Só havia uma fragância melhor que a do ar de Dewford: o cheiro do mar que cercava Dewford. Vivi por toda minha vida naquele local e, de fato, não havia nada melhor do que sentar-se na beira d'água para sentir o odor que a água exalava. Há quem diga que a água é incolor, inodora e insípida, mas ela de fato possuía um odor. E eu o amava. Amava admirar os Pokémon e amava quando meu pai me levava para suas atividades no mar, ainda quando pequena.
Meu sonho era me tornar o que um dia meu pai foi. E, naquele mar, eu começaria tudo. Ainda na beira da praia, saquei minha Pokéball e atirei-a para os céus. Um feixe de luz vermelha logo materializava a forma de peixe do Pokémon que eu recebera, que antes acabara sendo liberto em um ambiente que não aquático e, por conta disso, passara por maus bocados.
— Então. — Disse ao Pokémon, agora aliviado por estar na água. — Eu sou Saphyra. Você, Bruxish. Gostaria de lhe chamar de Blair, A Bruxa. Tudo bem por você?
O Pokémon mantinha-se quieto, apenas soltando um pequeno jato de água para os céus. Entendi aquilo como um sim. Sentei-me na areia com intuito de ficar em uma altura semelhante a do Pokémon, apesar de ser algo estúpido, se parar para pensar. Puxei uma prancheta e, com aquele ato, comecei o legado que um dia eu mostraria a meu pai.
O legado de uma pesquisadora Pokémon.
— Blair, A Bruxa, eu estou curiosa para ver do que você é capaz. Quero que mergulhe e procure alguma criatura marinha para enfrentarmos. Vou fazer algumas anotações suas, certo? Depois, iremos brincar de algo que você irá gostar. As anotações são importantes se você quiser a brincadeira.
O peixe manteve-se quieto, apenas lançando um novo jato aquático e, então, mergulhando. Agora, bastava esperar para ver o que aconteceria. Com sorte, eu encontraria mais uma espécime para minhas anotações e, assim, anotaria tudo o que acontecesse na batalhar.
Meu sonho era me tornar o que um dia meu pai foi. E, naquele mar, eu começaria tudo. Ainda na beira da praia, saquei minha Pokéball e atirei-a para os céus. Um feixe de luz vermelha logo materializava a forma de peixe do Pokémon que eu recebera, que antes acabara sendo liberto em um ambiente que não aquático e, por conta disso, passara por maus bocados.
— Então. — Disse ao Pokémon, agora aliviado por estar na água. — Eu sou Saphyra. Você, Bruxish. Gostaria de lhe chamar de Blair, A Bruxa. Tudo bem por você?
O Pokémon mantinha-se quieto, apenas soltando um pequeno jato de água para os céus. Entendi aquilo como um sim. Sentei-me na areia com intuito de ficar em uma altura semelhante a do Pokémon, apesar de ser algo estúpido, se parar para pensar. Puxei uma prancheta e, com aquele ato, comecei o legado que um dia eu mostraria a meu pai.
O legado de uma pesquisadora Pokémon.
— Blair, A Bruxa, eu estou curiosa para ver do que você é capaz. Quero que mergulhe e procure alguma criatura marinha para enfrentarmos. Vou fazer algumas anotações suas, certo? Depois, iremos brincar de algo que você irá gostar. As anotações são importantes se você quiser a brincadeira.
O peixe manteve-se quieto, apenas lançando um novo jato aquático e, então, mergulhando. Agora, bastava esperar para ver o que aconteceria. Com sorte, eu encontraria mais uma espécime para minhas anotações e, assim, anotaria tudo o que acontecesse na batalhar.