Pokémon Mythology RPG
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Corona de Lágrimas! [Novela Mexicana]

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O rapaz ouvia atentamente as palavras da jovem, seus braços ainda apoiados sobre a mesa. Seus olhos, em meio ao discurso da garota, viajaram ligeiramente ao cabelo desta, parecia um tanto diferente, mas ainda assim, não havia entendido tão facilmente que ela o mudara. A garota parecia cada vez mais diferente do rapaz, sempre sorridente, mudando seu penteado apenas por vontade... Isso sem dizer suas palavras, ela parecia doce, e de forma alguma o levara a duvidar de suas palavras. Sua atenção, no entanto, estava completamente sobre a garota, de forma que não notara a figura à janela, que agora tinha uma companhia, um homem, bem maior que ela. Pancham e Furret uma hora destas já se divertiam longe dali.

- Pois é... - Emitiu o rapaz enfim, sua face baixa, como se simplesmente não desejasse encarar a garota enquanto falava, sua voz a cada palavra mais suave. - Obrigado pela ajuda... E me desculpe, por duvidar de você... É que... É difícil encontrar pessoas assim, tão bondosas. Mas... Me desculpe, não acredito ser capaz de contar tudo... Sei que deveria... Mas não estou pronto... Apenas não estou mais certo do que fazer... Não acredito mais estar no caminho certo. Fiz muitas escolhas erradas... E acredito que seja a hora de desistir de tudo isso...

Ao notar, no entanto, que estava falando demais para uma pessoa que se dizia incapaz de contar sua história, levou a xícara de chocolate quente até a boca e tomou um gole que aqueceu seu interior, uma sensação agradável e gostosa. - Está bom, não está? - Adicionou ele, se referindo ao chocolate tentando mudar de assunto. - Alias... Gostei de seu cabelo...

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 Amélie olhou para Lysander com uma expressão calma, de quem não julga as palavras ou emite opinião, agradeceu pelo elogio e após tomar um pouco do líquido quente, diz:

- Obrigada! Aprendi alguns penteados quando morei em Aztlán com meu tio, ele é de lá! 

 O que Lysander não sabia era que o homem que mexe com as cordas de sua vida, estava nesse momento sorrindo e fazendo-o se mexer tanto, mas tanto.... pena que o jovem ainda não entendia isso. 

- Escolhas ruins todo mundo faz - ela falava de forma compreensiva, mas ficava claro que era algo mais teórico do que vivencial - A questão é o que fazemos com isso...

 Sorria calmamente. O que Lysander faria?

 Do lado de fora, a chuva parava.

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Aztlán, é? - Emitira o rapaz enfim, não exatamente havia um sorriso em sua face, na verdade, poderia ser facilmente entendida com um olhar de surpresa, mesmo que seus olhos mais uma vez voltassem a se concentrar em suas mãos, seus finos dedos postos ao redor da xícara de chocolate quente que ainda fumegava. Por uma fração de segundos, um nome lhe veio a cabeça... Éclair. Lys a conhecera já algum tempo, e após uma complicada aventura, esta retornou para sua cidade natal, mas sem um pesado fardo que outrora carregara, sem o título de ser uma sacerdotisa. - Já conheci uma garota de Aztán... - Sua voz ainda era um pouco sufocada, mas parecia aos poucos mais suave, no entanto, sua linha de raciocínio sobre a garota logo se perdia.

- Bem... Sei que todos cometem erros... Mas depois de tantos erros, já deveria ter... Sei lá, aprendido. - Seu olhar acompanhava uma baforada de fumaça que rompia da xícara, se perdendo ao ar, de forma que ao final, seus olhos agora voltaram a encarar o olhar da garota. Sua voz mais uma vez sufocada, perdida.- Na verdade, este é o problema... Aprendi... Aprendi que não nasci para isso, assim como meu p... como Lorcan disse. - A esta altura, seus ouvidos não mais captavam o som de uma chuva torrencial, na verdade, agora eram apenas sons isolados, como gotas que agora escorriam por telhas e calhas, por folhas de árvores e rachaduras.

Ao final, no entanto, levantou-se, um pouco brusco demais do que esperava fazer, sua cadeira sendo puxada para trás. - A chuva parou... Hora de continuar... - Seu olhar girou pelo lugar, procurando por onde Pancham e Furret andariam... No entanto... Ao mesmo tempo que desejava sair daquele lugar, parar de contar coisas à garota - afinal, de que forma uma garota tão bondosa poderia entender de seus problemas? - desejava também continuar... Desabafar, por isso, procurara o ursinho apenas com seu olhar, mesmo que em seu íntimo soubesse que, assim como a garota havia dito, estavam em uma área coberta mais ao fundo do prédio.

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 A chuva cessava e logo as pessoas começavam a caminhar novamente sem guarda-chuvas sob sua cabeça, no meio dos que iam e vinham uma jovem de cabelos castanhos fechava seu aparato protetor sob o olhar protetor de um homem forte e mais alto que ela. Calmamente ela fixava seu olhar para a doceria - ainda com dificuldades de se ver o interior - e suspirava.

- Amélie é uma boa menina, não Alvarez?

- Sim, Éclair, tão boa que tenho medo daquele rapaz a contaminar com sua energia...

- Lysander não é malvado, apenas se desorienta facilmente, mas malvado não!

- Não sou tão otimista quanto você, querida... não sou...

 De volta a parte interna da doceria, Amélie ouvia tudo o que o jovem dizia, sorriu ao ouvir que ele conhecia alguém em Aztlán, um sorriso de quem sabe bem do que ele falava, terminou seu pedido e logo levantou-se da cadeira, indo na direção onde Furret e Pancham estavam, a jovem e o mono treinador viram os dois Pokémon quietos, sentados enquanto ouviam um homem contar-lhes uma história sobre um Pokémon que protegia as matas e podia viajar no tempo.

 O pequeno urso parecia totalmente hipnotizado pelo que o homem falava, valeria a pena encerrar isso assim?

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Amélie surpreendia Lysander a cada instante que se passava. Como podia sustentar um sorriso tão singelo e verdadeiro, diante da tentativa de Lysander de se afastar? Lysander a observou por alguns instantes, sua expressão, interrompendo a busca por Pancham pelo estabelecimento Na verdade, desde o início não o procurou com grande vontade, até porque, não estava certo se desejava realmente por um fim àquela conversa. Poderia o rapaz um dia esboçar um sorriso como aquele? Um belo sorriso... Não apenas um sorriso simulado e distorcido, que era a única coisa próxima daquilo que conseguia colocar em sua face, a única que seu atual estado de espírito lhe permitia.

Enquanto a tal situação ocorria dentro do estabelecimento, do lado de fora, estava o casal... Conversavam alheios ao que ocorria lá dentro, mas ainda assim, sobre aqueles que lá estavam. Conversavam sobre Lysander e também Amélie. O homem, Alvarez, Lys não teve tanto contato, na verdade, tiveram pouquíssimas palavras trocadas. Já a mulher de cabelos castanhos... Esta era Éclair... A tal ex-sacerdotisa conhecida de Lys que um dia já morou em Aztlan.

No entanto... Voltando à cena principal - Não que a cena de Éclair de Alvarez também tenha sua importância - Lys e Amélie agora caminhavam em direção à área coberta aos fundos da doceria. Chegando lá, notaram logo a presença dos dois pokémons, o pequenino panda e também o Furret da jovem que acompanhava o rapaz, mas também havia uma terceira figura ali... Um homem. Um homem que estava logo a frente dos pequenos, abaixado, parecia submerso em sua própria história, assim como os pokémons. Lys pegara apenas parte da história ao entrar no local, mas pudera ter certeza do assunto, tratava-se de uma criatura, um pokémon, capaz de viajar no tempo...

- Viajar no tempo... Seria isso possível? - Pensara o rapaz consigo mesmo, refletindo brevemente sobre o assunto que o homem trazia à sua mente. - Voltar no tempo... Corrigir todos meus erros... Poder... Ver minha mãe, uma vez mais... - Os olhos do rapaz pareciam emitir um brilho especial naquele momento, fantasiando sobre a mera hipótese de retornar no tempo, sem imaginar o quão complicado seria ter como companhia um pokémon com tal habilidade, tampouco pensava nas consequências que viajar no tempo e modificá-lo poderia trazer à realidade... Mas ainda assim, lhe parecia um pelo pensamento. Estava preso à história do homem, não poderia interrompê-los, tinha de saber mais sobre aquilo, de forma que ao levantar um pouco sua mão, a colocando em frente de Amélie, desejasse interromper a caminhada. - Vamos ouvir... O final da história... - Desta forma, o rapaz parou, seus pés se firmando no chão enquanto seus ouvidos estavam prontos para ouvir a história.

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 Lysander e Amélie resolvem ficar para ouvir a história do homem sobre o Pokémon viajante do tempo, ele cita seu nome "Celebi" e como ele salvaria a floresta e ainda ajuda um jovem em se tornar algo melhor indo para seu passado. Amélie ouve a história com as mãos juntas perto do rosto, era visível sua animação, assim como a de Pancham e Furret com a história.

 Do lado de fora da doceria, a jovem e seu companheiro começavam a sumir no meio das pessoas, ela sorridente e ele preocupado, talvez só estivessem ali para uma participação pequena. Talvez?

 Voltando a doceria, o homem ia falando, falando e cada vez Lysander sentia-se preso a história, o cara era um bom contador de histórias e isso é inegável.

- Então, como será que é o passado?

 O homem estalou os dedos, Lysander se sentiu estranho, tudo ao seu redor se desfazia como se fossem feitos de areia, Pancham, o homem, Furret, Amélie, flores, cadeiras, muros tudo se desfazendo e tornando-se uma imensa escuridão.

 Mas, a luz foi feita e o céu era azul, claro, era possível sentir uma brisa do mar, mar? Caminhando próximo a ele uma jovem surgia, era bela, caminhava calmamente e tinha olhos extremamente parecidos com o de Lysander, além de causar nele um sentimento muito bom em seu coração entristecido. Sua bela voz chamava um nome, que olhava o mar calmamente:

- Lorcan!

 O que seria aquilo?

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A história ia ficando cada vez mais interessante, assim como o nome da criatura que o homem dizia ser capaz do feito de voltar ao tempo. Celebi era seu nome... Não estava certo de já ter ouvido este nome antes, provavelmente não, nunca o vira, nunca o conhecera, o que para si simplesmente aumentava muito mais a expectativa em sua mente, por um momento, o imaginou como um pokémon em forma de relógio, ou algo do gênero, talvez um relógio solar... Eram as figuras que vinham à sua mente ao pensar em um pokémon com essa habilidade, uma vez que não sabia a forma real de Celebi.

Porém, o rapaz logo foi retirado de sua imaginação, forçado a voltar ao mundo real, com o som de um estalo que ecoou em seus ouvidos... No entanto, aparentemente, não ficaria mais muito tempo no mundo real... Pelo menos, não no tempo real. Tudo ao seu redor começou a virar pó, começando pelos objetos que cercavam o local, muros, e para o desespero maior de Lysander, até mesmo aqueles que o cercavam... Vira Furret virar pó, ao lado de seu Pancham... Oque havia acontecido com seu parceiro? - Pancham! - Emitira o rapaz, em tom de desespero. - Amélie, que... -Ao virar seu olhar para Amélie, na tentativa de encontrar uma saída, uma resposta, o rapaz notara que esta também se desintegrava. O rapaz levou as mãos até sua cabeça e agarrou alguns fios de cabelo, o que estava acontecendo ali... Tudo ao seu redor parecia escuro, negro, até mesmo o piso abaixo de seus pés desapareceram, sentiu-se, por um momento, que estava a cair em meio a escuridão, mas, seus pés pareciam fixos a algo incorpóreo...

E como num piscar de olhos, a luz viera a tona, seus olhos agora semicerrados, na tentativa de não receber tanta luminosidade. Mas, onde estava... Uma praia... Uma bela mulher... Mas que Mulher? Não podia ser Amélie...  Não, seus olhos eram diferentes, eram como os de Lys, que se sentia incrivelmente magnificado em seu interior ao observar a mulher, seus cumpridos cabelos negros, soltos, revirando-se à brisa do mar... Seus pés deixando marcas sobre a areia, enquanto caminhava na direção de um homem... Um homem que ela chamara de Lorcan... - Lorcan? - Sussurrou o rapaz, para si mesmo, ainda apenas observando. - Pai? - Sua voz ainda baixa, em sussurro, enquanto seus olhos focavam sobre a cabeça do homem, e então, como em um salto, localizava mais uma vez a mulher. - MÃE! - A palavra saia livremente da boca do rapaz, sem sequer nesta pensar, saia de forma natural, mas como um grito, queria que ela o visse, queria que ela o notasse. Sua face, agora vermelha, por onde algumas lágrimas começavam a escorrer, chocava-se com a brisa do mar enquanto corria na direção da mãe... Ela no entanto poderia notá-lo? O que estava acontecendo ali? Seria o paraíso? O outro lado? Um lugar em que poderia estar ao lado de sua mãe, por toda a vida... Mas, o que seu pai estaria fazendo ali se assim fosse?

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 Lysander não imaginava que aquilo aconteceria instintivamente - ou afetuosamente - logo percebeu quem era a tal mulher e lhe chamou de mãe, ela o ignorou afinal ela não tinha nenhum filho para ser chamada assim, mas seus belos olhos se fixaram em Lestrange por alguns segundos que pareceram horas de um olhar amoroso. 

- Ei! - a voz de Lorcan não era amorosa, era bem parecida com o que Lysander lembrava - Não tem ninguém por aqui, está louco?

 Era possível perceber que os cabelos grisalhos de Lorcan eram em uma quantidade bem menor que atualmente, ou no futuro, enfim. Mas sua expressão sisuda era igual e seu jeito também.

- Lorcan... Deixe-o é só um menino... Está tudo bem, querido? Aconteceu algo? - a voz era doce, como toda mãe devia ter, acalmava e confortava.

 O que Lysander faria?

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Lysander parava de chofre ao ouvir as palavras de Lorcan, que agora que bem notava, parecia muito mais jovem do que o rapaz lembrava, mas que mesmo assim ainda lhe causava uma sensação estranha, suas lágrimas agora interrompidas se acumulavam abaixo de seus olhos. O homem parecia mais novo... Sua mãe estava ali, mesmo que já estivesse morta a anos... Estava diante de seus olhos marejados... O que estava acontecendo por ali? Então o rapaz lembrou da tal história que o homem estava a contar pouco antes de tudo aquilo acontecer... A capacidade de voltar ao tempo... Teria sido que ocorrera então? Voltara ao tempo? Seus olhos percorriam por um momento as duas figuras ali presentes, como se de alguma forma esperasse que eles lhe explicassem o que estava acontecendo ali, que tudo aquilo não passara de um sonho. Hipóteses que na cabeça do rapaz não fazia sentido algum.

- P-Perdão... - Emitira o rapaz enfim, seus olhos fixos na face de sua mãe, seus passos, no entanto, pareciam se aproximar da mesma, sem se dar conta disso. - É só que... - Seus olhos viajaram para Lorcan por um instante, ambos se estreitando, como se desejasse que o homem não estivesse ali, mas logo retornou à mulher. - Você se parece muito com minha mãe... - Sua voz parecia profundamente embargada, emocionada e rouca. - Anos antes da morte dela, é claro... - Seus olhos agora fixos no olhar da mulher, na profundeza escura e brilhante que eram estes.

Seus pés então, agora mais próximas da mulher, paravam mais uma vez, ao mesmo tempo que realizava uma breve reverência. - mesmo que sua real vontade fosse de a abraçar, forte, por um bom período de tempo - Sou Ly... Lysander. - Pensara por um instante em mentir seu nome... Mas, não seria capaz de se apresentar como outra pessoa a sua mãe, simplesmente não poderia. - Alias... Que fazem aqui? - Seus olhos corriam ligeiramente para a pessoa de Lorcan. - Isso é um encontro? - Seus olhos voltavam à mulher. - Vocês já são namorados? Noivos? Casados? E... Sempre me confundo com datas... - Agora, parecia bem abobado ao fazer aquelas perguntas, mas precisava sanar suas dúvidas a cerca da situação... Acerca do tempo - Mas, em que dia estamos? Dia, Mês e Ano, por favor...

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 Enquanto Lysander falava a mulher segurava seus cabelos e tentava amarra-los em um coque, que logo iria se desfazer, Lorcan, por outro lado encarava o jovem com um olhar não muito simpático - algo que o mesmo já devia conhecer muito bem. Contudo, ao falar seu nome os olhos da jovem se iluminaram e um belo e acalantador sorriso surgiu enquanto as seguintes palavras eram proferidas:

- Ly... sander? Nossa esse será o nome do meu filho, quando e se eu tiver um! - sorria provavelmente pensando como seu filho seria, mas logo responde a outra pergunta do jovem mono noturno - Lorcan? Ele

- EI MOLEQUE, ISSO NÃO É DA SUA CONTA - Lorcan era Lorcan.

- Calma, Lorcan é um menino! Eu e ele somos apenas amigos ele está me ajudando a superar o fim de um relacionamento - seu olhar se entristeceu - Estamos em 1984! 

 Mas o de Lorcan não, esse mostrava um sorriso, como se o mesmo tivesse feito isso. Ele seria capaz no presente, mas no passado também? Não?

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