Pokémon Mythology RPG
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Era uma manhã linda, o céu estava azul e limpo e o sol brilhava intensamente, e vários pokémons corriam felizes pelos campos próximos a cidade de Pallet. Eu saia de casa para brincar com as criaturas que eu tanto adorava, Pidgeys, Rattatas e Nidorans me rodeavam enquanto guinchavam sons estranhos... E no momento seguinte o céu estava escuro e coberto de nuvens negras, era uma forte tempestade que havia começado. As pessoas corriam em direção as equipes de resgate, mas eu ficava pra trás vendo todos irem embora... "TRIM TRIM TRIM..." Abri meus olhos enquanto levantava da cama assustado com o som do telefone tocando. Me levantei e fui até o corredor, parecia que meus pais não estavam em casa, então eu teria que atender. Fui até o móvel próximo a porta da sala e peguei o telefone, o colocando na orelha. - Alo?! - Eu disse com aquela voz de quem acabou de acordar.

- Oi, bom dia! Te acordei, Allan? Me desculpe. Sou eu, Antonio. - Dizia a voz do outro lado da linha.

- Bom dia, professor. Que bom falar com o senhor. Desde que aconteceu o desastre em Kanto, eu não tenho noticias suas. Como você está?

- Eu estou bem. No momento estou acompanhando o professor Oak e uma equipe de pesquisadores, e estamos voltando para Kanto, para poder pesquisar os acontecimentos recentes. Mas eu não tenho muito tempo para falar, então vou direto ao assunto. Deixei um presente para você ai no Centro Pokémon. Tenho que desligar agora. Mande um abraço para os seus pais. Até mais. - E desligou.

Coloquei o telefone de volta no gancho e voltei ao meu quarto. Não demorei muito para arrumar minha cama e me vestir, estava com pressa para ver o que tinha recebido de presente. Sai correndo em direção ao banheiro, tropeçando em algumas caixas que estavam jogadas no corredor, escovei os dentes e passei uma água no cabelo, estava pronto. Dois minutos depois eu estava batendo a porta da frente e correndo para o centro da cidade com um pedaço de pão mordido na mão. A cidade não era tão grande, então rapidamente eu chegava na porta do Centro Pokémon. "Muito estranho ele ter desligado repentinamente, mas acho que ele já estava no meio do caminho. Deixa pra lá por enquanto." Eu finalmente pensava um pouco a respeito do que tinha acontecido, mas eu preferia deixar de lado, meu professor era um pessoa muito forte então eu não precisava ficar me preocupando. Eu passava pela porta do estabelecimento, e ia direto ao balcão falar com a enfermeira Joy. - Bom dia! Meu nome é Allan e eu vim buscar uma encomenda que meu professor deixou aqui.

- Bom dia. Só um momento que eu vou buscar. - A enfermeira se virou e foi até um armário, pegou alguma coisa e retornou. Eu não pude ver o que era no início, mas assim que ela estendeu sua mão, pude ver que era uma pequena caixinha. - Aqui está.

- Obrigado! - Agradeci e sai correndo pela porta novamente. Voltei para casa correndo e assim que cheguei no meu quarto me sentei na cama para abrir meu presente. Eu estava empolgado, já que era um presente do meu professor, eu imaginava que tipo de item raro poderia estar dentro daquela caixinha. Abri, meus olhos chegaram a brilhar, havia uma pokébola e um bilhete: Graças a tempestade você teve que adiar sua aventura. E para ter certeza de que você não desistiria, mandei este Charmander para te acompanhar. PS: Entre em contato com o professor Birch antes de começar. . Eu já havia desistido de me tornar um treinador, minha vida havia mudado drasticamente depois que tivemos que sair de Kanto por causa da tempestade, eu sempre tinha pesadelos com aquilo e tinha desistido até mesmo de continuar estudando os pokémons, pois tudo me fazia lembrar daquilo. Mas eu acabava de perceber que meu professor não havia desistido de mim. Eu precisava me animar de novo, eu não deveria ficar parado no tempo por causa de uma calamidade que mudou a minha vida. Eu precisava me acostumar com isso, e perceber que a vida deveria continuar mesmo depois das mudanças forçadas.

"Eu não posso deixar esse pokémon que eu recebi de meu professor guardado para sempre." Corri até o corredor e peguei o telefone, disquei o numero que estava anotado no fim do bilhete e esperei atender.

- Alô! - Dizia uma voz masculina do outro lado da linha.

- Oi, bom dia! Meu nome é Allan e eu recebi um pokémon do meu professor, Antonio. Ele disse para eu falar com o professor Birch.

- Bom dia, Allan. O professor não está no momento, mas eu estou ciente da situação, eu estava presente ontem quando Antonio passou aqui. Pode deixar que eu vou pegar o próximo ônibus para Petalburg e te encontro aí.

Passei o endereço de minha casa para o assistente do professor Birch, e depois disso entrei em contato com meus pais para informar o que havia acontecido, e também falar sobre a decisão que eu havia tomado. Eu finalmente me tornaria um treinador pokémon. Agora eu poderia partir em uma jornada para conhecer e capturar vários pokémons.

Algumas horas depois "TOC TOC", uma batida na porta. Eu já tinha arrumado minha mochila e estava sentado no sofá esperando. Quando ouvi a batida na porta, me levantei com um salto e atendi. Era o assistente do professor Birch, e ele trazia uma bolsa com algumas coisas.

- Desculpe a demora, eu vim o mais rápido que pude. Aqui estão os itens de início que damos a todos os novos treinadores. Uma PokéDex, que será sua identidade como treinador e também onde você poderá acessar dados dos pokémons que você não conhecer; cinco pokébolas, para captura de novos pokémons; um Potion, para caso de dificuldades; e por último um pequeno agrado de isentivo, uma vara de pesca. Aqui estão, e tenha uma ótima viagem.

- Muito obrigado! - Eu agradeci e me despedi do homem, que foi embora logo em seguida. Eu terminei de colocar meus novos apetrechos em minha mochila e voltei ao meu quarto para esperar meus pais chegarem.

-x-x-x-

Eu acabava de acordar na manhã seguinte, e dessa vez sem ter nenhum pesadelo, parecia que a minha repentina mudança de atitudes estava sendo positiva. O dia estava ótimo, com um clima frio que eu adorava. Me despedi de meus pais enquanto tomava o café da manhã, depois voltei ao meu quarto e me despedi de minhas coisas enquanto pegava minha mochila. Estava tudo pronto, e dessa vez eu saia pela última vez, pelo menos por um bom tempo, pela porta da frente da minha casa.

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