pelo golpe. Enquanto isso, Celes continuava dormindo. Apesar dos esforços, Lysander não conseguiu acordá-la. Isso só foi ocorrer pouco tempo depois, mas pareceu que não ouvir os comandos de seu treinador já que não atacou.
Spiritomb: Normal | Hold Item 1: --- | Infiltrator: Normal | lv30 Spiritomb ♂ 26/70 | |
lv30 Éris ♀ 19/82 lv22 Celes ♀ 54/54 lv28 Nome ♂ 20/20 | Rough Skin: Normal Sand Veil: Normal Insomnia: Normal | Hold Item 1: --- Hold Item 2: --- Hold Item 3: --- | Pokémon 1: Normal Pokémon 2: Normal Pokémon 3: Normal |
Campo: Descrição do campo de batalha e clima.
Spiritomb estava na desvantagem, estava claro que Lysander poderia levar aquela batalha na próxima rodada, por isso o fantasma pensou em algo, foi a pior coisa que o humano poderia ver naquele lugar. A sombra do fantasma se estendia e passava por todos os outro até chegar no treinador, subiu por sua perna até chegar em seu ombro e agarrar o pequeno urso pelo pescoço. De forma brusca, arrastou o pequeno pelo chão até chegar próximo do pokémon tumba. Pancham se debatia, mas era impossível se soltar. Era apenas um refém já que não tinha condições de ferir aquele ser desprezível. Lysander estava certo de que se tentasse atacar Spiritomb, seu pokémon também sofreria os danos. O que fazer nessa situação? Qualquer movimento errado e poderia ser o fim.
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
A batalha contra o pokémon fantasmagórico havia continuado de uma forma espetacular aos olhos de Lysander. Honchkrow evidentemente havia sofrido sérios danos com o movimento elétrico do pokémon de aparência sinistra, mas, ainda aos olhos de Lys, tais danos se mostravam necessários para que a batalha alcançasse aquilo que ele desejava. Seus pokémons realizaram seus movimentos, Cacnea a propósito, acordara de seu profundo sono, e após isso retornaram à seu mestre, apenas esperando novos comando do rapaz, que logo já iria começar seu discurso, animado ao ver que não acontecera algo tão ruim no decorrer do round anterior, quando algo pegou Lys de surpresa.
Quer dizer... Não foi Lys que foi pego, sim Pancham. A sombra que se estendia desde o "corpo" de Spiritomb viajara uma boa distância e desviara de vários obstáculos para alcançar Lys, subir por seu corpo e alcançar o ursinho, que então era puxado bruscamente de seu ombro e arrastado até o pokémon fantasmagórico... Ele agora tinha um refém... Como poderia Lys continuar com uma batalha nestas condições? Como poderia, intencionalmente, ferir seu parceiro? E quem garantiria que o fantasma não faria nada à Baco, mesmo que Lys não atacasse? Não havia garantias. Não havia garantia alguma.
Seus olhos saltados, voltados para o ursinho à distância, seu corpo sentia um forte estremecer, muito parecido com o que teve antes, que acabou casando seu desabamento diante do corpo de Grovyle que voava de um lado para o outro, quebrando tumbas e mais tumbas. Mas, desta vez, Lys estava determinado a não repetir o mesmo ato, o mesmo erro. Não iria expor tão facilmente seu desequilíbrio, apesar de decididamente estar em pânico... Primeiro o garoto que desaparecera sem demonstrar sinal algum, e agora Pancham sendo arrancado de si... Seria a mesma sombra que afastara o garoto dali?
- Parem! - Dizia Lys enfim, seus olhos ainda fixos na figura de Pancham, ainda se debatendo. - Não ataquem. Se atacarem, Pancham pode se ferir. - Cacnea de imediato abaixara seu braço, e até mesmo emitira um breve suspiro, afinal, batalhas não eram seu maior gosto, e mesmo que ainda não conhecesse o panda tão bem, sabia que era parceiro de seu treinador. Uma reação muito diferente da Cactácea ficara evidente em Éris e Marte, principalmente na ave, cujo olhar faíscara imediatamente na direção de Lys, como se dissesse - Uma cicatriz não faz mal à ninguém. - Mas que após receber um olhar de esguelha de Lys, relutantemente abaixou seu voo, se aproximando estranhamente de Sharpedo, que tentava ficar imóvel ao chão.
- Acabou. - Emitiu Lys enfim. Seu olhar fixo no fantasma, agora, tentando desviar sua atenção do corpinho de Pancham se debatendo bem diante de seus olhos. - Eu desisto. Só preciso encontrar o garoto... E recuperar Pancham... Que sairei daqui no momento seguinte, e juro nunca mais pisar em sua terra... É isso que você quer, não é? - Tenta transpassar segurança, apesar de seu tom de voz indicar justamente o oposto.
Quer dizer... Não foi Lys que foi pego, sim Pancham. A sombra que se estendia desde o "corpo" de Spiritomb viajara uma boa distância e desviara de vários obstáculos para alcançar Lys, subir por seu corpo e alcançar o ursinho, que então era puxado bruscamente de seu ombro e arrastado até o pokémon fantasmagórico... Ele agora tinha um refém... Como poderia Lys continuar com uma batalha nestas condições? Como poderia, intencionalmente, ferir seu parceiro? E quem garantiria que o fantasma não faria nada à Baco, mesmo que Lys não atacasse? Não havia garantias. Não havia garantia alguma.
Seus olhos saltados, voltados para o ursinho à distância, seu corpo sentia um forte estremecer, muito parecido com o que teve antes, que acabou casando seu desabamento diante do corpo de Grovyle que voava de um lado para o outro, quebrando tumbas e mais tumbas. Mas, desta vez, Lys estava determinado a não repetir o mesmo ato, o mesmo erro. Não iria expor tão facilmente seu desequilíbrio, apesar de decididamente estar em pânico... Primeiro o garoto que desaparecera sem demonstrar sinal algum, e agora Pancham sendo arrancado de si... Seria a mesma sombra que afastara o garoto dali?
- Parem! - Dizia Lys enfim, seus olhos ainda fixos na figura de Pancham, ainda se debatendo. - Não ataquem. Se atacarem, Pancham pode se ferir. - Cacnea de imediato abaixara seu braço, e até mesmo emitira um breve suspiro, afinal, batalhas não eram seu maior gosto, e mesmo que ainda não conhecesse o panda tão bem, sabia que era parceiro de seu treinador. Uma reação muito diferente da Cactácea ficara evidente em Éris e Marte, principalmente na ave, cujo olhar faíscara imediatamente na direção de Lys, como se dissesse - Uma cicatriz não faz mal à ninguém. - Mas que após receber um olhar de esguelha de Lys, relutantemente abaixou seu voo, se aproximando estranhamente de Sharpedo, que tentava ficar imóvel ao chão.
- Acabou. - Emitiu Lys enfim. Seu olhar fixo no fantasma, agora, tentando desviar sua atenção do corpinho de Pancham se debatendo bem diante de seus olhos. - Eu desisto. Só preciso encontrar o garoto... E recuperar Pancham... Que sairei daqui no momento seguinte, e juro nunca mais pisar em sua terra... É isso que você quer, não é? - Tenta transpassar segurança, apesar de seu tom de voz indicar justamente o oposto.
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Diante da situação, a solução foi parar aquela batalha. Seus parceiros já não mais se mexiam, Lysander apelava para que Spiritomb soltasse seu amigo, prometia que nunca mais pisaria naquele lugar, estava disposto e deixar um lugar que lhe era direito de estar por seus amigos, mas nada adiantou. Diante da humilhação, Spiritomb apenas riu, esse riso aumentava até que começasse a gargalhar. A criatura olhou para o treinador com um sorriso maquiavélico, em seguida fez algo que causou dor até mesmo em Lysander.
Com aquela sombra, começou a apertar Pancham com todas suas forças. O ursinho gritava de dor, logo esse grito foi diminuindo por não conseguir respirar direito. Ninguém podia fazer nada, o fantasma mostrava-se um ser sádico e que não se importava com os sentimentos alheios. Cada vez mais e mais o ursinho era apertado, seus olhos logo começaram a se virar, Pancham estava próximo se seu fim. Para finalizar, a sombra o ergueu, pretendia acertá-lo com todas suas forças no chão.
Lysander já não mais conseguia ver a tortura que seu pokémon. Apenas ouviu o som de algo sendo arremessado no chão com tamanha força que ecoou por todo o cemitério.
...
...
...
Lysander abriu seus olhos e o que viu? Algo que lhe impressionou. Pancham estava no chão, mas não sozinho, algo estava logo embaixo dele. Um pequeno ser de pelugem preta e cabelo avermelhado. Era quadrúpede e pequeno, quase do tamanho de seu companheiro.
Erguia-se com o ursinho em suas costas e, com grande dificuldade, carregava-o até Lysander. Pancham estava novamente em seus braços, estava salvo, mas desacordado. Enquanto tinha seu momento de "reencontro" com Pancham, ouviu uma voz que o trouxe ainda mais alívio.
-É sua chance, acabe com ele!
Olhou para os lados e viu, ao lado da grande lápide da família real, o garoto, aquele que havia desaparecido. Parecia estar bem e sem nenhum ferimento, mantinha-se de pé sem dificuldade. Não tinha certeza, mas ao olhar para ele e Zorua, podia-se entender um pouco do que havia acontecido.
Spiritomb desfazia seu sorriso, estava na desvantagem novamente. Claramente, era a chance daquela equipe acabar com ele.
Com aquela sombra, começou a apertar Pancham com todas suas forças. O ursinho gritava de dor, logo esse grito foi diminuindo por não conseguir respirar direito. Ninguém podia fazer nada, o fantasma mostrava-se um ser sádico e que não se importava com os sentimentos alheios. Cada vez mais e mais o ursinho era apertado, seus olhos logo começaram a se virar, Pancham estava próximo se seu fim. Para finalizar, a sombra o ergueu, pretendia acertá-lo com todas suas forças no chão.
Lysander já não mais conseguia ver a tortura que seu pokémon. Apenas ouviu o som de algo sendo arremessado no chão com tamanha força que ecoou por todo o cemitério.
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Lysander abriu seus olhos e o que viu? Algo que lhe impressionou. Pancham estava no chão, mas não sozinho, algo estava logo embaixo dele. Um pequeno ser de pelugem preta e cabelo avermelhado. Era quadrúpede e pequeno, quase do tamanho de seu companheiro.
Erguia-se com o ursinho em suas costas e, com grande dificuldade, carregava-o até Lysander. Pancham estava novamente em seus braços, estava salvo, mas desacordado. Enquanto tinha seu momento de "reencontro" com Pancham, ouviu uma voz que o trouxe ainda mais alívio.
-É sua chance, acabe com ele!
Olhou para os lados e viu, ao lado da grande lápide da família real, o garoto, aquele que havia desaparecido. Parecia estar bem e sem nenhum ferimento, mantinha-se de pé sem dificuldade. Não tinha certeza, mas ao olhar para ele e Zorua, podia-se entender um pouco do que havia acontecido.
Spiritomb desfazia seu sorriso, estava na desvantagem novamente. Claramente, era a chance daquela equipe acabar com ele.
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Uma explosão... Era o que o rapaz parecia sentir que acontecera em sua mente ao ouvir o grito de Pancham ser atacado daquela forma. A agonia fora tanta que inclusive fechara seus olhos e recolheu-se. Quando os gritos de agonia de Pancham enfim se silenciaram, Lys abriu seus olhos, na breve, e estúpida, esperança de que o fantasma havia mudado de ideia e então liberado seu parceiro... Que pensamento mais ridículo que passara em sua mente... Como uma criatura daquelas poderia ter sensibilidade? Ele não sentia. Era evidente. Era um fantasma. Quais sentimentos um fantasma poderia ter? Como poderia sorrir sarcasticamente diante do pedido de Lys? Qualquer empatia que o rapaz poderia vir a sentir a cerca da criatura se acabara no momento em que ele abrira os olhos e vira que o fantasma estava prestes a arremessá-lo ao chão... Ao vê-lo fazer o gesto de arremessá-lo...
- Não! - Um grito de súplica o rapaz deixara escapar, seus olhos agora muito abertos. E quando o ursinho estava prestes a tocar a superfície daquele piso... Uma nova criatura surgiu em cena, muito semelhante a uma raposa, de tamanho não muito diferente do de Pancham, que agora estava sendo trazido até si, sobre as costas da raposa. Lys nem mesmo esperara que a raposa viesse até si. No meio do caminho correra até ela e agarrara o ursinho, apertando-o bruscamente contra seu peito, mesmo que soubesse que dificilmente ele se lembraria daquilo, afinal, estava inconsciente. O alívio que Lys sentira era tanto que mais algumas lágrimas voltaram a escorrer por sua pele branca, mas, devido ao alívio que sentira... Poderia continuar ali por vários outros minutos, mas algo mais o trazia a tona. A voz do garoto surgira... O garoto estava parado diante da tumba. Zorua e o garoto... - Apareceram ao mesmo tempo... São parceiros? - Pensou o rapaz consigo mesmo acerca daquela situação que agora surgira. Mas, logo tratou de varrer tal pensamento de sua cabeça. Tinha outras prioridades. Como o rapaz mesmo dissera... Era agora a hora de acabar com tudo aquilo. Era a hora de derrotar aquele fantasma.
- Sharpedo, Bite! Honchkrow, Wing Attack! Cacnea, Needle Arm! - Bradara o rapaz, voltando a sua face a cada um individualmente enquanto dava suas ordens. Os monstrinhos, agora que Lys dera alguns passos para a frente para agarrar o corpo de Pancham, cuja cabeça estava levemente molhada por suas lágrimas, agora haviam ficado para trás. E quando terminou seus comandos, os monstrinhos logo se colocaram a correr pelo campo, logo passando próximo de seu corpo e então seguindo em direção ao oponente. - Acabem logo com isso! Ataquem quantas vezes forem necessárias, não poupem esforços!
- Não! - Um grito de súplica o rapaz deixara escapar, seus olhos agora muito abertos. E quando o ursinho estava prestes a tocar a superfície daquele piso... Uma nova criatura surgiu em cena, muito semelhante a uma raposa, de tamanho não muito diferente do de Pancham, que agora estava sendo trazido até si, sobre as costas da raposa. Lys nem mesmo esperara que a raposa viesse até si. No meio do caminho correra até ela e agarrara o ursinho, apertando-o bruscamente contra seu peito, mesmo que soubesse que dificilmente ele se lembraria daquilo, afinal, estava inconsciente. O alívio que Lys sentira era tanto que mais algumas lágrimas voltaram a escorrer por sua pele branca, mas, devido ao alívio que sentira... Poderia continuar ali por vários outros minutos, mas algo mais o trazia a tona. A voz do garoto surgira... O garoto estava parado diante da tumba. Zorua e o garoto... - Apareceram ao mesmo tempo... São parceiros? - Pensou o rapaz consigo mesmo acerca daquela situação que agora surgira. Mas, logo tratou de varrer tal pensamento de sua cabeça. Tinha outras prioridades. Como o rapaz mesmo dissera... Era agora a hora de acabar com tudo aquilo. Era a hora de derrotar aquele fantasma.
- Sharpedo, Bite! Honchkrow, Wing Attack! Cacnea, Needle Arm! - Bradara o rapaz, voltando a sua face a cada um individualmente enquanto dava suas ordens. Os monstrinhos, agora que Lys dera alguns passos para a frente para agarrar o corpo de Pancham, cuja cabeça estava levemente molhada por suas lágrimas, agora haviam ficado para trás. E quando terminou seus comandos, os monstrinhos logo se colocaram a correr pelo campo, logo passando próximo de seu corpo e então seguindo em direção ao oponente. - Acabem logo com isso! Ataquem quantas vezes forem necessárias, não poupem esforços!
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
A chance de acabar aquela batalha ressurgira. Spiritomb era lerdo e vulnerável, não sabia quem atacar primeiro, dando a brecha para que o trio o atacasse em conjunto. Cada um dos ataques foram lançados de maneira sincronizado e do jeito para que não se acertassem. Ao final daquilo, Spiritomb estava todo caído. O garoto abria um enorme sorriso em seu rosto.
Ao ter certeza de que a tumba não mais se moveria, correu até o pequeno Zorua, o pokémon mal se aguentava de pé e estava cheio de feridas não antes percebidas por Lysander devido ao momento tenso da batalha. Suas costas doíam devido ao Pancham arremessado sobre ele. Estava cansado e, sem sombras de dúvida, precisando de um descanso bem longo.
-Obrigado... - O garoto dizia quase chorando. Dava para ver suas lágrimas escorrendo por seu rosto. O choro se tornou mais forte e agora soluçava enquanto falava. -A-acabou, não é?... Não tem mais... Mais ninguém pra atrapalhar a gente...
Até onde o garoto sabia, não havia mais ninguém naquele lugar. Para Lysander, haviam algumas coisas para serem respondidas. Era a hora de fazê-las, ou de chamar por socorro?
Ao ter certeza de que a tumba não mais se moveria, correu até o pequeno Zorua, o pokémon mal se aguentava de pé e estava cheio de feridas não antes percebidas por Lysander devido ao momento tenso da batalha. Suas costas doíam devido ao Pancham arremessado sobre ele. Estava cansado e, sem sombras de dúvida, precisando de um descanso bem longo.
-Obrigado... - O garoto dizia quase chorando. Dava para ver suas lágrimas escorrendo por seu rosto. O choro se tornou mais forte e agora soluçava enquanto falava. -A-acabou, não é?... Não tem mais... Mais ninguém pra atrapalhar a gente...
Até onde o garoto sabia, não havia mais ninguém naquele lugar. Para Lysander, haviam algumas coisas para serem respondidas. Era a hora de fazê-las, ou de chamar por socorro?
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Coordenadamente, seus pokémons avançaram até o oponente, atacando-o de forma que não lhe deram chance alguma de defender-se ou simplesmente esquivar-se de seus ataques. Como resultado, este havia sido derrota, seu corpo agora jazia sobre o piso do cemitério. Lys ainda parecia um tanto relutante em aceitar que o pokémon havia então sido derrotado, mas ao ver que ele não mais se movia, na verdade, aquele gás não mais se movia, o rapaz decidiu que ele havia sido derrotado. Havia conseguido. Seu olhar então recaía sobre o garoto, que se aproximava da raposa, um tanto sentimental, lágrimas escorrendo pela face do garotinho, que então lhe fazia uma pergunta... Se estava tudo bem... Se havia acabado.
- Suponho que... - Emitira o rapaz, em baixo tom, ainda um tanto trêmulo, finalmente soltando um pouco o pequeno Pancham de seus braços, permitindo que então o rapaz olhasse para sua face. - Suponho que ainda haja. - Continuou o rapaz, acreditando não ser a melhor escolha para aquele momento esconder do rapaz que não havia cumprido com o que acordara com o garoto. - Não consegui parar os ladrões... Eles ainda estão lá em baixo. Seu tom de voz, entretanto, parecia realmente baixo agora, como se mesmo que acreditasse ser o certo a fazer, tivesse dúvidas se aquilo iria alarmar ainda mais o garoto. Seus passos lentamente o levavam até a tumba dos anciões, onde depositara gentilmente o corpo de Pancham, para então poder mais uma vez, agora com suas mãos livres, retirar as esferas de seus parceiros e então se voltar a estes.
- Pessoal... Muito obrigado. - Seu tom de voz parecia embargado, mas também muito agradecido, e isso ficara evidente para cada um, mesmo que dois deles, os dois mais experientes, parecessem um tanto relutantes em aceitar as palavras. - Descansem. - E, um a um, o rapaz retornou suas criaturas. Antes de se virar para o garoto, entretanto, Lys enfiou sua mão uma ultima vez na bolsa e dali retirou um dispositivo celular, finalmente se virando ao rapaz em seguida. - É o que eu devia ter feito a muito tempo. Fui tolo em pensar que sozinho conseguiria parar um grupo de bandidos... Eles saberão o que fazer. - Seu tom de voz continuava baixo ao discar o número da emergência, o rapaz então contaria a história, em busca de socorro.
Uma vez completada a ligação, Lys se voltou ao garoto e a raposa e disse. - Você e seu pokémon... Obrigado. Alias... Se eles, os policiais, falarem algo... Digo que és meu irmão e pronto. - Um fino sorriso surgindo em sua face.
- Suponho que... - Emitira o rapaz, em baixo tom, ainda um tanto trêmulo, finalmente soltando um pouco o pequeno Pancham de seus braços, permitindo que então o rapaz olhasse para sua face. - Suponho que ainda haja. - Continuou o rapaz, acreditando não ser a melhor escolha para aquele momento esconder do rapaz que não havia cumprido com o que acordara com o garoto. - Não consegui parar os ladrões... Eles ainda estão lá em baixo. Seu tom de voz, entretanto, parecia realmente baixo agora, como se mesmo que acreditasse ser o certo a fazer, tivesse dúvidas se aquilo iria alarmar ainda mais o garoto. Seus passos lentamente o levavam até a tumba dos anciões, onde depositara gentilmente o corpo de Pancham, para então poder mais uma vez, agora com suas mãos livres, retirar as esferas de seus parceiros e então se voltar a estes.
- Pessoal... Muito obrigado. - Seu tom de voz parecia embargado, mas também muito agradecido, e isso ficara evidente para cada um, mesmo que dois deles, os dois mais experientes, parecessem um tanto relutantes em aceitar as palavras. - Descansem. - E, um a um, o rapaz retornou suas criaturas. Antes de se virar para o garoto, entretanto, Lys enfiou sua mão uma ultima vez na bolsa e dali retirou um dispositivo celular, finalmente se virando ao rapaz em seguida. - É o que eu devia ter feito a muito tempo. Fui tolo em pensar que sozinho conseguiria parar um grupo de bandidos... Eles saberão o que fazer. - Seu tom de voz continuava baixo ao discar o número da emergência, o rapaz então contaria a história, em busca de socorro.
Uma vez completada a ligação, Lys se voltou ao garoto e a raposa e disse. - Você e seu pokémon... Obrigado. Alias... Se eles, os policiais, falarem algo... Digo que és meu irmão e pronto. - Um fino sorriso surgindo em sua face.
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Ao ouvir que Lysander não havia conseguido parar os ladrões, o garotinho parou de falar como se tudo estivesse perdido para ele. Tentava ao máximo ser forte quanto a tudo aquilo que estava acontecendo. Após retornar sua equipe, o treinador ligou para a polícia e explicou a situação. Eles informaram que iriam o quanto antes ao cemitério.
Restava a eles aguardarem e assim o fizeram. Tiveram sorte de os bandidos do piso inferior não aparecerem. Descobriram que eles continuavam lá quase uma hora depois quando ouviram um barulho de confusão lá embaixo. O garotinho ficava ao lado de Lysander de cabeça baixa, estava com medo daquilo tudo. Abraçava seu Zorua e não o largava, o pokémon lambia o garoto na falha tentativa de acalmá-lo. A polícia havia chegado e estavam tentando capturar os ladrões de tumbas. Demorou, mas logo o som cessou.
O som de alguém subindo as escadas ecoava naquela sala. O homem, aquele que provavelmente havia sido esquecido no meio de toda aquela confusão, permanecia caído e Spiritomb permanecia nocauteado. Logo a polícia chegou naquele piso com as armas apontadas para a dupla. Após a identificação, abaixaram-nas.
-Então foram vocês que nos chamaram?
A partir daquele momento, tudo havia acabado. Estavam livres da tormenta e poderiam ter um descanso. A polícia pegou Zorua para tratar dele deixando os dois sozinhos. A criança virou-se ao rapaz.
-Então... Eu acho que devo algumas explicações sobre, tipo, quase tudo, não é?
Restava a eles aguardarem e assim o fizeram. Tiveram sorte de os bandidos do piso inferior não aparecerem. Descobriram que eles continuavam lá quase uma hora depois quando ouviram um barulho de confusão lá embaixo. O garotinho ficava ao lado de Lysander de cabeça baixa, estava com medo daquilo tudo. Abraçava seu Zorua e não o largava, o pokémon lambia o garoto na falha tentativa de acalmá-lo. A polícia havia chegado e estavam tentando capturar os ladrões de tumbas. Demorou, mas logo o som cessou.
O som de alguém subindo as escadas ecoava naquela sala. O homem, aquele que provavelmente havia sido esquecido no meio de toda aquela confusão, permanecia caído e Spiritomb permanecia nocauteado. Logo a polícia chegou naquele piso com as armas apontadas para a dupla. Após a identificação, abaixaram-nas.
-Então foram vocês que nos chamaram?
A partir daquele momento, tudo havia acabado. Estavam livres da tormenta e poderiam ter um descanso. A polícia pegou Zorua para tratar dele deixando os dois sozinhos. A criança virou-se ao rapaz.
-Então... Eu acho que devo algumas explicações sobre, tipo, quase tudo, não é?
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Re: Mt. Pyre - A Birth in the snow peak.
Ainda com Pancham em seus braços, Lys esperava no ultimo piso da caverna traço cemitério traço lugar horrípilante que agora o rapaz passara a detestar. Ao seu lado, estava o garotinho, também em silencio, com Zorua preso a seu corpo. Passaram um bom periodo de tempo por ali. Ouviram a confusão no piso inferior, e não tardaram em deduzir que eram os policiais, a quem Lys havia chamado. Após algum momento, tudo parecia ter tido fim. A confusão acabara.
Um homem então era ouvido, seus passos ecoando na câmara agora silenciosa. Lys endireitava seu corpo, sua face um tanto levantada, apesar de já imaginar que seriam policiais. O homem fardado não demorou em perguntar quem foi quem chamou a polícia, e sem muita demora, Lys respondeu, ainda sentado, com Pancham ainda em seus braços. - Meu irmãozinho... Foi ele quem me salvou também... -Sua face voltada ao garoto, apesar de em um momento seu olhar encontrar o corpo do fantasma no chão. Uma vez que o policial dali saira e os deixara mais uma vez sozinhos, o garoto então informava que tinha coisas a contar ao rapaz... Mas que coisas? - Que coisas? - Perguntava sinceramente, afinal, não sabia do que o garoto estava tentando lhe contar.
Um homem então era ouvido, seus passos ecoando na câmara agora silenciosa. Lys endireitava seu corpo, sua face um tanto levantada, apesar de já imaginar que seriam policiais. O homem fardado não demorou em perguntar quem foi quem chamou a polícia, e sem muita demora, Lys respondeu, ainda sentado, com Pancham ainda em seus braços. - Meu irmãozinho... Foi ele quem me salvou também... -Sua face voltada ao garoto, apesar de em um momento seu olhar encontrar o corpo do fantasma no chão. Uma vez que o policial dali saira e os deixara mais uma vez sozinhos, o garoto então informava que tinha coisas a contar ao rapaz... Mas que coisas? - Que coisas? - Perguntava sinceramente, afinal, não sabia do que o garoto estava tentando lhe contar.
- LéoEspecialista Dark II
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