Iris já não sabia onde estava, havia descido do barco havia uns 40 minutos, ou mais, não tinha certeza, a cidade era grande e confusa demais para quem cresceu numa vila. Já devia estar perto das 12:00, e não havia sequer um sinal de uma rota, também ainda não tinha visto nada muito interessante naquelas ruas, estava sem saber o que fazer, tinha fome e sede.
-Adália acho que estamos perdidas.
O cubone a acertou na perna de frustração. Adália apontou para o céu, murmurou e andou até uma sombra que achou por perto. Iris a seguiu, ela tinha razão, estava quente demais para ficar vagando sem rumo. Sentou-se no chão, afagou as costas do pokemon, abriu sua mochila e, pegou um ultimo bolinho e o resto de ração para pokemon, que passou para sua companhia.
-Não temos mais água e a comida acaba aqui. Mas a gente aproveita o que tem.
No fundo ela estava frustrada e imaginava que Dália sentisse o mesmo. Havia algo naquela cidade que sua alma se revoltava, ela era grande demais, sua imensidão à assustava, tinha medo de nunca ser alguém em meio à tanta gente passando. Esperava que ela só estivesse de passagem, mas parecia que os bairros à prendiam num labirinto. Talvez devesse ter ido em direção à praia, sabia pela viagem de barco que o mar a acalmaria, a brisa também, elas poderiam andar na areia, correr por lá sem pensar, mas agora era tarde, nenhum caminho fazia sentido. Ficou sentada, o tempo esfriou um pouco, havia agora uma brisa. E com o vento, a natureza se fazendo percebida até em meio à tanto concreto, Iris se animou.
Não podia ficar parada. Não. Com certeza nada aconteceria se ficasse sentada na sombra, se levantou com pressa, animada, deu um sorriso para o cubone, que estendeu os bracinhos como quem não queria mais andar. Colocou Adália nos seus ombros em meio à um "tudo bem eu te carrego", o pokemon então se segurou na cabeça da treinadora com uma pata, na outra seu osso empunhado como se dissesse "avante!". E as duas continuaram sem rumo pelas ruas de Slateport city.
-Adália acho que estamos perdidas.
O cubone a acertou na perna de frustração. Adália apontou para o céu, murmurou e andou até uma sombra que achou por perto. Iris a seguiu, ela tinha razão, estava quente demais para ficar vagando sem rumo. Sentou-se no chão, afagou as costas do pokemon, abriu sua mochila e, pegou um ultimo bolinho e o resto de ração para pokemon, que passou para sua companhia.
-Não temos mais água e a comida acaba aqui. Mas a gente aproveita o que tem.
No fundo ela estava frustrada e imaginava que Dália sentisse o mesmo. Havia algo naquela cidade que sua alma se revoltava, ela era grande demais, sua imensidão à assustava, tinha medo de nunca ser alguém em meio à tanta gente passando. Esperava que ela só estivesse de passagem, mas parecia que os bairros à prendiam num labirinto. Talvez devesse ter ido em direção à praia, sabia pela viagem de barco que o mar a acalmaria, a brisa também, elas poderiam andar na areia, correr por lá sem pensar, mas agora era tarde, nenhum caminho fazia sentido. Ficou sentada, o tempo esfriou um pouco, havia agora uma brisa. E com o vento, a natureza se fazendo percebida até em meio à tanto concreto, Iris se animou.
Não podia ficar parada. Não. Com certeza nada aconteceria se ficasse sentada na sombra, se levantou com pressa, animada, deu um sorriso para o cubone, que estendeu os bracinhos como quem não queria mais andar. Colocou Adália nos seus ombros em meio à um "tudo bem eu te carrego", o pokemon então se segurou na cabeça da treinadora com uma pata, na outra seu osso empunhado como se dissesse "avante!". E as duas continuaram sem rumo pelas ruas de Slateport city.