Estava impressionado com a pequena estrelinha, pois, Lysander sabia muito bem, pokémons que costumavam a viver em mar aberto, como a pequenina, provavelmente não tivera muito contato com humanos, e muito provavelmente os contatos que tivera fora de treinadores a tentar pescá-la. A vida marinha, de certo ponto de vista, não era tão positiva, mas ainda assim, enchia os olhos do rapaz perante sua excepcionalidade. Parecia um novo mundo, um mundo completamente diferente do que estava acostumado a ver. Estava gostando muito dali... Até.
- Não pense em tocar um dedo nela, Lysander Lestrange! - Proferiu a garota a seu ouvido, uma voz ruidosa, que muito lhe soara a uma mãe, a retrucar com seu filho.
- Não vou fazer nada, Pia! - Respondeu o rapaz de pronto, sua voz baixa para não afugentar a estrela, e por um momento esperou por uma resposta da garota, na esperança de que tivesse lhe ouvido.
- Bom mesmo. Agora tenta chegar mais perto, vai. - Soou a voz da garota uma vez mais.
- É o que eu ia fazer antes de começar a retrucar. - respondeu ele, sua voz levemente chateada, mas na verdade estava a se divertir por ouvir a voz da garota.
Lentamente o rapaz pôs-se a prosseguir na direção da estrela, o mais cauteloso que conseguia, suas mãos postas próxima a seu peito as palmas das mãos abertas, como se buscasse simbolizar que estava ali em paz. Eis que uma dúvida veio a sua cabeça... Staryu era capaz de ver? Ou se tratava de algum sistema próprio no qual conseguia sentir a presença de indivíduos? Enfim. Simplesmente prosseguia.
- Não pense em tocar um dedo nela, Lysander Lestrange! - Proferiu a garota a seu ouvido, uma voz ruidosa, que muito lhe soara a uma mãe, a retrucar com seu filho.
- Não vou fazer nada, Pia! - Respondeu o rapaz de pronto, sua voz baixa para não afugentar a estrela, e por um momento esperou por uma resposta da garota, na esperança de que tivesse lhe ouvido.
- Bom mesmo. Agora tenta chegar mais perto, vai. - Soou a voz da garota uma vez mais.
- É o que eu ia fazer antes de começar a retrucar. - respondeu ele, sua voz levemente chateada, mas na verdade estava a se divertir por ouvir a voz da garota.
Lentamente o rapaz pôs-se a prosseguir na direção da estrela, o mais cauteloso que conseguia, suas mãos postas próxima a seu peito as palmas das mãos abertas, como se buscasse simbolizar que estava ali em paz. Eis que uma dúvida veio a sua cabeça... Staryu era capaz de ver? Ou se tratava de algum sistema próprio no qual conseguia sentir a presença de indivíduos? Enfim. Simplesmente prosseguia.
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