{EVENTO} Câmera, luz e ação - Que comece a festa

Saímos do centro pokémon e vamos caminhado até o teatro da cidade que já de foram mostrava sua beleza e encantos. Aquela image já deixava nossos olhos com um brilho incrível, mas eu estava lá para participar de uma peça que tinha visto em um jornal e claro que tinha o envolvimento da minha namorada e da minha irmãzinha no meio.
O local já era um cartão de convite para entra e era isso que todos nós fazemos e mal damos os primeiros passos e já aparece algumas garotas com quimonos e já faz aquela recepção super calorosa e nesse momento informo que estava lá para participar do evento da peça de teatro e claro que já aproveito para apresenta meus amigos que ia me assistir.

- Bem essa aqui é minha namorada Elena, essa aqui agitada é minha irmãzinha Aline, esse é meu irmão Rafael e esse com fones de ouvidos é o Tomas, não se preocupe ele é assim mesmo.

Logo em seguido retiro os meus três pokémon que vão me ajuda nessa peça.

- Bem primeiro o Gulû o meu Wingull que gosta de comer, depois é a minha bela Cristal...

Cristal já aparece já me enrolando nela e pelo visto ela acabou gostando muito do relaxamento, então com um jeitinho libero meu último que era o Cronos que assim que sair uma luz o envolve e logo um forte brilho azulado toma conta do local e assim que desaparece ele estava em uma nova forma.

- Cronos você está demais.

Cronos parecia bem feliz e muito curioso do que ia fazer.


Reino Escolhido: Água
Pokémons: Gulû, Cristal e Cronos
Tipo de Peça: Defensa contra o reino de Fogo
Roupa: Samurai Kadory

Sou guiado por duas garotas de quimonos até um palco onde estava o restante do pessoa da peça e logo somos reunidos para ser informando como séria o procedimento o qual teria está pronto em alguns momentos.
recebo da mão de uma das garotas com quimonos, mais precisamente a que tinha antes rindo de forma bem simpática e por relevo dava para entender que séria uma defensa de algum reino.

- Cristal, Gulû e Cronos fique bem atento ao que vou lê, pois isso vai nós ajuda a realiza uma boa apresentação.

Então começo a lê o roteiro para meus pokémon e nas parte que pelo visto era para fala já ia começado a cria alguns improviso e os meus parceiros me msotrava se realmente estava bom ou não.
Também já aproveitava para já estabelece com meu companheiros a forma de agir na hora para a fim de causa impacto na peça e assim fazer ela ser um sucesso.

- Bem pessoal a peça é isso, vamos da o nosso melhor.

Depois o meu pessoal foi separado de mim para aguarda o momento de sua entrada e logo em seguida uma das garotas de kimonos pergunta se a gente tinha alguma dúvida.

- Nenhum.

Finalmente chegava a hora de apresenta a peça e assim que as cortinas são abertas já recebo o sinal para da inicio a apresentação e já acumulado cenas bem tristes na mente para me ajuda a chora começo a ação daquele momento.

- Nãoooo.....

- ...Por que...., por que isso aconteceu...

- ...a gente viva em paz, sem incomoda ninguém e agora vem tira minha mãe de mim..., minha família... por que...

Eu derramava lagrimas em cima do corpo da atriz enquanto falavam, procurava de alguma forma passa para as pessoas o sofrimento do personagem em perde sua mãe, então colocando com cuidado a atriz no chão me ajoelho em sua frente e passado a mão pelos olhos e com um olha de raiva volto a fala.
Nesse momento meus parceiros fica atrás de mim ainda demostrando tristeza pela perda e ao mesmo tempo preocupação comigo.

- Hoje diante da minha mãe, diante do meu vilarejo e de cada pessoa que tivera suas vidas tomadas juro que trarei vingança para cada um, não vou deixa...
...vou acaba com cada um desse reino que destruíram o meu lar, não vou deixa nenhum escapar...

Nesse momento Cronos se aproxima de mim e deixa na minha frente um colar e parecia de alguma forma me fala que ele não queria me ver daquele jeito.

- Cronos...poder fica tranquilo, mesmo que o ódio domine o meu coração vou trazer a vingança por esse ato.

Nesse momento pego o colar e colocando no pescoço olho para meus parceiros e falo.

- Se vamos dá uma resposta a eles por esse ato primeiro vamos ter que se junta ao exercito do reino, mesmo eu sendo contra a violência..., pelo visto ela é a única resposta para tudo...
...bem queria que existi-se outra opção, mas guerra só se resolver com guerra.

Assim que termino de fala, entre em cena as tropas do reino e dado continuidade ao clima triste e tenso, sem deixa de lado a raiva e logo em seguida olha para mim e me chama para ir com ele a fim de relata tudo.
Nesse momento olho para ele, já deixado que todos ali presente pode-se sentir um sentimento de um jovem que perdeu tudo por um simples desejo de ganancia de outras pessoas.

- Senhor cavaleiro de Fontaine, gostaria de lhe pedi que eu possa entra no seu exercito...

Então olhado para toda a planteia e focando minha visão para o centro de todos ali assistindo continuo a fala.

- Pois pedi tudo, minha família, meus amigos, minha vila por uma ganancia de um reino, mesmo eu um dia ter falando que vingança não leva a nada, agora vejo que é através dela que poderei fazer justiça...

Então volto meu olho para o cavaleiro e continuo.

- Senhor cavaleiro, lhe peço agora...

Nesse momento me ajoelho diante dele e continuo.

- me deixe me junta a vocês, ao seu exercito para impedi que eles venha derrama mais sangue de nosso povo, não posso suporta ver mais família destruídas e preciso me vingar por cada pessoa do meu vilarejo, lhe imploro me permita ir com vocês para que eu possa completa minha vingança.
Estou disposto a suporta tudo, até mesmo deixa meu coração ser dominado pela raiva e pelo ódio.

A cena do vilarejo finalmente acaba e logo que saímos da visão de todos já pego uma toalha e seco um pouco o rosto que já começava a aparece algumas gotas de suor.
Logo em seguida já recebo do cronos um leve resumo que tinha feito do que teria que fazer e depois de da uma rápida passada com a visão já era informado que já era a hora.

- Muito bem, vamos lá e mostre um jovem que está em busca de vingança pelo seu vilarejo.

Assim que recebemos o sinal eu e o outro autor que estava como cavaleiro entramos na cena e logo ele informar que eu estava lá para se junta ao exercito e também informar sobre a situação da fronteira.
E logo sou recebido por várias pergunta e ainda de joelho levanto meu rosto para o Warlord e falo.

- Meu senhor me chamo Perseu, sou da vila correte e ela é conhecida por um ótimo lugar para se pesca e é através disso que gera uma economia para a gente...

Nesse momento mundo meu semblante para um que mostrava para aqueles que via de um jovem que lembra de algo que lutava para esquece e com uma voz triste e sei de amargura continuo a fala.

- Era de noite e tudo estava tranquilo, nada parecia diferente de outro dia e nessa hora eu e minha mãe estávamos andando pela vila junto com o Cronos e o Gulû, a gente estava voltando de uma visita a uma amiga dela, quando algo que veio do lado leste da vila atingiu um soldado na cabeça...
Aquilo foi horrível e quando percebemos tinha várias pessoas correndo e fogo já começava a mostra sua presença e foi nesse momento que minha mãe pegou na minha mão bem forte e me puxou...

Faço uma leve pausa e juntando toda cena triste de filmes, séries e de histórias de livros deixo cai algumas lágrimas, mas logo procuro seca-las e já deixo mais nítido uma presença de sofrimento por lembra daquele momento.

- Foi terrível eu só escutava pessoas gritando e risadas dos soldados como se tudo aquilo fosse apenas diversão para eles, foi então que um soldado montado em um cavalo de fogo apareceu na nossa frente e minha mãe me jogou para o lado e recebeu o golpe, eu só via o sangue dela ser lançado para todos os lados e se não fosse pelo Cronos e o Gulû eu teria sido morto naquele momento..., eu..., eu..., não consegui fazer nada..., nada..., eu só sair correndo, enquanto minha mãe era morta..., e quando estava próximo de casa alguns soldados nós secaram, mas a Cristal que está na família deste que meu pai morreu veio do céu afastou os soldados e nós tirou de lá para dentro do lago me deixado salvo dentro da boca dela..., eu fui um covarde que não conseguiu protege minha mãe...

Lágrimas escorria pelo rosto e procurava deixa o máximo possível o sentimento de alguém que se considera culpado por ter fugindo e nesse momento já com um olha cheio de raiva continuo a fala.

- Penso Senhor que me deixe entra no exercito, pois preciso vingar minha mãe e cada membro do vilarejo, lhe imploro Senhor.

Termino de fala já colocando minha cabeça no chão a fim de clama por esse favor ao Warlord do meu reino.