Em Ruinas
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Re: Em Ruinas
O rapaz recolheu a pena e voltou à caminhar, X-Kull o seguia naqueles túneis escuros. Até que após alguns minutos caminhando, logo a luz da lanterna revelou o que parecia uma pequena casa de pedra, depois outra, um tanto quebrada, e mais outra, faltando ainda mais pedaços enfim, eram umas 10 casas, talvez e em diferentes estados de conservação. O que o rapaz faria agora?
OFF: Mais um post mééééh.... obg pela compreensão e desculpa dnv... =/
Acho q a qualidade dos posts só melhorará depois do dia das crianças... =/
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Re: Em Ruinas
Tudo corria muito bem uma cidade de pedra era encontrada no caminho seguido pelo mono treinador, era um bom lugar para começar, o jovem então iria dar seus comando enquanto buscava juntamente com ele.
Os dois começavam a busca cada um em sua área.
Gray escreveu:Muito bem X tiramos a sorte frande vamos investigar eu vou procurar nas casas em melhor estado e você nas destruídas ate concluirmos todas. use seu foresight.
Os dois começavam a busca cada um em sua área.
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Re: Em Ruinas
Gray e X-Kull se dividiam para procurar por algo valioso. Cada um procurava de um modo diferente em uma área diferente. Alguns minutos se passaram e então X-Kull chamou seu treinador.
Quando este chegou na casa mais arrebentada da área do X-Kull, pôde ver o pokémon apontando para um canto, onde duas paredes se encontravam. Ou melhor, onde duas paredes DEVERIAM se encontrar. Afinal, restava tão pouco das duas paredes, que mal podia-se dizer que algum dia elas foram alguma coisa além de uma pequena pilha de pedras quebradas.
O fantasma apontava para o chão, mas não havia nada ali que para que Gray visse com sua lanterna. Ele só via rochas empilhadas parcamente, quebradas e bagunçadas. O que será que o fantasma queria dizer? Para onde estava apontando? O que Gray faria?
Quando este chegou na casa mais arrebentada da área do X-Kull, pôde ver o pokémon apontando para um canto, onde duas paredes se encontravam. Ou melhor, onde duas paredes DEVERIAM se encontrar. Afinal, restava tão pouco das duas paredes, que mal podia-se dizer que algum dia elas foram alguma coisa além de uma pequena pilha de pedras quebradas.
O fantasma apontava para o chão, mas não havia nada ali que para que Gray visse com sua lanterna. Ele só via rochas empilhadas parcamente, quebradas e bagunçadas. O que será que o fantasma queria dizer? Para onde estava apontando? O que Gray faria?
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Re: Em Ruinas
O mono treinador sabia que seu pokemon podia ver muito alem dele, usando seu ataque especial então se não fosse por perto poderia estar enterrado, Gray então começa a catar o que poderia ser ao redor caso não encontrasse nada irira perguntar a seu pokemon:
caso a resposta fosse afirmativa, o jovem começaria a cavar com a ajuda de sua faca com muito cuidado para não danificar o artefato ou fosse o que fosse.
Gray escreveu:Esta enterrado aqui X?
caso a resposta fosse afirmativa, o jovem começaria a cavar com a ajuda de sua faca com muito cuidado para não danificar o artefato ou fosse o que fosse.
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Re: Em Ruinas
Não havia nada interessante ao redor, então o jovem começa à cavar com sua faca, contudo, logo na segunda fincada no chão, a lâmina da faca se parte ao meio e voa longe, quase atingindo o rosto do rapaz e atravessando o corpo gasoso do pokémon deste. E por fim, caindo no chão cerca de 1 metro para atrás do rapaz.
Aquilo não havia dado certo. Talvez fosse melhor tentar alguma das ferramentas do Kit de exploração, que ganhara assim que se inscreveu. Ou será que o jovem teria alguma ideia melhor?
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Re: Em Ruinas
Gray havia se esquecido por um momento do kit recebido ao entrar, mas X-Kull não, ele entrava na mochila e pega o o mesmo entregando a seu treinador.
Procurando uma picareta ou pá o mono treinador começaria a usar o kit para cavar e procurar com bastante calma para não danificar nada.
Gray escreveu:Valeu carinha ja havia me esquecido disso, agora acho que vamos conseguir.
Procurando uma picareta ou pá o mono treinador começaria a usar o kit para cavar e procurar com bastante calma para não danificar nada.
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Re: Em Ruinas
No Kit haviam uma corda, uma picareta, uma pá, uma lanterna, um pincel pequeno e largo, um capacete de ferro com um encaixe metálico no centro (no qual a lanterna poderia ser acoplada) e uma caixa de giz de cera coloridos.
O rapaz opta pela picareta e começa à quebrar as pedras que faziam o chão da ruína daquela casa ancestral. Algum tempo depois, já havia feito um bom buraco (de cerca de 15 à 20 cm de profundidade e uns 5 cm de diâmetro) na pedra e atingido a terra, agora poderia começar à cavar. Mas estava exausto.
Afinal, estava nas profundezas da caverna, onde o ar era mais rarefeito e também não estava acostumado à tal esforço físico. Ele ofegava tanto que sentia que iria sufocar se continuasse. Sentia seu coração acelerado, suava muito e sua vista ficara um pouco turva por alguns instantes.
X-Kull continuava apontando para o buraco, aguardando que seu treinador concluísse o trabalho com a pá, mas este mal tinha forças para manter-se em pé. O que Gray faria agora?
O rapaz opta pela picareta e começa à quebrar as pedras que faziam o chão da ruína daquela casa ancestral. Algum tempo depois, já havia feito um bom buraco (de cerca de 15 à 20 cm de profundidade e uns 5 cm de diâmetro) na pedra e atingido a terra, agora poderia começar à cavar. Mas estava exausto.
Afinal, estava nas profundezas da caverna, onde o ar era mais rarefeito e também não estava acostumado à tal esforço físico. Ele ofegava tanto que sentia que iria sufocar se continuasse. Sentia seu coração acelerado, suava muito e sua vista ficara um pouco turva por alguns instantes.
X-Kull continuava apontando para o buraco, aguardando que seu treinador concluísse o trabalho com a pá, mas este mal tinha forças para manter-se em pé. O que Gray faria agora?
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Re: Em Ruinas
Gray continuava ate a exaustão, mas não alcançava seu objetivo era hora de um descanso e comer algo para recuperar as forças, não era hora de exceder limites e ficar incapacitado.
O mono treinador tirava um lanche da bolsa e deitava próximo do buraco para a pausa e dividia seu lanche com seu companheiro, quando se sentisse melhor o jovem retornaria a cavar.
Gray escreveu:Calma X vamos fazer uma pausa para recuperar as forças e remoçamos ate chegar ao que vc achou.
O mono treinador tirava um lanche da bolsa e deitava próximo do buraco para a pausa e dividia seu lanche com seu companheiro, quando se sentisse melhor o jovem retornaria a cavar.
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Re: Em Ruinas
Gray decidiu descansar e lanchar, seu pokémon pareceu meio decepcionado, mas logo dava de ombros e aconchegava-se ao lado de seu treinador, para então lanchar com este.
Após alguns minutos lanchando e aproximadamente 2 horas descansando, Gray via-se pronto para retomar seu trabalho de cavação. E assim o fazia, só que a terra era muito dura ainda, mas não o suficiente para a picareta partir. Ou seja, mais esforço e mais demora.
Logo voltava à sentir os efeitos do esforço físico exaurindo suas forças, o suor voltava à correr, a respiração voltava à ofegar e o coração à acelerar. Contudo, desta vez pareceu encontrar algo.
Era uma pequena caixinha de madeira, que mais lembrava um baú do tesouro de algum pirata. Só que era pequena demais pra isso, tinha o tamanho médio de um rádio antigo. Também parecia não ter nenhuma fechadura ou abertura. O que o jovem faria? Conseguiria ele abrir o baú sem comprometer a integridade de algum possível tesouro que estivesse ali dentro?
Após alguns minutos lanchando e aproximadamente 2 horas descansando, Gray via-se pronto para retomar seu trabalho de cavação. E assim o fazia, só que a terra era muito dura ainda, mas não o suficiente para a picareta partir. Ou seja, mais esforço e mais demora.
Logo voltava à sentir os efeitos do esforço físico exaurindo suas forças, o suor voltava à correr, a respiração voltava à ofegar e o coração à acelerar. Contudo, desta vez pareceu encontrar algo.
Era uma pequena caixinha de madeira, que mais lembrava um baú do tesouro de algum pirata. Só que era pequena demais pra isso, tinha o tamanho médio de um rádio antigo. Também parecia não ter nenhuma fechadura ou abertura. O que o jovem faria? Conseguiria ele abrir o baú sem comprometer a integridade de algum possível tesouro que estivesse ali dentro?
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Re: Em Ruinas
O mono treinador em fim conseguia encontrar o que seu pokemon tentava mostrar, o antes decepcionado agora recebia um grande abraço do seu treinador.
Gray juntamente com seu companheiro tentavam abrir o bau caso estivesse fechado tentaria usar a o da faca quebrada com meia lamina como espatula para forçar a abertura da caixa com cuidado para não destruí-la.
Gray escreveu:Muito bem X você conseguimos, demorou mas conseguimos, parabens agora vamos ver nosso premio.
Gray juntamente com seu companheiro tentavam abrir o bau caso estivesse fechado tentaria usar a o da faca quebrada com meia lamina como espatula para forçar a abertura da caixa com cuidado para não destruí-la.
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