Pokémon Mythology RPG
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01 - Quando partiremos?

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Rinshin Town
Quando alguém que está apenas de passagem pela cidade conhece melhor os pontos interessantes dela do que você que morou sua vida inteira ali é sinal de que você tem que sair mais, ou no caso eu tenho. É provável que eu já tenha ouvido falar dos lugares que Yuna comentou entre uma conversa ou outra, mas esses são tipos de lugares que as pessoas normalmente não vão, ou pelo menos acredito que não, eu nunca tive realmente vontade de explorar tais lugares antes. Mas parando para pensar parecem bons locais para encontrar pokémons selvagens, um lugar na cidade aonde os humanos não costumam ir.

Normalmente ficaria indecisa sobre qual escolher, mas desta vez um pequeno detalhe me ajudou nessa decisão.

— Sinceramente, não me agrada muito a ideia de ir procurar perto de encanamentos de esgoto, mesmo que desativados. Então por mim podemos ir para a fábrica. Parece um bom lugar para procurar por pokémons.

Tendo decidido o destino, deixaria que Yuna guiasse o caminho, já que eu não sabia onde estaria tal fábrica desativada. Mas antes de deixar o Centro Pokémon a agradeceria por estar me ajudando com isso.

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Off: Oi, Julieh! ^^ Oi Tielo. Desculpem o atraso. Kkkk

Alias. Só aproveitando pra já evoluir meu Shellder. Dar o item Never-Melt Ice pra ele também.


O jovem treinador, Lysander Lestrange, enfim chegara à cidade de Rinshin. A cidade não parecia possuir nenhum grande atrativo, mesmo com a vista aérea que obtinha ao voar por toda a cidade, portanto, tratou simplesmente de pousar a uma rua qualquer da cidade. Imediatamente retornara Honchkrow a sua esfera; contudo, não sem antes agradecê-lo. Não era que o jovem não confiasse na ave, mas com sua personalidade... Simplesmente era arriscar demais mantê-lo livremente. Caminhara por alguns instantes, um tanto sem rumo, simplesmente a observar as construções em torno de si.

Finalmente desistindo da caminhada, o que durara pouco mais de cinco minutos, o jovem rapaz simplesmente parara a frente a uma placa qualquer, na qual se escorara para então procurar por uma pequena esfera em sua mochila, e assim que a encontrou tratou de liberar o monstrinho que ali residia. Com um lampejo prateado a criatura surgira diante de si, dando forma a uma pequena concha roxa, onde em seu interior vivia uma pequena esfera enegrecida. - Olá, pequeno. - Pronunciara o rapaz ao monstrinho que parecia ligeiramente desconsertado por esta ser a primeira vez a estar fora do mar, bem como a primeira vez que fora liberado por Lysander. - Não se preocupe. Posso não ser um grande exemplo como treinador mas não lhe farei mal.

Imediatamente, abaixou-se para ficar mais à altura do pequeno e lhe estendeu a mão direita, onde ao abrí-la revelou dois pequenos itens. - Estes itens lhe tornarão mais poderoso, pode confiar. - Disse o rapaz, primeiro entregando-lhe o Never-Melt Ice, item que iria fortalecer seus golpes gélidos. Em seguida, oferecera-lhe o Water Stone. O monstrinho parecia um tanto relutante ao aceitar os artigos, mas como fora o rapaz quem o salvara ainda em alto mar, optara por dar-lhe um voto de confiança. Desta forma, aceitando o último item, seu corpo se imediato começara a emitir uma poderosa luz prateada, que parecia crescer e mudar de forma... E após alguns instantes, ao cessar a luz, Shellder havia se tornado Cloyster.

- Eu disse. Bem mais poderoso e bonito. - Continuou o rapaz a acariciar o topo do corpo de Cloyster e agora possuia uma estatura mais próxima à sua, podendo ficar de pé. - Sério. Adoro visuais mais sombrios. - Findara ele enfim, sorrindo ao seu parceiro. Ao fim, recomeçara sua caminhada, curioso para ver o monstrinho locomovendo-se em solo terrestre.

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Rinshin Town - Julie





— Decidido então. Vamos pra fábrica, ou seja lá o que aquilo for, abandonada! - Disse com bastante entusiasmo. O caminho até lá era simples, pois as ruas da cidade não eram complexas, nem faziam um labirinto. Tudo era muito simples de se achar. Talvez nem tanto de chegar, pois as fazendas e residências tinham grandes lotes para ser atravessados.

Mas as ruínas ainda estavam lá. Cheia de plantas tomando conta das paredes e atravessando de dentro pra fora e fora pra dentro as janelas a portas quebradas. Além é claro do musgo e mofo nas paredes. Não era muito agradável, mas instigantes. Principalmente se Julie desse conta de algumas luzes que ascendiam e apagavam rapidamente em pontos específicos do local... Fantasmas?


Rinshin Town - Matt


O jovem Lysander chegava rapidamente com suas metas. A primeira, era evoluir o pequeno e indefeso Shellder. Que após brilhar intensamente, ia transformando-se, em altura, peso e forma. Um magnífico Cloyster então surgia. O Pokémon estranhava um pouco os primeiros segundos, mas rapidamente entendia a evolução. E uma confiança tomava conta da feição no rosto do brutamontes.

Neste momento uma agitação na energia da cidade parece ocorrer. As luzes se mostravam instáveis por alguns segundos e logo se mantinham calmas.

Desculpem a demora. Viajei essa semana, e como sempre, levo notebook. Achei que conseguiria postar de lá toda noite, mas a internet do hotel era horrível. Não consegui nem ver vídeos no YouTube. Agora, retomo a rotina.

Matt, amanhã coloco a evolução do Shellder na ficha, mas pode narrar ele já evoluído.



Progresso referente à Julie Kiyomizu :




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Após a finalização da evolução de Shellder, o jovem rapaz acariciou-lhe, parabenizando-o por sua nova forma. Um largo sorriso tornava-se evidente à face de Lysander, imaginando a grande utilidade de Cloyster para os planos futuros que tinha em mente. Sua equipe de parceiros marinhos, um afeto pessoal de Lys, estava a se aprimorar de forma surpreendente. Ao fim, observando o corpo de Cloyster, chegou à conclusão do quanto complicada seria sua mobilização ao lado do aquático, além de que caminhar por aí com um parceiro como o mesmo a seu lado certamente chamaria por atenção, definitivamente mais atenção do que o treinador desejava. - Acho que se sentirá melhor em sua pokéball, não? - Pronunciara-se, um tanto encabulado. Desta feita, aproveitara para retornar a concha até sua pokéball, onde poderia ser carregado sem que tivesse de enfrentar seus claros problemas de mobilização.

Eis que, ao fim de seu gesto, ainda parado, Lysander presenciara um evento um tanto curioso a ocorrer. Até onde a visão de seus olhos puderam alcançar, a energia elétrica parecia instável, parecia agir de forma peculiar, o que o fez erguer seus olhos aos fios de energia que ligavam postes e casas. - Estranho... - Sussurrou o rapaz consigo mesmo, ainda imóvel, pensativo e um tanto paranoico. A inconsistência elétrica permanecera por alguns instantes, o que o submetera a um sentimento ligeiramente maior de estranheza, sem que percebesse a fonte real e concreta de tal irregularidade, até que esta se findasse e tudo retornara ao "normal".

Não que Lysander fosse um grande medroso... Mas ser paranoico, de fato, poderia ser considerado como um dos traços marcantes de sua personalidade distorcida e confusa. Neste momento, o rapaz já estava a tentar procurar, ao seu redor, qualquer sinal que evidenciasse que aquilo não passou de uma mera falha técnica evidenciando seu apego à regras lógicas e práticas de normalidade. Contudo, sem sucesso sua busca, restou-lhe apenas o pensamento da irregularidade ter sido causada por alguma entidade, não que este pensamento lhe fosse muito mais agradável... Sendo, buscando esquecer-se do evento, o jovem recomeçou a caminhar, com seu corpo um tanto rígido, para longe daquela localidade, torcendo para que tudo não passasse de sua fértil imaginação. Seu destino? Este era incerto, vez que, caminhava ligeiramente sem rumo pela cidade, de olhos sempre aos postes de energia.


Última edição por Matt em Sex Dez 14 2018, 18:35, editado 1 vez(es)

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Off: Sem problemas, Tielo. Também coincidiu com o tempo que não pude postar então pra mim deu tudo certo. Também já estou de volta em casa e ao meu pc.

Rinshin Town
O caminho até a fábrica foi até bem simples, mas a longa caminhada necessária para se atravessar os grandes lotes de terra me faziam me perguntar se todas aquelas fazendas pela cidade, que deixavam algumas coisas muito mais longe, eram realmente necessárias. No fundo eu sabia que sim, pois eram onde os vários criadores da cidade, provavelmente estudantes e formados da UCR, aplicavam seus conhecimentos e geriam seus negócios como criadores, mas isso não diminuía minha insatisfação de ter que caminhar a mais por causa delas.

Quando chegamos à fábrica, deixei escapar um baixo “finalmente” que esperava que Yuna não tivesse escutado. Parei para observar a fábrica, certamente tinha aquele ar de estar abandonada há bastante tempo, com algumas partes quebradas e plantas e musgo invadindo a construção. Não sabia como descrever o que sentia, mas apesar de não poder ser considerada uma paisagem bela, era certamente interessante e intrigante.

— Bem, chegamos. Certamente não é o lugar mais convidativo, mas acho que podemos encontrar coisas interessantes lá dentro. Vamos dar uma olhada? – Perguntei, já dando um passo em direção à fábrica.

Foi nesse momento que notei algo curioso, se não assustador. Uma luz que não deveria estar acesa naquela antiga construção brilhava em seu interior, mas rapidamente se apagou. “Isso foi só minha imaginação, certo? Não deveria mais ter energia elétrica nessa fábrica.” Quando me convenci que devia ser apenas coisa da minha cabeça, vi outra luz se acender e rapidamente apagar em um outro ponto da construção.

— Yuna... Você por acaso não ouviu nada sobre esta fábrica ser mal-assombrada, certo?

Não poderia ser, certo? Provavelmente apenas um pokémon. Era o que eu tentava convencer minha mente que teimava em continuar a criar a imagem de uma fábrica abandonada mal-assombrada. “Se for um pokémon, será exatamente pelo o que viemos para cá. Mas e se não for? Não, não é possível. É apenas um pokémon, então o melhor a se fazer seria seguir a luz para descobrir que pokémon é.” Decidi colocar meu medo de lado e continuar com a exploração da fábrica. Afinal, o mundo é repleto de mistérios, jamais poderia ser uma boa treinadora se me deixasse assustar por algo assim.

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Rinshin Town - Julie





— Ta louca!? Não fala uma coisa dessas que eu até me arrepio... - Fez uma cara de como se realmente tivesse visto uma assombração. Era até lógico ver o pânico de Yuna para a situação. Como tinha uma grande afinidade à Pokémons Lutadores, e esses mesmo tinham uma desvantagem enorme para o tipo Fantasma, talvez, ela partilhasse dessa 'desvantagem' de suas criaturas. - Não deve ser... Bom... Se for... Eu já aviso! Tenho pavor... Porém se for, pode ser bom pra você! Então... - Encheu o peito de ar e soltou de maneira brava. - Nós iremos verificar! - Disse caminhando em direção à fábrica.

Apesar do dia ainda estar claro do lado de fora, a fábrica era um tanto quanto escura. Afinal, não tinha, ou não deveria ter, eletricidade para luzes. O que era claramente constatado por Yuna que fazia um barulhão apertando interruptores, posteriormente é claro, abrir uma porta enferrujada e que rangia de maneira sinistra. Até então, nada desesperador. A luz do sol pouco entrava. As janelas quebradas pareciam ter sido tapadas por madeiras, provavelmente para evitar intrusos (completamente inútil com portas destrancadas). E os pequenos trechos as plantas dominavam. Ainda assim, pequenas brechas na estrutura permitia uma iluminação natural, o que fazia a penumbra e silhuetas de maquinas robustas ser tudo o que podia ver.

A lutadora olha para cara de Julie, procurando ver se tava tudo bem, quando atrás dela um flash aparece, porém somente Julie vê.


Rinshin Town - Matt


Os postes de energia pareciam completamente constantes. Sem nenhuma alteração em sua fiação ou as demais partes físicas que à compunha. Porém o mesmo não se podia dizer sobre seu funcionamento.

Aquela hora do dia, agradável, o serviço público da cidade, por obviedade, não havia determinado que luzes estivessem acesas em postes de via pública. Isso é óbvio, afinal, o sol já se encubia de fazer isso. Então... Porque as luzes ascendiam e apagavam como flashs? O pior é que... Seguiam um ritmo. Uma após a outra rapidamente.

Em um determinado intervalo de mais ou menos cinco minutos. Como se uma alta fonte de energia passasse pelos postes (algumas vezes tão forte que algumas casas tinham picos de eletricidade, mas os moradores pareciam não reparar). E como se essa eletricidade caminhasse para uma certa área. A fábrica desativada.

Progresso referente à Julie Kiyomizu :




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Por mais que Lysander pretendesse negar a existência do peculiar evento que estava a ocorrer, a situação parecia claramente persistir, o que começava a trazer um assombroso arrepio em sua espinha. Poderia ser aquilo tudo coisa de sua cabeça, sua imaginação? Havia enfim alcançado a loucura? A prova disso parecia ser um tanto claro para Lysander, pois por quase todas as residências pelas quais passava à frente a energia continuava inconstante, com frequentes picos de energia. E o pior era que ninguém as notava. - P$%@ merda... Ninguém está vendo isso? Sério? - Pronunciou o rapaz, sua voz ligeiramente esganiçada, limitando-se a observar os buracos do asfalto ou qualquer outra coisa à sua vista na intenção de evitar as luzes persistentes.

Porém evitá-las era impossível, vez que, mesmo com a intensa luz proveniente do sol, não havia como impedir dos repentinos clarões vindos dos postes atingirem sua visão. A esta altura Lysander já havia notado também, de forma estranha, que uma corrente de eletricidade parecia percorrer os fios de energia. - Mas que P*&&@... - Continuava a resmungar o rapaz, nitidamente preocupado com sua sanidade ao ver quão estranho tudo aquilo estava se tornando. Coçou rapidamente sua nuca e com um repentino pensamento começou a vasculhar sua pasta lateral em busca de uma pequenina esfera. Eis que, como um brilhante lampejo avermelhado, Bacchus surgia à sua frente.

Bacchus era seu Pangoro, um grande urso brutamontes, exemplo virilidade, hombridade, masculinidade... Só que não. Apesar do tamanho, Bacchus ainda mantinha muitos traços de sua personalidade infantil e inocente. - Bacchus, vamos lá... - Pronunciou o rapaz, apontando para as luzes a seu redor. - Você vê algo incomum acontecer? Luzes piscando? Algo errado com a eletricidade? Algo? Qualquer coisinha... Qualquer coisinha... Dizia o rapaz, ainda caminhando na direção que a energia parecia seguir. Eu sei... Se Lysander estava com tanto medo, por que não mudava de direção? Por que simplesmente não dava as costas para tudo aquilo? Bom, a sensação de medo traz aos seres humanos uma estranha sensação de prazer... A alguns, pelo menos. Caso contrário, para que existiriam filmes de terror ou aquelas atrações macabras em parques de diversões?

E neste momento, era justamente esta a sensação que guiava o rapaz pelas ruas da cidade enquanto esperava por qualquer sinal de Pangoro que pudesse lhe dizer não estar sendo o único a visualizar aqueles sinais. Se bem que... Não pensara muito bem quando liberara Pangoro... Haja vista que, assim que o peculiar fenômeno começara a ocorrer ao redor não apenas de Lys, mas também de Pangoro, o urso parecera estarrecido, imóvel. - Ah bom... - Suspirou o rapaz, ligeiramente aliviado. - Ao menos não sou o único que... - Eis que, interrompendo seu mestre, Pangoro jogou-se ao chão, a seus pés, fazendo o concreto da calçada tremer ligeiramente. Bacchus agora estava preso à perna direita de Lysander, que insistentemente tentava fazê-lo se soltar. - Ai me solta sua criatura medrosa. - Dizia o rapaz, tentando fazer as pesadas patas de Pangoro desentranharem-se de sua perna, fazendo de conta que ele mesmo não estava a temer tudo aquilo. - Vamos, me solta. Estas coisas não existem... Tenho certeza. Vamos, Bacchus, meu filho... Me solta! - E só depois de uma boa conversa com o urso, e uma promessa de doces extras antes de dormir - O que ia contra a dieta do ursão, já que Lysander estava tentando fazê-lo entrar em forma - é que Pangoro o soltara. O vínculo entre treinador e pokémon era claro. Enfim, caminhavam na direção da Fábrica Amaldiçoada... Digo, abandonada.


Última edição por Matt em Qui Dez 20 2018, 19:01, editado 1 vez(es)

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Rinshin Town
Yuna parecia bem mais aflita do que eu com a possibilidade de a fábrica ser mal-assombrada, mas ela também parecia disposta a superar isso para continuarmos com a exploração do lugar.

— Eu também não me dou muito bem com esse tipo de coisa, mas fantasmas de verdade cientificamente não existem, apenas pokémons do tipo fantasma. Então, mesmo que pareça uma assombração deve ser apenas um pokémon – dizia enquanto acompanhava Yuna para o interior da fábrica, um pouco tentando me convencer que o que vi era apenas obra de um pokémon.

Já dentro da fábrica, Yuna constatou que realmente não havia energia elétrica na construção, tentando sem sucesso ascender as luzes. Felizmente a luz do sol era o suficiente para iluminar parcialmente o interior da fábrica, permitindo a visualização do que pareciam algumas máquinas anteriormente utilizadas na fábrica. Infelizmente, tudo o que eu conseguia pensar no momento era que aquele parecia um cenário perfeito para um filme de terror. Não que eu já tivesse assistido muitos, na verdade não gostava desse tipo de filme, mas a possibilidade de estarmos explorando uma fábrica mal-assombrada continuava em minha mente, por mais que eu tentasse ignorar esse pensamento.

No momento em que Yuna se virou para mim, mais um flash de luz brilhou. “Ok, isso com certeza não foi minha imaginação, né?”. A confirmação de minha pergunta veio em seguida, quando Ciel voou de minha cabeça, onde ele cochilava quando entramos na fábrica, em direção ao lugar de onde a luz vinha.

— Ah! Ciel, espera! N-não acho que seja uma boa ideia ir por aí!

Bem, não podia negar que no fundo também estava curiosa para descobrir a causa daquilo, mas no momento o medo parecia falar mais alto, bem mais alto. Porém, não parecia ser o caso para o jovem Swablu e tudo o que me restava era segui-lo antes que o perdesse de vista.

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Rinshin Town - Julie





— Pra onde esse Swablu vai? - Pensou aterrorizada. Até cogitou a ideia de liberar Makuhita mas o Pokémon era atrapalhado demais em um local parcialmente escuro e com a provável chance de aparecer um fantasma.

Swablu passava por uns corredores, completamente vazio, e sempre voava à uma distância em que sua treinadora pudesse acompanhá-lo. Em um momento, Swablu para em frente à uma porta grande, assim como a de um cofre, porém uma luz muito forte passava por debaixo dessa porta e piscavam. Além de que, se fizessem muito silêncio, poderiam ouvir alguns sons. Não eram vozes humanas, mas pareciam conversar, ademais, se prestar bastante atenção, talvez fossem... Robôs?

A lutadora logo acompanha e questiona a treinadora de Ciel. Iria tentar descobrir o que está ali, ou melhor não atrapalhar seja lá o que estiverem fazendo?


Rinshin Town - Matt


Pangoro era claramente resistente a persuasão. A não ser é claro que sua coragem fosse barganhada com qualquer coisa que envolvesse pulo da sua dieta. De qualquer modo, lá estava ele em frente a fábrica.

E novamente, algumas luzes pareciam ligar e desligar em segundos. Na frente do panda e seu treinador.

Enquanto isso, era possível analisar que a porta tinha sinais claro de que alguém passou ali. Afinal, estava semi-aberta, com a trinca emperrada movida. Não que estivesse sido arrombada, mas algo enferrujado que saiu do lugar recentemente. Iriam entrar na fábrica?

Gente, desculpa a demora. Passei fim de ano em outra cidade e fiquei sem contato com internet, até o Discord não pude entrar.

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Após um tempinho razoável de caminhada pelas ruas de Rinshin Town, sendo acompanhado pelo curioso e assombroso evento que rodeava as luzes da cidade por praticamente todo o trajeto realizado por Lysander, enfim o jovem alcançava a fonte de tudo aquilo... Ou ao menos, era o que o rapaz pensava ser. Seus olhos investigaram rapidamente a fachada da estranha fábrica. Evidentemente a fábrica já estava abandonada já a muito tempo, pois, como o rapaz observara, as paredes estavam cobertas de musgos e outras plantas que cresciam naturalmente em construções abandonadas, além de que, tudo por ali parecia bem enferrujado. - Rapaz... Lugarzinho caído, não? - Dissera o rapaz a seu ursão, que parecia tentar ocultar todo o medo que sentia. - Bem pra baixo... Mas vamos lá. - Continuou o rapaz.

Falando em ferrugem, algo que lhe chamara a atenção quase instantaneamente fora que algo enferrujado parecera ter saído do lugar recentemente... Talvez alguém tentando entrar na construção abandonada? Talvez tivesse algum tipo de trava por ali antes de encontrar-se nesta situação... Talvez tivesse alguém ali dentro... Talvez esta pessoa, ou seja lá o que fosse, pudesse ser a razão de todos aqueles eventos estranhos - e cá entre nós, Lysander adoraria descobrir que tudo não passara de algo causado por um ser humano, não uma criatura espiritual. De qualquer forma, tudo se tratava de vários "Talvez", de forma que o rapaz não tinha certeza acerca de nada sobre tudo aquilo que havia em sua imaginação.

Contudo, a única forma de descobrir aqueles mistérios era aprofundar-se em sua investigação. Desta forma, o rapaz deu um rápido passo para trás e caminhando até as costas de Pangoro, o jovem pôs-se a empurrá-lo até a entrada da construção antiga. Aqui, Pangoro demandara um pouco mais de trabalho a Lysander, vez que, momentaneamente assustado com a fábrica e o que eventualmente poderia haver em ser interior, barrou a sua entrada na construção, abrindo seus braços para que não pudesse passar pela porta. - Ah sua criatura medrosa! Vamos, rapaz! Não vai ter nada de mais ali... Certeza que deve ser apenas alguma criança estúpida brincando com botões. - No entanto, mais alguns instantes se passaram até Lysander render-se à uma tática infalível. Não, não iria prometer mais doces àquele monte de banha, se era isso que o ursão desejava. O rapaz levou suas mãos até as axilas de Pangoro, onde então começara a realizar uma série de cócegas no monstrão, que após alguns instantes já havia atravessado a porta sem dar conta de tal acontecimento, restando seu corpo jogado ao chão, rendido às cócegas. - Pronto, pronto! - Disse o rapaz, enfim saindo de cima de Pangoro, pois, afinal, havia caído ao chão junto de Bacchus. - Agora vamos. Venha, garotão. - Pronunciara o rapaz enquanto caminhava pela construção seguindo qualquer sinal que pudesse haver de alguém que já tivesse passado por ali recentemente, mantendo-se atento à quaisquer marcas de pegadas que possivelmente poderia haver naquele chão empoeirado da fábrica abandonada.

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