#7 A porta para a superação

Off escreveu:

Olá, estarei assumindo tua rota, o que você tem em mente pra ela?

O garoto chegava na rota 117, o dia estava recém começando então o sol possuía um calor aconchegante. Em mente de se tornar mais forte, o treinador pensava o que poderia fazer para trabalhar isso.

O lugar era amplo, com uma bela pradaria, algumas áreas mais arborizadas e também havia um pequeno lago mais ao centro da rota. Onde procurasse, a chance de encontrar pokémons selagens era grande, e de treinadores também.

Peter entrava na rota determinado e logo Behemoth saia de sua pokébola, curioso e imprudente, ficava bastante empolgado, se esfregava na perna do seu treinador quase derrubando o garoto no chão, fazendo-o perder o equilíbrio.

Behemoth saia na frente correndo para explorar o lugar, seria bom Peter se recompor logo antes que perdesse o pokémon de vista.

Off escreveu:

Espero que goste da narração!

o Rhyhorn corria, cheirava o chão, continuava correndo, ia até um arbusto de flores, mastigava ela e depois cuspia fora por não ter gostado, um certo momento o pokémon para e fica impressionado com a grande estrutura que havia no meio da rota, uma casa antiga e abandonada, uma alta vegetação já começava a se alastrar pra dentro do lugar. O pokémon corria para dentro da casa com o intuito de explorar ela, deixando assim seu dono para trás.

A primeira sala se encontrava vazia restava apenas um balcão e atrás dele haviam duas portas, uma era reto da entrada da casa e a outra na parede a esquerda.

Off escreveu:

Migo, quando eu disse que tu encontrou a sala vazia, era realmente vazia, nem teu pokémon tava alidentro.
:3

O treinador escutava a voz de Behemoth, porém ao entrar na sala, ele não se encontrava mais lá. Seguindo seus instintos optou pela porta da direita, porém não havia nenhuma porta lá.

De onde ele se encontrava havia, uma balcão e atrás dele duas portas, a primeira, reto de sua direção e outra a esquerda.

Off escreveu:

Hahah, ok!!
Desculpa a demora, estou tendo umas semanas conturbadas ultimamente, só conseguindo acessar a internet pela faculdade e atolado em coisas pra estudar

O lugar não possuía mais móveis, e as bancadas também se encontravam vazias, nada havia ficado para trás, sobrando mesmo apenas as portas para o garoto escolher.