Uma nova vida no mundo *-*

Zerales respondeu a garota, e pediu para os mesmos aguardarem. A garota então encostou a costa no carro e sorrio com o comentário do dono da padaria. Assim que o velho vai para dentro do estabelecimento, o garoto veio até a mesma e a cumprimentou, e a mesma retribuiu o aperto de mão. - Não se preocupe, irei me virar com os Taillows. Tenho bastante experiência com pokemons, então tudo ocorrerá bem. - ela sorrio apesar de estar mentindo em relação a "experiência", mas o que ela não queria era que o garoto ficasse apavorado e isso a atrapalhasse.

Logo Zerales voltou juntamente com dois funcionários e uma grande sacola de pães a qual agradeceu, porém não sabia onde iria enfiar aquela sacola dentro daquele carro. - Obrigada senhor Zerales... Uma hora!? Ok, acho que conseguimos - ela sorriu desencostando do carro e olhou para o garoto, em seguida, ela abre a porta do carro e entra. Ela coloca a bolsa com cuidado em cima de suas pernas e a sacola de pães por cima, não deixando pesar, fecha a porta e sorri para Marcus. - O único que precisa enxergar é você não é mesmo! - ela ria tentando ser simpática. - Vamos! Temos tempo, se demorar no carro vai ter que dividir o valor dos pães! - novamente um sorriso aparece em seu rosto - Só não mate a gente e nem acabe com as encomendas, se não nossa divida só vai piorar! - ela ri mais uma vez suspirando fundo.- Ahh! Não se esqueça de passar no centro pokemon! -
ela abre a sacola e pega um pão e começa a comer o mesmo.

A garota engoliu seco ao ouvir o mesmo falar, em seguida, ela continuou comendo seu pão. Assim que ela sentiu a mão do garoto encostar nela ela ficou com vergonha e olhou para o lado da janela - Tudo bem... afinal aqui é pequeno.. - ela mal terminou de falar e a mão do garoto raspou novamente em sua perna, e assim seguiu naquele começo do caminho. Ela permaneceu quieta, e da mesma forma que ele não olhava ela também não, e sempre que ele pedia desculpas ela concordava com a cabeça.

Assim que eles chegaram no centro pokemon, ela desceu do carro deixando a sacola de pão no banco e fechou a porta dizendo que não iria demorar. Ela adentrou o centro e direcionou-se até a enfermeira - olá, poderia dar uma olhada nesses pokemons para mim, ver se estão bem.. - ela entregou seus 3 pokemons a enfermeira e aguardou que a mesma voltasse.

- Também preciso de duas potions e uma pokebola.. - ela então pagou e aguardou seus pokemons, e assim que os recebesse, ela voltaria para o carro e seguiria viajem, dessa vez iria se espremer na porta ao máximo que conseguisse para evitar o raspão da mão do garoto em sua coxa.

A enfermeira tinha sido bastante atenciosa, depois de fazer o pedido em outro balcão com outra pessoa ela retornou até a enfermeira, a qual lhe entregou seus parceiros, Joana agradeceu a mesma e seguiu seu caminho para o carro. Enquanto andava guardava os pertences na bolsa, e as pokebolas no cinto, assim que ela entrou no carro, ela se espremeu na porta colocando o pacote de pão da mesma forma que a anterior. - Prontinho. - Ela falou e olhou Marcus, depois de falar o mesmo segue caminho e ela sorri. - Sim vão ajudar se for necessário. -

Ela agora estava aliviada, o garoto não encostava a mão na perna dela e estava tudo tranquilo. - E você.. O que faz da vida? Por que não saiu em uma jornada? - ela faz uma pausa - Por que não se tornar um treinador? - ela o olha esperando por uma resposta.

Percebendo que o garoto ia mais rápido com o carro, Jojo decide falar assim que ele diz querer ser advogado. - Legal, bem cada um com o que entende.. Aliás pode ir mais devagar, não queremos levar multas pro Zerales - Ela ri e ajeita a sacola de pão.

Ao ouvir ele perguntar Jojo fica um tanto nervosa, mas não demostra muito. - Sim sigo, agora estou em missão, tenho que cuidar de um ovo que está pra nascer. Com isso me tornarei criadora na área de breeding.. - ela termina de falar sem responder a outra pergunta.

- Mas nem pra ter um companheiro com você!? Bem advogar é uma tarefa dificil, eu acho.. - ela sorri e olha para marcus.

A garota começava a ficar cansada, parece que aquilo ia ser uma viagem pra uma outra região, por sorte eles estavam conversando e com isso o caminho não era tão exaustivo. - É muito bom, só que precisa de muita responsabilidade, cuidado e vontade- ela sorri mais uma vez ouvindo ele e concordando com a cabeça.

Agora ele parava o carro e dizia que há estava chegando. Ela suspirou aliviada por finalmente estarem perto. Porém ela percebe que o problema logo "bateu a porta". - Hora do teste do pão. Feche a sua janela. - ela diz isso fechando o vidro quase que totalmente e deixava uma pequena abertura onde colocou um pão q foi um pouco amassado pelo vidro. - O quanto falta? Preciso ter noção pra saber onde colocarei os pães. -

Ela estava nervosa, precisaria saber agir para a entregar poder ser feita e sua divida perdoada. O garoto também estava nervoso, o que a preocupava pois eles poderiam se confundir ou algo que fizesse o plano der errado.