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Thomas e Zuko: Ruínas

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- Sabe, eu ainda me sinto meio culpado em termos vindo para cá e deixado Paula no Centro Pokémon, mas não tinha como trazer ela naquele estado.

Paula havia ficado com um gripe forte e a Enfermeira Joy proibira ela de sair do repouso, como ela falou para mim que estava tudo bem e que eu devia vir explorar aceitei e deixei meus Pokémon com ela, trazendo somente Zuko. Tá bom, nessa hora que você me pergunta, por que trazer Zuko? Bom, Quilava havia ficado muito tempo no laboratório e achei que ter uma interação a mais com ele era bom, além disso o inicial perdera suas últimas batalhas e isso parece ter ferido seu ego um pouco.

- Tudo bem com você, né companheiro?


Zuko sorria e ligava suas chamas iluminado o local, nosso primeiro passo era procurar alguém que nos dissesse alguma informação útil, não tinha certeza se ganharíamos algo para procurar os itens ou para iluminar o ambiente, porque ficar dependendo apenas do fogo do Pokémon seria horrível. De qualquer jeito continuei seguindo o único caminho disponível, na esperança de que encontraria alguém.

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Off escreveu:
Oi Lix, serei seu narrador, espero que se divirta!






Thomas estava acompanhado apenas pelo Quilava, seu Pokémon estava confiante de menos devido aos problemas que estava passando por perder as batalhas que participava. Talvez apenas estar daquele modo estivesse fazendo Quilava ficar um pouco depressivo, fato este que fez Thomas decidir por traze-lo até a exploração das ruínas, o que poderia trazer o espírito animado do inicial de volta.

Assim que ambos o jovem e o Pokémon começaram a andar perceberam que havia algo de diferente, um velho diferente começou a falar algumas instruções sobre como as coisas funcionavam deixando algumas pessoas com medo. Logo depois o jovem foi levado até uma mulher que lhe deu todas as ferramentas que poderiam ser usadas naquela ruína. Restava ao garoto apenas iniciar a exploração podendo começar por uma grande abertura na parede ou descer por uma escada subterrânea... A escolha era do jovem!

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Off :


Instruções e equipamentos recebidos, agora eu e Zuko estávamos prontos para ir à caça dos itens e aproveitar para explorar tais ruínas. Em minha frente duas opções: uma abertura na parede e uma escada que ia mais fundo ainda.

- Certo Zuko, o quê acha?

O Quilava olhava para mim e começava a cheirar o ar, a luz de suas chamas era a única coisa que iluminava o caminho escuro e fazia desenhos sombrios nas paredes. Zuko andou um pouco e decidiu descer a escada subterrânea, apenas segui o Pokémon na caminhada até o ponto mais baixo da cidade escondida.

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Thomas deixou a decisão com Zuko, que se mostrou bem indeciso ficando um bom tempo tentando descobrir o melhor lugar para uma exploração. Felizmente o monstrinho de fogo tinha o faro apurado e algo o levou a escolher o caminho de baixo da escada onde pelo cheiro identificou que poderia haver algumas coisas interessantes naquele lugar.

Dito e feito ambos treinador e Pokémon desceram a escada com cuidado. Quando a escuridão tomou conta Zuko acendeu as chamas e então iluminou o caminho, facilitando para o jovem que não tropeçou graças ao Pokémon. Assim que a escadaria finalmente foi acabada, o jovem viu os lugares que havia para explorar e identificou alguns deles. Uma grande construção maior que as demais, parecia uma igreja ou templo, além de algumas casas completamente destruídas.

Restava ao garoto decidir o que iria fazer.

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Off :


Começamos a descer as escadas, guiados apenas pelas chamas de Zuko chegamos até um lugar magnífico. Em nossa frente o que parecia ser uma cidade inteira, várias casas completamente destruídas, entretanto o que mais chocava era o grande templo.

- Bem, espero que não estejamos cometendo nenhuma heresia ao fazer isso.

Decidi explorar o que parecia ser a "igreja" do povo que a tempos vivia ali, entrei com cuidado e quieto, como aquele era um lugar sagrado deveria ter educação.

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Explorar aquele templo foi a melhor opção que o jovem Thomas pensou, acabou que aquele lugar parecia realmente maravilhoso. Haviam algumas estátuas totalmente destruidas naquele lugar, um grande espaço aberto onde provavelmente aconteciam os rituais e no centro de tudo uma grande fonte onde já havia brotado água.

Aquele local parecia um ótimo começo para uma exploração, o que conduziria Wilkerson para uma grande e deslumbrante tarefa de encontrar artefatos antigos. O problema era definir um lugar propicio para começar a explorar e logo depois executar. Zuko parecia bem perdido em relação a isso, portanto isso seria missão de Thomas. Por onde começar?

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Em minha mente pedi desculpa para Arceus e os Draconoids, vai que eu estivesse fazendo algo errado ao pisar em solo sagrado? Não sei e nem tenho certeza se queria saber. O templo era realmente espetacular por dentro, gigante e com incríveis esculturas.

Teria que escolher um local para começar a exploração certo? A "igreja" era grande demais e talvez apenas ali eu conseguisse achar alguma coisa, quem sabe além de itens eu achasse algo sobre os povos que ali habitavam? Afinal, fiquei bastante curioso, principalmente com o fato de como um povo tão rico em cultura havia sumido totalmente.

- Certo Zuko, vamos dar uma olhada na fonte mais de perto.

Um bom ponto de partida? Não sabia ao certo, entretanto uma escultura como aquela podia trazer alguma pista interessante consigo.

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O garoto resolveu começar observando a fonte, parecia um bom lugar para começar. O caminho era rápido e com certa facilidade foram conduzindo o caminho, mesmo com alguma dificuldades de travessia devido as pedras e os entulhos. A chegada foi rápida e Zuko foi correndo explorar o local em busca de algo que pudesse ser interessante, contudo não encontrou nada demais.

A construção era bem feita e apesar de algumas partes quebradas não havia sinal de má conservação. Por um instante o jovem pôde perceber que no centro daquela fonte uma estátua de dragão, muito parecido com Dragonite, enfeitava e dava brilho a ela. Nada de interessante por ali, como Thomas iria prosseguir?

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Nada na fonte, apenas uma antiga estátua de Dragonite que enfeitava o objeto.

- Certo Zuko, vamos até aquele espaço aberto. Talvez dali consigamos ter uma visão melhor do local.

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Como Thomas havia pensado Zuko o seguiu até o pátio onde poderiam observar melhor todo o lugar. O garoto acendeu sua Lanterna e Zuko iluminou o caminho com suas chamas, no começo não conseguiram identificar nada demais, contudo na ponta de uma estátua que ficava bem no centro do autor uma pedra diferente chamava atenção por seu brilho.

O autor não ficava longe de onde o jovem estava, precisaria apenas andar um pouquinho até o local e arrumar um jeito de pegar a pedra na estátua que era uma das maiores do local...

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