Esperando a próxima batalha
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Mauville City :: Ruas de Mauville City :: Rotas Completas
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Re: Esperando a próxima batalha
Andando pelo apartamento dava para ver que eles estava tão mal conservado, talvez até um pouco pior, que a parte exterior do prédio e quanto mais andávamos, mais dava para perceber que não devia ser um lugar bom para se viver. O motivo para ela ter tentado conseguir algum dinheiro com o golpe na loja já estava bem evidente, mas ainda assim eu me mantinha em silêncio, apenas esperando para saber exatamente o que a loira iria querer e o que ela iria dizer sobre tudo aquilo.
Na cozinha a situação não era melhor e logo a loira parecia voltar a uma batalha perdida contra uma poça em frente a geladeira, com um pano tão molhado, como se não fizesse tanto tempo desde que ela tivesse tentado secar aquela poça antes. Logo depois ela serviu suco para todos, que eu deixei de suspeitar e peguei um copo assim que ela tomou, que eu logo bebi um pouco também enquanto esperava e logo ouvia o que ela queria dizer.
- Eu não vou dizer nada, não acho que seja algo que ela precise ouvir. - Falei em tom baixo, antes de beber um pouco mais de suco, pensativa sobre tudo o que tinha visto. A dor de cabeça e toda a confusão que ela tinha causado na loja ainda me incomodava, mas não mais do que ver onde ela vivia e imaginar o que era ter que acordar todo dia naquele lugar, talvez sem condições de fazer nada para melhor pelo menos um pouco o modo como vivia.
Na cozinha a situação não era melhor e logo a loira parecia voltar a uma batalha perdida contra uma poça em frente a geladeira, com um pano tão molhado, como se não fizesse tanto tempo desde que ela tivesse tentado secar aquela poça antes. Logo depois ela serviu suco para todos, que eu deixei de suspeitar e peguei um copo assim que ela tomou, que eu logo bebi um pouco também enquanto esperava e logo ouvia o que ela queria dizer.
- Eu não vou dizer nada, não acho que seja algo que ela precise ouvir. - Falei em tom baixo, antes de beber um pouco mais de suco, pensativa sobre tudo o que tinha visto. A dor de cabeça e toda a confusão que ela tinha causado na loja ainda me incomodava, mas não mais do que ver onde ela vivia e imaginar o que era ter que acordar todo dia naquele lugar, talvez sem condições de fazer nada para melhor pelo menos um pouco o modo como vivia.
Moon_fire- Treinador - Ranger
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Re: Esperando a próxima batalha
Não pude fazer muito naquela loja. Me senti mal por fazer ela perder uma venda, mas eu não gastaria meu dinheiro atoa com algo que não tivesse muito interesse.
Enfim, me dirigia ao CP até que o pequeno Dedenne saltou do meu ombro e foi correndo na direção de um beco, me deixando preocupado.
— Hamtaro, vai com calma. - disse, seguindo ele para não se meter em encrenca.
Enfim, me dirigia ao CP até que o pequeno Dedenne saltou do meu ombro e foi correndo na direção de um beco, me deixando preocupado.
— Hamtaro, vai com calma. - disse, seguindo ele para não se meter em encrenca.
Off: Beco escuro = Coisa ruim ><
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Ace Trainer III - Bônus de 15% de Experiência para qualquer tipo de Pokémon.
Skill Rocket (aprendizado prático) - Bônus de 10% de Experiência recebida como
recompensa e obtidas em batalha (apenas em missões Rocket)
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thito- Ace Trainer III
- Dungeon Whirl IslandVenceu a Dungeon de Whirl IslandDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de EverlastingDungeon Abyssal ZoneVenceu a Dungeon de Abyssal Zone
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Re: Esperando a próxima batalha
A situação estava precária não apenas no prédio, mas no apartamento e na vida daquela jovem loira e ainda tinha que cuidar de sua avo, isso realmente era preocupante se esta realmente tinha que sustentar a mesma então não havia motivos para não ajuda-la.
O Trio consentia com a cabeça, porém sem tomar o suco, e permaneciam em silencio observando apenas o local e a situação.
O Trio consentia com a cabeça, porém sem tomar o suco, e permaneciam em silencio observando apenas o local e a situação.
Gray.Fox- Especialista Ghost III
- Dungeon Mausoléu AssombradoVenceu a Dungeon de Mausoléu AssombradoDungeon EverlastingVenceu a Dungeon de Everlasting
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Re: Esperando a próxima batalha
Ela olhou para o trio de amigos que não haviam bebido o suco, ela tinha um olhar meio revoltado e melancólico, quando respondeu com seu tom de voz costumeiro:
- Não precisam fazer cerimônia... A bebida não está envenenada e nem nada parecido. Vejam, tanto a amiga de vocês quanto eu... estamos bebendo numa boa. Vamos, é o mínimo que posso fazer depois de tudo o que aconteceu... É servir um copo de suco para vocês.
Terminou de beber seu suco e levantou-se, dizendo:
- Se estiverem prontos, vamos ver minha vó...
Ela caminhava pelo apartamento, saindo da cozinha e voltando para a sala, depois seguiu em frente até o fundo do apartamento, onde havia um pequeno corredor onde só passavam dois de cada vez. No fim do mesmo tinham duas portas, uma de cada lado, ficando uma de frente para a outra. E uma terceira porta na parede que ficava entre ambas as portas. As portas laterais estavam encostadas e a do fundo estava aberta. Foi possível verem que ali era o banheiro,
não tinha box no chuveiro, o vaso não tinha assento, a pia era pequena e estava lotada de objetos (como escovas de dentes, por exemplo) e não havia nenhum armário. O chuveiro não existia, pois era apenas um cano vindo de um parede, ou seja, água fria e que vinha toda d'uma vez. Não seria diferente de tomar banho de uma mangueira.
Mas ela parou de frente para a porta da direita, respirou fundo e com os olhos fechados por alguns segundo, depois abriu-os e colocou a mão na maçaneta, abriu-a e entrou no quarto com um sorriso estonteante.
- Oi vó, eu trouxe alguns amigos da faculdade para estudarem comigo hoje, tá? Talvez eles jantem conosco.
- Que bom, querida. Faz tanto tempo que não traz amigos aqui, que achei que você não tinha mais amigos, ou que tivesse vergonha de trazê-los aqui. Ou pior, que eles não aceitassem vir nessa casa tão pobre.
O quarto era simples, havia uma cama com grades laterais, como se fosse um berço para adultos, ou uma maca de hospital - porém, com um pouco mais de conforto, devido seu colchão maior e mais grosso. A senhora era pequena, toda enrugada pela idade, cheia de manchas senis, tinha um cabelo branco e cinza claro, bem curto. Mal abria os olhos, mas mesmo com eles parcialmente fechados,
era possível ver suas íris um pouco esbranquiçadas. Ela falava com a voz grossa e rouca, típica do cansaço que vinha com a idade. Havia uma bengala para cegos jogada no chão à sua direita, e um andador era o que estava mais próximo da cama, pronto para ser usado.
À esquerda havia um criado-mudo com um rádio que estava passando algum programa jornalístico e o jornalista falava sobre o caso que os jovens haviam vivenciado no shopping e que o vendedor estava bem, só havia sofrido pequenos ferimentos na nuca, provavelmente golpeado.
Os outros móveis da idosa eram tão velhos e em mau estado de conservação, quanto os demais da casa. A idosa era bem magra e tremia as mãos o tempo todo. Mas o que mais chamava a atenção dos jovens foi um pequeno Abra aos pés da idosa, quase se camuflando com a coberta amarela e marrom da idosa. E por falar em camuflagem, ao olharem para o psíquico, tiveram a impressão que parte do cobertor havia se movido e virado para eles. Foi então que a camuflagem sumiu um pouco e puderam ver um pokémon muito incomum.
Imagens meramente ilustrativas.
- São 4, certo? Seus amigos parecem muito simpáticos, Marta. Espero que ela seja tão amável com vocês quanto é comigo. Apesar de as vezes achar que estou atrapalhando a vida dela e deixando-a depressiva e amargurada...
- NUNCA, vó! Você é a pessoa mais importante para mim! Jamais te culparia por qualquer coisa. E não estou depressiva e amargurada, fique tranquila. Agora pare de me envergonhar na frente dos meus amigos
A moça forçava um sorriso, enquanto a idosa ria da menina e os dois pokémons apenas observavam à tudo quietos. A janela do quarto era de madeira e começou à tremer com a ventania e esta passava pelas frestas e a cortina que tremulava. A ventania era fraca, mas muito fria, a idosa espirrou e a neta pegou uma nova coberta para cobri-la, com os olhos marejados.
- Vamos deixá-la ouvindo seu rádio, estaremos estudando na sala. Qualquer coisa basta chamar.
...
Kecleon, Abra... cuidem da vovó e me chamem se ela precisar de algo.
Os pokémons concordavam com a cabeça. A garota estava saindo do quarto,
quando a velha surpreendeu à todos com uma pergunta impossível para Marta responder?
- Que cabeça a minha... Desculpe crianças, mas não perguntei seus nomes e essa minha neta avoada já ia esquecendo de apresentá-los. Sou Marcela Astonbank e vocês?
Ela fechava ainda mais as pálpebras, como se forçasse sua vista e movia a cabeça de um lado ao outro, vagarosamente, como se tentasse olhar para cada um deles de cada vez.
Enquanto isso, num beco próximo ao Centro Pokémon, Matthew corria atrás de sua fada elétrica. A fada correu até a parte de trás de uma lixeira e pegou um frasco rosado, uma Hyper Potion.
Imagem meramente ilustrativa.
Hamtaro agitava e comemorava pelo que havia encontrado, alheio à um som que seu treinador ouvia e reconhecia facilmente: Era um rosnado!
Então um vulto saltou de trás de outra lixeira e pulou em cima do roedor, derrubando-o no chão aos pés do treinador, fazendo-o soltar o frasco que caía no chão e deslizava para trás do vulto, embaixo de uma caçamba de lixo.
O vulto que rosnava e atacava, era um felino rosado. Não parecia muito forte, tanto porque seu ataque de surpresa só servira para empurrar Hamtaro, não feri-lo. O que Matthew faria?
Imagem meramente ilustrativa.
- Não precisam fazer cerimônia... A bebida não está envenenada e nem nada parecido. Vejam, tanto a amiga de vocês quanto eu... estamos bebendo numa boa. Vamos, é o mínimo que posso fazer depois de tudo o que aconteceu... É servir um copo de suco para vocês.
Terminou de beber seu suco e levantou-se, dizendo:
- Se estiverem prontos, vamos ver minha vó...
Ela caminhava pelo apartamento, saindo da cozinha e voltando para a sala, depois seguiu em frente até o fundo do apartamento, onde havia um pequeno corredor onde só passavam dois de cada vez. No fim do mesmo tinham duas portas, uma de cada lado, ficando uma de frente para a outra. E uma terceira porta na parede que ficava entre ambas as portas. As portas laterais estavam encostadas e a do fundo estava aberta. Foi possível verem que ali era o banheiro,
não tinha box no chuveiro, o vaso não tinha assento, a pia era pequena e estava lotada de objetos (como escovas de dentes, por exemplo) e não havia nenhum armário. O chuveiro não existia, pois era apenas um cano vindo de um parede, ou seja, água fria e que vinha toda d'uma vez. Não seria diferente de tomar banho de uma mangueira.
Mas ela parou de frente para a porta da direita, respirou fundo e com os olhos fechados por alguns segundo, depois abriu-os e colocou a mão na maçaneta, abriu-a e entrou no quarto com um sorriso estonteante.
- Oi vó, eu trouxe alguns amigos da faculdade para estudarem comigo hoje, tá? Talvez eles jantem conosco.
- Que bom, querida. Faz tanto tempo que não traz amigos aqui, que achei que você não tinha mais amigos, ou que tivesse vergonha de trazê-los aqui. Ou pior, que eles não aceitassem vir nessa casa tão pobre.
O quarto era simples, havia uma cama com grades laterais, como se fosse um berço para adultos, ou uma maca de hospital - porém, com um pouco mais de conforto, devido seu colchão maior e mais grosso. A senhora era pequena, toda enrugada pela idade, cheia de manchas senis, tinha um cabelo branco e cinza claro, bem curto. Mal abria os olhos, mas mesmo com eles parcialmente fechados,
era possível ver suas íris um pouco esbranquiçadas. Ela falava com a voz grossa e rouca, típica do cansaço que vinha com a idade. Havia uma bengala para cegos jogada no chão à sua direita, e um andador era o que estava mais próximo da cama, pronto para ser usado.
À esquerda havia um criado-mudo com um rádio que estava passando algum programa jornalístico e o jornalista falava sobre o caso que os jovens haviam vivenciado no shopping e que o vendedor estava bem, só havia sofrido pequenos ferimentos na nuca, provavelmente golpeado.
Os outros móveis da idosa eram tão velhos e em mau estado de conservação, quanto os demais da casa. A idosa era bem magra e tremia as mãos o tempo todo. Mas o que mais chamava a atenção dos jovens foi um pequeno Abra aos pés da idosa, quase se camuflando com a coberta amarela e marrom da idosa. E por falar em camuflagem, ao olharem para o psíquico, tiveram a impressão que parte do cobertor havia se movido e virado para eles. Foi então que a camuflagem sumiu um pouco e puderam ver um pokémon muito incomum.
Imagens meramente ilustrativas.
- São 4, certo? Seus amigos parecem muito simpáticos, Marta. Espero que ela seja tão amável com vocês quanto é comigo. Apesar de as vezes achar que estou atrapalhando a vida dela e deixando-a depressiva e amargurada...
- NUNCA, vó! Você é a pessoa mais importante para mim! Jamais te culparia por qualquer coisa. E não estou depressiva e amargurada, fique tranquila. Agora pare de me envergonhar na frente dos meus amigos
A moça forçava um sorriso, enquanto a idosa ria da menina e os dois pokémons apenas observavam à tudo quietos. A janela do quarto era de madeira e começou à tremer com a ventania e esta passava pelas frestas e a cortina que tremulava. A ventania era fraca, mas muito fria, a idosa espirrou e a neta pegou uma nova coberta para cobri-la, com os olhos marejados.
- Vamos deixá-la ouvindo seu rádio, estaremos estudando na sala. Qualquer coisa basta chamar.
...
Kecleon, Abra... cuidem da vovó e me chamem se ela precisar de algo.
Os pokémons concordavam com a cabeça. A garota estava saindo do quarto,
quando a velha surpreendeu à todos com uma pergunta impossível para Marta responder?
- Que cabeça a minha... Desculpe crianças, mas não perguntei seus nomes e essa minha neta avoada já ia esquecendo de apresentá-los. Sou Marcela Astonbank e vocês?
Ela fechava ainda mais as pálpebras, como se forçasse sua vista e movia a cabeça de um lado ao outro, vagarosamente, como se tentasse olhar para cada um deles de cada vez.
Enquanto isso, num beco próximo ao Centro Pokémon, Matthew corria atrás de sua fada elétrica. A fada correu até a parte de trás de uma lixeira e pegou um frasco rosado, uma Hyper Potion.
Imagem meramente ilustrativa.
Hamtaro agitava e comemorava pelo que havia encontrado, alheio à um som que seu treinador ouvia e reconhecia facilmente: Era um rosnado!
Então um vulto saltou de trás de outra lixeira e pulou em cima do roedor, derrubando-o no chão aos pés do treinador, fazendo-o soltar o frasco que caía no chão e deslizava para trás do vulto, embaixo de uma caçamba de lixo.
O vulto que rosnava e atacava, era um felino rosado. Não parecia muito forte, tanto porque seu ataque de surpresa só servira para empurrar Hamtaro, não feri-lo. O que Matthew faria?
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
Re: Esperando a próxima batalha
O trio se aproximava, e via cena ate o momento que a senhora Astonbank perguntava seus nomes logo os mesmo respondem.
Quando voltavam para sala Priscila, pegava um papel e uma caneta onde rapidamente anotava algumas coisas logo dobrava o papel e continuava a ouvir esperando o momento certo, logo trio esperava a decisão da lider ranger.
Off: Sckar duvida os Donuts não ajudaram na felicidades das minhas pokemon?
Gray escreveu:Me chamo Gray senhora, esta casa é ótima se comparada ao orfanato onde fui criado.
Simon escreveu:Me chamo Simon Petrikov madame e se me permite esta maravilhosa nesta noite.
Priscila escreveu:Me chamo Priscila senhora muito obrigado pela sua hospitalidade.
Quando voltavam para sala Priscila, pegava um papel e uma caneta onde rapidamente anotava algumas coisas logo dobrava o papel e continuava a ouvir esperando o momento certo, logo trio esperava a decisão da lider ranger.
Off: Sckar duvida os Donuts não ajudaram na felicidades das minhas pokemon?
Gray.Fox- Especialista Ghost III
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Re: Esperando a próxima batalha
Terminando de beber o suco, deixei o copo junto com os outros antes de seguir a loira de volta para a sala e depois para um corredor. Seguindo pelo corredor, o resto do apartamento não era muito diferente do que já tínhamos visto, até chegar no quarto da vó, onde a cama que ela estava devia ser a coisa mais bem cuidada de todo aquele apartamento. Sem saber direito o que falar, fiquei em silêncio, apenas tentando entender tudo enquanto as duas conversavam.
Ver o abra ali explicava como a loira tinha fugido da loira, mas o Kecleon provavelmente só ficava de companhia para a senhora. A loira, ou melhor, a Marta já estava para nos levar de volta para a sala quando a avó dela perguntou os nossos nomes, ainda achando que éramos só amigos da neta dela fazendo uma visita para estudar.
- Me chamo Sophia Peverel, é um prazer conhecê-la. - Falei, não conseguindo dizer mais nada além disso, com a minha mente quase rodando com tudo aquilo. Foi bom saber pelo rádio que o vendedor ia ficar bem, mas agora sabendo o motivo dela ter feito tudo aquilo e o que significaria prende-la, eu ficava sem saber o que fazer, além de esperar para ver que informações ela tinha sobre os que estavam aplicando aquele tipo de golpe.
Ver o abra ali explicava como a loira tinha fugido da loira, mas o Kecleon provavelmente só ficava de companhia para a senhora. A loira, ou melhor, a Marta já estava para nos levar de volta para a sala quando a avó dela perguntou os nossos nomes, ainda achando que éramos só amigos da neta dela fazendo uma visita para estudar.
- Me chamo Sophia Peverel, é um prazer conhecê-la. - Falei, não conseguindo dizer mais nada além disso, com a minha mente quase rodando com tudo aquilo. Foi bom saber pelo rádio que o vendedor ia ficar bem, mas agora sabendo o motivo dela ter feito tudo aquilo e o que significaria prende-la, eu ficava sem saber o que fazer, além de esperar para ver que informações ela tinha sobre os que estavam aplicando aquele tipo de golpe.
Moon_fire- Treinador - Ranger
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Re: Esperando a próxima batalha
Tinha um pressentimento ruim sobre aquele lugar, mas foi tudo bem. Ele encontrou até um item bom que parecia estar novo, apesar de ter sido encontrado atrás de um lixão. Na verdade, a alegria durou pouco, pois, com um susto, aparecia um felino rosado tentando afugentar o roedor. Tanto que o fez derrubar o frasco. Eu fiquei pistola com a situação e logo chamei ajuda, porque não queria um gato vira-lata judiando do meu baby.
— Eros, ajude com Baby Doll Eyes. Hamtaro, se afaste dela e use Tail Whip. Vamos ver se essa Skitty se acalma... Caso ela venha a atacar, sejam mais velozes com Dazzling Gleam e Covet.
O Sylveon estava ali apenas como irmão mais velho do Fairy para apoia-lo e lutar sua batalha caso fosse preciso. O Dedenne nunca esteve de frente contra nenhum Pokémon.
— Eros, ajude com Baby Doll Eyes. Hamtaro, se afaste dela e use Tail Whip. Vamos ver se essa Skitty se acalma... Caso ela venha a atacar, sejam mais velozes com Dazzling Gleam e Covet.
O Sylveon estava ali apenas como irmão mais velho do Fairy para apoia-lo e lutar sua batalha caso fosse preciso. O Dedenne nunca esteve de frente contra nenhum Pokémon.
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thito- Ace Trainer III
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Re: Esperando a próxima batalha
O rapaz decide atacar com dois pokémons. Eros surge em campo para ajudar a fadinha elétrica roedora. Que por sinal, era de longe, o pokémon mais veloz naquela batalha, mas a raposa rosada usou um ataque ainda mais veloz - com prioridade - e portanto brilhou seus olhos num tom róseo choque e então o corpo da felina brilhou no mesmo tom, diminuindo seu Attack. Em seguida, Hamtaro começou à rebolar sua cauda, diminuindo a Defense da felina.
Por fim a felina agiu, ela grunhiu bem alto e isso irritou a audição dos pokémons do treinador - e até mesmo a dele próprio. Com isso os Attacks da dupla, caíam. Porém a dupla ficou sem saber como reagir, não sabiam se deveriam ou não considerar Growl como um ataque, então se entreolharam e depois olharam para o rapaz, como quem pergunta "e agora?"
Mas antes que algo fosse decidido, Skitty saltou sobre o Dedenne e deu-lhe um tapão que jogou-o contra a parede direita, causando danos mínimos. Assim a rodada terminava, com os pokémons do treinador sem saberem como deveriam reagir.
Os quatro jovens anteciparam a loira e se apresentaram, a idosa sorriu e disse que poderiam ficar à vontade. Então todos saíram e voltaram para sala, assim que Marta fechou a porta do quarto da idosa.
Na sala, ela sentou-se num poltrona velha e parcialmente rasgada em diversos pontos e apontou para o sofá que ficava de frente para a pequena e velha tv - a poltrona em que ela sentara, ficava à direita da mesma. Ela pegava uma mochila pequena e tirava um notebook desta e sem ligá-lo - apenas mostrando-o -, dizia com seu tom costumeiro:
- Há 3 anos atrás, eu era universitária comum. Com boas notas, mas nada surpreendente. Uma vida social ativa normal e etc.
Porém minha vó adoeceu, ficou quase totalmente cega devido à um glaucoma, depois teve Mal de Parkinson e de vez em quando falta-lhe lucidez... princípio de Alzheimer...
Ela suspira pesadamente e depois de alguns segundos de silêncio, continua:
- Ela vivia em Mu Island, mas adoeceu devido à poluição de lá, então trouxe-a para cá, onde eu vivia sozinha deste que saí da casa dela para vir à faculdade. Só que com o tempo, os custos do tratamento ficaram muito altos, mesmo com todo o meu salário e a aposentadoria dela, não eram suficientes para pagar os remédios, comida, água, luz e etc.
Comecei deixando algumas contas atrasarem para pagar outras, depois tinha que pagá-las com multas e por isso, no mês seguinte o dinheiro acabava ainda mais rápido. Então comecei à fazer horas extras no meu serviço e alguns bicos, até arranjei um segundo emprego fixo depois, mas aí meu corpo não estava mais aguentando: eram dois empregos e a faculdade, fora ter que cuidar da minha vó enquanto estivesse em casa... Somos sozinhas no mundo, não temos outros parentes e nem temos dinheiro para arranjarmos alguém para nos ajudar. Como ela não pode ficar sozinha, também não posso dedicar a vida à treinar pokémons... eu adorava batalhar, mas isso ficou no passado. Nunca dá tempo para treinar e muito menos batalhar. Kecleon, Abra e eu, estamos enferrujados...
Ai ai ai...
Marta estava com os olhos vermelhos e inchados, mas segurava as lágrimas com determinação e após respirar mais alguns segundos, prosseguiu:
- Sem tempo para nada, perdi minha vida social e estudantil, minhas notas despencaram e tudo foi desandando aos poucos. Até que recebi um e-mail semanas atrás, de um homem dizendo poder me ajudar.
No início eu duvidei e ignorei. Mas ele foi insistente por semanas, até que aceitei sua ajuda alguns há alguns dias.
Apesar de ele não dizer claramente, eu entendi que estava sendo recrutada para alguma quadrilha, mas deveria passar em um "Teste de admissão" primeiro. A qual era aquele momento em que nos encontramos. Recebi os itens e um pouco de dinheiro por encomenda, mas não tinha endereço e nem nome do remetente. Então tive que comprar outros itens iguais, que estavam listados e depois fazer aquilo que me virão fazer... Se desse certo, eu teria os itens e o dinheiro e mandaria tudo para ele. Mas não sei como, pois ele não passou o endereço, ele apenas disse que entraria em contato comigo daqui uma semana.
Se eu tivesse passado, entraria para sua "empresa"...
Ela usou os dedos de ambas as mãos para fazer o sinal de "aspas" ao falar, depois continuou:
- Uma vez contratada, teria um salário alto e tratamento médico de ponta para minha vó.
Bem, só que ele mandava e-mails que logo se deletavam. Isso foi a coisa que mais suspeitei deste nosso primeiro contato.
Só que ele nunca disse onde estava ou onde eu trabalharia. Sempre achei suspeito demais, mas estou desesperada...
Ela não conseguia mais conter as lágrimas e isso a impedia de continuar falando por enquanto...
Por fim a felina agiu, ela grunhiu bem alto e isso irritou a audição dos pokémons do treinador - e até mesmo a dele próprio. Com isso os Attacks da dupla, caíam. Porém a dupla ficou sem saber como reagir, não sabiam se deveriam ou não considerar Growl como um ataque, então se entreolharam e depois olharam para o rapaz, como quem pergunta "e agora?"
Mas antes que algo fosse decidido, Skitty saltou sobre o Dedenne e deu-lhe um tapão que jogou-o contra a parede direita, causando danos mínimos. Assim a rodada terminava, com os pokémons do treinador sem saberem como deveriam reagir.
Pokémon 1:
-1 Atk e Def
Pokémon 2:
NormalHold Item 1:
---
Hold Item 2:
---Trait 1:
Normalize
Trait 2:
Normal lv01 Skitty ♀12/12lvxx Nome ♂☼♀20/20 lv01 Hamtaro / Dedenne ♂10/12lv32 Eros / Sylveon ♂102/102Trait 1:
Pickup
Trait 2:
Cute CharmHold Item 1:
---
Hold Item 2:
---Pokémon 1:
-1 Atk
Pokémon 2:
-1 Atk
Campo: Pequeno e escuro beco cheio de latas de lixo e algumas caçambas.
Os quatro jovens anteciparam a loira e se apresentaram, a idosa sorriu e disse que poderiam ficar à vontade. Então todos saíram e voltaram para sala, assim que Marta fechou a porta do quarto da idosa.
Na sala, ela sentou-se num poltrona velha e parcialmente rasgada em diversos pontos e apontou para o sofá que ficava de frente para a pequena e velha tv - a poltrona em que ela sentara, ficava à direita da mesma. Ela pegava uma mochila pequena e tirava um notebook desta e sem ligá-lo - apenas mostrando-o -, dizia com seu tom costumeiro:
- Há 3 anos atrás, eu era universitária comum. Com boas notas, mas nada surpreendente. Uma vida social ativa normal e etc.
Porém minha vó adoeceu, ficou quase totalmente cega devido à um glaucoma, depois teve Mal de Parkinson e de vez em quando falta-lhe lucidez... princípio de Alzheimer...
Ela suspira pesadamente e depois de alguns segundos de silêncio, continua:
- Ela vivia em Mu Island, mas adoeceu devido à poluição de lá, então trouxe-a para cá, onde eu vivia sozinha deste que saí da casa dela para vir à faculdade. Só que com o tempo, os custos do tratamento ficaram muito altos, mesmo com todo o meu salário e a aposentadoria dela, não eram suficientes para pagar os remédios, comida, água, luz e etc.
Comecei deixando algumas contas atrasarem para pagar outras, depois tinha que pagá-las com multas e por isso, no mês seguinte o dinheiro acabava ainda mais rápido. Então comecei à fazer horas extras no meu serviço e alguns bicos, até arranjei um segundo emprego fixo depois, mas aí meu corpo não estava mais aguentando: eram dois empregos e a faculdade, fora ter que cuidar da minha vó enquanto estivesse em casa... Somos sozinhas no mundo, não temos outros parentes e nem temos dinheiro para arranjarmos alguém para nos ajudar. Como ela não pode ficar sozinha, também não posso dedicar a vida à treinar pokémons... eu adorava batalhar, mas isso ficou no passado. Nunca dá tempo para treinar e muito menos batalhar. Kecleon, Abra e eu, estamos enferrujados...
Ai ai ai...
Marta estava com os olhos vermelhos e inchados, mas segurava as lágrimas com determinação e após respirar mais alguns segundos, prosseguiu:
- Sem tempo para nada, perdi minha vida social e estudantil, minhas notas despencaram e tudo foi desandando aos poucos. Até que recebi um e-mail semanas atrás, de um homem dizendo poder me ajudar.
No início eu duvidei e ignorei. Mas ele foi insistente por semanas, até que aceitei sua ajuda alguns há alguns dias.
Apesar de ele não dizer claramente, eu entendi que estava sendo recrutada para alguma quadrilha, mas deveria passar em um "Teste de admissão" primeiro. A qual era aquele momento em que nos encontramos. Recebi os itens e um pouco de dinheiro por encomenda, mas não tinha endereço e nem nome do remetente. Então tive que comprar outros itens iguais, que estavam listados e depois fazer aquilo que me virão fazer... Se desse certo, eu teria os itens e o dinheiro e mandaria tudo para ele. Mas não sei como, pois ele não passou o endereço, ele apenas disse que entraria em contato comigo daqui uma semana.
Se eu tivesse passado, entraria para sua "empresa"...
Ela usou os dedos de ambas as mãos para fazer o sinal de "aspas" ao falar, depois continuou:
- Uma vez contratada, teria um salário alto e tratamento médico de ponta para minha vó.
Bem, só que ele mandava e-mails que logo se deletavam. Isso foi a coisa que mais suspeitei deste nosso primeiro contato.
Só que ele nunca disse onde estava ou onde eu trabalharia. Sempre achei suspeito demais, mas estou desesperada...
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Re: Esperando a próxima batalha
A batalha naquele beco me deixava com péssimas lembranças. Lugares escuros e sombrios não eram os meus favoritos. Queria logo sair dali, mas com o item que Hamtaro tinha encontrado.
— Reajam com Dazzling Gleam e Covet.
Olhei na Pokédex e vi que ela tinha uma habilidade única. Normalize transformava todos os movimentos em Normal e garantia um bônus de 20% para os movimentos alterados e ainda o lance de stab. Era bastante interessante até. Segui meu instinto e saquei uma pokéball vazia, pronto para capturá-la caso desmaiasse.
— Reajam com Dazzling Gleam e Covet.
Olhei na Pokédex e vi que ela tinha uma habilidade única. Normalize transformava todos os movimentos em Normal e garantia um bônus de 20% para os movimentos alterados e ainda o lance de stab. Era bastante interessante até. Segui meu instinto e saquei uma pokéball vazia, pronto para capturá-la caso desmaiasse.
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Ace Trainer III - Bônus de 15% de Experiência para qualquer tipo de Pokémon.
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thito- Ace Trainer III
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Re: Esperando a próxima batalha
Voltando para a sala, logo nos sentamos no sofá, enquanto a loira se sentava na poltrona, onde logo pegou um notebook e logo começou a explicar tudo. Era uma história triste que explicava como as duas tinham parado naquela apartamento e também o motivo da loira estar precisando de dinheiro rápido mas o que me intrigava eram como tinha entrado em contato com ela. De algum jeito eles descobriram que ela precisava de dinheiro e que faria de tudo para conseguir isso, sem falar nesses e-mails que se deletam, sumindo com qualquer pista que eles poderiam conter. Seja quem eles fossem, não eram nada amadores e não estavam de brincadeira.
Dando um tempo para a Marta respirar um pouco antes de continuar, eu comecei a temer o que aconteceria a seguir, já que além de não ter passado nesse tal teste, ela também estava nos ajudando contra essa organização e isso me deixava preocupada com o que poderia acontecer com elas. Se eles eram tão sofisticados e dedicados a não deixar pistas, o que fariam quando descobrissem sobre a nossa conversa? Não gostava das possibilidades...
- E agora? Esperamos ele entrar em contato? - Perguntei, evitando falar sobre minhas preocupações que eles já soubessem que a Marta não faria mais o trabalho e que agora estava dando pistas para ajudar a encontrá-los.
Dando um tempo para a Marta respirar um pouco antes de continuar, eu comecei a temer o que aconteceria a seguir, já que além de não ter passado nesse tal teste, ela também estava nos ajudando contra essa organização e isso me deixava preocupada com o que poderia acontecer com elas. Se eles eram tão sofisticados e dedicados a não deixar pistas, o que fariam quando descobrissem sobre a nossa conversa? Não gostava das possibilidades...
- E agora? Esperamos ele entrar em contato? - Perguntei, evitando falar sobre minhas preocupações que eles já soubessem que a Marta não faria mais o trabalho e que agora estava dando pistas para ajudar a encontrá-los.
Moon_fire- Treinador - Ranger
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