Pokémon Mythology RPG
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Corona de Lágrimas! [Novela Mexicana]

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Off: Nada não. Kkkkkkkk Achei que tinha sido intencional. Kkkkkkkk

Um suspiro, um pesado suspiro, fora emitido pelo rapaz ao ver seus pokemons surgirem em cena. Evidentemente feridos, mas ainda assim, era melhor vê-los assim que não vê-los em lugar algum, e a ideia de vê-los feridos daquela forma não lhe causavam tanto assombro, afinal, usara para eles a mesma desculpa que usara para se acalmar perante a situação de Amélie, eram fortes, logo, iriam superar aqueles ferimentos.

Apressou seus passos na direção dos dois pequeninos, e com seus braços, abraçou-os, apertando-os contra seu peito. - Obrigado... Muito obrigado, pessoal... Principalmente a você, Pancham. - Afagou-lhes por alguns instantes e logo pôs-se a caminhar na direção de Refúgio, a mulher que das moças cuidavam. No caminho, desviava olhares para a figura do homem que o ajudara a carregar Éclair, como se buscasse se certificar de que não sairia dali, de que poderiam ainda continuar o assunto.

- Como... - Emitira o rapaz para a mulher. -Como elas estão? Irão se recuperar bem?

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Off: sabe que Refugio é o nome da protagonista de Corona de Lágrimas -qqqq

 Enquanto a dupla era cuidada por Refugio, Lysander agradecia sua dupla pela brava resistência e se mostrava tranquilo, afinal eles se recuperariam logo em algum Centro Pokémon na cidade, a mulher olha para Lysander de cima a baixo e com um sorriso fino e meio oblíquo - lembrando uma certa personagem de um livro bem famoso - diz:

- Sim, elas ficarão, a mais velha logo poderá ir embora, a mais nova eu preciso usar uns unguentos nela e os ferimentos irão cicatrizar mais rápido, eu não esperaria menos de alguém que tem sangue de protetor nas veias...

 Arturo sentava em uma poltrona ali perto - que estava totalmente suja - e esticava os braços se espreguiçando e aliviando a tensão que era notável enquanto ele chegava. Mas, diante daquilo tudo, Refugio cuidando de Amélie, o mendigo comendo a sopa calado e Arturo relaxando a ex-sacerdotisa olhava para a mulher ainda em estado de susto e começando a chorar, diz as seguintes palavras como se o mundo estivesse caído por sua culpa:

- Desculpe por mudar meu destino....

 Por que ela estava tão nervosa?

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Off: Não tinha entendido a referência do personagem muito conhecido. Kkkkk Mas adorei que tenha referenciado dom Casmurro com o Olhar de Ressaca. Kkkk Só fui me tocar depois que perguntei pra ti no chat. Kkkkk

E sim, eu saquei que era o nome da protagonista. Kkkkk Acompanhei alguns episódios da novela, inclusive. Kkkk

Poderia até mesmo dizer que me assemelho muito a um dos filhos de Refúgio. - Não fisicamente, claro - Kkkkkkkk Caberá a você imaginar daí. Kkkk

Alias... Narrei que me afastei por que seria o que acharia correto do Lys fazer. Kkkk Mas pode narrar a conversa delas. Kkkkk Adoraria saber do que falam. Kkkkkk


Lysander escutava mais uma vez a figura de Refúgio liberar suas palavras, no entanto, ao final de seu discurso, a expressão de Lys parecia um tanto estranha. Estava confuso. Sua expressão era uma mescla entre alívio, por saber que Amélie iria se recuperar, e perplexidade. A mulher anteriormente negara a história do homem com quem conversava. Dizia que não passavam de simples mendigos... Mas, como poderia ela saber que Alvarez fora um dia um guardião, cargo este que havia sido abandonado pelo homem para que assim pudesse passar sua vida ao lado de Éclair.Não... Não era uma simples mendiga...

Ao final, emitiu um pesado suspiro. Não iria chegar a lugar algum com aquela mulher, afinal, sentia que apesar de saber a verdade, e por vezes, talvez por descuido, permitir que pontas se livrassem de seus dedos, ela não se renderia a liberar a verdade. Qual seria a verdade a cerca daquelas pessoas?

E suas suspeitas a cerca da mulher apenas aumentavam ao ouvir Éclair dizer-lhe aquelas palavras... Estava se desculpando... Por que iria se desculpar por tal motivo a uma moradora de rua, uma que provavelmente nunca conhecera até então... Ou conhecera... Sabe-se lá em que buraco estavam metidos.

Enigmática ou não, a mulher estava visivelmente fazendo o melhor para cuidar de Éclair e Amélie. Neste ponto, era grato a mulher. Estava claro para o rapaz que Éclair precisava conversar com aquela mulher, e por algum motivo sentiu que não cabia a ele escutar a conversa... Era o momento de Éclair, não seu. Emitiu então mais um suspiro e girou em seus calcanhares, voltando-se a figura do homem que comia a tal sopa que Refúgio preparara.

- Então... - Emitira o rapaz, quando uma vez mais se sentara ao lado do homem. - Como ia dizendo... Como é que lhe chamam?

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Off: uhahauhauhuha tá ai algo que eu não imaginava rs. Não imagino qual seja, então prefiro nem chutar -qqq.


- Patrício.... - o homem dizia seu nome comendo a sopa - quer? Vai comer algo feito por um dos doze de Aztlán? Pode ter veneno para alguém que não é da tribo... Vai comer?

 Enquanto Lysander teria que decidir se comeria "aquilo" Éclair e Refugio começam a conversar: 

- Não se preocupe, criança! Não iremos te ferir!

 Silêncio...

- O fato deles terem lhe exilado não quer dizer que deixariam você morrer...

 Silêncio com lágrimas...

- Sabe que Patricio adora falar que é um dos doze - interrompe Arturo - a loucura dele, de alguma forma, agrada a eles, mas somos apenas mensageiros, eu gosto de pensar que somos a "tropa de elite" dos senhores. E, não sei por qual motivo, Éclair eles não desgostam de você totalmente.

- É isso, Arturo tem razão, eles não te ódio ou rancor por você, por isso não deixariam esse grupo dissidente ir atrás de você com um objetivo louco... Não se preocupe, eles foram exterminados...

 Surpresa, Éclair coloca a mão na boca aberta como se não quisesse que aquilo ocorresse.

- Garota, é sua tranquilidade... Pense dessa forma!

 De volta ao lugar do sopão:



- Como está seu pai? - pergunta Patricio com olhos arregalados - bem? mal?

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Lys permanecia sentado, com seus pokémons aconchegados em seus braços. Seus olhos fitava as criaturazinhas enquanto seus ouvidos estavam a ouvir as palavras do homem. Então se chama Patrício... Sinceramente esperava que fosse dizer algo diferente... Que fosse revelar ser um dos doze guardiões. Sua face virava-se para o homem, e lhe examinara por alguns instantes, seus lábios quase se movendo para liberar alguma palavra, mas optara ao final por silenciar-se, e com um gesto negativo respondeu a pergunta do homem sobre o prato de sopa.

- Obrigado... - Emitira ele em um baixo tom, voltando seus olhares à seus parceiros. - Mas, aparentemente não sinto fome... -Continuara ele. Não aceitava o prato não por não confiar em algo que fosse feito pelos moradores daquele lugar, - Até passara a confiar neles. Na verdade... tivera de obrigar-se a confiar neles. - Não o aceitara por que simplesmente não tinha vontade. Não depois de tudo que lhe ocorrera. Ainda teria muito que pensar sobre aquele dia, sobre sua mãe, principalmente, mesmo que não lhe fosse de muito auxílio.

- Papai? - Dissera o jovem, ainda a fitar seus pequeninos. - Espero que longe. - Havia certa emoção em sua voz ao tocar naquele assunto. Falar de seu pai sempre lhe parecera um assunto perturbador, ainda mais depois de tudo que lhe fizera. Seu olhar viajava então para Éclair e Amélie do outro lado do "palco". - Espero também que ele esteja errado... Não voltarei a desistir de mim tão fácil. - Terminara ele, um tanto mais confiante, enquanto seu olhar agora permanecia pregado a seus pés. Aparentemente algumas dúvidas a cerca de sua motivação haviam sido respondidas, ou ao menos, abandonadas, por hora.

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 As vezes é preciso passar por um caminho de espinhos para poder ver as flores do campo, qual a lógica dessa frase feita? Fica a critério de quem a ler, mas no momento Lestrange estava se sentindo um pouco mais confiante e imaginar que o jovem estava em um lugar que nunca havia imaginado estar na sua vida - acredito - e do lado de alguém que podia ser "poderoso".

- Família é algo bem complicado, né? Eu mesmo não lido bem com meus irmãos... - dizia Patricio finalmente encerrando sua refeição e olhando para a cena das mulheres com uma expressão enigmática e ao mesmo tempo infantil de curiosidade.

- Lysander, precisamos ir embora - Éclair ganhava voz novamente - estou preocupada com Alvarez...

- Pode ficar mais tempo, criança - diz Refugio com um tom maternal e as mãos juntas próximas ao queixo, como se orasse.

 A ex-sacerdotisa engoliu a seco a frase e nervosa responde:

- Precisamos ir, ele pode estar em perigo...

 Refugio sorri, talvez soubesse que inconscientemente Éclair não estava somente preocupada com Alvarez, queria sair dali, algo como um instinto primário de proteção. Diante disso, a mulher chama Arturo e pede para ele carregar Amélie até o hospital, a jovem ainda estava desacordada, mas sua expressão indicava alguma melhora.

 A ex-sacerdotisa agradece pela ajuda e parte caminhando devagar com a mão na barriga. O que Lysander faria?

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Lys demorara para compreender o real significado das palavras de Éclair, de forma que sua expressão, podia-se assim dizer, parecia um tanto abobalhada. O real motivo para a repentina atitude da mulher não era Alvarez, ou ao menos, não de todo. Éclair desejava afastar-se daquelas pessoas, daquele lugar... Por algum motivo não se sentia bem ali, e isso esteve evidente desde o início, quando apresentara os primeiros sinais de seu nervosismo. Ao ver que Éclair já se movia para a saída dali, e Amélie estava a ser carregada para o hospital, o jovem treinador levantou-se, os pokémons ainda em seus braços, e virou-se para Patrício. - Família não é tão ruim assim... O ruim é quando não se pode dizer ter uma família. - E virou-se. Já ia caminhando para a mesma direção de Éclair quando liberara. - Até a próxima, Patrício. - Sabia que o veria. Incrível e curiosamente, para seu azar, ou não tanto assim, Lys vivia se encontrando, e reencontrando, com um ou outro que de alguma forma estava envolvido com Éclair.

Acelerou seus passos, inclusive iniciando uma tranquila corridinha, para poder acompanhar a moça grávida que caminhava à sua frente. Os monstrinhos continuavam a pender de seus braços, sabia que devia devolve-los a suas esferas, onde então poderiam descansar tranquilamente, mas não sentia-se pronto para isso, tinha de ficar com eles por mais algum tempo, mesmo que o peso dos pequenos sobre seus finos braços já começassem a lhe causar algum incomodo.

- Estava mesmo tão desesperada assim para sair de lá? - Emitira o rapaz, sem muita preocupação, as palavras apenas saindo livremente por seus lábios. - Perdão se a trouxe para cá... Apenas parecera o certo... E ao menos estão bem, você e Amélie.

- Alias. Parabéns pelos bebês. Gêmeos, ela disse. E eu acredito.

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 Éclair entendia que a situação fez com que Lysander a trouxesse para o único lugar onde podia - no caso, Patricio - no momento, a jovem ainda mantinha uma expressão estranha e tinha algo de nervosismo em seu corpo.

- Lysander - olha para Arturo, que, educadamente avança com Amélie e Furret ao seu lado - eles, são os arautos dos doze de Aztlán - a mulher imagina que isso não seria o suficiente e começa uma explicação - são os doze escolhidos para fazerem trabalhos para eles, são treinados desde pequenos...

 Ela suspira e tocando na barriga diz:

- São escolhidos entre irmãos gêmeos, um dos dois fica sobre cuidado do senhor que o escolheu e o outro com a família, sei que fui exilada, mas imagina meu medo diante disso? Ainda mais quando Refugio disse que eu teria gêmeos!

 O medo era vísivel, ela tremia como vara verde. O que Lysander faria?

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Araútos? Aqueles doze eram então Araútos? Lys não compreendia o significado daquelas palavras. Seus tutores lhe ensinaram muitas coisas. Literatura, matemática, e mesmo que basicamente a biologia dos pokémons, mas nunca haviam lhe dito sobre Araútos - Ou talvez não tivesse prestado muita atenção ao estudo da sociedade , que provavelmente seja o caso. De qualquer forma, as ilhas laranjas eram distantes o suficiente de Aztlán para que se aprofundasse em seus ensinamentos.

Mas graças às palavras de Éclair, compreendera o que seriam. Separados de seus gêmeos e demais membros da família, foram criados para satisfazer as ordens dos doze, os verdadeiros doze. Funcionavam como mãos para os doze, pessoas que poderiam levar suas palavras e atos para o mais distante sem que precisassem sequer mover-se.

Compreendera também o medo de Éclair. Talvez não deveria tê-la parabenizado por ter em seu ventre gêmeos. Éclair temia que um de seus filhos pudessem um dia ser afastado de si, e então levado aos doze. As crianças poderiam sim ser filhos de exilados... Mas ainda correria em suas veias o sangue de guardião de Alvarez, e sua mãe... Bem, Éclair fora um dia uma sacerdote, e mesmo após o ocorrido, os guardiões ainda mandaram seus araútos protegerem-na. Certamente o sangue dos pequeninos que cresciam em seu ventre era valioso, e Lys tão logo soube do significado que seus olhos logo se abaixaram a seus pokémons enquanto seus pés continuavam a andar.

Um pesado suspiro surgiu em sua boca, e após tal, seus lábios começaram a se mover, como se prestes a liberar alguma palavra, mas preferiu manter pra si. Entretanto, alguns instantes depois, virou sua face a Éclair, e enfim disse. - Bem... Seu corpo ainda doi? - Não era o que queria falar, mas foi o que saiu de si. O que mais poderia dizer? Que não tinha o que fazer? Éclair provavelmente já sabia disso. Dizer para que não se preocupasse? Como não fazê-lo quando um de seus filhos, mesmo antes de nascer, já parece ter uma sentença pairando por cima de si? Não encontrava as palavras certas para confortá-la, então simplesmente continuava a caminhar a seu lado, fazendo o suficiente para que por hora ela se esquecesse de tudo aquilo, não que sua estratégia estivesse funcionando...

- Tem alguma ideia de onde esteja Alvarez? Amélie me disse algo sobre onde ele estaria... Mas não lembro.

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 Sabendo que tudo com relação a Éclair estava cheio de sentidos além do básico, Lysander muda o assunto tentando saber onde poderiam encontrar Alvarez, nisso a ex-sacerdotisa o olha com uma expressão de quem ainda não havia percebido que não sabia onde seu cônjuge estava, o que era óbvio, afinal ela ficou boa parte do tempo desmaiada.

- Ele deve estar em algum hospital...

- Sim, está - diz Arturo mais a frente, indicando que mesmo de longe ouviu tudo o que a mulher disse - eu sei onde fica, vamos? 

 E partiram, a jovem pouco falava, olhos baixos e a mão colada a barriga o pouco que conseguiu passar de vento pelas suas cordas vocais era um pedido de desculpas por meter Lysander novamente em seus problemas, sendo que ela o localizou para tentar o ajudar:

- No fim, sempre te carrego para meus problemas....

 Na frente do hospital duas enfermeiras passavam correndo assustadas, elas diziam algo sobre "O monstro do quarto 720 estava tentando ir embora mesmo sem orientação médica e que ele era forte como um Tauros"

- Achamos seu marido... - Arturo dizia quase simpático - vamos? 

 O que Lysander faria?

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