Happy Ending... Not.
Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Mountrock City :: Ruínas de Mountrock
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Happy Ending... Not.
Off: Entrar no Underground acompanhado de Pancham. ^^
Lysander finalmente pousara na cidade de Mountrock. De imediato aquele ato causou frustração no jovem rapaz, que ao tentar livrar seu pássaro de suas fitas que o prendiam a sua jaqueta, demorou cerca de quatro minutos para realizar tal feito. Sua mão se movia pelas presilhas de forma que parecia ter desaprendido a como liberá-las. - Jaqueta ridícula! Abra de uma vez!- Emitia o rapaz enquanto ainda tentava liberar Honchkrow, que apesar de ter se mantido silencioso e respeitoso ao momento em que Lysander se encontrava, começava a alcançar o ápice de sua paciência, uma vez que agora agitava suas asas bruscamente na tentativa de se soltar o quanto antes, afinal, a posição em que se encontrara não parecia nada confortável à ave. Assim que conseguira liberar-se, a ave voou imediatamente até um banco próximo a seu mestre, e o ficou a observar por alguns instantes. Não que ele fosse o tipo afetivo de pokémon, ou tampouco demonstrava tanta preocupação com seu treinador, mas estava evidente que havia algo de errado, e isso resultava em sua aparência, que realmente parecia horrível, suas vestes estavam amassadas, seu cabelo despenteado pelo vento, e sua face, levemente avermelhada, mas ele não parecia se importar com nada disso.
Mas, o que lhe chamara atenção para pousar nesta cidade, pela qual nunca havia passado antes? Havia uma grande aglomeração de pessoas na cidade, e sabia que aquilo não poderia ser normal. Havia algo diferente por ali... Haviam muitas pessoas caminhando ao centro da cidade, mas a aglomeração parecia se focar nos cantos da cidade, onde haviam várias formações rochosas, cadeias de montanhas que se erguiam ao redor da cidade, mas em principal, próximo a entrada nestas formações, uma caverna, uma ruína. Mas, mesmo com a grande aglomeração próxima a tal ruína, o rapaz decidira pousar no centro. Ali, pessoas passavam absortas em suas conversas com seus amigos que Lysander nem parecia fazer parte da paisagem, era como se nem ali estivesse, e em cinco minutos que ficou ali parado, ainda sendo examinado por Honchkrow de perto, o rapaz já recebeu uma pequena informação sobre o que estava acontecendo ali... Pessoas haviam vindo de todos os lugares para ajudar em uma escavação. No entanto, esta partícula da informação causou estranheza para Lysander, que nunca acreditara que a mineração fosse uma atividade tão popular assim, no entanto, ao ouvir os próximos boatos, tudo se tornou mais claro. Aqueles que vinham ali, não estavam interessados na descoberta em si, no prazer da mineração, estavam ali simplesmente pela riqueza que aquele lugar poderia lhes trazer. Era como a febre do ouro.
- Bem... Acho que isso não teria nada a ver com ser um treinador, teria? - Dizia Lys consigo mesmo, sem lembrar-se de que Honchkrow ainda estava a seu lado. - Na verdade... Talvez seja bom... Aposto que papai não se importaria se levasse algo de valor quando aceitar a proposta... - Lys se referia à proposta de seu pai, que tentara forçar tal pensamento na cabeça de seu filho ao sequestrá-lo em conjunto com seus amigos, e que agora, após uma série de derrotas e fatos que o desestabilizaram emocionalmente, mais que nunca, estava realmente tentado a desistir da carreira de Treinador. Voltaria para seu pai, onde seguiria com os negócios da família, longe de toda essa história de treinamento e aventuras. Seu olhar então recaia distorcidamente sobre a criatura em seu lado, e ao esticar a mão, agora que lembrara-se que ainda não o retornara, finalmente o retornou para sua esfera, mesmo que a ave demonstrasse algum sinal de resistência. Desta forma, pôs-se a caminhar, lentamente, na direção em que muitas das pessoas a seu redor também iam, para a direção que lembrava-se bem, era onde as ruínas da cidade se encontravam, seu andar parecia estranho, como se suas pernas pareciam poder desabar a qualquer momento, sua aparência era agora, desastrosa e vergonhosa, mas continuava não ligar.
Uma vez dentro do lugar, sua mão mais uma vez se esticou, e ao apertar o centro de uma pokéball estranhamente avermelhada e brilhantes, uma criatura prorrompeu em meio a um lampejo avermelhado e várias faíscas da mesma cor. Não demorou para que sua silhueta se mostrasse como um pequeno ursinho, que não demorara para tentar, como de costume, saltar sobre o ombro do rapaz, que com uma expressão séria, realizou um breve gesto que o impediu de fazê-lo. - Não... Só o liberei por que você é o mais adequado a esta situação. - Talvez sua voz soasse mais séria e seca que o esperado, deixando-o com uma pontada de culpa em seu olhar e expressão que parecia enfim se suavizar. No momento seguinte, numa reação muito diferente da de Honchkrow, o ursinho começou a bravejar, apontando para o rapaz e dando socos no ar, como se o chamasse para uma briga. Lys o encarou por um momento e chegou a se abaixar, sussurrando em baixo tom. - Me desculpe... - Pancham, então, mesmo que contrafeito, realizou um aceno positivo com sua cabeça, mas ainda assim não se sentira tão bem, afinal, não é por que o rapaz não estava bem que poderia descontar isso nele. AO levantar-se o rapaz começou a caminhar então em frente à ruína, Pancham marchando um pouco atrás de seu treinador, sua expressão agora um pouco mais amena. - Me desculpe... Tenho dito muito isso ultimamente... - Sussurrava o rapaz, ainda se sentindo culpado, ainda ferido.
Mas, o que lhe chamara atenção para pousar nesta cidade, pela qual nunca havia passado antes? Havia uma grande aglomeração de pessoas na cidade, e sabia que aquilo não poderia ser normal. Havia algo diferente por ali... Haviam muitas pessoas caminhando ao centro da cidade, mas a aglomeração parecia se focar nos cantos da cidade, onde haviam várias formações rochosas, cadeias de montanhas que se erguiam ao redor da cidade, mas em principal, próximo a entrada nestas formações, uma caverna, uma ruína. Mas, mesmo com a grande aglomeração próxima a tal ruína, o rapaz decidira pousar no centro. Ali, pessoas passavam absortas em suas conversas com seus amigos que Lysander nem parecia fazer parte da paisagem, era como se nem ali estivesse, e em cinco minutos que ficou ali parado, ainda sendo examinado por Honchkrow de perto, o rapaz já recebeu uma pequena informação sobre o que estava acontecendo ali... Pessoas haviam vindo de todos os lugares para ajudar em uma escavação. No entanto, esta partícula da informação causou estranheza para Lysander, que nunca acreditara que a mineração fosse uma atividade tão popular assim, no entanto, ao ouvir os próximos boatos, tudo se tornou mais claro. Aqueles que vinham ali, não estavam interessados na descoberta em si, no prazer da mineração, estavam ali simplesmente pela riqueza que aquele lugar poderia lhes trazer. Era como a febre do ouro.
- Bem... Acho que isso não teria nada a ver com ser um treinador, teria? - Dizia Lys consigo mesmo, sem lembrar-se de que Honchkrow ainda estava a seu lado. - Na verdade... Talvez seja bom... Aposto que papai não se importaria se levasse algo de valor quando aceitar a proposta... - Lys se referia à proposta de seu pai, que tentara forçar tal pensamento na cabeça de seu filho ao sequestrá-lo em conjunto com seus amigos, e que agora, após uma série de derrotas e fatos que o desestabilizaram emocionalmente, mais que nunca, estava realmente tentado a desistir da carreira de Treinador. Voltaria para seu pai, onde seguiria com os negócios da família, longe de toda essa história de treinamento e aventuras. Seu olhar então recaia distorcidamente sobre a criatura em seu lado, e ao esticar a mão, agora que lembrara-se que ainda não o retornara, finalmente o retornou para sua esfera, mesmo que a ave demonstrasse algum sinal de resistência. Desta forma, pôs-se a caminhar, lentamente, na direção em que muitas das pessoas a seu redor também iam, para a direção que lembrava-se bem, era onde as ruínas da cidade se encontravam, seu andar parecia estranho, como se suas pernas pareciam poder desabar a qualquer momento, sua aparência era agora, desastrosa e vergonhosa, mas continuava não ligar.
Uma vez dentro do lugar, sua mão mais uma vez se esticou, e ao apertar o centro de uma pokéball estranhamente avermelhada e brilhantes, uma criatura prorrompeu em meio a um lampejo avermelhado e várias faíscas da mesma cor. Não demorou para que sua silhueta se mostrasse como um pequeno ursinho, que não demorara para tentar, como de costume, saltar sobre o ombro do rapaz, que com uma expressão séria, realizou um breve gesto que o impediu de fazê-lo. - Não... Só o liberei por que você é o mais adequado a esta situação. - Talvez sua voz soasse mais séria e seca que o esperado, deixando-o com uma pontada de culpa em seu olhar e expressão que parecia enfim se suavizar. No momento seguinte, numa reação muito diferente da de Honchkrow, o ursinho começou a bravejar, apontando para o rapaz e dando socos no ar, como se o chamasse para uma briga. Lys o encarou por um momento e chegou a se abaixar, sussurrando em baixo tom. - Me desculpe... - Pancham, então, mesmo que contrafeito, realizou um aceno positivo com sua cabeça, mas ainda assim não se sentira tão bem, afinal, não é por que o rapaz não estava bem que poderia descontar isso nele. AO levantar-se o rapaz começou a caminhar então em frente à ruína, Pancham marchando um pouco atrás de seu treinador, sua expressão agora um pouco mais amena. - Me desculpe... Tenho dito muito isso ultimamente... - Sussurrava o rapaz, ainda se sentindo culpado, ainda ferido.
Léo- Especialista Dark II
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Re: Happy Ending... Not.
Chegando na entrada das ruínas notou que existia muitas pessoas por lá, alguns entrando e outros saindo. Todos falavam dos itens que havia em contado, incluindo stones, wings e até mesmo nuggets! Lysander foi informado que deveria entrar nas ruínas, seguiu por uma longa escada que foi escavada até chegar em um grande Hall. Lá um homem com um capacete parecia instruir as pessoas e equipá-las.
Convidado- Convidado
Re: Happy Ending... Not.
A iluminação, apesar de não ser mencionada, permitia que sua visão, agora um tanto turva, notasse um homem, ao centro daquele Hall, que mesmo que o rapaz tentasse não notar, realmente não era um lugar parecido com qualquer outro que já passara, e tampouco lhe agradava... Se não fosse pelo que aquele lugar pudesse lhe oferecer, e o que ali pudesse encontrar, ele nunca entraria em tal lugar. Na verdade, a escuridão nunca lhe agradara tanto, e isso combinado com os impensáveis números de caminhos que poderia seguir, lhe causava tal sensação. Mas... O que mais poderia ter a temer? O que mais de errado poderia acontecer em uma escavação? Que diferença faria se perder naquele lugar, se sua própria mente já estava perdida? Já havia se afastado de seus amigos, com o propósito de fortalecer-se, mas até então não havia tido progresso algum. Seus olhos mais uma vez se marejavam, mas logo tratou de limpá-los com as mangas de sua camisa amassada, em estado deplorável, tal como seus cabelos, completamente desajeitados, não havia praticamente fio algum em seu devido lugar.
Com uma expressão abatida, e cabisbaixo, o rapaz seguiu seu caminho pelo Hall ao lado de Pancham, que apesar do breve desentendimento, logo optara por permanecer junto ao rapaz, para que não o perdesse de vista e por ali se perder. Sua expressão parecia mais suave que a pouco, mas ainda parecia emburrado, de braços cruzados. Logo se aproximou do homem que estava servindo como uma espécie de guia, ou ao menos parecia estar aconselhando aos outros a como proceder naquela situação. Parou um pouco atrás das outras pessoas, mas a um canto em que poderia ouvir perfeitamente o discurso do homem, Sem palavra alguma dizer. Que tipo de informações importantes aquele homem poderia lhe proporcionar? Bem... Quaisquer que fossem as instruções que ele fosse lhe dizer, nenhuma lhe corresponderia à expectativa, nenhuma lhe serviria às perguntas mais importantes que havia em sua mente, apenas lhe diria como continuar na escavação, então, apesar de ouvir as palavras deste, sua atenção decididamente não se focava neste, e isso ficava evidente pelo seu olhar perdido que percorria todo o lugar. Ao final do discurso, que a certo ponto lhe parecera infindável, o rapaz pegava os equipamentos necessários para sua breve aventura por ali, e partia para a mesma.
Com uma expressão abatida, e cabisbaixo, o rapaz seguiu seu caminho pelo Hall ao lado de Pancham, que apesar do breve desentendimento, logo optara por permanecer junto ao rapaz, para que não o perdesse de vista e por ali se perder. Sua expressão parecia mais suave que a pouco, mas ainda parecia emburrado, de braços cruzados. Logo se aproximou do homem que estava servindo como uma espécie de guia, ou ao menos parecia estar aconselhando aos outros a como proceder naquela situação. Parou um pouco atrás das outras pessoas, mas a um canto em que poderia ouvir perfeitamente o discurso do homem, Sem palavra alguma dizer. Que tipo de informações importantes aquele homem poderia lhe proporcionar? Bem... Quaisquer que fossem as instruções que ele fosse lhe dizer, nenhuma lhe corresponderia à expectativa, nenhuma lhe serviria às perguntas mais importantes que havia em sua mente, apenas lhe diria como continuar na escavação, então, apesar de ouvir as palavras deste, sua atenção decididamente não se focava neste, e isso ficava evidente pelo seu olhar perdido que percorria todo o lugar. Ao final do discurso, que a certo ponto lhe parecera infindável, o rapaz pegava os equipamentos necessários para sua breve aventura por ali, e partia para a mesma.
Léo- Especialista Dark II
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Re: Happy Ending... Not.
- Tenham muito cuidado lá em baixo. Muitas áreas não foram exploradas e podem desmoronar a qualquer momento. Evitem lugares perigosos e se acontecer algo peça para seu Pokémon chamar ajuda de alguém. – O homem fez uma pausa curta. – Quanto ao que vocês podem encontrar é variável. A maioria das pessoas encontram muitas pedras evolutivas, então mesmo que não forem usar, elas tem valor no mercado. Outras pessoas encontram coisas valiosas como Nuggets e as relíquias que são o que os estamos procurando. Quem achá-las pode ganhar um fóssil, então boa sorte!
No fim o discurso não fora muito útil, mas agora Lyssander sabia por onde prosseguir. Seguiu por um corredor que havia 3 postas, a do meio estava à sua frente e as outras duas à sua esquerda e direita.
No fim o discurso não fora muito útil, mas agora Lyssander sabia por onde prosseguir. Seguiu por um corredor que havia 3 postas, a do meio estava à sua frente e as outras duas à sua esquerda e direita.
Convidado- Convidado
Re: Happy Ending... Not.
No fim, como já era esperado, o homem não lhe disse nada de interessante. Bem, não que Lys também estivesse prestando atenção, mas também não perdera nada em não fazê-lo. Ao ser liberado, e ouvir várias pessoas começar a cochicar e caminhar pelo solo daquele Hall de entrada, o rapaz começou a olhar a seu redor, Pancham ao seu lado, igualmente procurando por algo que sua visão pudesse alcançar, mas dificilmente encontrariam algo por ali. Teriam de seguir em frente para procurar algo. Seguir por caminhos que ainda não foram tão visitados, e com isso em mente, vira três portas a sua frente.
Com um pesado suspiro o rapaz encarava as portas. Qual caminho seria o melhor? Qual lhe renderia o melhor premio? Qual seria o caminho mais seguro? Bem, nada disso percorrera a mente do rapaz, que sem muito protesto ou enrolação, seguiu à porta do meio, a que estava mais perto de si, onde teria que realizar menos esforço. E por ali, o rapaz seguiu seu caminho. - Fique atento, Pancham. - Proferia o rapaz, que soava engraçado, umq vez que ele próprio mal conseguia prestar atenção.
Com um pesado suspiro o rapaz encarava as portas. Qual caminho seria o melhor? Qual lhe renderia o melhor premio? Qual seria o caminho mais seguro? Bem, nada disso percorrera a mente do rapaz, que sem muito protesto ou enrolação, seguiu à porta do meio, a que estava mais perto de si, onde teria que realizar menos esforço. E por ali, o rapaz seguiu seu caminho. - Fique atento, Pancham. - Proferia o rapaz, que soava engraçado, umq vez que ele próprio mal conseguia prestar atenção.
Léo- Especialista Dark II
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Re: Happy Ending... Not.
Lys escolheu a porta do meio, simplesmente por ela ser a porta de mais fácil acesso. Chegou a uma sala bem iluminada por tochas. Isso significa que alguém já havia passado por ali. Não havia muitas coisas no recinto além de grandes potes de barro de quase seu tamanho. Existia cerca de duas dúzias deles e todos estavam bem lacrados.
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Re: Happy Ending... Not.
Seus olhos batiam de imediato naqueles potes... Por quem tinha de haver tantos deles? Não poderia ser apenas uma epenas, e com isso já encontrar o que tinha de encontrar e sair o quanto antes daquele lugar? Provavelmente perderia todo o restante da tarde, e muito provavelmente parte da noite, naquele lugar, procurando por malditos objetos, que por sorte poderia vender por uma boa quantia de dinheiro, em igualmente malditos potes barro? Sem dizer que ali simplesmente deveria haver apenas sobras, pedaços de pedra sem utilidade, ou outros objetos assim. Com um último olhar àqueles potes de barro, e resistindo à tentação de chutar todos eles até virarem cacos, entretanto, o rapaz virou-se e com uma expressão emburrada fechou a porta a suas costas. - Não tem nada de bom por aqui. Desculpa. Vamos procurar outro lugar. - Proclamara ele ao pequeno Panda, que tentara olhar o que havia do outro lado.
Desta forma, sem muita demora, o rapaz guiou-se para a próxima porta, a porta imediatamente a esquerda.
Desta forma, sem muita demora, o rapaz guiou-se para a próxima porta, a porta imediatamente a esquerda.
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Léo- Especialista Dark II
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Re: Happy Ending... Not.
O mestre dos Dark decidiu ignorar o número enorme de potes, que poderiam até mesmo ter uma relíquia e resolveu voltar escolhendo outra porta. Essa tinha uma escada que descia, chegando ao final descobriu que era apenas um deposito velho cheio de armários destruídos. Não havia nenhum item a vista que pudesse ser útil para qualquer coisa, muito menos vender.
Convidado- Convidado
Re: Happy Ending... Not.
- "Bem..." - Pensava o rapaz assim que desceu aquelas escadas. Toda aquela sujeira certamente o incomodaria muito a alguns dias atrás, uma vez que certamente sujariam suas vestes sempre bem preparadas, que agora estavam todas amassadas e um tanto sujas, não mais parecia se importar com aquilo. - "Pelo menos não vou ter que ficar deslacrando potes. Perderia o dia todo naquilo." - Encarava o seu redor, e não via nada que demonstrasse tanto interesse. Eram apenas depósitos... Que tipos de coisas boas poderiam ser guardadas num lugar daquele? Onde tantos já haviam passado? Bem, provavelmente nada, mas ainda assim, já havia desistido da primeira porta, então tinha que pelo menos tentar encontrar algo ali, mesmo que estivesse certo, em sua cabeça, que por ali nada encontraria.
- Certo então, Pancham. - Emitira o rapaz, encarando seu Pancham. - Vamos ter de procurar por algo. Qualquer coisa estranha que encontrar... É meu. - O rapaz se esforçava para liberar um fino sorriso em sua face, mas sua tentativa acabara por sair um tanto falha, parecendo mais uma careta. - Bem, você procura por baixo, onde sua visão conseguir chegar, eu vejo nas mais acima. - E desta forma, logo o rapaz se dirigia às prateleiras, em busca de algo que pudesse lhe ser útil de alguma forma, sem muitas esperanças.
- Certo então, Pancham. - Emitira o rapaz, encarando seu Pancham. - Vamos ter de procurar por algo. Qualquer coisa estranha que encontrar... É meu. - O rapaz se esforçava para liberar um fino sorriso em sua face, mas sua tentativa acabara por sair um tanto falha, parecendo mais uma careta. - Bem, você procura por baixo, onde sua visão conseguir chegar, eu vejo nas mais acima. - E desta forma, logo o rapaz se dirigia às prateleiras, em busca de algo que pudesse lhe ser útil de alguma forma, sem muitas esperanças.
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Léo- Especialista Dark II
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Re: Happy Ending... Not.
Como dito antes, não havia nada de útil. O deposito fora abandonada antes mesmo da extinção de civilização antiga, o que significa que Lys só encontraria prateleiras velhas e muito pó. Talvez devesse tentar a outra porta ou se render aos potes.
Convidado- Convidado
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