Pokémon Mythology RPG
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[Capítulo Extra] As aventuras inexploradas de Natã Dragonete

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Natã Dragonete


Antes mesmo de começar essa rota, eu sei o porque você quis colocar esse título, mas façamos o seguinte, é melhor você, Alberto, explicar para deixar claro que essa ideia idiota foi sua e não minha. Equipado com sua mochila e apenas uma pokéball, o monotreinador parecia confuso com a frase de seu narrador, respondendo:

- Como assim Alberto? Não conheço esse homem, mas aposto que ele deve ser um homem muito bonito, com uma bela barba com certeza. Mas eu me chamo Natã Dragonete, um famoso explorador e Ladrão de Tumbas. Esse daqui é uma das minhas aventuras documentadas, aonde eu acho algum objeto raro, sou roubado, vou atrás do ladrão só para descobrir que ele está sofrendo as consequências de ter aquele objeto, e no final salvo o dia ou algo do tipo.

Entendi, Natã Dragonete. Achei que você era outra pessoa muito parecida com você, essa outra pessoa também conseguia falar comigo. O homem então olhava para os lados e tentava cochichar para o nada, tentando falar baixo:

- Na verdade eu sou mesmo o Alberto! Essa é uma identidade secreta. Só não fala pra ninguém.

Nossa! Eu não acredito nisso, achei que você era realmente outra pessoa. Mas pode deixar, eu não vou falar pra ninguém - até porque só você me ouve. De qualquer forma, lá estava Alber... Natã, atendendo ao chamado de um grupo que pedia para que explorasse as ruínas de Mountrock, em busca de artefatos preciosos. Ao seu lado, estava consigo um pequeno urso com uma lua minguante na testa. Este era conhecido de Natã, um companheiro de roubos anteriores, e com certeza um aliado bom para aquele trabalho, mesmo que não fosse totalmente confiável. Talvez ao se ajudarem, a confiança entre eles aumentaria. Essa era a ideia de Biya, quero dizer, Dragonete.

Se aproximando da atendente do local, o homem, com o peito estufado, diz:


- Olá minha jovem. É por aqui que entramos para explorar essas ruínas? Gostaria de levar meu colega Nid comigo.

A mulher faz que sim com a cabeça e indica aonde deveria ir, então o barbudo segue caminho, até chegar ao seu destino. O que será que esperará por Natã Dragonete nessa aventura?

OFF / Informações :


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Off: Espero que ganhe o/

A conversa entre os dois homens altos, morenos, bonitões - e que provavelmente dariam um generoso egg de Turtwig para aquele que os narra - resultava na entrada daquelas ruínas junto do ursinho. As ferramentas e equipamentos recebidos foram pá, picareta, corda, capacete com lanterna acoplada e pincel.

O interior daquelas cavernas era igual ao de qualquer outro inicialmente. Logo escureceu e só pôde enxergar após ligar sua lanterna. O chão plano e sem defeitos nos solo - ainda - parecia ser um bom lugar para cavar. Fora isso, ainda haviam as rochas próximas à parede que poderiam esconder algo. Outra opção era seguir em frente e achar algo mais interessante. Outras opções poderia vir se os três trabalhassem juntos.

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Natã Dragonete


Ficava claro que, inicialmente, aquele carismático narrador havia se confundido. Mas a culpa não era dele. Ninguém o havia explicado a situação tenebrosa em que eu me encontrava. Nunca é bom narrar um personagem auto-consciente, que sabe o que ele realmente é. Alber... Natã é um desses. Ás vezes ele ouve os conselhos do ser observador que conta os seus atos, mas normalmente ele apenas o usa como um motivo para discussão.

- Hey, eu também não gosto de ouvir uma voz com um sotaque refinado dizendo tudo o que eu faço!

Tanto faz, o que importa é que você conseguiu o equipamento e tem algumas opções: cavar aqui mesmo, tirar algumas pedras ou seguir mais ao fundo da caverna. Na minha opinião, os fósseis provavelmente devem estar enterrados. O alpinista observava o seu local. Ele deveria lembrar que tinha consigo um companheiro, mesmo que aquele urso se provasse não ser totalmente confiável. Ao menos ele era obediente quando tinha algum prêmio maior em jogo.

- Bem observado... Mas, que eu saiba, os povoados antigos que viviam em cavernas normalmente tinham altares religiosos e coisas importantes no fundo das cavernas, pois eram mais seguros. A possibilidade de acharmos essas tais relíquias deve crescer se formos mais ao fundo da caverna. Além disso, a relíquia sempre está atrás de uma porta com um quebra-cabeça complicado que exija parkour ou conhecimento de uma língua antiga! Vamos Nid, vamos achar a arca da aliança ou algo do tipo, e depois, ficar ricos! Se achar alguma coisa de valor no chão, também pode me falar, mas não acho que encontremos algo valioso jogado no chão.

O urso parecia ao menos interessado com a ideia de ficar rico, mesmo que, como um pokémon, dinheiro não lhe seria útil. De qualquer forma, ele segue o seu treinador caverna adentro. Lá estava, Natã Dragonete e Nid, em busca de relíquias.

OFF :


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Primeiramente, eu gostaria de dizer que eu realmente não sei a situação tenebrosa que o nosso amigo player se encontra, mas eu apoio a ideia do nosso grande amigo Natã Dragonete de ser livre e pensar por si mesmo, da mesma forma que apoio a ideia de "Parkour", mas voltemos ao que realmente importa.

Agora, minha narração:

A dupla de humanos conversava sobre coisas particulares e também sobre como encontrar uma relíquia, além do fato de que uma raridade não é algo que se ache no chão. É aí que se engana, não tão jovem Natã. Sem perceber - mais conhecido como "Porque o narrador quis" - nosso protagonista acabou chutando algo que não conseguiu identificar, pois a iluminação não era muito boa, só conseguiu perceber que o objeto rolou até um buraco que não havia notado antes.

O item poderia ser adquirido com mais facilidade se a Trait do pequeno Nid fosse outra, mas isso não importava. A realidade era que um dos dois poderia descer pelo buraco se utilizasse a corda que recebeu na exploração. Agora, faça algo rápido antes que eu considere o item como perdido.

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Natã Dragonete


- Olha o que você fez! A gente irritou o narrador e ele ta pronto pra punir! Vamos Nid! - Diz o aventureiro, desesperado com a chance de uma perda.

O homem vai, junto ao seu pokémon, de encontro ao buraco. Parado próximo a ele, o barbudo procura em sua mochila algo que pudesse o ajudar. Pelo visto, aquela "vassourinha de pó" não seria útil, se é que seria útil eventualmente. Mas ele tinha uma corda, e isso poderia ser uma ferramenta engenhosa.

Aquela situação era, finalmente, uma em que Natã era um expert: escalar e descer, afinal, ele era um alpinista e caçador de tesouros místicos nas horas vagas. Deveria ao menos ser fácil dessa vez. Mas, considerando seu tamanho, imaginou que seria melhor deixar a descida para o seu companheiro, que era bem mais leve. Porém, ele precisava de alguma forma segura de descê-lo e levanta-lo mais tarde. Ele levanta a corda até o ponto de luz da lanterna, e tenta recordar um dos nós que ele usava em suas escaladas, mexendo na corda e fazendo e desfazendo alguns nós.


- Eu posso fazer uma cadeira de rapel com essa corda, se for longa o suficiente. Eu basicamente amarro a cintura e as pernas do Nid com uma série de nós, então eu o faço descer ele pega o objeto e logo em seguida eu o puxo de volta. Não deve ser tão difícil. Ursos tem visão noturna, não tem? Acha que consegue Nid?

Dragonete olhava para aquele ursinho pilantra, esperando ver qual seria a sua resposta, se poderia ou não continuar com o plano.

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Natã era esperto e sabia muito bem o que fazer. O buraco era pequeno para ele, mas tinha tamanho o suficiente para Nid descer. Após preparar a corda, o ursinho desceu como um alpinista. Não era perfeito, descia todo desengonçado, mas conseguiu chegar ao fundo, mesmo que isso tivesse significado levar quase toda a corda junto dele. Nid deu um puxão para indicar que havia encontrado algo, Natã puxou o ursinho que, após voltar ao encontro do treinador, entregou-lhe o item encontrado.

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Agora, era só seguir em frente e não dar motivos para irritar o excelente narrador que comandava aquela rota. Havia um caminho à sua frente, nada mais que isso.

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Natã Dragonete


Não era o melhor dos seus trabalhos. Deveria haver algo que dificultou a descida para o pequeno urso, mas ele chega até o fundo em segurança, obtém o objeto quase perdido e pede para ser puxado. O aventureiro puxava aquela corda com firmeza, ansiando por um tesouro inestimável que havia acabado de chutar pelo acaso. Mas, quando se deu conta, lá estava, nas patas do Teddiursa, o objeto que tanto se desesperou.

Confuso, ele pega a tal pedra e começa a perceber que esta estava úmida. Ele a encara por mais um momento e, ainda sem entender o tesouro que tinha em suas mãos.


- Mas... É apenas uma pedra!

Não é uma mera pedra, que você acha por aí. É uma pedra úmida! Ela é bem mais rara e possui atributos especiais e...

- Toda caverna tende a ser úmida. Pode ter chovido, por isso que essa pedra está úmida. Eu inclusive vejo um monte dessas pedras molhadas aqui em volta. Tem certeza que o Nid não se confundiu e pegou uma pedra aleatória sem querer?

Não! Você entendeu tudo errado! Eu juro que essa pedra é diferente das demais, e eu tenho certeza que você pegou o prêmio certo, veja só, ela tem um sprite próprio, ta na cara que ela é especial, mesmo que não saiba os efeitos... Na verdade ela até seria bem útil em uma batalha, mas essa meta aí de pokémon com habilidade de criar clima acaba diminuindo a efetividade dela...

Talvez influenciado pelo argumento de seu narrador ou apenas porque não queria perder tempo, Natã guarda a rocha úmida na mochila, prosseguindo então em frente. Enquanto caminhava sabia ele para onde, ele fala com seu parceiro de crime:


- Foi bem lá atrás Nid, mas acho melhor nós dois ficarmos atentos com o chão, para não termos que refazer todas essa situação novamente, não acha?

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Após todas as confusões e discussões entre o real e o imaginário sobre aquela pedra ser importante ou não, no final de contas o homem nada jovem decidiu guardar ela. O treinador e o ursinho decidiram que tomariam mais cuidado para não precisarem passar por algo como aquilo novamente.

Pois bem, seguiram mais a fundo na caverna. O caminho não acrescentava nada de novo para eles, só que ao final do túnel havia uma movimentação estranha. Talvez fossem arqueólogos ou também poderiam ser esqueletos amaldiçoados. Como aproximar-se?

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Natã Dragonete


Após uma caminhada desinteressante sem nada importante no caminho, o homem depara-se com alguma movimentação estranha. Era claro que haviam apenas duas opções nessa ocasião: ou eram arqueólogos, ou esqueletos amaldiçoados. Um deles provavelmente seria chato, e outro poderia o matar. O que fazer nessa situação?

O explorador cruza os braços e ri com deboche, dizendo:


- Até parece, esqueleto amaldiçoado! Eu, Natã Dragonete, não acredito em nenhuma dessas coisas! Mesmo vendo zumbis esguios que andam pela parede, yetis que na verdade eram homens azuis mega-fortes e demônios árabes. Tirando esses três, eu não acredito no sobrenatural, entendeu?! Além disso, as coisas bizarras só ocorrem depois do segundo ato...

Eeer... Eu acho que já estamos "depois do segundo ato". Tipo, se você considerar que o primeiro ato foi para te conhecer e o segundo foi você realizando o resgate da pedra, esse é o terceiro ato. A expressão confiante de Natã logo muda para uma de dúvida e até de medo.

- Eu não havia pensando nisso! O que fazer nesse caso? Eu costumo pegar uma arma de fogo durante o segundo ato, mas parece que dessa vez os desenvolvedores foram mais criativos! Bem, eu acho que isso daqui seja a melhor arma que tenho no momento.

O barbudo pega então a pá que havia recebido, repousando ela em seu ombro, mas ainda a segurando com as duas mãos, querendo estar pronto para um ataque. Ele segue caminho com cuidado, se aproximando da movimentação.

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Passando pela fase da negação, Natã não queria aceitar que havia a possibilidade de esqueletos amaldiçoados estarem rondando pelas ruínas, mas percebeu que a melhor - e única - solução para seguir adiante era, de fato, seguindo adiante.

Com pás em mãos, Natã avançou com Nid à retaguarda. Quando estava próximo o bastante, percebeu que não se tratavam de esqueletos amaldiçoados, era muito, mas muito melhor do que isso. Eles eram apenas demônios esguios azuis mega fortes... Espera, quê? Isso não estava no roteiro, que coisa é essa, produção?

"A gente achou que seria uma boa"

Demitidos

Corta!

...

Terceiro Ato - Tomada dois

Ação

Quando Natã aproximou-se, percebeu que não eram esqueletos amaldiçoados, era muito, mas muito melhor do que isso. Eram apenas duas garotas que não faziam a menor ideia por onde ir. Estavam completamente perdidas.

-Essa caverna é muito grande, acho que vamos ficar perdidas para sempre.

-Não desista, andar em círculos vai fazer a gente achar a saída o quanto antes, ou fará algum homem de 40 anos com a vida arruinada aparecer e ajudar a gente.

-Espero que esteja certa, ou eu nunca mais falo com você.

-Claro que não, vamos morrer se isso não acontecer.


A segunda fala era uma clara referência ao nosso protagonista nessa rota, aquele mesmo que duvida das capacidades do narrador. Agora, o que ele iria fazer?

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