Pokémon Mythology RPG
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#002 - Apollo e Seus Pokemons

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002

Apollo e
Seus Pokemons


Orgulhoso do ganho, olho para Dio sorrindo e logo paro para escutar o que Bege diz e fico sério, ele era realmente um filho da... Respirei fundo e não fiz nada apenas olhei o que ele seus capangas faziam com a casa de Dio, triste vou até ele que não se mexia e coloquei a mão em seu ombro - Dio... - Não poderia fazer nada e nem falar, apenas deixei aquilo acontecer.

Quando eles foram embora dei uns passos a frente de Dio e abaixei a cabeça olhando logo após para trás - Dio... Precisa fugir... Ir atrás de sua mulher e filha e as avisar que estão em perigo... elas precisam ter uma chance de fugir. Eles virão atrás de você daqui dois dias e você precisa estar perto delas... - Me abaixo em sua frente - Se levanta cara, ficar parado ai não vai ajudar... precisa fazer alguma coisa humn? - Chamei todos meus pokemons para a pokebola, menos Tae e N que ficaram junto a mim. - Precisamos sair daqui... se levante, humn? - Sorrio para ele, na esperança dele se levantar e ter pelo menos um pouco de esperança. Aquele lugar iria se queimar todo, precisávamos sair dali rapidamente.


Rota 121
clumsy!

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OFF :



002 - Apollo e seus Pokemons

18:00| 24o


Enquanto Dio restava, catatônico, o fogo começava a se alastrar pelo local, queimando e relva ao redor e crescendo exponencialmente. Os pokemons não sabiam para onde ir, correndo a esmo pelo local. Apollo estava desesperado e poderia muito bem continuar... mas preferiu parar a ajudar o amigo. Suas palavras eram profundas.... Mas o lugar em que Dio se encontrava parecia muito fundo para qualquer.
Para ajudar o rapaz de cabelos azuis, Gloom também veio, lacrimejando enquanto tentava mexer seu treinador, por fim apenas ficou ao seu lado, chorando. Os pokemons que Apollo deixara consigo também estavam nervosos vendo aquele fogo crescer cada vez mais.
 
Quando o fogo atingia um Oddish que corria sem rumo e o matava, o grito do pokemon pareceu lembrar Dio do trabalho que fez ali. O homem, como se tivesse ressuscitado, dá uma forte respirada e limpa os olhos cheios de lágrima, logo em seguido colocando a mão no ombro de Apollo. – Obrigado Jovem, suas palavras me ajudaram a sair do vazio em que me encontrava... eu também lembrei do porquê não ter saído daqui. Vamos lá! – Dionísio soltava um longo assobio e os pokemons, outrora nervosos e gritando, seguiam rumo ao homem. Diante daquele fogo, ele se ergueu para salvar seus “filhos”. O violinista logo deu as instruções para Gloom e Apollo ajudarem ele a move a pedra. Aquela grande pedra em que ele havia estado quando encontrou o jovem pela primeira vez... parecia haver um segredo.
 
Com ânsia de ajudar e não ser morto também, todos ajudavam e a pedra se movia, revelando um buraco com uma escada. Era um abrigo secreto. Conforme as orientações de Dio, Gloom guiava os pokemons que vinham chegando para adentrarem o local. Contando com a ajuda de Apollo, todos os pokemons pareciam ter entrada, exceto os que haviam morrido para o fogo... que havia matado mais do que um Oddish a está altura.
 
Quando todos estavam lá embaixo, Gloom orientava os pokemons a seguirem por lá. Parecia um túnel. Dio também desceu para a abertura, com um sorriso no rosto... apesar de tudo, o homem estava alegre por ter podido ajudar, afinal. O recinto parecia uma “casa”, havendo cômodos, estoque de comida uma espécie de encanamento que colocava água lá etc. Observando Apolo com muito carinho e um sorriso fraternal, Dionísio falava – Quando eu não quis mais trabalhar para ele, só me restou uma alternativa para me esconder sem ter que sair daqui. Com a ajuda dos pokemons, conseguimos criar este local. Eu me abriguei aqui meses até perceber que os capangas do Bege haviam desistido de mim. Este corredor se torna uma descida, levando até a praia, onde é seguro. Infelizmente, meus companheiros terão que encontrar um novo lar – seus olhos começavam a lacrimejar novamente, apesar do sorriso no rosto.
 
Dando um leve tapinha nos ombros de Apolo, Dionísio ia até uma espécie de baú antigo. Abrindo-o, tirou de lá uma espécie de pedra avermelhada, como se contivesse o fogo dentro dela – Está aqui é uma Fire Stone. Eu ia dar para o pokemon de minha filha, no aniversário dela... mas minha ex-mulher acabou indo embora com ela antes que eu pudesse. Eu guardei comigo todo este tempo, imaginando o dia em que entregaria para elas novamente.... agora sei que este dia não vai chegar. Então, quero que ela seja útil para alguém que me ajudou, mesmo ficando pouco tempo aqui neste santuário. Fique com ela. Seu Vulpix vai precisar
 
Então o homem, entregando a pedra, seguia para Gloom, com uma despedida bastante triste... já estava evidente o que o homem iria fazer – Você foi o melhor pokemon que alguém poderia ter, caro amigo... agora chegou a vez de você ser o líder dos nossos colegas, guiando eles para um novo santuário, onde poderão viver em paz. – então Dio, depois de um forte abraço, voltava para a escada subindo de volta ao fogo – Desculpe Apolo, se eu sobreviver, minha família morre. Se eu os encontrar, teremos que viver fugindo. Eu já causei muita desgraça na vida delas.... me contento em deixa-las finalmente livre de mim – o homem já tinha tomado sua decisão, e fitava os olhos do jovem que parecia lacrimejar também – May We Meet Again – e subia a escada, de volta para o inferno!
...
...
...
 
O que Apollo faria? Como iria processar tudo isso? Iria ficar com a pedra que era da filha do seu colega? Iria tentar impedi-lo de voltar ao fogo?

(C) Ross


Progresso da Rota :

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002

Apollo e
Seus Pokemons


Segui todas as instruções de Dio até que entramos na pequena "Rota de fuga" fiquei feliz por estar ali salvando os outros pokemons. Voltei N por perceber não precisar mais dos auxílios dele para abrir a cabine. Fiquei triste por ver alguns pokemons morrendo, mas com calma segui. Ver todos trabalhando juntos me fazia feliz.

Logo quando percebo o que Dio iria fazer fico sério e tiro meu sorriso do rosto, olho para Tae e começo a chorar, não queria que fosse aquele fim, mas entendia o que Dio queria fazer. Vou até ele uma ultima vez e dou um abraço forte nele - Me desculpe... - Logo me viro e corro para a saída sem olhar para trás, não queria ver aquela cena dele morrendo ou gritando antes de sua morte.

Aceitei seu "Presente" e fui embora para a saída ajudando os pokemons e Gloom que estava mal naquele momento..


Rota 121
clumsy!


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Vendo o sacrifício de seu colega para salvar sua família, mesmo esta o abandonando, Apollo se solidarizava com seu colega recente, dando-lhe um forte abraço de despedida e logo correndo para não ter que ouvir o alegre Dionísio agonizando no fogo.
 
Apollo logo ajudava Gloom a tirar os pokemons pelo túnel, apostando que os levaria a um lugar seguro. Apesar de muito escuro, o caminho era tranquilo, sem imprevistos, de forma que passada quase meia hora, o grupo chegava até o litoral. O sol já tinha se posto, dando lugar a uma grande lua refletida nas águas do mar, criando um lindo cenário.
 
Os pokemons e o garoto ficavam admirados com tudo aquilo... apesar de tanta desgraça, fatos que, pelo menos aqueles pokemons, nunca iam se recuperar, aquela vista aplacava um pouco a dor e o pesar. Os pokemons choravam muito... e vendo sua tristeza, Gloom logo tomava as rédeas da manada. Falando diversas coisas que o rapaz não poderia entender, o pokemon venenosa parecia ser ouvido com bastante atenção e apesar de cansados e tristes, os pokemons tinham um novo líder. Bondoso e amigável, que iria cumprir a missão de seu dono, fornecendo um lar para os pokemons.
 
Logo Gloom se despedia de Apollo, guiando seus pokemons pela mata presente no decorrer da rota. Teria uma tarefa difícil pela frente. Apollo, triste, também tinha que seguir. A vida continuava e assim o rapaz de cabelos azuis também deveria. Parecia ter aprendido bastante com a vivência no local abandonado, mas mesmo assim cheio de vida e alegria... por um tempo.
 
Tentando afastar os pensamentos de pesar, o jovem ia pela rota, possuindo diversas opções de para onde ir... além disso, havia conseguido um baita presente que poderia ser muito bem aproveitado, se Apollo soubesse o que fazer.
 
Enfim, o destino lhe esperava, o que a próxima aventura iria entregar para o rapaz?


ROTA ENCERRADA

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